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Charge online, por Jota Camelo

A vida depois do golpe

 - Profissão?                                                      - Não tenho. Vivo juntando latinhas.       Então vou colocar aqui:
Empreendedor de rua.



Economia


Sob o governo Bolsonaro a renda per capita brasileira atingiu menor valor da série histórica iniciada em 2012. 

Segundo o IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - rendimento médio do brasileiro (por domicílio) caiu 6,9% no ano passado. 

Quem imagina que pior do que está não pode ficar, queima a língua a cada divulgação de dados econômicos e sociais.

Oh, cambada de verminosos incompetentes...

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Depois do golpe desigualdade de renda bate recorde


Rendimento médio mensal de todos os trabalhos, segundo as classes de percentual de pessoas, em ordem crescente de rendimento em R$.

O que mais me espanta é os pobres e da classe média não perceberem que esta política econômica (neoliberalismo) somente é beneficia os mais ricos. No fundo eles se acham parte do clube dos ricos, milionários e bilionários.
Ah, coitados!



O que o Golpe de 2016 produziu além de Bolsonaro


Desigualdade de renda entre pobres e ricos é recorde, mostra IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística -
A disparidade entre o rendimento médio mensal dos mais ricos em relação aos brasileiros mais pobres nunca foi tão grande, mostra pesquisa do IBGE, divulgada pela Folha de S. Paulo nesta quarta (16).
De acordo com reportagem de Fernando Canzian, o 1% mais rico no Brasil recebeu, em 2018, 33 vezes mais do que metade dos pobres em todo o País.
O rendimento médio entre os mais abastados foi de R$ 27,7 mil por mês. Enquanto isso, 50% dos mais pobres recebem, por mês, R$ 820,00 em média.
É um recorde na série história da PNADC (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua), que começou em 2012.
Até então, o pior ano era o de 2014, mas os dados de 2018 mostram que a desigualdade hoje é muito maior do que em qualquer outro momento da série. Pelos cálculos do PNAD, o rendimento médio dos mais pobres caiu de R$ 2.279,00 em 2014 para R$ 2.234,00 em 2018.
O coeficiente de Gini está em 0,509, também um recorde. Quando mais próximo de 1, maior a desigualdade em um País.
Segundo a Folha, “a desigualdade aumentou porque o rendimento real da metade mais pobre caiu ou subiu bem menos do que o dos mais ricos, sobretudo nos últimos anos.”
Entre 2017 e 2018, os 10% mais pobres da população perderam 3,2% de sua renda. Já o 1% mais rico aumentou 8,4%.
De acordo com a reportagem, a queda na renda do mais pobre, que aumenta a disparidade social, coincide com os cortes e redução no atendimento do programa Bolsa Família. Em 2012, quase 16% dos domicílios do País participavam do programa. Em 2018, o número caiu para 13,4%.

Viva o pibão de menos 0,2%


Economia - O IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - divulgou hoje quinta-feira (30) o resultado do Pib do país no primeiro trimestre, caiu 0,2%. A notícia é ruim, e seguindo com esta política econômica de Bolsonaro, vai piorar.

Não precisa ser especialista para saber disso. Mas, se querem assim...assim seja.
Só não venha dizer que eu estou torcendo contra, fui claro ou preciso desenhar?

Vida que segue

Política econômica bolsonariana: desemprego cresce em 14 Estados


IBGE: Números mostram que o desemprego cresceu no 1º semestre em 14 Estados brasileiros. 

A taxa atual é de 12,7%.

Os piores resultados foram constatados no Amapá (20,2%), Bahia (18,3%) e Acre (18,0%), e a menores, em Santa Catarina (7,2%), Rio Grande do Sul (8,0%) e Paraná e Rondônia (ambos com 8,9%). Em São Paulo, a taxa de desemprego chegou a 13,5%.

Nesse caminho a tendência é piorar.

Vida que segue

Desemprego bate recorde de crescimento de 10,2% no trimestre


A vitoriosa política econômica da dupla Jair Bolsonaro/Paulo Guedes conseguiu mais hum grande feito: nos três primeiros meses do ano a quantidade de pessoas classificadas com "Desocupadas" teve um crescimento espetacular de 10,2% sobre o trimestre anterior, um acréscimo de mais hum milhão e duzentos mil trabalhadores desempregados. O número de desempregados no país chega a 13,4 milhões de pessoas sem trabalho. Como ter desempregados a vontade é um dos pilares da política econômica dos liberais, com certeza o presidente Jair Bolsonaro e seu ministro da economia, Paulo Guedes, devem estar comemorando os resultados da Penad - Pesquisa Nacional por Amostragem de Domicílios Contínua -, do IBGE.
Parabéns!!!

Vida que segue

Desemprego, herança maldita do governo Dilma?

Abaixo os números oficiais da taxa de desemprego dos anos 2013 e 2014 (último ano que a presidenta pode governar). A partir de janeiro de 2015 canalhas e golpistas começaram a sabotar o seu segundo mandato, capitaneado por Aécio Neves (Psdb) e Michel Temer (Pmdb), confira os números:
Taxa média do ano passado ficou em 4,8%, a menor de toda a série. O desemprego repetiu a taxa de 2013 e ficou em 4,3% em dezembro do ano passado, segundo dados divulgados nesta quinta-feira (29 de janeiro de 2015).
Fonte: IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - 

Vida que segue...

