Fazendo tricô

- Flávio Bolsonaro disse que não sabia
O que Queiroz fazia fora do seu gabinete.
- Importante é ele dizer o que 
Queiroz fazia para ele dentro do gabinete.

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“A disposição de Lula para lutar só aumenta”, garantem Eduardo Cardozo e Celso Amorim




Ainda que permaneça mantido como preso político há 279 dias, Lula não se curva diante dos adversários e segue com energia de sobra para manter a resistência mesmo do cárcere político. A cada nova visita que recebe, fica clara a sua disposição para motivar a militância a seguir no enfrentamento contra os retrocessos impostos pelo novo governo.
Nesta quinta-feira (10), o ex-chanceler Celso Amorim e o ex-ministro da Justiça José Eduardo Cardozo foram os encarregados de transmitir a mensagem do ex-presidente ao povo após visita na sede da Polícia Federal em Curitiba.  “Fiquei consolado por vê-lo bem disposto, acompanhando tudo o que está acontecendo no Brasil. Em especial, conversamos sobre o que diz respeito à realidade internacional. Lula sabe da importância de defender a soberania nacional e as empresas estatais como a Embraer a Petrobras”, revelou Amorim.
Embora Lula coloque a luta pela democracia à frente da sua própria liberdade, o ex-ministro das Relações Exteriores fez questão de deixar claro que ambas as causas são indissociáveis.  “Estamos lutando para que essa realidade vigente no momento mude não só pelo Lula como pelo Brasil  Porque o país só estará totalmente pacificado quando o ex-presidente estiver livre”.
Cardozo, por sua vez, fez questão de deixar claro: “Se pensam que Lula está abatido ou desanimado, se enganam. Eu acho que é muito tocante para gente ver vocês aqui apoiando. Ele tem uma força interior, uma inteligencia, uma disposição para viver e liderar que eu nunca vi. Tenho muito orgulho de tê-lo como referência na minha vida”, elogiou o ex-ministro da Justiça.
Sobre a condenação arbitrária que levou o ex-presidente à prisão, Cardozo foi direto ao ponto:  “Nós sabemos que não existem provas para esta condenação, mas é muito importante ver um homem como ele, que transformou o Brasil, ter tamanho estado de espírito e disposição para continuar lutando”, concluiu.
Publicado originalmente por Henrique Nunes da Agência PT de notícias no site do partido.
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Pitaco do Briguilino: Quem imaginou que Lula se dobraria as injustiças e depois de preso pediria arrego, quebrou a cara. Cada dia ele está mais forte e decidido a lutar pela sua honra. Lula é nordestino, e nordestino "É antes de tudo um forte".


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Patrão e motorista dão bananas ao ministério público




Assim como Fabrício Queiroz sua esposa Márcia Aguiar e suas filhas, Nathalia Melo de Queiroz e Evelyn Queiroz, Flávio Queiroz não foi depor no ministério público federal do Rio de Janeiro. Disse ele que "não é investigado" e "não teve acesso aos autos". 

No popular, o que Quiroz, sua esposa, filhas e Flávio Bolsonaro fizeram foi dar bananas ao MPF.

Que farão os promotores e juízes valentões?

Anotem:

Baixarão a cabeça e abanarão o rabo alegremente.


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Privatista e concurseiro, que diabéisso?

Tem que privatizar tudo!!!
Abertas as inscrições do concurso para o Banco do Brasil

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Porque participar da posse de Maduro





Para mostrar que a posição agressiva do governo Bolsonaro contra a Venezuela tem forte oposição no Brasil e contraria nossa tradição diplomática. 

2. Para deixar claro que não concordamos com a política intervencionista e golpista incentivada pelos Estados Unidos, com a adesão do atual governo brasileiro e outros governos reacionários. Bloqueios, sanções e manobras de sabotagem ferem o direito internacional, levando o povo venezuelano a sofrimentos brutais. 

3. Porque é inaceitável que se vire as costas ou se tente tirar proveito político quando uma nação enfrenta dificuldades. Trata-se de um país que tem relações diplomáticas e comerciais importantes com o Brasil. Impor castigos ideológicos aos venezuelanos também resultará em graves problemas imigratórios, comerciais e financeiros para os brasileiros. 

