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Kátia Abreu dá pito em Marta ex-Suplicy


\o/

Carta à senadora Marta Suplicy

Fernando Morais, em seu Facebook

Como sabemos todos, a decisão sobre o processo de impeachment está nas mãos do senado. decidi enviar a carta abaixo à senadora marta suplicy, em quem votei, apelando a ela para que vote "não". recomendo a todos que façam o mesmo com os senadores em quem votaram. os endereços eletrônicos dos senadores estão em https://www.senado.gov.br/senadores/senadoresPorUF.asp

São Paulo, 19 de abril de 2016

Senhora Senadora:

Quem lhe escreve esta carta pública é um eleitor que não apenas lhe destinou o voto, mas comprometeu-se publicamente com várias de suas candidaturas, particularmente à Prefeitura de São Paulo e ao Senado. Fiz isso de acordo com minha consciência e espontaneamente, sem que ninguém tivesse solicitado meu apoio.

Nunca lhe pedi nada em troca. Nem para mim nem para quem quer que fosse. Ao contrário, como a senhora deve se recordar, razões de natureza pessoal me levaram a recusar dois honrosos convites que a senhora me dirigiu. O primeiro para ser Secretário da Educação do Município de São Paulo, em 2001, e o segundo para dirigir a Casa de Ruy Barbosa, órgão do Minc, em 2007. Não me esqueci também de que foi a senhora quem realizou um velho sonho meu, ao desapropriar a Casa da Rua Buri, em São Paulo, onde Sérgio Buarque de Holanda produziu parte expressiva de sua obra e onde viveu, por longos anos, o compositor Chico Buarque.
Chegou, no entanto, a hora de lhe fazer um pedido. Mais que um pedido, um apelo. Nos próximos dias a senhora terá que decidir, na condição de Senadora, sobre matéria de extrema gravidade: a tentativa de impeachment da presidente Dilma Rousseff. Imagino que ao longo de sua já longa e exitosa vida pública a senhora jamais tenha deparado com tamanha responsabilidade. Entendo que a senadora possa ter divergências de fundo com a administração Dilma Rousseff, mas, democrata que é, a senhora sabe que o melhor remédio para um mau governo é apeá-lo pelas urnas. Assim como a senhora deve saber que a presidente não cometeu crime de responsabilidade e que, portanto, não pode, pela Constituição Federal, ser submetida a processo de impeachment.

Senhora Senadora: sou apenas um eleitor perdido entre os 8.314.027 paulistas que a escolheram para representar este estado no Senado. Mas é com a força desse voto solitário que lhe peço: vote não. Pelo Brasil e por mim, que ajudei a elegê-la. E por sua biografia, que não pode ser maculada, a esta altura, com a pecha de golpista, de alguém que se associou ao que há de mais deletério da política nacional.

Não permita que, pela primeira vez, eu me arrependa de ter votado na senhora.

Muito obrigado,


Fernando Morais\o/

Marta Suplicy torna-se humorista, abandonará a política?




"Nesta hora delicada, o PMDB está à altura de defender os princípios que arduamente ajudou a conquistar e também de pensar o amanhã de 2018."

Marta Suplicy, na "Folha".


Se cuida, Zé Simão, a concorrência tá aumentando

Pago impostos por dever e convicção. O empresario que sonegar o que paguei, está me roubando. É um ladrão!

Responde Martraíra

  • Se você não tivesse filiada ao PT nas eleiçoes de 2010, será que teria sido eleita?
  • Por qual partido?
  • Com que estrutura?
  • Com qual tempo de propaganda no rádio?
  • Com qual tempo de propaganda na tv?
Responde o Antonio Lassance, Martraíra.





O belo papel de Marta Suplicy

Admiro, gosto demais dos artigos do jornalista Paulo Moreira Leite. Abaixo republico mais um texto dele. Em respeito a ele. Porque a personagem principal de mim só terá desprezo. Confira:

