Adoniran Barbosa - O trem das onze

ADONIRAN BARBOSA - IRACEMA

Saudades ADONIRAN BARBOSA - SAUDOSA MALOCA

Homenagem : Adoniran Barbosa Tiro ao Álvaro

Concorrência desleal

Ganhando a vida
Ganhando a Vida
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Blog do Charles Bakalarczyk: Os últimos 10 dias, segundo Luis Fernando Veríssim...

Blog do Charles Bakalarczyk: Os últimos 10 dias, segundo Luis Fernando Veríssim...: "Artigo de Luis Fernando Veríssimo publicado hoje (23SET2010) no jornal O Estado de S.Paulo De hoje à data da eleição teremos dez dias de ..."

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Chame o técnico

- A tv quebrou de novo!
- Dá uma porrada que melhora!
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Saúde masculina

por Ana Carolina Alves
Cuidar do corpo e da saúde não é tarefa só para mulher. O homem também precisa ficar atento a muitas doenças que podem se manifestar em diversas fases da vida. Saber se alimentar corretamente e fazer exercícios físicos de maneira regular são dicas que valem para qualquer idade. Confira a seguir qual é a ocasião correta para realizar certos exames e saiba como prevenir-se e manter-se sempre saudável.
Dos 20 aos 40 anos
Que o corpo masculino funciona bem diferente do corpo feminino todo mundo já sabe. Mas não é porque a saúde feminina é um pouco mais frágil - e requer mais exames e acompanhamento médico - que há motivos para o homem descuidar da sua. “Entre 20 e 40 anos é mais raro o homem apresentar problemas, mas pode acontecer”, afirma o urologista do Hospital das Clínicas, Dr. Leopoldo Alves Ribeiro Filho. Ele explica que, nesta fase, o que geralmente pode ocorrer é o aparecimento de alguma doença sexualmente transmissível (DST´s), pedra nos rins ou, ainda, o paciente querer realizar algum checkup ou exame de espermograma antes de casar-se. Mesmo assim, o conselho é procurar ajuda de um especialista se houver qualquer tipo de dor ou sintoma.
Dos 40 anos em diante
Com a chamada idade do lobo, as complicações começam de fato. Portanto, o homem necessita ficar mais atento à sua saúde. “Exames como o de toque e o de dosagem de PSA (uma proteína que indica possíveis tumores malignos de próstata) devem ser realizados pelo menos uma vez por ano”, explica o urologista do Hospital das Clínicas. Para aqueles que apresentarem histórico de câncer de próstata, o especialista recomenda que sejam feitos exames de seis em seis meses. É importante, ainda, observar se não há sangramento na urina. “Tudo deve ser realizado para evitar preocupações futuras e garantir uma vida saudável”, finaliza.

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Não deixe o amor passar

Quando encontrar alguém e esse alguém fizer seu coração parar de funcionar por alguns segundos, preste atenção: 
pode ser a pessoa mais importante da sua vida.

Se os olhares se cruzarem e, neste momento,houver o mesmo brilho intenso entre eles, fique alerta: 
pode ser a pessoa que você está esperando desde o dia em que nasceu.
Se o toque dos lábios for intenso, se o beijo for apaixonante, e os olhos se encherem d’água neste momento, perceba: 
existe algo mágico entre vocês.
Se o primeiro e o último pensamento do seu dia for essa pessoa, se a vontade de ficar juntos chegar a apertar o coração, agradeça: 
Deus te mandou um presente: 
O Amor.
Por isso, preste atenção nos sinais - não deixe que as loucuras do dia-a-dia o deixem cego para a melhor coisa da vida: 
O AMOR.

Carlos Drummond de Andrade
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Canteiro de arte

Entulhos saídos de canteiros de obras viram quadros e peças de design nas mãos de operários em ateliês da ONG Mestres da Obra, de SãoPaulo. O objetivo é elevar a autoestima dos trabalhadores

Texto Marilena Dêgelo Fotos Carlos Cubi e Lufe Gomes
Fotos Carlos Cubi e Lufe Gomes
Espreguiçadeira com estrutura de ferragens de viga e assento de arames usados na amarração de coluna

Fotos Carlos Cubi e Lufe Gomes
A bandeira tem tira verde de polietileno de embalagem de elevador, retalhos de conduítes de instalações elétricas, pregos e, como estrelas, pedaços de madeira furada por broca

Fotos Carlos Cubi e Lufe Gomes
Da caixa de aço para fundação de prédio surgiu a mesa-luminária com círculos de tubos de PVC