4. Porque o PT defende, como é próprio da melhor história diplomática de nosso país, o princípio inalienável da autodeterminação dos povos. Nossa Constituição se posiciona pela não-intervenção e a solução pacífica dos conflitos. Os governos liderados por nosso partido sempre foram protagonistas de mediações e negociações para buscar soluções pacíficas e marcadas pelo respeito à autonomia de todas as nações. 

5. Porque somos solidários à posição do governo mexicano e de outros Estados latino-americanos que recusaram claramente a posição do chamado Grupo de Lima, abertamente alinhada com a postura belicista da Casa Branca. 
6. Porque reconhecemos o voto popular pelo qual Nicolas Maduro foi eleito, conforme regras constitucionais vigentes, enfrentando candidaturas legítimas da oposição democrática.

7. Em qualquer país em que os direitos do povo estiverem ameaçados, por interesses das elites e dos interesses econômicos externos, o PT estará sempre solidário ao povo, aos que mais precisam de apoio. O respeito à soberania dos países e a solidariedade internacional são princípios dos quais não vamos abrir mão.

Gleisi Hoffmann
Presidenta do PT

PSOL vai à Comissão de Ética Pública contra nomeação de filho de Mourão no Banco do Brasil




Vai e não dá nada.
Pura perda de tempo.
Todo mundo sabe que ele foi nomeado por ser filho do vice-presidente da República, General Hamilton Mourão, mas é legal. O presidente do Banco do Brasil tem o direito de nomear quem ele quiser, desde que o indicado não tenha impedimento legal. Portanto gente, vamos parar com esse auê moralista que não leva a nada e investir na luta contra a reforma da previdência que vem por aí. Isso é que realmente interessa ao país e ao povo, principalmente os mais pobres.

Previdêncial social igual Para Todos, sem privilégios para juízes, promotores, militares e demais marajás do Estado.

Pronto, falei!


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Capitalização previdênciária




Já se conhecem as cores de preferência da ministra dos Direitos Humanos para os enxovais de bebês, mas não se sabe como o ministro da Economia, Paulo Guedes, pretende financiar a transição para um sistema de capitalização na Previdência. O tema foi discutido durante toda a campanha sem que o economista, a despeito de reconhecer o custo elevado, revelar como pretende bancá-lo.
Os benefícios previdenciários hoje custam ao país R$ 648 bilhões. A arrecadação para mantê-lo é de R$ 402 bilhões. A diferença é o buraco nosso de cada dia equivalente a 4% de toda a riqueza produzida pelo Brasil. A capitalização pressupõe que os trabalhadores que hoje sustentam a Previdência passariam a contribuir para um fundo que custearia sua própria aposentadoria no futuro. Mas se o Tesouro perde essa fonte de receita, como os benefícios serão honrados?
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Ibama e a vara de caçar




AGU - Advogacia Geral da União - deu parecer favorável ao presidente Jair Bolsonaro. Ibama anulou multa contra ele e processo retorna à estaca zero.  "Ele não foi multado por pescar. Ele foi multado porque estava com uma vara de pesca. O fiscal presumiu que ele estava pescando." Com certeza este fiscal era um apedeuta mal-intencionado que pretendia prejudicar Jair Messias Bolsonaro. 


Vida que segue...