Fui eleitor de Marta Suplicy sempre que ela se candidatou a cargos majoritários e nunca tive motivos para arrependimento. Até onde se pode avaliar, Marta teve uma atuação coerente como liderança de um partido que, com falhas e defeitos conhecidos, construiu um compromisso real com os trabalhadores e a população mais pobres.
Marta também demonstrou coragem para defender os direitos das mulheres e dos gays, confrontando preconceitos de uma cultura patriarcal e provinciana.
Ao trocar o Partido dos Trabalhadores por uma vaga de candidata a prefeita de São Paulo pelo Partido Socialista Brasileiro, Marta Suplicy assumiu um discurso agressivo e fora de medida para quem permaneceu 33 anos no partido. Pela melodia e regularidade, o radicalismo nas críticas não é fruto do acaso. Deixa claro quais votos Marta pretende conquistar e até onde pretende ir para tentar derrotar Fernando Haddad e dar sua contribuição ao massacre ideológico sofrido pelo PT.
Prefeita de São Paulo, deputada e senadora, nos últimos oito anos Marta foi ministra do Turismo e depois da Cultura. Nos dois casos, foram nomeações de caráter político, que sempre representam generosas oportunidades para o ocupante reforçar o próprio cacife político.
Como lembrou o colunista Carlos Melo (Estadão, 5/3/20/15): “A senadora não pode fugir à responsabilidade.”
Na conjuntura atual, bem diferente daquela de ascensão de Lula e do PT, em que Marta construiu a carreira política, ela deixou de ser objeto de críticas. As mesmas forças que passaram três décadas em seu encalço, inclusive pela divulgação de anedotas ofensivas e vergonhosas, agora fazem o possível para não criar embaraços de nenhum tipo.
Em 2015, num país polarizado, onde é possível enxergar vestígios dos velhos conflitos entre classes sociais nas disputas entre tucanos e petistas, Marta precisará de ajuda e compreensão para convencer os eleitores que não só mudou de partido — o que teria ocorrido também se tivesse por exemplo preenchido a ficha do PC do B — mas foi muito além e trocou de lado.
A partir de agora ela caminhará de braço dado com as mesmas forças que a chamaram de Martaxa, batalham pelo impeachment de Dilma, estimulam a caçada a Lula e, em São Paulo, combateram os CEUS como artigo de luxo, e o Bilhete-Único como desperdício.
Em 2016, seu papel será somar o respeitável cesto de votos que possui num frentão anti-Haddad, anti-PT, anti-Lula e anti-Dilma. Seu novo partido não só integra a parte sólida da base de sustentação do governo Geraldo Alckmin e do PSDB paulista. Tem um horizonte nacional, planeja unificar-se com o PPS — tropa de choque do impeachment e da Lava Jato — e enxerga 2016 como uma etapa intermediária para 2018.
Considerando a própria origem, no berço mais aristocrático da elite brasileira, a mudança de Marta pode ser interpretada — sociologica e politicamente — como uma volta às origens. A cena é a seguinte: a companheira de viagem — que desempenhou um papel elogiável e relevante em vários momentos — tomou o rumo de casa.
Como todos se recordam, a grande contribuição programática do PSB para a campanha presidencial de 2014 foi relançar a velha bandeira da independência do Banco Central, a mais cara reivindicação do capital financeiro. Rachada, sua bancada no Congresso assegurou 21 votos preciosos para a aprovação do PL 4330, da terceirização. Se tivesse votado contra, o projeto deteria sido derrotado.
Marta também tem invocado razões éticas para a mudança de partido. Parece uma alegação eleitoralmente conveniente em tempos de Lava Jato, mas cabem duas observações.
Não convém, para quem deixou o PT há menos de uma semana, fingir que este partido é o único que enfrenta o problemas éticos mais graves e profundos do que seus adversários. Um eleitor mais atento logo irá se perguntar o que ela fez ali, durante três décadas de campanhas financeiras, eleições — e denúncias sem fim. A verdade é que hoje nem os jornais dos grandes grupos de comunicação, adversários assumidos do governo federal, deixam de reconhecer que a oposição tem recebido um tratamento benigno e mesmo generoso nas poucas vezes em que denúncias que podem comprometer seus dirigentes chegam à Justiça e ao Ministério Público. Depois do mensalão PSDB-MG, do metrô paulistano e do helicóptero com 400 quilos de cocaína, prepara-se uma nova operação-abafa nas delações da Lava Jato, conforme Folha de S. Paulo de hoje. Nem o PSB está a salvo dessa situação, convém recordar. O doleiro Alberto Yousseff disse em depoimento que, por recomendação do corrupto confesso Paulo Roberto Costa, entregou uma propina de R$ 10 milhões a Eduardo Campos, então líder máximo e chefe absoluto do PSB, para que ele “não criasse problemas na construção” da usina Abreu e Lima, em Pernambuco. Outro fato é que até hoje não se esclareceu a compra do jato em que Eduardo Campos viajava no momento em que ocorreu a tragédia que lhe tirou a vida.
Psicanalista de profissão, Marta entrou no PT pelo andar de cima, como celebridade de um programa de edudação sexual da TV Globo e na condição de primeira dama na casa de Eduardo Suplicy. Teve acesso a Lula e logo frequentou o altar das grandes decisões do Partido. Podia falar e era ouvida.
Fora do PT, está livre dos ataques desleais, preconceituosos e deselegantes que a perseguiram por três décadas. Seus deslizes serão perdoados. Os pecados mais graves serão esquecidos.

Não porque suas ideias passaram a ser aceitas — o que seria ótimo — mas porque a política bem feita precisa de prioridades.
Justamente por ter sido quem se tornou, Marta Suplicy hoje é um instrumento precioso para elite dirigente avançar na meta que se propôs a partir de quatro derrotas presidenciais: derrotar, por todos os meios, inclusive ilegais, o partido que, de modo muito parcial, num processo com muitas falhas e que merece correções, construiu a mais ampla política de distribuição de renda e combate à desigualdade da história do país.