Fotos Carlos Cubi e Lufe Gomes
O arquiteto Arthur Pugliese (esq.) e o administrador Daniel Cywinski,
criadores do Mestres da Obra
Como melhorar a dura realidade de quem trabalha todos os dias carregando sacos de cimento, assentando tijolos e se arriscando em andaimes? Incomodados com o sofrimento dos empregados da construção civil, o arquitetoArthur Pugliese, 35 anos, e o administrador de empresas Daniel Cywinski, também de 35, encontraram uma solução, a princípio utópica, durante viagem a Barcelona, na Espanha, em 1999. “Diante da arte de Gaudí, pensamos em desenvolver trabalho semelhante com operários nos canteiros de obras, aproveitando a grande quantidade de entulho”, diz Pugliese. 

De volta ao Brasil, eles colocaram em prática a idéia que, em 2001, deu origem ao projeto ambiental, cultural e social Mestres da Obra. O principal objetivo da ação, que envolveu até hoje mais de 1.500 trabalhadores em São Paulo, é o resgate da autoestima deles por meio da arte. Com autorização de grandes construtoras, os dois amigos montam ateliês no canteiro de obras, que recebem 20 operários liberados por uma hora do trabalho durante um mês. Para isso, contam com uma equipe de seis pessoas. 

Nas aulas, eles apresentam fotos de peças de artistas famosos para inspirar os trabalhadores na confecção de objetos, muitos feitos coletivamente. “Cada um contribui com o saber que traz de sua origem, a maioria do Nordeste. Eles aprendem a ver aquele material descartado com outro olhar e a valorizar o que fazem como obra de arte”, diz Cywinski, especialista em educação ambiental. 

Reconhecida como organização de interesse público sem fins lucrativos, a Mestres da Obra conseguiu este ano o apoio de empresas como Duratex e Gerdau, com base na Lei de Incentivo Fiscal. Isso possibilitou ampliar o projeto para um circuito cultural com 12 ateliês que incluem a exibição de curtas- -metragens e peça de teatro interativa, com temas relacionados à realidade dos operários. “A experiência abre a cabeça e libera a sensibilidade deles, contribuindo para melhorar suas relações no trabalho e em casa”, afirma Pugliese. 

As obras produzidas nos ateliês já participaram de mostras de arte e design dentro e fora do país. Hoje, 230 trabalhos fazem parte do acervo e ficam expostos na Galeria Mestres da Obra, inaugurada em 2008, no centro de São Paulo.


Fotos Carlos Cubi e Lufe Gomes
Inspirados na obra do pintor Volpi, o quadro é feito de recortes de madeira de andaimes

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O fato relevante

Nestas eleições um fato novo está acontecendo. Fato verdadeiramente relevante. Mas que não precisa ser publicado na grande imprensa. Aliás, o fato relevante consiste exatamente nisto: o povo já não se guia pelos “fatos relevantes” publicados pela mídia. A grande imprensa perdeu o poder de criar a “opinião pública”. A “opinião pública” não coincide mais com a “opinião publicada”.
O povo encontrou outros caminhos para chegar às suas próprias opiniões, e traduzi-las em suas opções eleitorais. Já houve eleições que mudaram de rumo por causa do impacto produzido pela divulgação de “fatos relevantes”, tidos assim porque assim divulgados pela grande imprensa. Agora, a grande imprensa fica falando sozinha, enquanto o povo vai tomando suas decisões. Bem que ela insiste em lançar fatos novos, na evidente tentativa de influenciar os eleitores, e mudar o rumo das eleições. Mas não encontram mais eco. São como foguetes pífios, que explodem sem produzir ruído.
A reiterada publicação de fatos, que ainda continua, já não encontra sua justificativa nas reações suscitadas, que inexistem. Assim, as publicações necessitam se apoiar mutuamente, uma confirmando o que divulga a outra, mostrando-se interdependentes mais que duas irmãs siamesas, tal a impressão que deixam, por exemplo, determinado jornal e determinada revista. Esta autonomia frente à grande imprensa, se traduz também em liberdade diante das recomendações de ordem autoritária.
Elas também já não influenciam. Ao contrário, parecem produzir efeito contrário. Quando mais o bispo insiste, mais o povo vota contra a opinião do bispo. Este também é um “fato relevante”, às avessas. Não pela intervenção da Igreja no processo eleitoral. Mas pela constatação de que o povo dispensa suas recomendações, e faz questão de usar sua liberdade. Este “fato relevante” antecede o próprio resultado eleitoral, e pode se tornar ponto de partida para um processo político muito promissor. O povo brasileiro mostra que já aprendeu a formar sua opinião a partir de “fatos concretos”, que ele experimenta no dia a dia, dos quais ele próprio é sujeito.
Já passou o tempo das falácias divulgadas pela imprensa, onde o povo era reduzido a mero espectador. Em tempos de eleições, como agora, fica mais fácil o povo identificar em determinadas candidaturas a concretização da nova situação que passou a viver nos últimos anos. Mas para consolidar esta mudança, e atingir um patamar de maior responsabilidade política, certamente será necessário trabalhar estes espaços novos de autonomia e de participação, que o povo começou a experimentar.
Temos aí o ponto de partida para engatar bem a proposta de uma urgente reforma política, e também de outras reformas estruturais, indispensáveis para superar os gargalos que impedem a implementação de um processo democrático amplo e eficaz. O fato novo, a boa notícia, não consiste só em saber quem estará na Presidência da República, nos Governos Estaduais, e nos parlamentos nacionais e estaduais. A boa notícia é que o povo se mostra disposto a tomar posição e assumir o seu destino de maneira soberana e responsável.
por D. Demétrio Valentini, bispo de Jales


