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Ética


O pai leva os dois filhos ao circo. Chega na bilheteria e pergunta:
- Quanto custa o ingresso? 
- Adulto 30, crianças a partir de 7 anos 20 reais. Quantos anos eles tem? O pai responde:
- O mais novo tem 3 e o mais velho 8. Sorrindo o bilheteiro diz:
- Se o senhor tivesse falado que o mais velho tinha 7 anos eu não perceberia, e você economizaria R$ 20,00. E o pai responde:
- É verdade, pode ser que você não percebesse, mas meus filhos saberiam que eu menti para obter uma vantagem e a lembrança desta tarde não seria especial, na verdade seria terrível para o caráter deles. Hoje deixo de economizar R$ 20,00, que não me pertenceriam por direito, mas ganho a esperança de que meus filhos saberão a importância de dizer a verdade.
O atendente permaneceu mudo.
Também ele teria uma tarde especial para se lembrar. Essa história ilustra uma cena em que os filhos presenciam uma atitude correta do pai.

- Educar é dar o exemplo.
A corrupção começa nos pequenos gestos e são passados às novas gerações como algo comum, que não tem problema. Pense nisso...
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Judiciário, o mais corrupto dos poderes. Corrompe a ideia, o ideal de Justiça

Briguilinas da perseguição de Moro ao jornalista Greenwald



  • Sob as ordens de Sérgio Moro, polícia federal intensifica perseguição ao jornalista Gleen Greenwal
  • Entidades jurídicas denunciam violações da Operação Lava Jato a ONU e OEA
  • Congresso considera urgente instalar cpmi para investigar abusos de Moro e Dallagnol
  • Deputado Glauber Braga (Psol/RJ) afirma que se levado ao Conselho de Ética provará que Moro se corrompeu e fraudou processo contra o ex-presidente Lula
  • Usando Polícia Federal e Coaf contra jornalista Sérgio Moro atravessa o Rubicão

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Judiciário, o mais corrupto dos poderes. Corrompe a ideia, o ideal de Justiça

