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Dilma Invocada fala sobre a eleição de Eduardo Cunha

Briguilino: Que a senhora tem a dizer sobre Eduardo Cunha ter sido eleito presidente da Câmara e ainda no primeiro turno?

Dilma Invocada: Ele foi eleito democraticamente. Tem toda legitimidade para exercer o cargo para qual foi eleito. Portanto, não sei porque esta pergunta.

Briguilino: Presidenta, todo mundo sabe que ele é corrupto e corruptor, e vai fazer tudo para prejudicar o seu governo, então o que vai fazer?

Dilma Invocada: Exercer o poder!

Briguilino: Presidenta, presidentaaaaaa...aff




Morreu o "mentiroso" que revelou o Caixa 2 de Fhc

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Do  jornalista José Maschio, em seu Facebook:
O ex-ministro Zé Eduardo de Andrade Veira, o Zé do Chapéu, nunca perdoou o ex-presidente FHC pela perda de seu banco, o Bamerindus, para o HSBC. Esse ressentimento o levou a denunciar o esquema de Caixa 2 na reeleição de FHC. Eu chegava de viagem e, ainda no aeroporto de Londrina, sou comunicado pela direção do jornal (Folha de S. Paulo) que a pauta do dia era procurar Vieira. O assunto era a batalha do ex- ministro para recuperar o seu Bamerindus.
No trajeto do aeroporto até minha casa, na roça em Cambé, Vieira me atendeu por telefone. Gentil, não se negou a falar sobre as lutas para recuperar o banco e mais: contou o esquema de Caixa 2 na reeleição de FHC.
Cheguei em casa e liguei de volta para o jornal. Bateu desespero em Cleusa Turra, na época da Secretaria de Redação da Folha. A entrevista, por celular, não havia sido gravada. Turra temia que Vieira não reiterasse as denúncias depois de a matéria ser publicada.
Com a reportagem pronta, liguei novamente para Vieira e fui até a sede da Folha de Londrina, jornal que ele dirigia. Não só me atendeu como acrescentou novas informações e aceitou gravar novamente a entrevista feita antes por telefone. No outro dia, a manchete da Folha era o Caixa 2 do tucano.
Essa historinha mostra um pouco da personalidade do Zé do Chapéu, que morreu ontem aos 76 anos. Amado por uns, odiado por outros, arrogante, e às vezes suave, Vieira era um retrato da nossa classe dominante. Em julho de 2012, fiz minha última entrevista com Vieira, para o boletim da Faep, sobre os 20 anos do Senar.
Debilitado, não era nem sombra do Zé do Chapéu político. E, ao final da entrevista, fomos conhecer o seu orgulho na fazenda em Joaquim Távora (PR), a criação de bovinos de leite. Vieira aproveitou que Milton Dória (o Miltinho) estava a fotografar distante de nós, para perguntar. Eu conheço esse rapaz, quem é ele? Milton Dória havia sido, por anos, seu editor de fotografia na Folha de Londrina. Aliás, havia sido demitido pelo próprio Vieira, que achava um absurdo jornalista ganhar mais que bancário.

Presidente conta com apoio do Congresso para novo ciclo de mudanças no País

A presidenta Dilma Rousseff disse contar com apoio dos parlamentares para iniciar um novo ciclo histórico de mudanças no País em mensagem ao Congresso Nacional, nesta segunda-feira (2), na sessão de abertura do ano legislativo.
Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil.

Mercadante entrega a Mensagem ao Congresso 2015. Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil.

Segundo a mensagem, entregue pelo ministro-chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante, e lida pelo deputado Beto Mansur, primeiro secretário da Câmara, a prioridade para o segundo mandato será o controle da inflação dentro da política de gestão macroeconômica, com ajustes para retomar o crescimento, continuar gerando emprego e renda e garantir os avanços sociais conquistados nos últimos anos.

"Os ajustes que estamos fazendo são necessários para manter o rumo e ampliar oportunidades, preservando as prioridades sociais e econômicas do nosso governo. As mudanças que o País espera para os próximos quatro anos dependem muito da estabilidade e da credibilidade na economia. Precisamos garantir a solidez nos nossos indicadores econômicos", afirmou a presidenta na mensagem.

A presidenta destacou os bons resultados alcançados na geração de empregos, o que, segundo ela, é um dos mais importantes indicadores de sucesso a serem compartilhados. Entre 2011 e 2014, foram registrados 5,28 milhões de novos empregos, número que deixou os índices de desemprego em patamares entre os menos da história recente do Brasil.