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Curta Canoa

A convivência sob o sol de Canoa Quebrada, em uma rotina calma, vem sendo um cenário propício para as trocas criativas de cineastas do País inteiro. Nem todos os realizadores de filmes exibidos no Curta Canoa estão presentes, mas os que compareceram souberam se envolver de forma tal que, para quem vem de fora, fica difícil até identificar quem é da região ou não.

O telão, situado no Polo de Lazer, convida todas as noites para as exibições, antecipadas por uma pequena apresentação dos realizadores. A comunidade chega, senta junto e ali se transporta para realidades, muitas vezes, distantes. A impressão é de uma facilidade dos moradores de incorporar novos temas, por conta do cosmopolitismo característico da Broadway, avenida principal de Canoa, onde estrangeiros de toda parte chegam e se acostumam rapidamente com a vida pacata do lugar (exceção, é claro, para as noites, quando restaurantes e o famoso "luau" na praia reúnem um aglomerado nos fins de semana).

A pipoca, cortesia do evento, passa de mão em mão. A cada noite, o cine jornal faz uma retrospectiva do que de melhor aconteceu no dia anterior. Para quem gosta do cinema nacional e até para os que não gostam (ou têm preconceito), festivais como os de Canoa fazem um recorte diversificado da produção, com uma seleção que incluiu 66 produções: 26 filmes e 40 vídeos. Responsabilidade da jornalista e atriz Aurora Miranda Leão, da atriz e roteirista Iziane Mascarenhas e do cineasta Rodrigo Tasso, coordenador do projeto Canoa Faz Cinema.Fica, no entanto, o contraste entre o nome do festival (Curt Canoa - Festival Latino-Americano de Curta Metragem de Canoa Quebrada) e a ausência de produções estrangeiras no evento.

Apesar da boa escolha dos filmes e da continuidade do festival (já na sexta edição), certos episódios mostram que alguns problemas ainda não foram superados. Faltam debates durante o dia e também uma programação no sentido da formação dos talentos locais. Com apenas duas oficinas (uma de roteiro e outra de animação) com uma carga horária pequena, o festival fica devendo à região um intercâmbio maior nesse sentido. Já a programação extensa a cada noite, com uma média de 11 filmes, dispersa o público. Muitas produções num mesmo dia - e os festivais parecem insistir nessa fórmula - são sinônimo de evasão. No final das sessões, poucos permanecem, ainda mais quando a brisa litorânea começa a esfriar. A mostra itinerante em Aracati também passou por problemas, como um considerável atraso em seu primeiro dia, por conta das cadeiras, que ainda haviam chegado. A divulgação, reclamaram alguns moradores, foi quase nenhuma.

Incentivo aos novos
O "Canoa Faz Cinema", até agora, foi o ponto alto do festival. O incentivo à produção local é promissora. Nos nove curtas exibidos, na primeira noite, uma amostra da criatividade dos jovens e do quanto o projeto ainda pode crescer. Os temas ambientais e a história de vida do local, com seus personagens peculiares, são os temas abordados, sempre com humor. A repórter viajou a convite do evento.

MAIS INFORMAÇÕES
Curta Canoa. Até 25 de setembro na praia da Canoa Quebrada. Site: http://www.curtacanoa.com.br.

