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Nova e velha mídia

Com o crescente número de brasileiros ligados à grande rede _ os levantamentos mais recentes dão conta de 60 milhões _ e a perda de audiência, circulação, prestígio e credibilidade da velha mídia, já era de se esperar que isto acontecesse um dia.

Mas não esperava que fosse tão cedo e tão rápido: a internet já é a principal mídia para quem busca informações, deixando para trás a TV aberta, segundo pesquisa encomendada pela Folha à Research International, uma das maiores consultorias do mundo.

Respostas para a pergunta “Dos meios de comunicação que eu vou citar, qual você usa com mais frequência para se manter informado?”:

Internet: 37%

TV aberta: 34%

TV por assinatura: 12%

Rádios: 8%

Jornais: 8%

Revistas: 1% 
Marco Antonio Leite

Lula fecha acordo para ser vice da Dilma


QUEMNÉDIALEMKAR
colunista da  Rolha Offline

O presidente do Brasil, Luis Inácio Lula da Silva, e a ministra da casa civil, Dilma Rousseff, fecharam um acordo para as eleições de 2010. O principal articulador foi o ex-ministro José Dirceu.

Segundo integrantes da cúpula do PT, esse entendimento deverá ser anunciado em Agosto ou Setembro, enterrando a possibilidade da escolha de um vice indicado pelo PMDB. Por ora, haverá negativas, mas, nos bastidores, o acerto foi concluído.

Dilma lidera as pesquisas como o nome da base do governo. E terá 63 anos em Dezembro de 2010. Será a primeira mulher a conquistar a Presidência. Ela precisa do apoio de Lula, o maior cabo eleitoral do país. Com ele de vice, Dilma se fortalece.

A ministra fará todos os gestos para dar a Lula uma entrada honrosa. Haverá um ritual de renuncia da presidência da republica brasileira. Lula terá holofotes e a palavra dada de Dilma de que possuirá um pedaço importante do próximo governo federal.

Lula resistia a ser vice, mas pesaram alguns conselhos de José Dirceu e uma avaliação do presidente sobre o atual quadro político. Em primeiro lugar, o PMDB não é confiável. Esse cenário não mudara até a hora da eleição. Se Dilma precisa de Lula, Lula precisa do PT.

Zé Dirceu explícito numa conversa com o presidente brasileiro: uma eventual derrota para o PSDB poderia abrir a perspectiva de deixar o PT fora do poder central por 04 anos. O ex-ministro disse a Lula que a eventual derrota petista também seria debitada na conta dele. Falou claramente que ele seria cobrado.

O presidente brasileiro tinha a intenção de ser candidato novamente apenas em 2014. 

Por último, era melhor Lula desistir de ser candidato a senador por Pernambuco, o estado natal.

Melhor, aconselhou Zé Dirceu, ser vice da Dilma e se quiser em 2014 ser candidato novamente a presidência. Dilma topou. 

*

Fator PMDB

A incerteza política gerada pelo tratamento que o partido deu a criação da CPI da Petrobras contribuiu para o acerto entre Lula e Dilma.

*

Pior cenário

Dilma querer disputar a reeleição em 2014. O PT garante que a legenda escolherá Lula como candidato. Idade e peso político para esse cargo ele tem de sobra.

Inspirado no delírio de Kennedy Alencar - colunista da Folha Online

Petroleo, monopólio da Petrobras?


Anonimo
Sr. Laguardia a Petrobras não tem mais o monopolio da extração nem do refino do petroleo no Brasil, por que então as outras empresas que exploram esta fonte de energia não disputam o mercado brasileiro com ela?
Depois que você responder isto, então me ocupo de discutir sobre privatização com você, liberal de araque.


Quebra do monopólio divide interesses empresariais e nacionalistas

Até agosto de 1997 a Petrobras detinha o monopólio na área de petróleo no Brasil. Com a quebra do monopólio, o mercado brasileiro abriu suas portas para o capital estrangeiro e cerca de 35 empresas já se instalaram no país. A Petrobras ainda é a maior empresa de petróleo do Brasil, porém, expressões como internacionalização, expansão dos negócios para outros setores e parcerias com empresas estrangeiras passaram a definir seus novos rumos.

As análises dos especialistas sobre as mudanças e os possíveis benefícios desse processo são bastante diversas e ora parecem focalizar interesses empresariais, compondo um cenário de sucesso, aumento de produção e faturamento no setor petrolífero brasileiro; ora ligados ao atendimento das demandas do povo brasileiro, apresentando dúvidas e críticas à abertura do mercado, sugerindo que as cores do nacionalismo, outrora tão vivas, podem estar desbotando no setor petrolífero. Mas seriam opostas estas visões? Defender os interesses da empresa significa negligenciar os interesses dos brasileiros e vice-versa? E as críticas à quebra do monopólio seriam análises nacionalistas românticas? Um dos maiores desafios para os atores sociais envolvidos nesse processo parece ser o diálogo entre opiniões diversas em busca de um equilíbrio entre essas duas óticas.

Mudança no papel do Estado
O fim do monopólio, determinado pela Lei do Petróleo em 6 de agosto 1997, instituiu não apenas um conjunto de mudanças de caráter técnico-administrativo, mas uma redefinição no papel do Estado. De produtor e provedor o Estado passa para regulador e fiscalizador. Para alguns especialistas esta é uma tendência natural do mercado internacional. Para outros envolve inúmeras escolhas de caráter político-social, atingindo diretamente o Estado de Bem-Estar Social.

Para atuar nesse novo papel foi criada a Agência Nacional do Petróleo (ANP), um órgão vinculado ao Ministério de Minas e Energia, que passou a regular e fiscalizar a indústria de petróleo no Brasil. Uma das ocupações da ANP é promover licitações para a concessão de áreas ou blocos destinados à exploração de petróleo e de gás natural. Até o momento, quatro licitações (nos anos de 1999, 2000, 2001 e 2002) foram realizadas, resultando na concessão de blocos exploratórios à Petrobras e a várias outras empresas internacionais (mais detalhes aqui).

Continua>>

Igualdade Racial

Do Leitorado do Neno

Absurdo esse projeto da "Igualdade Racial", um monstro que irá, inevitavelmente, criar o abominável preconceito racial no coração do povo brasileiro. 

Sou totalmente contra o preconceito racial e tratar o negro como coitadinho. 

Dar-lhes regalias injustas é uma forma de preconceito. 
Carlos Carvalho - Barra do Ceará