"Mais importante ainda é que atingimos esses resultados sem reduzir direitos dos trabalhadores brasileiros, orientação que continuaremos a perseguir. Vamos mostrar que é possível conciliar ajustes na economia, corrigindo excessos e distorções de alguns programas sociais, com a preservação de direitos trabalhistas e sociais", garantiu.

Para isso, a presidenta disse contar com a parceria do Congresso Nacional para aprovar o projeto de lei que dá continuidade à política de valorização do salário mínimo nos mesmos parâmetros vigentes até agora. Para Dilma, o salário mínimo é um instrumento fundamental para o processo de redução da desigualdade no Brasil. "A redução das desigualdades, a eliminação da pobreza e a ampliação dos direitos sociais são marcas fundamentais do meu governo, às quais jamais poderemos renunciar", garantiu.

Micro e pequenas empresas
Outra medida que precisa contar com a parceria do Congresso, de acordo com a presidenta, é a desburocratização do relacionamento do Estado com as micro e pequenas empresas. Segundo Dilma, realizar uma reforma tributária para esse segmento é fundamental para garantir o crescimento da economia brasileira. A presidenta informou que encaminhará ao Congresso o projeto de lei que cria um mecanismo de transição entre o Simples Nacional e os demais regimes tributários.

"A melhora da competitividade depende, entre outras coisas, da simplificação e da desburocratização do dia a dia das empresas e dos cidadãos. Para avançar nesta direção, lançaremos um grande Programa de Desburocratização e Simplificação das Ações do Governo. Trata-se de agilizar e simplificar o relacionamento das pessoas e das empresas com o Estado e do Estado consigo mesmo. Menos burocracia representa menos tempo e menos recursos gastos em tarefas acessórias e secundárias, mais produtividade e mais competitividade. Toda a sociedade ganha", escreveu.

Reforma política e combate à corrupção
A presidenta Dilma também reiterou o compromisso assumido em reforçar medidas de combate à corrupção e à impunidade. As medidas devem ser encaminhadas neste ano legislativo ao Congresso e preveem as seguintes propostas: transformar em crime e punir com rigor os agentes públicos que enriquecem sem justificativa ou não demonstram a origem dos seus ganhos; modificar a legislação eleitoral para transformar em crime a prática de Caixa 2; criar uma nova espécie de ação judicial que permita o confisco dos bens adquiridos de forma ilícita ou sem comprovação; alterar a legislação para agilizar o julgamento de processos envolvendo o desvio de recursos públicos; e criar uma nova estrutura no Poder Judiciário que dê mais agilidade e eficiência às investigações e processos movidos contra aqueles que possuem foro privilegiado.

"Algumas dessas medidas podem aperfeiçoar – e agilizar – iniciativas em estudo pelo Congresso Nacional e pelo Judiciário. Outras são inteiramente novas. Juntos, os três Poderes da República poderão proporcionar ao Brasil melhores condições para enfrentar, e vencer, o desafio de combater com mais efetividade a corrupção e a impunidade", disse.

No entanto, a presidenta observou que esse esforço produzirá resultados apenas parciais caso o Brasil não enfrente as insuficiências e as distorções do sistema de representação política. Para isso, fez um apelo ao Congresso Nacional para realizar a reforma política.

"Urge definir novas regras para a escolha dos representantes da população nas casas legislativas e estabelecer novas formas de financiamento das campanhas eleitorais. Precisamos também aprimorar os mecanismos de interlocução com a sociedade e os movimentos sociais para reforçar a legitimidade das ações do Legislativo e do Executivo. É nossa tarefa democratizar o poder para que a sociedade se sinta cada vez mais representada e para que as instituições representem, com ética e transparência, a vontade de todos os cidadãos", finalizou.

Confira a íntegra da mensagem enviada pela presidenta Dilma Rousseff ao Congresso Nacional:

Frase da hora


Para qualquer um que tenha se apaixonado profundamente, o profano é sagrado.
Deepak Chopra 

José Dirceu: Nossos reais problemas na economia não são estes estampados pela mídia