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Divergências são normais na democracia

Dilma, disse que posicionamentos divergentes são característicos da democracia e que tolerância é a melhor palavra para a uma relação democrática entre as instituições. O comentário foi feito em referência às críticas que o “Ato Contra o Golpismo Midiático”, organizado pelo Sindicato dos Jornalistas Profissionais de São Paulo, tem recebido.

“Sou contra proibir ato. Temos de conviver com eles. Não vou desautorizar nenhuma pergunta da imprensa e ato nenhum”.
“Posicionamentos divergentes são absolutamente característicos da democracia. Tolerância é a melhor palavra para uma relação democrática. Não podemos fazer política com ódio. Isso não é clima adequado para um país que saiu há mais de 20 anos da ditadura”, completou.

Ao sair de reunião com a Confederação Nacional de Saúde (CNS), em Brasília, Dilma afirmou que não irá comentar nomes de possíveis ministros que farão parte de seu governo, caso seja eleita. Ao responder a uma pergunta de um jornalista sobre se o deputado e ex-ministro da Fazenda, Antônio Palocci, voltaria a ocupar a pasta em seu governo, a candidata disse que não pretende discutir o assunto antes do resultado das eleições.

“Gosto muito do Palocci. Mas se eu discutir em algum momento antes de ganhar a eleição estaria colocando o carro na frente dos bois e subindo no salto alto”, disse.

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Ninguém se perde no caminho da volta

O entrechoque das paixões políticas e a radicalização partidária, tão próprias do período eleitoral, quase sempre nos impedem de enxergar o óbvio: o que está em jogo não é a vitória do nosso candidato preferido ou do partido de nossa simpatia, mas o futuro de nossa terra e de nosso país.
Com mais de meio século de vida nas costas, alegrias e sofrimentos, amigos em todos os partidos, profundas convicções democráticas e uma crença inabalável em nosso povo e no destino de grandeza que o espera, já consegui separar o joio do trigo e não ultrapasso a linha tênue que separa minhas preferências políticas, convicções ideológicas e torcida pessoal do direito que todos os demais tem de divergirem. Custou-me muito, mas me ajudou a ser mais brasileiro e mais democrata.
A batalha será árdua até o dia 3 de outubro, no plano nacional. Com a eleição de Dilma Rousseff, ela será transferida para os Estados como Goiás, onde o segundo turno dará nova oportunidade de escolha com a volta dos eleitores às urnas. Teremos mais alguns dias para debater e refinar as propostas, testar os candidatos, aprovar os que nos convencerem com o que nos parecer melhor, mais sério e exeqüível para nossos Estados e rejeitar os que não nos conquistaram para suas idéias e propostas.
Goiás assiste uma das campanhas eleitorais mais importantes e duras de sua história. Não deixaria de dizer que ela é paradigmática: divide a história de Goiás e sinaliza o caminho que o Estado trilhará em direção aos desafios do século XXI. Não é mais o Estado sertanejo e provinciano que está em jogo, mas o futuro da sétima economia do país, de uma agroindústria que se supera a cada safra, de um pólo tecnológico e automotivo, de cidades que nos surpreendem pelo crescimento e pela qualidade de vida de seus habitantes. Não mais somos um largo espaço geográfico perdido na imensidão do planalto central do país. Somos mais que isso, muito mais!
O Goiás que vai às urnas é um gigante que o Brasil desconfiava de sua existência desde os primórdios de Pedro Ludovico, líder carismático e visionário que pensou grande e lançou as bases do Goiás do futuro. Tivemos governos marcantes como os de Mauro Borges e sua verdadeira revolução estrutural, o de Iris Rezende, líder nato e administrador invulgar, e o de Maguito Vilela, conciliador e laborioso, e agora vemos a luta de reconstrução empreendida por Alcides Rodrigues, que com o apoio decisivo do presidente Lula está retomando o patrimônio da CELG, a maior empresa dos goianos, consoante com o desejo e a expectativa de toda população.
O Goiás que vais às urnas é todo ele grandeza, desprendimento e esperança. O ódio, a radicalização e a vingança não podem fazer parte do processo eleitoral pelo simples fato de não existirem no coração dos goianos.
Não permitamos que se rebaixe ao nível da discussão estéril e improdutiva, da agressão pessoal e da ausência de bons propósitos, do personalismo e da violência pura e simples, uma jornada que deve ser de confronto de idéias e de projetos para os desafios que esperam um dos melhores Estados da Federação. Não se pode substituir o argumento pelo grito, nem a conquista de aliados a um projeto de governo pela vergonhosa cooptação de sócios para um projeto de poder puro e simples, sem compromisso com as carências e expectativas dos goianos.
Há uma nova geração de empresários que estão sacudindo a economia de Goiás e vencendo as fronteiras do mundo com nossos produtos. Há uma nova geração de intelectuais e artistas que estão renovando a cultura goiana e recebendo os aplausos pelo talento enorme que demonstram. Há uma nova geração de políticos sérios e competentes, que está prestes a assumir o comando de Goiás, dentro em breve, representada por figuras como o prefeito de Anápolis, Antônio Gomide, o de Goiânia, Paulo Garcia, e o de Inhumas, Abelardo Vaz, dentre outros. Como símbolo desses goianos decentes e trabalhadores, com sua experiência administrativa consagrada tanto como governador de Goiás quanto como prefeito de Goiânia, com uma história de vida inatacável, tendo sido vítima da ditadura militar e sendo, nas palavras do presidente Lula, “uma lenda viva”, Iris Resende emerge como o nome que nossa gente levará, mais uma vez, ao Palácio das Esmeraldas como solução de alto nível, confiabilidade a toda prova e certeza de um tempo de paz, progresso e democracia em Goiás.
Iris, um goiano que o Brasil respeita e reverencia, que tantos serviços prestou à sua terra e ao seu país, agora será a ponte para o futuro, cabendo-lhe a honrosa tarefa de mostrar o caminho a ser trilhado pelas novas lideranças que surgiram e que surgem a cada dia.
Bem vindo, Iris, ninguém se perde no caminho da volta.


