É vero!

Independentes mesmo no Brasil só a imprensa e o STF.

A imprensa não precisa de fatos, sequer de boatos, ela inventa e publica o que bem quer ou alguém pagar.

O STF não precisa de autos nem provas para condenar ou absolver alguém, ele condena ou absolve quem a imprensa mandar.

Joel Neto

Nota de juaquim babosa mostra que ele não sabe de nada

Irritado com as declarações do ex-presidente Lula à Rádio e Televisão Portuguesa (RTP), contrárias à condução do processo do mensalão, o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Joaquim Barbosa, soltou uma nota em defesa do processo e externando sua visão sobre o STF.

Nela, afirma que Lula tem "dificuldade em compreender o extraordinário papel reservado a um Judiciário independente em uma democracia verdadeiramente digna desse nome" e arremata dizendo que o STF é um "pilar essencial da democracia brasileira".

Barbosa avalia que a declaração de Lula "é um fato grave que merece o mais veemente repúdio", e que emite um sinal ruim ao "cidadão comum".

"Cidadão comum", como sabemos, é uma daquelas expressões orwellianas, usadas por quem acha que todos são iguais, mas alguns são mais iguais que outros. Há cidadãos e "cidadãos comuns".

Na condição de "cidadão comum", creio que o fato mais grave e que merece repúdio é alguém que se diz parte de um "pilar da democracia" não admitir o direito de quem quer que seja de criticar o STF, assim como podemos hoje criticar qualquer governo e o Congresso. São todos órgãos do Estado, fundados e mantidos pelo cidadão.

O grave é uma autoridade do Estado se utilizar de seu cargo para conclamar, em uma nota assinada enquanto presidente do Supremo Tribunal Federal, o repúdio a pessoas e a opiniões.

Se alguém tem dificuldade para compreender alguma coisa em matéria de democracia, de uma forma que seja "verdadeiramente digna desse nome", esse alguém é o próprio Joaquim Barbosa.

Qualquer aula de introdução à Ciência Política e qualquer cursinho sobre instituições políticas brasileiras mostram que o pilar da democracia é o princípio da soberania popular.

Nossa Suprema Corte não é constituída por esse princípio. Não é sócia fundadora da democracia. É fundada por ela. É ramo, e não raiz.

Barbosa poderia ter dito, por óbvio que seja, que o Judiciário é um pilar da Justiça, da liberdade, dos direitos humanos, inclusive contra os riscos dos governos da maioria.

Barbosa poderia e até deveria ter dito que esse não é um órgão democrático e representativo, pois não é eleito, mas que não deve se envergonhar disso. Trata-se de um órgão meritocrático, e até isso pode ser posto em dúvida. Até que ponto os ministros que vão para o Supremo são, de fato, os melhores? Há controvérsias saudáveis a respeito.

A confusão de Barbosa explica, em grande medida, sua dificuldade de distinguir entre a missão do Judiciário e o serviço do justiceiro.

Tal confusão demonstra de onde vem sua obsessão por invadir o espaço reservado aos demais Poderes. Em seu cálculo, o risco institucional vale menos que uma manchete. Daí o gosto pelos saltos triplos carpados hermenêuticos, como disse um ex-ministro daquele mesmo STF, que também gostava de praticar ginástica institucional.

O raciocínio rasteiro que subjaz à sua baboseira retórica revelou-se, não faz muito tempo, na indecisão de Barbosa quanto a sair ou não candidato. Embora já não possa se candidatar em 2014, até hoje ele continua falando e agindo como candidato, e não como presidente de um Poder da República.

Sua "lição" de estadista contra Lula mostra o quanto Barbosa se desentende com o que é ser um estadista. Nem mesmo seu cargo de presidente do Supremo; nem sua assessoria; nem sua toga esvoaçante foram capazes de encobrir seu despreparo na hora de redigir uma nota em que deva expressar uma correta definição sobre o que é e para que serve o STF.

O Supremo é um um órgão essencial, mas hoje tristemente comandado com mão de ferro - e como se isso fosse uma virtude, e não um veneno - por quem não tem qualquer traço de estadista, muito menos de democrata.

(*) Antonio Lassance - cientista político.

O STF não tem moral

Você pode discordar da porcentagem utilizada por Lula para definir o que foi o julgamento do Mensalão.

Lula falou em 80% de critérios políticos e 20% de critérios jurídicos.

O que não dá, a não ser que você seja um fanático antipetista, um caçador de petralhas, é discordar de que os juízes se pautaram muito mais pela política do que pela justiça em si.

O julgamento foi político do início ao fim. Você começa pelo empenho em juntar quarenta réus com um único propósito. Fornecer à mídia – visceralmente envolvida na politização do julgamento – a oportunidade de usar a expressão "Ali Babá e os quarenta ladrões".