Maria Cristina Fernandes: Teto de Guedes encontra o muro de Trump




Já se conhecem as cores de preferência da ministra dos Direitos Humanos para os enxovais de bebês, mas não se sabe como o ministro da Economia, Paulo Guedes, pretende financiar a transição para um sistema de capitalização na Previdência. O tema foi discutido durante toda a campanha sem que o economista, a despeito de reconhecer o custo elevado, revelar como pretende bancá-lo.
Os benefícios previdenciários hoje custam ao país R$ 648 bilhões. A arrecadação para mantê-lo é de R$ 402 bilhões. A diferença é o buraco nosso de cada dia equivalente a 4% de toda a riqueza produzida pelo Brasil. A capitalização pressupõe que os trabalhadores que hoje sustentam a Previdência passariam a contribuir para um fundo que custearia sua própria aposentadoria no futuro. Mas se o Tesouro perde essa fonte de receita, como os benefícios serão honrados?
No seu discurso de posse, o ministro respondeu. Elencou a reforma da Previdência como prioridade máxima. Anunciou que mandaria o projeto para o Congresso e que "se der errado, pode dar certo". Quis dizer com isso que o capitão teria a possibilidade de reabilitar a política ao lhe oferecer a oportunidade de decidir de onde tiraria recursos para bancar a Previdência, desde que o teto de gastos fosse cumprido. "Se não cumprir o teto, paralisa o governo e aí tá ótimo, faz superávit", disse. Quando todo mundo pensava que o aprendiz de Donald Trump é o presidente Jair Bolsonaro, o ministro da Economia pede a primazia. Um pelo muro e o outro, pelo teto, veem a paralisação do governo como saída.
Na posse, ele deu algumas ideias. "Não vamos tirar da Damares [Alves], coitadinha". O ministro quer o dinheiro do BNDES e do crédito oferecido pelos bancos públicos. A ver se vai conseguir mexer no crédito agrícola dos ruralistas com a mesma facilidade com a qual pode subir os juros do crédito imobiliário da classe média. Resta ainda saber como vai fazer crescer o emprego, numa economia tão dependente do consumo, sem estímulos. E ainda como demoverá os temores do dinheiro estrangeiro em relação ao que pode sair do glossário grego-tupi do Itamaraty, como mostrou a queda de 75% nos investimentos chineses em 2018 registrada por Marta Watanabe (Valor, 9/1/2019).
No discurso de posse, Paulo Guedes vangloriou-se de ter propagandeado o sistema de Previdência chilena no Brasil antes de qualquer outro economista. Só esqueceu de dizer que o sistema de lá precisou de uma contra-reforma porque nem todos os chilenos conseguiram se manter em pleno emprego a vida inteira e chegaram à idade de se aposentar com um benefício inferior ao salário mínimo.
Por onde passou, o regime de capitalização foi acompanhado da elevação de impostos que o viabilizaram. Mas o governo Bolsonaro, segundo o capitão da economia, será pautado pela simplificação, redução e eliminação de impostos. Chegou a dizer que gostaria de reduzir a carga tributária dos atuais 36% para aqueles 20% que originaram o quinto dos infernos onde foi parar Tiradentes.
Não precisa ir tão longe. É bem verdade que o ministro da Economia não aderiu à tese da taxação de dividendos, que considerava um modismo da campanha eleitoral, mas poderia, por exemplo, retomar a alíquota de 20% da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) do sistema financeiro. A elevação de cinco pontos percentuais na alíquota foi aprovada em setembro de 2015 e vigeu até o dia 31 de dezembro de 2018. Injetou mais de R$ 15 bilhões na economia sem fazer cócegas no sistema financeiro.
No terceiro trimestre do ano passado, o lucro líquido dos quatro maiores bancos (BB, Bradesco, Itaú e Santander) cresceu 28%, a segunda melhor marca de toda a série histórica. Se espera fazer um ajuste de 4% do PIB cortando a gasolina dos carros do Ibama e desprezando fontes como a CSLL das finanças, o ministro da Economia acabará por convencer de que sua missão no governo se resume a melhorar a remuneração do capital. (...)
Artigo publicado originalmente no Valor  - jornal do pig cheiroso -
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Palavras e expressões que criei nojo em 2018:

  • Patriota
  • Cidadão de bem
  • Homem de Deus
Professor Marcelo Lira - @Marcelolira_ITZ


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Ilegalidades, arbitrariedade e abuso de poder contra Lula que Cármen Lúcia não viu




