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Selfish selfie


Como o guru do clã Bolsonaro (e eles) gostam tanto de falar em cu e piroca, podemos dizer que com certeza a cara de um é o cu do outro.
Vida que segue

Revelações, por Jota Camelo

- Tenho algo muito importante a te revelar:
Meu discurso antigay é uma grande mentira!
Meu discurso anti-corrupção 
Também é uma grande mentira! 

Vida que segue

Como funciona o confisco da Previdência, por Fernando Brito


O AgoraSP, do grupo Folha, produziu um ótimo guia para que se entenda que um dos maiores golpes da reforma previdenciária, caso aprovada como está, se dá em algo que tem chamado pouca atenção das pessoas. Até porque é algo, por enquanto, imaterial e cujo cálculo nos escapa, por não termos na cabeça os valores de contribuição de 30 anos atrás.
Mas que pode ser aferido, como fez o jornal, a partir dos dados do INSS.
É o confisco de parte dos proventos a que teria direito um trabalhador do setor privado, com o tempo de contribuição exigido hoje ou que irá completar o tempo após a edição de novas regras.
É um corte que vai de 20 a 40% em rendas que, em hipótese alguma, superam os cinco salários de referência do regime do INSS. Na prática, um confisco – ponhamos a média em 30% – no sustento de pessoas que estão longe de serem os “privilegiados” que o senhor Paulo Guedes invoca a todo momento como muleta para suas manipulações.
Mas, até neste guia, as palavras enganam: é melhor dizer que o que se tem hoje é “vantajoso” do que chamar o que vem por aí de “perda”.

vantajoso antes da reforma

Clayton Castelani, no Agora SP

O fim da regra 86/96 traz o principal impacto negativo no cálculo após a reforma.
A reportagem simulou exemplos de aposentadorias que poderiam ser concedidas a trabalhadores com idade e tempo de contribuição suficientes para se aposentar antes ou após a reforma.
Isso restringiu os exemplos a cidadãos a partir de 56 anos, no caso de mulheres, e 61, no dos homens.
Essas são as idades mínimas iniciais do período de transição até a implantação das idades definitivas de 62 e 65 anos, para mulheres e homens, respectivamente.
Na regra atual, esses segurados teriam o benefício integral pela regra 86/96, pois alcançam os pontos necessários se forem somadas suas idades aos tempos mínimos de contribuição válidos hoje: 30 anos, para as mulheres, e 35 anos, para os homens.
O cálculo da renda na reforma garante 60% da média salarial para quem cumpre uma carência de 20 anos de contribuição, mais 2% a cada ano a mais de pagamento.
Uma mulher com 30 anos de contribuição, portanto, teria 80% da sua média salarial. Um homem com 35 anos de recolhimentos receberia 90%. Os valores são inferiores aos 100% garantidos pela regra 86/96.
A contagem para se chegar ao benefício também é desvantajosa na nova regra quando ela é comparada à da atual aposentadoria por idade, pela qual o governo paga 70% da média salarial para quem completa 15 anos de contribuição e acrescenta 1% para cada ano a mais de recolhimentos ao INSS. No mínimo, os segurados somam 85%.
Com 20 anos de contribuição, o beneficiário teria hoje 90% da média salarial, contra os 60% após a reforma da Previdência.
***
Nem desenhando bolsominions fanáticos se convencem que esta reforma ferra apenas os mais pobres e que necessitam da previdência e da seguridade social, que fazer?

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Quer ser um milionário?

Faça sua "fezinha" nos jogos da Caixa Econômica Federal pela internet


As chances de ganhar na loteria são poucas, mas isso não impede que milhões de brasileiros tentem todos os anos fazer a sua "fezinha" na esperança de receber uma dinheirama para mudar de vida. E quando o prêmio acumula, mais gente se interessa em apostar. Para esse público, a possibilidade de realizar as apostas diretamente do site da Caixa pode ser uma grande notícia.
Com o recurso, não é mais necessário perder tempo na fila de uma Casa Lotérica, que parece algo cada vez mais sem sentido nos dias atuais. A ferramenta permite realizar apostas em todas as modalidades de loterias da Caixa. Veja como fazer:
Fazendo o cadastro
Antes de fazer uma aposta na loteria pela internet é necessário possuir um cadastro no site da Caixa. Siga estes passos para realizá-lo:
  1. Entre neste link e clique na opção “Acessar”, no topo da tela;

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Opinião do internauta

"O mais desgraçado dos pobres
É o que defende a política [economia] para ricos"

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Frase do dia

Imagina o sujeito largar um empregão de juiz, com auxílio-moradia e tudo, para ser ministro e salvar o planeta da corrupção do PT e, de repente, perceber que foi contratado apenas para ser leão-de-chácara da gangue que ajudou a eleger...
Leandro Fortes

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O despreparo de Moro é público e notório


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Crônica do dia, por Luis Fernando Veríssimo


Malucos e malucos no governo
O Lula disse que o Brasil está sendo governado por um bando de malucos. Exagero, claro. É difícil associar o que acontece no Brasil hoje com qualquer atividade que lembre o verbo “governar”. A mesma coisa com o termo “bando”, que, bem ou mal, evoca algum tipo de organização. Lula também exagerou ao chamar de “malucos” os que se aproveitam da confusão para promover seus projetos políticos pessoais, e que de loucos não têm nada. No mais, o Lula tem razão.
A alusão mais precisa que Lula, talvez, procurasse para nossa situação seria a do manicômio dominado pelos pacientes. Este sentimento de um país à deriva, sem entender seu governo e sem entender a si mesmo, é — imagina-se — quase total, mesmo entre os que bolsonaram e esperavam em vão que o “mito” começasse a atuar, nem que fosse só na escolha de um ministério menos exótico. Um bando de malucos se apossando da administração deixa o país tremebundo, mas institucionalmente de pé. Maluco se revoltando contra a instituição é outra coisa, mais grave. Não fica nem uma caneca de pé.
Os generais que ganharam uma nação de graça, sem necessidade de disfarçar farda com terno ou tanque com discurso, estão achando difícil a convivência com civis, chame-se Olavo ou não. Descobrem como eram melhores as revoluções clássicas, com tropas nas ruas. Mas os militares não podem se queixar muito. Se a eleição do Bolsonaro provou alguma coisa — e provou várias — é que boa parte de 60 milhões de eleitores do país não deu a menor bola para o passado e os crimes das Forças Armadas brasileiras nos 20 anos da ditadura que o candidato vencedor diz que nunca aconteceu.
Luis Fernando Veríssimo
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Escola prioritária


Um governo que investe na ignorância há de colher frutos bem amargos
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