03/07 - Artigo do dia


A mídia e a maldição da Lava Jato, por Luis Nassif
Primeiro, incutiram o ódio. Foram anos e anos de campanha negativa, criminalizando todos os atos, criando versões conspiratórias de todas as políticas.
Depois, trataram de jogar a autoestima brasileira no seu nível mais baixo, naquele que deveria ser o momento mais alto de celebração nacional, uma Copa do Mundo.
Antes disso, tinham levado a disputa política para outro campo, o da Justiça, embriagando o Ministério Público com o porre da celebrização, transformando jovens imaturos em heróis nacionais, entregando o poder a um juiz ambicioso, inescrupuloso até a medula, e pressionando um Supremo temeroso a ponto de esquecer de suas obrigações constitucionais.
Depois, convocaram as multidões para as ruas, bradando discursos de ódio. Cometeram, contra si próprios, a pior das autoimolações: desacreditaram a essência do seu trabalho, as informações, os conceitos, os pactos que regem sociedades civilizadas, a própria Constituição e as leis, valores que legitimavam sua missão em ambientes democráticos.
Apelaram para fakenewssem fim, as invasões das FARCs, os dólares em garrafas de rum, os lobistas com narrativas improváveis. Aliaram-se a organizações criminosas, como a de Carlinhos Cachoeira, montaram parcerias com grampeadores e procuradores inescrupulosos. E recorreram ao jogo recorrente de manipulação da informação, juntando informações verdadeiras – o vasto e histórico esquema de corrupção política que existia -, como âncora para toda sorte de teorias conspiratórias e de ataques seletivos aos adversários. Ao usar a corrupção como instrumento político seletivo, foram corruptos, e eles sabem disso. Esse é o drama.
E os céus amaldiçoaram a mídia e os que implantaram o terror, o ódio fratricida e abriram as jaulas para a selvageria, julgando que, com o chicote e as cenouras, com os quais influenciavam o país institucional, manteriam o país selvagem sob controle.
Os bárbaros ajudaram a trucidar o governo deposto e não mais pararam. Primeiro, tomaram da mídia o controle sobre as informações, com suas redes de WhatsApps, e estratégias de viralização montadas por consultores internacionais, muito mais eficientes.
Criaram seu próprio público, cortando o cordão umbilical com a mídia, se apropriando do discurso de ódio com muito mais propriedade do que a geração inicial de cronistas do ódio, uma mescla de cronistas culturais, novos e velhos jornalistas tentando se reciclar, atendendo à demanda da mídia, visando atrair e instrumentalizar o sentimento de ultradireita que emergia globalmente. Com todas as regras civilizatórias e sociais revogadas, os almofadinhas da mídia, que fingiam falar duro, os cronistas-ternura que ocuparam a demanda por discursos de ódio foram rapidamente destronados por bestas-feras autênticos, daqueles que coçam o saco, arrotam em público, batem em velhinhas vestidas de vermelho.
Finalmente, os hunos conquistaram o poder político, elegendo um capitão da reserva, deputado baixo clero, com vinculações claras com as milícias e um ódio visceral à mídia. Só aí caiu a ficha da mídia, de que seu poder derivava diretamente da democracia, do respeito às regras do jogo, da credibilidade das informações e, especialmente, das narrativas. Ao colocar em xeque as instituições, expunha-se a si própria a qualquer autoritário de plantão. E, especialmente, perdia o controle para outros praticantes de fakenews e de teorias conspiratórias, desses que acreditavam que o Jornal Nacional e a Veja eram instrumentos das esquerdas.
Ali, rompeu-se o pacto com Satanás e o jornalismo tentou o duro regresso, a recuperação dos valores jornalísticos, a defesa, ainda que tímida, de bandeiras legitimadoras. Colunistas foram liberados, então, para criticar Bolsonaro e se concentrar na defesa de temas sociais, de meio ambiente, retomando a crítica à ditadura, mas poupando a Lava Jato. Os jovens jornalistas foram apresentados a uma biografia repaginada dos seus ídolos, da qual foi apagada não a história passada, mas a história recentíssima. E poupando a Lava Jato.
Mas o passado recente sempre voltava para atormentar e ele atendia pelo nome de Sérgio Moro e da Lava Jato.
Como justificar, para seu público, que tudo não passou de uma enorme armação, na qual a bandeira legítima do combate à corrupção serviu de escada para golpes políticos, onde o prêmio final foi o cargo de Ministro da Justiça conferido ao campeão da moralidade?
Teve início, então, um malabarismo de Houdini: criticar Bolsonaro e poupar Moro, como se ambos não fossem da mesma natureza, disputando o mesmo projeto de poder autoritário.
Não escaparam da maldição que acompanha todos os que brincam com a democracia. Arrumaram álibis para a nomeação do seu campeão para Ministro da Justiça. Ele seria a âncora de racionalidade do governo, o que não permitiria que o arbítrio se fizesse ao largo das leis.
Depois, quando alvo de ataques, o campeão se encaixou debaixo da asa protetora do seu presidente, que o exibiu como um troféu em jogos de futebol, mostrando que, agora, ele havia se tornado o avalista da âncora. E ainda balbuciou palavras de agradecimento à confiança, não da opinião pública, não da mídia, mas a confiança que lhe foi depositada por Bolsonaro. E se agarrou ao que imaginou ser sua boia de salvação, as manifestações de rua, que pediam o fechamento do Congresso e do Supremo.
Agora, a mídia entra na sua escolha de Sofia. Sérgio Moro é acometido pela síndrome do escorpião e atravessa o Rubicão, valendo-se do COAF para retaliar o jornalista que divulga suas falas. É o mais grave atentado à liberdade da imprensa desde a redemocratização, porque se valendo do poder de Estado, do comando da Polícia Federal, para interromper a divulgação de notícias de interesse público. E eles sabem disso. Pior: eles sabem que os leitores também sabem disso.
E agora? O Globo esconde a informação, o Estadão esconde, a Folha caminha sozinha para recuperar a aura das diretas, perdida nos últimos anos.
Em parceria com a Globo, a Lava Jato tenta de todas as maneiras criar uma contra narrativa. Desenterra as delações de Palocci,  sustentando que Lula era o comandante, tudo isso depois do The Intercept revelar como eram feitas as salsichas das delações premiadas.
A reconstrução da mística jornalística ficará pela metade. Os jovens repórteres, inebriados com congressos em que os colegas mais velhos discorrem sobre as virtudes do jornalismo, apagando uma história de infâmia muito recente para ser esquecida, não terão nem o consolo da hipocrisia para manter a chama acesa.
Esta é a maldição final, terrível, dolorosa, o desafio final a ser enfrentado pela mídia. Calando-se, ante a investida de Moro, revelará toda sua impotência, sua fragilidade, na defesa de suas próprias prerrogativas. E o país está coalhado de inimigos, à esquerda, mas, principalmente, à direita, esperando o primeiro sinal de fraqueza para avançar.

Judiciário, o mais corrupto dos poderes. Corrompe a ideia, o ideal de Justiça

Quem perde com a anulação das condenações criminosas de Sérgio Moro?

O ex-juiz (?) Sérgio Moro usa a Operação Lava Jato para se defender pelos crimes cometidos sob o manto da toga, mas de fato quem se beneficia e quem será prejudicado com a anulação da Operação?

Beneficiados: todos os réus que estão presos. Com a anulação eles serão libertados e todo o processo será reiniciado.

Prejudicados: todos os réus confesso que receberam benefícios de redução da pena e porcentagem do que roubou - que foram milhões -. Anulada a Operação eles devolvem o dinheiro e também vão ter o processo reiniciado. Poderão novamente fazer delação premiada, mas com certeza o MPF e o Juiz do caso exigirão provas - o que muitos não fizeram -.

Resumo: hoje apoiar a Lava Jato é apoiar os ladrões assumidos. Simples assim.

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Judiciário é o mais corrupto dos poderes. Corrompe a ideia, o ideal de Justiça

A analogia do juiz ladrão, por Glauber Braga



Tudo que o deputado disse é a mais pura verdade. E quem apoia e concorda com o que Sérgio Moro fez é bandido, é corrupto e ladrão igual a ele.



"As vezes caio, mas me levanto e sigo em frente, nunca desisto, porque a mão que me ampara não é a do cão, é a de Cristo"

Confissão implícita

Nenhum procurador da força-tarefa da operação Lava Jato entregou o celular para ser periciado pela Polícia Federal, Sérgio Moro também não entregou. Isso significa que todos eles tem o que esconder, fica entendido que inocentes eles não são. É uma confissão coletiva de culpa no cartório. Só não vê quem não quer.


"As vezes caio, mas me levanto e sigo em frente, nunca desisto, porque a mão que me ampara não é a do cão, é a de Cristo"

Carluxo o profeta


"As vezes caio, mas me levanto e sigo em frente, nunca desisto, porque a mão que me ampara não é a do cão, é a de Cristo"