Outras coisas foram igualmente absurdas. Por que, em situações juridicamente semelhantes, Eduardo Azeredo do PSDB percorreu o caminho jurídico normal e os réus do Mensalão foram direto ao Supremo, sem chance, portanto, de outras instâncias?

E depois, como classificar a Teoria do Domínio do Fato, que dispensou provas para condenar?

E a dosimetria, pela qual, numa matemática jurídica abstrusa, condenados tiveram penas maiores do que o assassino serial da Noruega?

Num gesto cínico bizarro, o ministro Marco Aurélio de Mello disse que o STF é "apartidário" para rebater as afirmações de Lula.

Quem acredita nisso acredita em tudo, como disse Wellington. Um simples olhar para Gilmar Mendes – que até a jornalista Eliane Cantanhede num perfil classificou como tucano demais destroi o "apartidarismo".

O STF se desmoralizou não porque Lula falou nos 80%, mas pelo comportamento de seus juízes.

Ou eles estavam zelando por sua honra e prestígio ao posar festivos ao lado de jornalistas "apartidários" como Merval Pereira e Reinaldo Azevedo, como se entre mídia e justiça não houvesse um problema de conflito de interesses?

E quando emergiram as condições em que Fux conquistou seu lugar no STF com o famoso "mato no peito" depois de uma louca cavalgada na qual se ajoelhou perante Dirceu?

A completa falta de neutralidade do STF se estenderia para além do julgamento. Como classificar a perseguição de Joaquim Barbosa a Dirceu e a Genoino?

E a tentativa de negar o direito aos chamados recursos infringentes fingindo que a Constiuição não previa isso? Apartidarismo?

Um argumento falacioso que se usa a favor do STF é o seguinte: mas foi o PT quem tinha indicado a maioria dos juízes.

Ora, então indicou mal, a começar por Barbosa, nomeado por Lula. Eles foram antipetistas estridentes a despeito de terem sido nomeados pelo PT.

Seria horrível se agissem como petistas, é claro. Mas foi igualmente horrível terem se comportado como antipetistas.

O que a sociedade queria, ali, era uma coisa chamada neutralidade, uma palavra muito usada hoje por conta do Marco Civil da internet.

Outro argumento desonesto é o que estica os dedos acusatórios para Lewandowski. Ora, Lewandowski não emplacou uma. Foi voto vencido sempre que se contrapôs à manada.

Entre os juízes da primeira leva, foi o único que se salvou, e isto provavelmente vai ficar claro quando a posteridade estudar o Mensalão.

Se pareceu petista foi porque o ar estava viciadamente antipetista. Era como no passado da ditadura: num ambiente tão anticomunista, todo mundo era comunista.

O STF é hoje um arremedo de corte suprema, mas por culpa sua, e apenas sua.

O Mensalão deixou claro, ao jogar luzes sobre o STF, que uma reforma na Justiça é urgente para que o Brasil possa avançar.

por Paulo Nogueira

To nem aí

Que me chamem de macaco
Que me joguem banana
To nem aí
Mas
Aviso
Que não se atrevam a me chamar de tucano ou JB
Se fizerem isso
Terão o troco
Irão ouvir:
Prefiro ser chamado de ladrão, de galinha que posar de paladino da moral, dos bons costumes e ser Onesto.
Fui claro ou preciso desenhar?

Renúncia da Dilma é questão de horas

Dilma deverá renunciar nas próximas horas
by Professor Hariovaldo 

Avião de Dilma já está preparado para fazer a última viagem levando a usurpadora para Porto Alegre
Amigas próximas de Dilma Rousseff me confidenciaram que a presidenta já tem pronto o discurso de renúncia e que levará a cabo nas próximas horas o ato renunciativo do mandato no qual foi indevidamente empossada em primeiro de janeiro de 2011. A atitude da falsa líder da nação foi amadurecida durante o último final de semana em conversas com assessores de sua confiança, dentre os quais Cardozo, Heleninha e Mercadante.

Pesou na decisão da búlgara usurpadora o fragoroso fracasso da Petrobrás, além da incompetência da ANA (agencia nacional das águas) em evitar a seca em São Paulo, inviabilizando-se assim as chances do candidato governista no estado bandeirante. Além disso, Dilma sabe que o tempo depõe contra ela, já que a economia a cada dia mais fica pior nesta interminável crise, instalada em seu governo.

Uma vez formalizada a renúncia, Michel Temer deverá assumir, a presidência e enviar uma emenda ao Congresso antecipando o fim do atual mandato para que o próximo governo dominado pelos homens bons inicie logo sua gestão, independente de qualquer eleição, vista pelo mercado como mera formalidade.