Tornou-se lugar comum na mídia – em editoriais, artigos e reportagens – dizer que os atuais problemas do país, tais como inflação, déficit externo e baixo crescimento, têm como origem os gastos públicos, as desonerações, os subsídios, os juros particularmente do BNDES e de programas como o Minha Casa Minha Vida.
Por essa ótica, a  inflação seria, então, consequência do déficit público e do aumento da dívida – um circulo vicioso e não virtuoso. Mas a tese não resiste a uma análise objetiva e a uma comparação internacional, histórica e atual.
Nossa dívida pública é irrisória frente a de qualquer país desenvolvido. A dívida liquida está abaixo de 38% do PIB e a bruta em torno de 65%. O déficit público idem. Fizemos superávit todos esses anos, em geral acima dos 2%. A exceção foi apenas em 2014, por causa da decisão política do governo de fazer de tudo para impedir uma recessão. Dai a manutenção dos gastos, do crédito, das desonerações e subsídios.
A criação de mais de 20 milhões de empregos, a inclusão de mais de 40 milhões de brasileiros na cidadania e a redução drástica da pobreza e da fome não têm preço. Nenhum país se desenvolveu sem o Estado, sem subsídios, proteção comercial ou livre comércio práticas a que recorreram num momento ou em outro, dependendo de seus interesses nacionais. A maioria se desenvolveu pela colonização e a guerra. O imperialismo e o colonialismo sempre andaram associados ao Estado Nacional.
Presença do Estado na economia sempre foi fundamental para o desenvolvimento
Em todos os países da Europa o Estado foi decisivo para a industrialização pós 2ª guerra mundial. Como, aliás, havia sido entre os séculos XIX e XX. Todos fizeram reformas agrária, política e tributária, bases para o Estado de Bem Estar social. Todos construíram milhões de casas populares e a maioria criou um amplo sistema de educação e saúde público.
Em muitos países as emissoras e redes de TV e rádio foram reguladas e neles predominava até há alguns anos a TV e a rádio pública, que ainda têm um peso considerável em países com a Grã-Bretanha, a França e o Canadá.
Nossa história não é diferente. Aqui o capitalismo cresceu e avançou quando o Estado o amparou e protegeu. Entre nós a mistificação chega, também, à questão da carga tributária, acusada de ser uma das mais altas do mundo. No Brasil as altas rendas pagam menos impostos que as baixas rendas. E 1/3 da arrecadação – a da  Previdência – é redistribuída como benefício previdenciário. A carga tributária da União e de menos 25%, aí incluída esta de que falamos, da Previdência. Então, fazem essa mistificação de que temos carga tributária alta, escondendo sua injusta formação. Somos uma federação, mas as receitas estão ainda concentradas em Brasília.
O baixo crescimento do triênio 2012-14
O baixo crescimento do triênio 2012-14 tem origem na crise mundial e na nossa incapacidade de fazer reformas. Nossa inflação é de menos de 6,5% e tem causas outras, não no déficit e na dívida públicas. A prova disso é que o aumento da taxa Selic não tem qualquer influência sobre os preços dos serviços e alimentos. Estes respondem a outros fatores, externos, como seca e demanda. Idem para os preços administrados que dependem do governo e dos agentes econômicos.
O verdadeiro problema do país, além de não termos feito reformas como a política e tributária e da nunca terminada reforma agrária, é o custo do dinheiro, os juros e o custo da dívida interna, de 6% do PIB. Nada menos que R$ 250 bi são pagos todos os anos em juros dessa dívida interna. Apenas o aumento dos juros da Selic do 2º semestre do ano passado para cá – de 7,25% para 12,25% – significou um aumento de R$ 100 bi nos últimos meses nos serviço da dívida.
Toda a nossa economia transfere parte importante de sua renda ao capital financeiro que cobra um spread médio de 28% a 32%. Não há como sair desse ciclo vicioso sem equacionar essa questão. Ela é a verdadeira esfinge que devora e paralisa o Brasil. A alegação que os juros subsidiados são a causa dos altos juros reais não resiste a uma simples analise da composição dos custos do sistema financeiro pago pelo cliente. Sistema, aliás, que tem baixas inadimplência e carga tributária e custo de pessoal irrisório.
Não progrediremos sem enfrentar a questão do custo do dinheiro
Não avançaremos na direção de um crescimento sustentável e justo socialmente, sem enfrentar a questão do custo do dinheiro e da hegemonia do capital financeiro (que nos coloca na dependência do capital financeiro internacional) sobre toda economia. Nem sem enfrentar a questão  tributária para financiar o desenvolvimento econômico e a rede de proteção social, os serviços públicos, toda a infraestrutura social, enfim, e não somente a econômica.
A prova do pudim esta em comê-lo. Que o diga a Europa. O Velho Mundo acaba de fazer essa prova. Lá, infelizmente, depois da austeridade para salvar bancos e empresas as custas dos trabalhadores e das economias nacionais – austeridade que não os levou a superar a crise – eles anunciaram agora a derrama de 1 trilhão e 140 bilhões de euros no mercado para impedir a maxidesvalorização dos ativos.
Ou seja, de novo para salvar a banca e seu patrimônio. Sem escrúpulos e pudor nenhum…Como já ocorreu antes nos EEUU e no Japão, chamaram o Estado para tentar salvar a Europa da deflação e do fantasma do Syriza (o partido de esquerda que venceu a eleição há uma semana na Grécia).
Comparar trilhões para salvar bancos e empresas que essa gente faz lá fora com os subsídios e desonerações daqui para impedir uma brutal recessão no Brasil é uma mist ificação. É querer alimentar o mito de que nossa carga tributária e a manutenção da rede de proteção social é que são vilões, os principais responsáveis pela crise.  Nenhum país no mundo construiu e resolveu problema de habitação sem subsídios. Nenhum, tampouco, construiu sua política industrial sem um BNDES, sem juros de alguma forma subsidiados.