Marta Suplicy pede filiação ao Pig


Marta Suplicy pede desfiliação do Clube de Vantagens American Express

Pig - Após pedir desfiliação do PT, Marta Suplicy dedicou seu tempo livre para atar nós que norteaiam sua vida há décadas. "Fiz a ficha", comemorou a ex-petista, enquanto fazia o último check numa prancheta cor de rosa. "Recebi finalmente minha carteirinha de sócia do pig, fiz minha assinatura da revista Veja e pedi filiação ao Clube de Vantagens Marinhos Express", elencou, animada.
Mais leve, Marta anunciou que não seguirá os passos de Xuxa. "Não vou para a Record, o meu lugar é na GAFE - Globo, Abril, Folha, Estadão -", revelou. "Fechei contrato e irei reestrear o TV Mulher para tratar os problemas da mulher piriguete contemporânea com dignidade'', desabafou, sem relaxar.
No final da tarde, Supla, constrangido, pediu desfiliação de Marta Suplicy.
by  The i-piauí Herald

Dedico a Marta Suplicy


  • Ingratidão é a fraqueza escancarada. Não conheço uma mulher de vergonha e valor que sofra desse mal.
  • A mulher ingrata é tão perigosa quanto a mentirosa e infiel. São fracas e constroem estruturas sem fundações.
  • Se a ingratidão é filha da soberba, Marta Suplicy é mãe das duas.

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Marta Suplicy fora do tom

Marta Suplicy é uma política de grandes qualidades. Entre elas, a coerência e a elegância. Porém, na última terça (27), em artigo nesta Folha intitulado "O diretor sumiu", a senadora deixou de lado o exercício dessas apreciadas virtudes.

No texto, a ex-deputada federal, ex-prefeita de São Paulo, duas vezes ministra e atual senadora pelo PT teceu críticas inapropriadas tanto ao partido como ao governo da presidenta Dilma, do qual foi integrante até poucos meses atrás.

Falou como se ignorasse uma das mais duradouras crises internacionais, em que a França contabiliza o maior número de desempregados da sua história. Ignorou que a Suíça está à beira da recessão, que a Rússia vive uma situação de pré-calote e que até a China está desacelerando. A crise não é brasileira nem foi gestada por ausência de confiança e de credibilidade.

Tampouco foi por falta de transparência na condução da economia. Em momento algum a presidenta pintou uma "situação rósea". Todos os dados referentes à situação do país eram públicos e foram debatidos na campanha eleitoral.

Do mesmo modo, Dilma Rousseff sempre assumiu que os ajustes necessários para controlar a inflação e promover o equilíbrio fiscal eram essenciais à manutenção do desenvolvimento inclusivo, compromisso permanente do PT.

Diferentemente do que diz Marta Suplicy, estamos longe de um "descalabro". No seu primeiro mandato, a presidenta ofereceu estímulo à economia com desonerações superiores a R$ 104 bilhões. As tarifas estabilizaram e a inflação média de sua gestão fechou no menor patamar desde o início do Real.

A dívida pública foi controlada, os investimentos externos cresceram, programas sociais relevantes, como Mais Médicos, Pronatec (Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego) e Minha Casa, Minha Vida, alavancaram, recursos para a educação aumentaram em 93% e o desemprego chegou ao menor índice da história do país.

Com o cenário externo prejudicado, entretanto, o governo teve que agir para manter o país nos eixos. As medidas conjunturais foram adotadas às claras. E a equipe econômica, apoiada pela presidenta, tem se esmerado em explicar à população a pertinência delas.

É desarrazoado condenar o governo por ajustes que mantenham a estabilidade, combatam a inflação e assegurem o que de mais precioso conquistamos nesses 12 anos: emprego, crescimento de renda e de inclusão, além de largos avanços sociais pelos quais o Brasil é um país globalmente reconhecido.

Marta reúne todos os requisitos para críticas que julgar pertinentes fazer ao PT e ao governo. Mas há foros apropriados para fazê-las. E ela não os utilizou nem em um caso nem em outro. Aliás, como ministra da Cultura, esteve até três meses atrás na gestão à qual atribui, agora, "situação de descalabro".

A população, a despeito de alguns derrotistas, segue ao lado do Brasil que cresce com os brasileiros. E, mesmo sabendo do gosto amargo de algumas dessas medidas passageiras, está consciente da sua necessidade.

Quem não se lembra, em 2003, o primeiro ano sob Lula, quando também adotamos ajustes duros contra conjuntura adversa? A partir dali, conseguimos promover o maior processo de redução de miséria e de desigualdade social do planeta. O momento atual exige esforços em favor dos mesmos compromissos.