Em júbilio, os homens de bem da nação estão comemorando desde já. Alvíssaras!

Especialistas alertam para extensão social dos danos do trabalho

Boletim de notícias da Rede Brasil Atual - nº33 - São Paulo, 29/mar/2014
http://www.redebrasilatual.com.br/politica/2014/03/sem-acordo-sobre-neutralidade-marco-civil-fica-para-proxima-semana-na-camara-9665.html

Especialistas alertam para extensão social dos danos do trabalho
 

http://www.redebrasilatual.com.br/trabalho/2014/04/ato-de-1o-de-maio-e-marco-contra-quem-volta-da-era-da-perversidade-219.html

Ato de 1º de maio é marco contra os que desejam a volta aos tempos da 'perversidade'

http://www.redebrasilatual.com.br/trabalho/2014/04/marco-civil-o-brasil-e-uma-democracia-estados-unidos-sao-regime-de-excecao-7282.html

Marco Civil: o Brasil é uma democracia, Estados Unidos são regime de exceção

http://www.redebrasilatual.com.br/economia/2014/04/a-camara-mantega-volta-a-explicar-que-inflacao-do-1o-trimestre-e-sazonal-143.html

À Câmara, Guido Mantega volta a explicar que inflação do 1º trimestre é sazonal

http://www.redebrasilatual.com.br/trabalho/2014/04/centrais-tentam-acordo-na-camara-para-destravar-pauta-trabalhista-6751.html

Centrais tentam acordo na Câmara para destravar pauta trabalhista

http://www.redebrasilatual.com.br/economia/2014/04/mesmo-com-reservatorios-mais-baixos-governo-descarta-racionamento-9180.html

Governo reconhece baixa dos reservatórios, mas descarta racionamento

http://www.redebrasilatual.com.br/politica/2014/04/pesquisa-mostra-queda-de-dilma-em-aprovacao-e-intencao-de-votos-5028.html

Pesquisa mostra queda de Dilma em aprovação e intenção de votos

http://www.redebrasilatual.com.br/cidadania/2014/04/nacoes-unidas-lancam-campanha-anti-homofobia-em-sao-paulo-3039.html

Nações Unidas lançam em São Paulo campanha pelos direitos da população LGBT

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Minha opinião sobre o Judiciário e a maioria dos seus membros

O Judiciário é o mais corrupto dos poderes. 
Corrompe a ideia, o ideal de Justiça!
E
sobre a fraude escandalosa que os procuradores da República e ministros do STF praticaram contra os réus da AP 470 
Não sei quais deles são mais canalhas
Os que praticaram as ações criminosas
Ou os que se omitem.
Corja nojenta!


Fernando Brito - Joaquim Barbosa está certo: Lula tem dificuldades em compreender. Ele é a prova viva disso

O doutor Joaquim Barbosa divulgou nota ontem para dizer que a “ desqualificação do Supremo Tribunal Federal, pilar essencial da democracia brasileira, é um fato grave que merece o mais veemente repúdio”.
Por que, Dr. Joaquim?
Lula não é um chefe de Poder e , quando era, jamais desqualificou qualquer decisão judicial, o que, sim, seria digno de reação do Judiciário.
Não fez como o senhor (e com alguma razão, reconheço) que na presidência de um poder da República, desqualificou os outros dois poderes, ao dizer que “o problema crucial brasileiro, a debilidade mais grave do Congresso brasileiro é que ele é inteiramente dominado pelo Poder Executivo” e que o Legislativo não representava o povo.
Lula é um cidadão comum e  um cidadão comum  pode criticar duramente e até desqualificar um Supremo Tribunal Federal em que o presidente admite publicamente ter quantificado uma pena só para que o condenado não tivesse acesso ao regime semi-aberto, ou que diz que um de seus pares tem “capangas” e não dá sequencia a esta acusação.
Ou que desmembra um processo, para que determinados fatos não entrem num julgamento, ou que lança suspeitas sobre os que lhe divergem, como foi feito com os ministros Ricardo Lewandowski e Luís Alberto Barroso.
Talvez seja o senhor quem tenha dificuldade em compreender que, numa democracia digna deste nome, poder ou mandatário algum seja incriticável.
Obediência à decisão judicial não obriga a concordar com ela ou elogiar, simples assim.
As cortes supremas, Excelência, são cortes políticas, sem que isso as desobrigue de serem técnicas.
É assim em todo o mundo, uma vez que elas são, inclusive, compostas por indicações políticas dos demais poderes.
Nos próprios EUA os governos assumem claramente que fazem estas indicações para tornar a Suprema Corte politicamente mais liberal ou conservadora.
Aliás, a sua própria indicação para Ministro do Supremo foi política: aquele cidadão que tem “dificuldades em compreender” compreendeu a importância de termos um negro na instância mais alta do Judiciário.
E que evidencia a independência com que tratou este poder no fato de que vários de seus indicados -entre eles o senhor – nunca se sentiram obrigados a julgar por “herança” desta indicação.
Aliás, se desejar, Lula pode usar o senhor como prova de como reconheceu a independência do Judiciário.
Ele poderia perfeitamente dizer, sem faltar em um pingo à verdade:
- Veja só o caso deste Joaquim Barbosa. Não era um jurista conhecido nacionalmente, nem eu tinha relações pessoais com ele, mas achei importante a simbologia de termos um Ministro negro. Uma parcela importante dos brasileiros é negra e achei que seria um avanço que tivéssemos um brasileiro negro no Supremo. 
Isto não é político, Dr. Joaquim, no melhor sentido que se possa dar à palavra?
Mas o senhor não se vexa em atacar a inteligência de Lula, falando de sua “dificuldade em compreender”.
Talvez, quem sabe, baseado no fato de ele o ter indicado para o STF.
Pode ser, afinal, que o senhor, Dr. joaquim, tenha razão.