Em 4 de dezembro de 2018, a ministra do Supremo Tribunal Federal Cármen Lúcia negou habeas corpus ao ex-Presidente Lula. Tratava-se do julgamento de ação em que a defesa do ex-Presidente demonstrara a parcialidade de Sérgio Moro nas decisões até então proferidas pelo hoje ex-juiz. Lúcia considerou a tese de perseguição política e de comprometimento subjetivo de Moro “extremamente frágil”.
Mesmo que já se tenha passado um mês desde aquela declaração infeliz e descolada da realidade, ainda é tempo de mostrar ao público o que a ministra Cármen Lúcia não enxergou ou não quis enxergar nos autos do processo.
São, afinal, evidências adicionais de que o Judiciário brasileiro vem modulando a velocidade de suas decisões ao calendário político.
E para não sermos injustos com a ministra – vale dizer – é importante registrar que, antes dela, o relator Edson Fachin votou de modo semelhante, mas deste não se esperava outra coisa – uma vez que sua inflexão leitora na compreensão da semiologia jurídica assombrou o próprio mundo da magistratura.
Vejamos os fatos: Lula foi condenado neste caso por “ato de ofício indeterminado”. Ou seja, mesmo na sentença em si, Moro foi incapaz de apontar qual o ato criminoso que Lula teria cometido.
Há, no entanto, vários atos judiciais de Moro contra Lula, determinados, públicos e alguns ‘mais’ que parciais, abertamente fora da lei e das normas que regem a atuação de um juiz.
O processo do triplex, por exemplo, foi aquele que impediu Lula de ser candidato a Presidente da República em 2018, numa disputa cuja liderança nas pesquisas de intenção de voto lhe era natural e consagradora.
A ONU, podemos lembrar, emitiu uma decisão para que Lula participasse da eleição por considerar que havia – e há –  a possibilidade de seu processo ser suspeito, viciado por parcialidade dos juízes e abusos de autoridade. Mas a decisão do Comitê de Direitos Humanos da ONU não foi respeitada pelo Brasil, violando-se, assim, um tratado que foi  assinado soberanamente pelo país.
Sem Lula, a eleição foi ganha por Jair Bolsonaro, como todos já sabemos. O que choca, no entanto, é que, mesmo antes do fim do segundo turno, Bolsonaro chamou Moro para ser seu ministro da Justiça, em uma relação clara de promiscuidade político-judicial que descortina as razões da perseguição a Lula.
Diante desta clara ação ilegal, subscrita em nosso universo jurídico e chancelada por tratativas espúrias de bastidores eleitorais em ritmo de barganha, restou a este colunista a compilação de 10 fatos que possivelmente passaram ao largo da sensibilidade sôfrega de uma das nossas togas supremas.
São dez fatos amplamente documentados e públicos em que a ministra Cármen Lúcia parece não considerar o que são provas de suspeição (do ex-juiz Sérgio Moro).
Destaque-se – antes de arrolar os episódios que comprovam a perseguição de maneira pedagógica – que o atual Ministro da Justiça é visto até por seus apoiadores como alguém que perseguiu – e persegue – o ex-Presidente Lula. São materiais fartos na cena jornalística que subscrevem a tese da perseguição que, a rigor, nem viceja mais como tese – e sim como fato. Capas das revistas Veja e IstoÉ, por exemplo, dentre tantas matérias iconograficamente siamesas, retrataram Moro como um lutador de boxe contra Lula.
A condução coercitiva de Lula Continue lendo>>>
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Bar & Café Patropi

Vem aí a criação de novos cargos. Interprete do presidente Bolsonaro e especialista em recuos.

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Tem coisas que mudaram pra pior. A mamadeira dessa jovem tem água que passarim não bebe. A de 91 com certeza era muito mais saudável. Que fazer?...É a vida que segue>>>


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Pescadora de sonhos, por Leonia Teixeira

Sinto o vento 
Vem as flores
Abraço as flores 
Sinto o ar
Vem o cheiro 
Vejo as cores
Sinto as cores 
Vejo o mar
Mar que canta e traz o pássaro
Pássaro que voa e me faz voar
Vou ao rio encontro peixes
Peixes me ensinam a pescar
Pesco flores e sorrisos, pesco sonhos pra sonhar!

Leônia Teixeira

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