No comando dessa peça, a presidenta Dilma Rousseff atua como a dedicada diretora que conhece o público, o enredo e os atores. O que não cabe a qualquer ator, entre os quais incluo Marta, é sair do script a ponto de prejudicar os colegas de palco e colocar em risco o resultado do espetáculo. Convido, então, a criadora do Vale-Cultura a retomar o seu papel na bela história que estamos construindo no Brasil.

by Humberto Costa - Líder do PT no Senado



Política

Marta Suplicy, um pote de mágoas e calcúlos 

por Rodrigo Martins - CartaCapital

Ela quer sair do PT. Mas não quer perder a bocarra de senadora 
Marta Suplicy é mais uma a confirmar uma regra da política: quando uma situação é forte e se mantém por muito tempo no poder, a nova oposição costuma nascer de suas entranhas. Isolada no PT e sem espaço para disputar cargos executivos de destaque, a senadora não esconde a disposição de trocar de legenda de olho na eleição à prefeitura de São Paulo em 2016.
E se era para escancarar de vez a ruptura com o partido, a ex-prefeita não poderia ter feito escolha mais simbólica. Em entrevista à jornalista Eliane Cantanhêde, publicada em O Estado de S. Paulo, madame Suplicy vai direto ao ponto, sem recorrer aos eufemismos da educação em família tradicional paulista. Segundo ela, Dilma Rousseff é uma governante inflexível e incapaz de corrigir os rumos da economia. O ministro da Casa Civil, Aloizio Mercadante, é um “inimigo”. Antigo aliado, Rui Falcão, presidente do Partido dos Trabalhadores, é acusado de trair o partido e seu projeto. Protagonista do movimento “Volta Lula” em 2014, também credita ao ex-presidente participação na conspiração em plena campanha eleitoral.
Verdades ou não, as declarações devem ser interpretadas menos como uma vazão de eventuais mágoas e mais como cálculo político. A senadora busca uma forma de sair do PT sem perder o mandato no Congresso e, de quebra, se cacifar ao posto de expoente da oposição nas eleições municipais do próximo ano. Um discurso anti-PT, principalmente proferido por uma política claramente identificada com o partido, já basta para abrir as portas em certos círculos do poder em São Paulo, em especial na mídia. E se ela for expulsa ou comprovar que a legenda traiu os ideais que a levaram a se filiar, o mandato no Senado fica garantido.
Então ministra da Cultura, Marta puxou o coro do “Volta Lula” no pior momento da corrida presidencial, quando Marina Silva disparava nas pesquisas de intenção de voto. Agora, assegura que o ex-presidente teria dado aval à movimentação no início de 2014, quando ela própria se dispôs a organizar um jantar com “30 PIBs paulistas” para apresentá-lo como alternativa na sucessão. Depois, o ex-presidente teria optado por evitar o confronto e abortado a iniciativa, emenda.
A campanha pró-Lula custou-lhe caro. A ministra viu as portas do Palácio do Planalto se fecharem de vez. A presidenta convocou Juca Ferreira, à época secretário de Cultura em São Paulo, para cuidar dos contatos com artistas e movimentos do setor na campanha. E o nomeou ministro. Em uma carreata na periferia paulistana, ela foi barrada ao tentar embarcar na caminhonete onde desfilavam Dilma, Lula, Fernando Haddad e Alexandre Padilha. Só voltaria a subir em um palanque na derradeira semana da eleição, em um ato com intelectuais na PUC de São Paulo.
Em novembro, demonstrou a disposição de não engolir as desfeitas a seco. Apresentou uma ruidosa carta de demissão, permeada de críticas à política econômica do governo, exatamente no momento em que a presidenta voava para uma reunião, na Austrália, dos chefes de Estado das 20 maiores economias do mundo. Depois da entrevista ao Estadão, neste início de ano, foi mais longe. Anunciou ter enviado à Controladoria-Geral da União documentos sobre supostas irregularidades em parcerias firmadas pelo Ministério da Cultura durante a gestão de Ferreira no governo Lula.
O tiro saiu pela culatra. A própria CGU esclareceu que a papelada havia sido requisitada pelo órgão de controle, após uma auditoria feita em 2011. Não fora, portanto, uma iniciativa da ex-ministra. Além disso, a controladoria observou falhas semelhantes em convênios firmados pela “denunciante”.
Marta Suplicy venceu a sua primeira disputa majoritária em 2000, quando se tornou prefeita de São Paulo. Não conseguiu, porém, a reeleição quatro anos mais tarde. Lideranças do PT paulista atribuem o fracasso à sua insistência em uma chapa puro-sangue, com Falcão como vice, e à recusa de uma aliança construída com o PMDB de Michel Temer.
Depois da derrota, ela só colecionou dissabores nas disputas internas do partido. Em 2006, disputou a indicação para o governo de São Paulo e acabou preterida por Mercadante. Quatro anos mais tarde, o agora ministro da Casa Civil seria novamente candidato ao governo, enquanto ela se resignaria à campanha pelo Senado. Em 2012, teve de aceitar a candidatura de Fernando Haddad, apadrinhado de Lula, à prefeitura. A indicação para o Ministério da Cultura foi uma espécie de compensação.
A partir de então, a petista afastou-se do seu antigo grupo político, criado no período em que foi prefeita. À frente do Ministério da Cultura, deixou de lado as relações orgânicas com a legenda e optou por uma trajetória mais autônoma, observam diversos parlamentares consultados por CartaCapital. A trilha independente, afirmam esses petistas, ganhou corpo após a ex-ministra assumir o relacionamento com Márcio Toledo, bem-sucedido homem de negócios que hoje trabalha em um grupo de investimentos, o Interbanc. Ligado ao PMDB e ex-presidente do Jockey Club, Toledo aconselha a esposa nas articulações com o meio empresarial e político.
Marta ainda não oficializou a saída do PT, mas anuncia: “Tenho portas abertas e convites de praticamente todos os partidos, exceto do PSDB e do DEM”. O peemedebista Renan Calheiros, presidente do Senado, a teria convidado, mas  tão logo o boato se espalhou, o vice-presidente da República e presidente do PMDB, Michel Temer, negou o convite.
Ciente da ameaça, Haddad tratou de reforçar os laços com os peemedebistas. O deputado federal Gabriel Chalita será seu novo secretário de Educação, e está garantido como vice na chapa do prefeito em 2016. Além dele, o partido domina outras três secretarias. Com forte recall na periferia de São Paulo, por conta de sua atuação como prefeita, Marta Suplicy é, de qualquer maneira, uma forte candidata. No mínimo, a atrapalhar o projeto de reeleição de Haddad.