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Stanley Burburinho pergunta




Ontem o Silvio Santos esteve no Palácio do Planalto para visitar o Lula.
Vejam na foto abaixo que o apresentador, apesar de ser reconhecido por todos, teve que passar com toda a sua bagagem por um equipamento de raio-x idêntico aos existentes nos aeroportos para verificação do conteúdo de malas e pacotes.
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Então, como alguém conseguiu entrar no Palácio do Planalto (CCBB na época) com um "envelope dos grandes” com 2.000 notas de R$ 100, conforme diz a matéria da Veja, sem ser notado?
por Stanley Burburinho 


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Bancários de todo o país podem entrar em greve

A decisão foi anunciada pelo presidente do Sindicato dos Bancários do Ceará, Carlos Eduardo Bezerra.
Em São Paulo, continuam as negociações com a Fenaban, Federação Nacional dos Bancos, Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal. Das reuniões deve sair uma proposta da classe patronal para apreciação do comando dos bancários.
O presidente do sindicato informou que no próximo dia 28, em São Paulo, vai haver uma assembleia para analisar a proposta dos banqueiros. Caso a proposta não atenda às reivindicações dos bancários, uma greve nacional da categoria vai ser deflagrada no dia 29, por tempo indeterminado.
Os bancários reivindicam aumento real de salários, participação nos lucros das empresas, melhores condições de trabalho, ações para evitar assaltos, aumento do piso mínimo e combate ao assédio moral.

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3 notícias, cada uma melhor do que a outra

O IBGE divulgou hoje sua pesquisa de desemprego relativa a agosto com a qual mostra que a taxa ficou em 6,7%, a menor considerando todos os meses, desde março de 2002. No mês de julho deste ano este índice havia ficado em 6,9% e em agosto de 2009 em 8,1%.

Naturais, eu acho, e são taxas auto-explicativas da política econômica e de emprego do governo Lula que, ao final, terá gerado 14 milhões de empregos em 8 anos contra 800 mil criados nos 8 anos da administração FHC/Serra.

Também o salário médio mensal dos trabalhadores em agosto levantado pelo IBGE teve uma alta de 1,4% no país, ficando em R$ 1.472,10 em comparação com o mês de julho pp. Já em relação a agosto do ano passado, a renda média do brasileiro subiu 5,5%.

Este rendimento médio da população tomando agosto em comparação com julho últimos subiu 1,4%. Mas houve um aumento bem maior -  da ordem de 5,5% - se a comparação for com agosto do ano passado. É claro que no cômputo geral, há aí o peso dos aumentos do salário mínimo com reajustes reais e acima da inflação, concedidos pela administração Lula em contraposição à política de arrocho salarial sustentada nos 8 anos do tucanato de FHC/Serra.