Mentirão: usaram de toda técnica possível para julgar politicamente

Realmente os Ministros do STF estão corretos ao dizerem que o julgamento da AP 470 foi técnico, pois utilizaram toda a técnica possível para fazerem um julgamento descaradamente político.

E, salvo melhor juízo, no inquérito sigiloso já existem indícios que quem abasteceu o valerioduto foi o Banqueiro Daniel Dantas e não a Visanet, por isso era necessário desmembrar essa parte da investigação e mantê-la em sigilo, porque, ainda que forçadamente dissessem que o dinheiro da Visanet era publico e não privado, e a demonstração de que foi Daniel Dantas que alimentou o valerioduto, destruiria a AP 470.
Então foram três os pilares, como já se pode ao menos se ter uma noção preliminar pelos indícios,  para que esse inquérito ter seguido em sigilo.
PRIMEIRO: Proteger os tucanos, pois os diretores do BC que realmente tinham poderes para liberar o dinheiro da Visanet porque esses eram indicados por FHC;
SEGUNDO: Esconder Daniel Dantas do foco das investigações que eram televisionadas na AP 470 (Lembrando que o disco rígido do Opportunity - banco de Dantas - ainda está no Cofre do STF e nunca foi aberto pela decisão da Ministra Ellen Grace, hoje candidata ao senado pelo PSDB)
TERCEIRO emplacar que foi utilizado dinheiro público (ainda que tivessem forçado ao afirmarem que o dinheiro da Visanet era público) escondendo que o Valerioduto foi abastecido por Daniel Dantas o que desmontava toda a base da AP 470.
E, lamentavelmente, é ver que esse inquérito TINHA TODA LIGAÇÃO JURÍDICA com a AP 470 (e os réus da AP não tinham acesso algum as provas que continuavam sendo produzidas pelo referido inquérito enquanto seu acusador MP as tinha) e o Ministro Joaquim Barbosa disse CLARAMENTE no Plenário do STF que esse inquérito não tinha ligação alguma com a AP 470 (mensalão petista). Como fica isso? Vai ficar o “dito pelo não dito”?

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Se, apesar da situação econômica melhor, o sentimento é pior, claro que se trata de algo induzido

Melhor, mas pior
por Jânio de Freitas

Com intervalo de quatro dias, dois dos jornalistas que mais respeito pela integridade e aprecio pela qualidade, Vinicius Torres Freire e Ricardo Melo, levam-me a ser mais uma vez desagradável com o meu meio.
 
Na Folha de ontem, Ricardo Melo relembra a presença de "representantes do mercado'" no Conselho de Administração da Petrobras, quando comprada a refinaria de Pasadena, e pergunta: "Pois bem: onde foram parar nessa história toda Fábio Barbosa, Cláudio Haddad, Jorge Gerdau, expoentes do empresariado' brasileiro que, com Dilma Rousseff e outros, aprovaram o negócio? Serão convocados a depor, ou deixa pra lá?".

Nota do fuxlero ministro presidente do STF

Para quem gosta de mentira, o texto abaixo é uma obra prima.
É preciso estomago forte para ler e não vomitar com tanta imundície que esse verme escreveu. 

Confira: 

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Sou antiraças

Não Sou apenas antiracistas, sou antiraças Não reconheço a raça Vermelha Amarela Branca Preta Azul ou qualquer outra cor com que queiram def...