Marta tem ou não tem vergonha?




Todos sabem qual a intenção da senadora petista Marta Suplicy quando soltou o verbo sobre o PT e líderes do mesmo, ser expulsa do partido, garantir o mandato e se candidatar por outra legenda à prefeitura de São Paulo.

O PT vai cair nessa esparrela?...

Duvido!

Marta será convidada a sair do partido, se filiar a legenda que bem atenda seus interesses pessoais e dispute o cargo de prefeita contra Fernando Haddad.

O PT não abrirá mão da vaga de senador por São Paulo.

E aí Dona Marta?...

A porta da rua é serventia da casa, fique à vontade para servi-se.

PT saudações.



O que atormenta Marta Suplicy

Não era ela
Não era ela
Enfim ficou claro o que está por trás da louca cavalgada de Marta Suplicy: o complexo de rejeição.
Numa entrevista ao Estadão, ela admitiu ter sido picada pela abelha da ambição quando ouviu de Lula, então presidente, que queria uma mulher para sucedê-lo.
Marta se viu com a faixa neste momento.
Mas não era ela, como logo se saberia, e nem Marina, sua companheira na rejeição.
Era a “limitada” Dilma, como Marta se referiu a ela na entrevista.
É curiosa a maneira de editar das grandes empresas jornalísticas. Tanto o Estadão, que fez a entrevista, quanto a Folha, que fez uma síntese da entrevista em seu site ontem, esconderam a revelação mais importante: aquela que explica o comportamento de Marta.
Estadão e Folha se concentraram no nhenhenhém de sempre, e não ajudaram seus leitores a enxergar o quadro a clareza que a própria Marta trouxe ao falar em suas pretensões presidenciais.
Hoje, Marta fala mal das lideranças do PT de A a Z, e isto não é novidade. Para completar o serviço, só falta ela começar a criticar a si própria. O que é novo, e parece que nem o Estadão e nem a Folha perceberam, é a motivação das pancadas.
Lateralmente, me chamou a atenção a obsolescência de Marta em seu consumo de mídia.
Ela disse, para minha relativa surpresa, que fica “estarrecida” quando abre os jornais e vê os “desmandos” do PT.
Lembro que no Mensalão um dos juízes fez um magnífico, aspas, pronunciamento em que dizia exatamente a mesma coisa.
Ora, quem acredita cegamente no que os jornais publicam acredita em tudo, para citar a grande frase de Wellington.
Marta parece não ter-se modernizado nas fontes de informação.
Lula deve ter se arrependido de ter feito aquela confidência a Marta sobre a sucessão.
Sobrou para ele também.
Mas neste capítulo Marta apelou para forças mediúnicas. Ela disse que Lula queria ser o candidato em 2014. Mas ao mesmo tempo admitiu que ele jamais disse isso.
Meu pai, num debate entre jornalistas na disputa pela presidência do Sindicato, respondeu assim depois de uma pergunta em que um adversário lhe atribuiu várias coisas que ele não tinha falado.
“Olha, Zé, eu posso responder pelas besteiras que digo, mas não pelas besteiras que você diz que eu digo.”
Clap, clap, clap. De pé.
Lula, evidentemente, não pode responder pelas coisas que Marta acha que iam secretamente por sua cabeça.
No mais, o que Mart a expõe são futricas normais em conversas em qualquer grupo de pessoas – seja um partido, seja uma empresa, seja um clube, seja o que for.
O alvo, nestas conversas, são sempre aqueles que não estão presentes. Mas isso não quer dizer nada. Você fala dos outros, os outros depois falam de você, e a vida segue.
Sem querer, e sem que quem a entrevistou percebesse, Marta revelou o que corroi sua alma.
Quis ser e não foi.
Há, aí, um paralelo com outra personagem que sonhou
 com a presidência e colheu pesadelos eleitorais: Serra.
Marta, de certa forma, é a versão feminina de Serra.