É este quadro que leva o ministro do Trabalho, Carlos Lupi, a prever que o país criará mais de 3 milhões de empregos formais (com carteira assinada e todos os direitos sociais e trabalhistas) já no próximo ano e atingirá a marca de 10 milhões de novas vagas ao longo dos quatro anos do próximo governo, superando até mesmo este desempenho recorde dos últimos anos.

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Se diz a presidente ou a presidenta?

Luis Fernando Veríssimo

De hoje à data da eleição teremos dez dias de manchetes nos jornais e duas edições da Veja. Não sei até quando podem ser publicadas as pesquisas sobre intenção de voto, mas até a última publicação – aquela que, segundo os céticos, é a mais confiável, pois é a que garante a credibilidade e o futuro dos pesquisadores – veremos uma corrida emocionante: o noticiário perseguindo os índices da Dilma para tentar derrubá-los antes da chegada, no dia 3. O prêmio, se conseguirem, será um segundo turno. Se não conseguirem a única dúvida que restará será: se diz a presidente ou a presidenta?
Até agora as notícias de corrupção na Casa Civil não afetaram os índices da Dilma. Estou escrevendo na terça, talvez as últimas pesquisas mostrem um efeito retardado. Mas ainda faltam dez dias de manchetes e duas edições da Veja, quem sabe o que virá por aí? O governo Lula tem um bom retrospecto na sua competição com o noticiário. 
A popularidade do Lula não só resistiu a tudo, inclusive às mancadas e aos impropérios do próprio Lula, como cresceu com os oito anos de denúncias e noticiário negativo. Desde UDN x Getúlio nenhum presidente brasileiro foi tão atacado e denunciado quanto Lula. Desde sempre, nenhum presidente brasileiro acabou seu mandato tão bem cotado.
Acrescente-se ao paradoxo o fato de que o eleitorado brasileiro é tradicionalmente, às vezes simplisticamente, moralista. Elegeu Jânio para varrer a sujeira do governo Juscelino, elegeu Collor para acabar com os marajás, aplaudiu a queda do Collor por corrupção presumida e houve até quem pedisse o impedimento do Itamar por proximidade temerária com calcinha transparente. Mas o moralismo tornou-se politicamente irrelevante com Lula e, por tabela, para os índices da Dilma. É improvável que volte a ser decisivo em dez dias. Mas nunca se sabe. 
O que talvez precise ser revisado, depois dos oito anos do Lula e depois destas eleições, quando a poeira baixar, seja o conceito da imprensa como formadora de opiniões.
Mas a corrida dos dez dias começa hoje e seu resultado ninguém pode prever com certeza. Virá alguma bomba de fragmentação de última hora ou tudo que poderia explodir já explodiu? O que prevalecerá no final, os índices inalterados da Dilma ou o noticiário? Faça a sua aposta.

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O Brasil tem o menor desemprego da história, diz IBGE

O IBGE divulgou hoje sua pesquisa mensal de emprego, que registrou o menor número de desempregados da história da série, iniciada em 2002 e, com as devidas correções, a menor desde que se passou a medir a desocupação do Brasil.
Apenas 6,7% das pessoas pesquisadas em 44mil domicílios brasileiros estavam desempregadas. Este número é 1,4% menor que no ano passado, quando o brasil começava a se estabilizar depois da crise mundial.
E outra boa notícia: cresceu o número de empregos e cresceu também o salário. Em valores reais, a média salarial dos trabalhadores (R$ 1.472,10) subiu 1,4% na comparação mensal e 5,5% frente a agosto do ano passado. A massa de rendimento médio real habitual dos ocupados (R$ 32,9 bilhões) cresceu 1,8% em relação a julho e 8,8% em relação a agosto do ano passado.
Eu costumo dizer que este é o Brasil de verdade, contra o qual a mídia não pode mais.
Não o Brasil da estagnação, da roda presa.
O Brasil que tem no povo o seu futuro.


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Blog do Charles Bakalarczyk: Rendimento real médio dos trabalhadores cresce, de...

Blog do Charles Bakalarczyk: Rendimento real médio dos trabalhadores cresce, de...: "Lula vem honrando seus compromissos com o mundo do trabalho De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), informaç..."