Tem que dá um tranco no pig

Comentário de Messias França de Macedo

Tem que dar algum tranco no PIG!

Nos golpistas!

Se apertar, ‘elles’ gemem!

Que nem “gatinhas em telhado de zinco’!

Ou seria ‘telhado de vidro’?!

Um susto!

Um sobressalto!

Mas, pelo menos, algo tem que ser feito!

‘A toda ação corresponde uma reação…’

Ou esta Lei Geral da Física não vale para o governo Dilma Rousseff?!

Com a palavra a presidente!

Com a caneta, ela já está!

Ou preferirá riscar os votos dos seus eleitores?!

E tornar ‘o golpe jurídico-midiático ainda ora em curso’ em mais uma, digamos, ‘aquarela do Brasil’?!…


Farofafina

O que não significa concordar 100% contigo. Quanto a ser Polyana, kkkkk tua ironia é farofa grossa - não tem sabor -.

Mas, o tempo - ele, sempre ele, vai mostrar qal de nós errou na análise política do governo Dilma - .

Vamos apostar como Dilma - se não morrer - elege seu ou sua sucessora?...

Eu nem coloco Lula como candidato.

Vale quanto?

Dilma na encruzilhada

O momento é de enfrentamento.

Que aconteceu em 64, quando prevaleceu Tancredo sobre Brizola?

Todos sabemos.

Portanto, agora é Brizola na cabeça e a corja -covarde como desde sempre - que recue. Vamos pru pau.

Oraite?

http://blogdobriguilino.blogspot.com.br/2015/02/acorda-dilma.html


Briguilinks

Acorda Dilma

Acorda presidente Dilma Roussef o Brasil é o País do futebol, da jabuticaba e do carnaval.
Agora é chegada a hora de cada um defender o seu time, jogar para ganhar, não tem essa de empate, de jogar pelo regulamento. Pra começar o juiz é ladrão. Bandeirinhas também. Para os adversários, do pescoço pra baixo é canela. Portanto, só podemos contar conosco e jogar de acordo com as condições que a realidade nos impõe. Vamos aos fatos:

  • Só podemos contar com o PT
  • PMDB é traíra.
  • Os demais partidos aliados também
O que fazer?
Demitir os indicados pelo sr. Michel Temer (PMDB)
Demitir os indicados pelos demais "aliados"
Nomear ministros e presidentes de autarquias e bancos estatais da sua confiança.
E o mais importante: 
Cortar a bolsa pig e vir as ruas, usando todos os meios de comunicação que o Estado dispõe, o mais importante deles é as concessões de rádios e tvs.
Oraite?
Ah, convoca Ciro Gomes para articulação política e Roberto Requião para Secom.
Oraite?



Briguilinks

Re:Registry of Distinguished Professionals

Dear,

You were recently chosen as a potential candidate to represent 2015 Worldwide Branding Registry of Distinguished Professionals and Executives.
We are pleased to inform you that your candidacy was formally approved January 2nd. Congratulations. The Publishing Committee selects potential candidates based not only upon their current standing, but focusing as well on criteria from executive and professional directories, associations, and trade journals.
Given your background, the Director believes your profile makes a fitting addition to our publication. There is no fee nor obligation to be listed. As we are working off of secondary sources, we must receive verification from you that your profile is accurate. After receiving verification, we will validate your registry listing within seven business days.
Once finalized, your listing will share prominent registry space with thousands of fellow accomplished individuals across the globe, each representing accomplishments within their own geographical area.
To verify your profile and accept the candidacy, please visit here.

Our registration deadline for this year's candidates is January 31st. To ensure you are included, we must receive your verification on or before this date. On behalf of our Committee, I salute your achievement and look forward to welcoming you to our association.
Sincerely, 

Benjamin Morisson 
Editor in Chief 
Worldwide Selection Committee 2015 

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Não me preocupo com o amanhã

Amanhã não existe.
O que existe é a manhã!

Briguilina do dia

A piriquita é o início da vida