Paulo Nogueira

Sobre o Autor
O jornalista Paulo Nogueira é fundador e diretor editorial do site de notícias e análises Diário do Centro do Mundo

Queres ser bom?...

Traíre o PT!

Pegou mal. Não foi ninguém da imprensa golpista nem da oposição retrógrada. Foi Marta Suplicy quem disse cobras e lagartos de Dilma, do governo e do PT. Foi Marta quem, numa entrevista à repórter Eliane Cantanhêde, desancou companheiros como Aloizio ‘Inimigo’ Mercadante e Rui ‘Traidor’ Falcão. Foi Marta quem declarou ter participado de conversas nas quais o próprio Lula, “extremamente incomodado” com Dilma, a “decepava”. Foi Marta quem sentenciou: “Ou o PT muda ou acaba”.
Ninguém deseja fazer intriga, mas Marta chegou ao ponto de elogiar a nova equipe econômica liderada pelo tucano ortodoxo Joaquim Levy: “É experiente, qualificada”. Noutros tempos, o PT chamava pra briga. Sobretudo porque Marta condicionou o sucesso do governo na economia à disposição de Dilma de não confundir Levy com Guido Mantega: “Se não respeitar, vai ser desastroso.”
Pessimista, Marta acha que Dilma não conseguirá enxergar no espelho as culpas da antecessora: “Agora, é preciso ter humildade e a forma de reconhecer os erros a esta altura é deixar a equipe [econômica] trabalhar. Mas ela não reconheceu na campanha, não reconheceu no discurso de posse. Como que ela pode fazer agora?” Mais um pouco e a companheira adere ao coro do “estelionato eleitoral”.
Para o PT, só há dois tipos de seres humanos: o petista e o idiota. Vem daí a convicção do petismo de que todas as críticas ao governo e ao partido são suspeitas. Mesmo as opiniões negativas de aparência mais sensata têm essa falha de origem: são de idiotas. De repente, surge um terceiro tipo de ser humano: Marta Suplicy —uma quase ex-petista transitando da militância dogmática, movida à base de fé e revelações divinas, para a idiotia plena, que convive com a dúvida e a crítica.
Marta já não consegue percorrer o noticiário sem fazer cara de nojo: “Cada vez que abro um jornal, mais fico estarrecida com os desmandos. É esse o partido que ajudei a criar?”. Ela reconhece que, no ano passado, fez muita força para que Lula fosse o candidato do PT à Presidência. Acha que ele chegou a flertar com a ideia. Só não brigou com Dilma, por achar que ambos perderiam com a discórdia.
Perguntou-se a Marta se Lula pode ajudar Dilma caso o governo volte a tropeçar na economia. E ela: “Você não está entendendo. O Lula está fora, está totalmente fora.” Acrescentou: “O Mercadante é inimigo, o Rui traiu o partido e o projeto do PT, e o partido se acovardou ao recusar um debate sobre quem era melhor para o país, mesmo sabendo das limitações da Dilma. Já no primeiro dia, vimos um ministério cujo critério foi a exclusão de todos que eram próximos do Lula. O Gilberto Carvalho é o mais óbvio.”
E quanto a 2018? “Mercadante mente quando diz que Lula será o candidato. Ele é candidatíssimo e está operando nessa direção desde a campanha, quando houve um complô dele com Rui e João Santana para barrar Lula.”
Quando a situação parecia caminhar para a anormalidade de sempre —o pastor George Hilton cuidando do Esporte; o filho do Jáder na Pesca; o Levy afiando a tesoura; as ações da Petrobras negociadas na bacia das almas; os empreiteiros em cana, o PMDB às turras com o Planalto; o Imperador retirado do esquife na novela das nove…— quando tudo voltava para a anormalidade de praxe, vem a Marta Suplicy torcer o nariz da Dilma e cuspir no prato do PT.
Espantosa fase essa que o PT atravessa. O absurdo adquiriu para o partido uma doce, uma persuasiva natudalidade. Os petistas se espantam cada vez menos. Se o banquete inclui ensopadinho de dinheiro sujo à moda de Valério, nenhum petista fará a concessão de uma surpresa. Adicionaram-se as propinas do petrolão no cardápio? Pois que seja propina, e com abóbora.
Ao desenhar um quadro devastador da legenda, Marta Suplicy apenas reintroduz nos seus hábitos o ponto de exclamação. Faz isso com um atraso hediondo. Marta demorou tanto para acordar que acabou perdendo o essencial. “Ou o PT muda ou acaba”, disse ela. Ora, o PT já acabou faz tempo. Só Marta não notou que isso que está aí na praça é um ex-PT bem mequetrefe.
Aquele partido casto e imaculado da década de 80 morreu. Saiu da vida para cair na esbórnia. A julgar pelo relato de Marta, o cadáver encontra-se em avançado estágio de decomposição. O pior é que a convocação de Joaquim Levy para fazer o inventário mostra que a velha legenda morreu endividada. E não foi para o céu.