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Estadão põe gás no fogo

do Observatório da Imprensa
por Alberto Dines
O Estadão ensandesceu: a manchete de capa de quarta-feira (22/9) transforma um embate episódico entre o governo e alguns veículos de comunicação numa confrontação política de grandes proporções e imprevisíveis conseqüências. E coloca indevidamente o Brasil ao lado da Venezuela e a Argentina no rol dos países latino-americanos onde o exercício do jornalismo e a liberdade de expressão correm riscos.
A manchete da edição – "TV de Lula contrata empresa que emprega filho de Franklin" – é exemplo clássico de um jornalismo panfletário que está substituindo o jornalismo investigativo, com sérios prejuízos para a credibilidade de uma instituição que não pode sobreviver sob suspeição.
O Observatório da Imprensa entrou para a programação da antiga TV Educativa (TVE) em maio de 1998, no último ano do primeiro mandato do presidente Fernando Henrique Cardoso. Nestes 12 anos jamais sofreu do governo federal qualquer tipo de pressão no tocante ao seu conteúdo. No segundo mandato de FHC e ao longo dos dois quadriênios do presidente Lula jamais houve qualquer interferência do Executivo seja na escolha dos temas ou teor dos comentários.

O Observatório da Imprensa atacou abertamente o presidente Lula quando fez críticas indiscriminadas aos meios de comunicação. Se a TV Brasil fosse mesmo a TV de Lula, o programa televisivo do Observatório da Imprensa não gozaria deste tipo de autonomia.

Clima fabricado
Convém lembrar que este observador já foi demitido inúmeras vezes de grandes veículos por manifestar, em artigos assinados, opiniões que desagradaram as respectivas direções. Já houve casos em que textos publicados neste OI serviram de pretexto para punições em outros órgãos.
Os castigos impostos ao programa na TV Cultura e Rádio Cultura – contrariando voto do Conselho Curador da Fundação Padre Anchieta – e que culminaram com suas eliminações durante a gestão de Paulo Markun jamais levaram este observador a dar dimensão política a divergências técnicas.
Quando o Estadão noticiou a recente crise na TV Cultura, jamais designou a emissora como "TV do Serra ". Afrontaria todas as normas de decoro jornalístico e seria rigorosamente injusta para com o então governador de São Paulo.
As denúncias de favorecimento da empresa Tecnet numa licitação da TV Brasil não pode partir de um fato secundário – seu representante comercial, Cláudio Martins, é filho do ministro-chefe da Secretaria de Comunicação, Franklin Martins.
A irregularidade e aquele que supostamente a praticou compõem os ingredientes básicos da notícia. O destaque ao parentesco do denunciado com um funcionário do primeiro escalão presume uma interferência que não foi verificada. A esta altura, uma acusação rigorosamente leviana.
Este clima exacerbado não ajuda o processo eleitoral, não ajuda o day after, não fortalece nossa democracia nem reforça os paradigmas de objetividade tão caros ao exercício profissional. 

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Campanha viral para Harry Potter

Está chegando a hora dos fãs conferirem a nova (e penúltima) aventura de Harry Potter que estreia nas telonas dia 19 de novembro.

Enquanto esperam pelo próximo longa, milhões de seguidores do bruxinho ficaram ligados na internet, ontem à noite, para conferir a transmissão mundial e via satélite de mais um trailer de "As relíquias da morte - Parte1".

Foram pouco mais de dois minutos liberados pela Warner Bros., numa campanha viral que tem alcance planetário.

O estúdio também divulgou algumas fotos de cenas que revelam mais sobre o clima de mistério e magia preparado para essa nova aventura.

Em uma delas, o ator que interpreta Potter, Daniel Radcliffe, aparece rodeado de clones, vestidos com roupas super engraçadas. A cena reproduz o capítulo do livro de J.K. Rowling em que Harry foge da casa de seus tios, após completar 17 anos. Os outros garotos iguais a Harry são, na verdade, os seus amigos bruxos que tomaram uma poção mágica com o intuito de despistar o temível Lord Voldermort.

A saga, que faturou milhões de reais e virou um marco na literatura infanto-juvenil, mereceu atenção redobrada ao chegar nessa etapa de transposição para o cinema.

A cada anúncio de que novo material publicitário será divulgado, a correria dos fãs se torna ainda mais frenética. A expectativa é tão grande que a Warner decidiu dividir o último filme em duas partes. A primeira será lançada em novembro e a segunda chega aos cinemas em maio de 2011.

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Blog do Charles Bakalarczyk: Globo apoiou golpe de 64. Agora quer preparar mais...

Blog do Charles Bakalarczyk: Globo apoiou golpe de 64. Agora quer preparar mais...: "Trecho do Editorial de “O Globo” de 1° de abril de 1964, um dia depois do golpe militar: “Ressurge a Democracia! Vive a Nação dias glorioso..."