Luis Nassif - A antipatia e a eficiência de Marta Suplicy

- Ela não sabe perder -




Marta Suplicy é madame, é esnobe. É antipática, também. Seu universo de convivência é o da elite paulistana, os salões frequentados por empresários e pela mídia. Ela divide os amigos entre os bem vistos e os mal vistos pelos jornais. Se alguém de sua relação cai em desgraça com a mídia, cairá em desgraça com ela também. Tem um nariz insuportavelmente empinado.

Com toda essa soma de defeitos, porém, na condição de prefeita Marta logrou uma administração inesquecível, especialmente para a periferia. Literalmente inesquecível, especialmente para a população periférica.

Junte todos os defeitos apontados no primeiro parágrafo, a antítese de um político popular e compare com a gratidão que lhe é devotada pela periferia, para se ter uma ideia da grandeza de seu trabalho. A periferia de São Paulo aprendeu a gostar, a admirar e a ser grata a uma madame incapaz de um gesto populista. Tão madame que não repetia roupas, em lugar do populista padrão, com caspas no cabelo e sempre disposto a tomar uma no boteco com os eleitores.

Não sei o caminho que trilhará daqui por diante. Mas o PT perde um grande quadro.


Palavras de ministros, por Jânio de Freitas

no Folha de São Paulo

Aos olhares simplificadores, as atitudes da ex-ministra Marta Suplicy e do Gilberto Carvalho pareceram críticas de igual intenção. E até de igual importância. Muitos precisam alegrar-se com o que apareça, para reconstruir-se depois de lançarem a desconstrução como programa eleitoral. E ruírem.

Se alguém esperasse que Marta Suplicy se demitisse com uma carta de agradecimento pela oportunidade recebida, poderia supor também algum significado maior na carta pontiaguda que cravou na presidente e, claro, divulgou na internet. Mas Marta Suplicy foi só a Marta Suplicy.

Gilberto Carvalho também foi Gilberto Carvalho. Calmo, delicado, com a franqueza de sempre, disse verdades sobre o governo, sobre a Presidência de que é o secretário-geral e sobre Dilma Rousseff. Suas constatações resultam em críticas que são inquestionáveis no fundamento e não ficam nas estreitezas temáticas dos economistas e dos jornalistas.

Dilma Rousseff não lidou bem com os políticos, de fato, em seu primeiro mandato. A par da maneira de ser, e de ter com políticos uma experiência sobretudo de convívio entre companheiros, Dilma sucedeu o traquejo e flexibilidade de Lula. Contraste estiolante. O mesmo em relação ao que Gilberto Carvalho chamou de "movimentos sociais", em cujas "demandas [Dilma] avançou pouco". Nesse quesito, Dilma e o governo apegaram-se a poucas diretrizes, com realce para a distribuição de renda pelos salários e a saúde pelo Mais Médicos. O demais ficou por conta dos seus responsáveis, com resultados variáveis.

O apoio para tornar os assentamentos produtivos pode ter aumentado, mas a reforma agrária como um todo "não foi o que os movimentos esperavam". Muito longe disso. E mais longe ainda, sem possibilidade de ressalva alguma, foi o descaso com a demarcação de terras indígenas e com a proteção devida às aldeias sob o tiro de tomadores de terras, quando não caem por fome e doença mortíferas.

O crescimento da "resistência ideológica e econômica fortíssima à questão indígena" leva Gilberto Carvalho a uma conclusão mais ampla, como causa: "A direita cresce porque cresce". Mas a verdade é pior. No problema dos indígenas, a ação "da direita" cresceu porque o governo lhe cedeu espaço e força. E é duvidoso que busque recuperá-los.


Gilberto Carvalho acentua a deficiência, com resultados graves, "de diálogo com os principais atores na economia", por falta de "competência e clareza" do governo. Sem dúvida. Nesse caso, ainda que mantido o diagnóstico do ministro, a responsabilidade deve ser compartilhada pelos dois lados. Os "principais atores na economia" investiram muito na pressão e na chantagem. No país em que ter dinheiro é tudo, os portadores deste justificado sentimento, ainda por cima, chegaram a Dilma viciados por 16 anos de Fernando Henrique e Lula e respectivas curvaturas.

Nesse capítulo, cabe um acréscimo à deficiência de diálogo citada pelo ministro: a deficiência de comunicação com o país foi imensa. Dilma e o governo pagaram, pagam e pagarão muito por isso. E o país também.

A propósito, Gilberto Carvallho fez, à margem do seu tema, uma afirmação também útil, quando indagado se continuaria ministro: "Qualquer ministro que falar qualquer coisa [sobre o novo ministério] estará falando bobagem". Imagina os jornalistas.

Briguilina do dia






Perfeito a escolha do nome REDE para abrigar todos os políticos traíras do Brasil. Marta Suplicy desde já entranhou nas malhas dessa tarrafa midiática.

Cultura Viva completa 10 anos com mais de 4 mil Pontos de Cultura implantados

O governo comemorou nesta semana os 10 anos do Programa Cultura Viva, que investiu cerca de R$ 48 milhões em projetos e implantou mais de 4 mil pontos de cultura no Brasil inteiro. O programa tem o objetivo de promover acesso aos meios de produção e difusão da cultura brasileira, além de ampliar e construir novos valores de cooperação entre União, estados e sociedade.

O principal instrumento do Cultura Viva são os Pontos de Cultura, entidades não governamentais sem fins lucrativos que desenvolvem ações culturais continuadas nas comunidades locais. Mas, além disso, o programa trabalha também com os Pontões de Cultura e com o Cadastro Nacional de Pontos e Pontões de Cultura.

A ministra da Cultura, Marta Suplicy, destacou a importância dos Pontos de Cultura e do Cadastro Nacional: “É preciso que os pontos de cultura consigam realizar seus compromissos sem precisar contratar nenhum tipo de serviço, os pontos de cultura devem começar como pontos e voar cada vez mais”, aponta.

Marta afirmou as expectativas a respeito dos pontos de cultura e sua independência: “Queremos que eles tenham o perfil para aceitar o Vale-Cultura e que possam se beneficiar disso. Que levem cultura aos trabalhadores, além do programa Cultura nas Escolas”, finaliza.

Vale-Cultura
Iniciativa criada para facilitar e estimular acesso a produtos e serviços culturais, o Vale-Cultura oferece benefício de R$ 50,00 mensais ao trabalhador que tenha seus direitos regidos pela CLT e ganhe até cinco salários mínimos.

O beneficiário pode usar seu cartão do programa para ir ao teatro, cinema, museus, espetáculos, shows, circo ou mesmo comprar CDs, DVDs, livros, revistas, jornais, instrumentos musicais, além de pagar mensalidade de cursos relacionados a artes.

Até o fim de julho, o Vale-Cultura já emitiu 223 mil cartões e R$ 20,3 milhões já foram gastos pelos usuários em 13 mil estabelecimentos.


Vale-Cultura

De vento em popa

"Preciso estudar política e guerra para que meus filhos tenham liberdade para estudar matemática e filosofia. Meus filhos terão que estudar matemática, filosofia, comércio, agricultura para legarem aos seus filhos o direito de estudar pintura, poesia e música", John Adams
Quase 200 anos se passaram e grande parte do mundo ainda luta pela sobrevivência e não consegue se dedicar às "coisas do espírito", mencionadas por John Adams (1735-1826). Entretanto, o Brasil, em consequência de políticas sociais desenvolvidas na última década que nos distanciaram da fome, nos permite sonhar com um país que tem a possibilidade de seus filhos receberem o alimento para a alma.
O programa Vale-Cultura, marca do governo Dilma Rousseff, inicia singrando mares não navegados e de vento em popa.
Depois do projeto de lei que propunha o Vale-Cultura, apresentado pelo ex-deputado José Múcio em 2006, muita água passou embaixo da ponte. Finalmente, com sua aprovação em 2013, o trabalhador brasileiro passa a ter a possibilidade de um cartão de crédito de acesso à cultura a partir da adesão da empresa empregadora.
O benefício foi estendido às empresas que declaram lucro presumido ou simples. Estas não recebem incentivo fiscal, mas os R$ 50 mensais que oferecem ao funcionário é livre de encargos. É um dinheiro que não entra como salário e, portanto, não é tributado, permitindo que escolas e salões de cabeleireiros, por exemplo, forneçam o benefício.
Já temos a adesão de todas as estatais e do setor bancário. O Banco do Brasil entrega hoje o primeiro cartão para seus funcionários. Empresas do porte da Vale e outras grandes aderem.