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Vejam o motivo do nevorsismo da velha imprensa

enviado por Stanley Burburinho
Franklin de olho na mídia

Lula autorizou Franklin Martins a viajar logo após as eleições para Londres e Bruxelas. E para quê? Para convidar dirigentes de instituições reguladoras de radiodifusão e comunicação social europeus a participar do Seminário Internacional Marco Regulatório da Radiodifusão, Comunicação Social e Telecomunicação, previsto para ocorrer em novembro, em Brasília.

Franklin deve participar de reuniões com dirigentes desses órgãos da Grã-Bretanha e da União Européia entre os dias cinco e oito de outubro. O objetivo dos encontros: conhecer modelos de regulação de mídia e de jornais europeus.

Blog do Charles Bakalarczyk: O legado de Lula: mais renda e mais empregos

Blog do Charles Bakalarczyk: O legado de Lula: mais renda e mais empregos: "Lula vem honrando seus compromissos com o mundo do trabalho De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), informaç..."

O que fará Serra

Muita gente, conhecendo como conhece o estilo e os métodos violentos de fazer política do tucano José Serra, receia golpe baixo nas proximidades do pleito contra a adversária Dilma Rousseff
O problema é que tal ação pode representar um tiro no pé. Quanto mais se agride e se calunia Dilma ou o governo Lula, mais cresce o prestígio da candidata do PT. Sem falar no de Lula.
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Editorial - Brasília Confidencial

Falsas Ameaças

    Não é saudável, mas é comum que alguns protagonistas, coadjuvantes e/ou figurantes de processos eleitorais, como de outras disputas, acabem desprovidos de juízo, como em surtos de desvario. Também é comum que, por falta de inspiração ou por deficiências de qualquer outra ordem, improvisem fantasmas, como vilões ou como heróis.
    A campanha eleitoral foi posta nessa fase logo no início e não saiu dela.
    O manifesto “em defesa da democracia”, lido ontem no centro paulistano, antecedeu um ato programado para hoje por diversos segmentos que apoiam o governo, igualmente em São Paulo, contra “a mídia golpista”, e também algumas horas de palestras de jornalistas aos sócios do Clube Militar, no Rio, sobre “os riscos à liberdade de imprensa e à democracia”.
    Quer dizer que, nove dias antes da eleição, atribui-se à imprensa (e também ela se atribui) um protagonismo jamais identificado em qualquer outro momento da pré-campanha ou da campanha. E, também, uma influência nunca refletida pelas pesquisas de intenção de voto.
    A discussão sobre o papel da imprensa e o seu esforço para influenciar os eleitores parece mais importante, agora, do que as propostas dos candidatos e, nos últimos dias, até mesmo do que as denúncias – vazias ou não – contra o governo e a campanha petista.
    A polêmica sugere que os brasileiros estão divididos entre lulistas e anti-lulistas ou, segundo a ideia propagada pelos maiores veículos de mídia, entre autoritários e democráticos, entre liberticidas e defensores da liberdade.
    Por esta ótica, o lulismo (Lula, o governo, o PT e Dilma) representa a ameaça de retrocesso político e de crise institucional. Já o anti-lulismo  (oposição, parte da imprensa, alguns intelectuais, celebridades e instituições da sociedade) representa a defesa da democracia.
    Na verdade, Lula nunca ameaçou a Constituição, diferentemente do Governo Fernando Henrique que conduziu o Congresso a mudá-la para permitir a reeleição do presidente.
    Na verdade, também, a democracia foi fortalecida no Governo Lula, não está ameaçada hoje e não há rigorosamente nada que sustente a especulação, a suspeita e, menos ainda, a acusação de que um eventual Governo Dilma a ameace.
    Sob o Governo Lula, o país começou a se movimentar da democracia formal para a democracia social. Às regras da democracia formal, respeitadas, se juntaram as conquistas democráticas traduzidas e geradas pela distribuição de renda e pela inclusão social. A democracia foi ampliada.
    Ao contrário de qualquer ameaça à liberdade e, em particular, à liberdade da imprensa, o que marca essencialmente a campanha eleitoral que está por terminar é, no âmbito da mídia, a democratização do debate viabilizada pela internet. Muito mais do que em qualquer outra das eleições recentes, o tempo das informações e das opiniões incontrastáveis foi reduzido a minutos e até a segundos; e o conteúdo delas nunca foi submetido a tão vasto questionamento. Felizmente para o Brasil e os brasileiros.

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