Resultado do Golpe: mais dois milhões de miséraveis


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IBGE - 15,2 milhões de brasileiros estão na extrema pobreza. Um aumento de 6,6% a mais que em 2016. 
  • Qual era este número em 2014 - último ano que Dilma governou -? 
  • Foi durante o governo Lula que alcançamos a menor taxa?

É, inda bem que tiramos o PT.
Os que colocaram Bolsonaro, não estão nem aí se forem 15, 20, 30, 60 milhões...Essa é nossa imensa diferença. 
Essa é a diferença que me orgulho de ter, e dizer como afirmou Darcy Ribeiro: 
"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu""

Vida que segue...

IBGE: 12,7%, o desemprego atingiu o maior nível da série histórica

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Os que aprovaram o confisco feito por Collor em 1990 são os mesmos que entregaram o pré-sal as petroleiras, aprovaram a reforma trabalhista do Michê e querem aprovar também a previdenciária. 
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Apesar da queda na taxa de desocupação entre o 3º e o 4º trimestre, de 12,4% para 11,8%, 2017 foi o pior ano para o mercado de trabalho no país desde 2012. Com uma taxa média de 12,7%, o desemprego atingiu o maior nível da série histórica. Em relação a 2014, quando a taxa média de desocupação atingiu o menor patamar (6,8%), a diferença foi de 5,9 p.p. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNADC), divulgada hoje pelo IBGE.
De 2014 para 2017, foram quase 6,5 milhões de desempregados a mais, um crescimento de 96,2%, chegando a 13,2 milhões de pessoas. O Coordenador de Trabalho e Rendimento do IBGE, Cimar Azeredo, explicou que, nesses três anos, o país perdeu muitos postos de trabalho, sobretudo formalizados. “O número de trabalhadores com carteira assinada, que já chegou a 36,6 milhões em 2014, agora ficou em 33,3 milhões. Em três anos, perdemos 3,3 milhões de postos de trabalho com carteira”. Já em relação a 2016, a queda no número de trabalhadores com carteira foi de quase um milhão de pessoas.
Só de 2016 para 2017, o número de trabalhadores sem carteira de trabalho no setor privado cresceu 5,5%, o que representa 560 mil trabalhadores. Em relação a 2014, o aumento médio foi de 3,2%, ou 330 mil pessoas. Já o número de trabalhadores por conta-própria cresceu 0,7% no último ano, um contingente de 159 mil pessoas. Em três anos, o aumento foi de 6,5% ou 1,3 milhão de trabalhadores nesta categoria.
Grupamentos de atividades expressivos, como agricultura, indústria e construção, foram os que mais perderam trabalhadores. “Nesses 3 anos, a queda na agricultura foi de 10,4%, na indústria, -11,5%, e na construção, -12,3%. Parte desses postos foram compensados em grupamentos que têm um processo de inserção mais voltado para a informalidade, como comércio, outros serviços e alojamento e alimentação”, explicou Cimar.
***

Vendas dos supermercados crescem 8,44% em Março

Os supermercados de todo o país faturaram em março 8,44% mais do que em fevereiro último com valores já deflacionados pelo IPCA - Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo - IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística-. Sobre março de 2015, houve alta de 4,16% e, no acumulado do primeiro trimestre de 2016, de 1,18%.

Os dados são da pesquisa Índice Nacional de Vendas Abras, calculado pelo Departamento de Economia e Pesquisa da ABRAS - Associação Brasileira de Supermercados-.

Censo

Um pesquisador do IBGE chega numa casa e começa a fazer a pesquisa:

- Seu nome?

- Adão.

- O nome da sua esposa?

- Eva.

- Pra não perder a piada o pesquisador pergunta:

- E o nome da cobra?

- Sei não. Mas, um instante que ela te responde...Sogra!!!

Desemprego é o menor da história do Brasil




É o caos.
É a crise.
A taxa de desemprego brasileira caiu a 4,3% em dezembro, ante 4,8% em novembro de 2014.
Igualou a dezembro de 2013 - dados oficial do IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística -.
Bom mesmo tá na Grécia e demais países europeus que seguiram a cartilha financista - o liberalismo e o neoliberalismo são um cemitério de roubaovidades -.



É a crise. é o caos! Prévia do terceiro trimestre sinaliza recuperação da economia brasileira

Navalhada
A Economia da Zona do Euro cresceu 0,2 no terceiro trimestre.

A Alemanha cresceu 0,1%, depois de – 0,1% no trimestre anterior.

A França cresceu 0, 3%, depois de – 0,1%. no trimestre anterior.

A Itália cresceu – 0,1%.

O excepcional resultado na Europa, como se percebe, é resultado do desastroso intervencionismo da presidenta Dilma Roussef.

Ah, o Brasil cresceu 0,60% no terceiro trimestre. Apenas 0,59 p.p a mais que a Alemanha.
Uma vergonha!
Não é mesmo Dona Leitoa?


Mais mulheres assumem a chefia das famílias, revela pesquisa do IBGE

Em 2000, as mulheres comandavam 24,9% dos 44,8 milhões de domicílios particulares existentes no País. Em 2010, essa proporção cresceu para 38,7% dos 57,3 milhões de domicílios brasileiros, o que representam um aumento de 13,7 pontos percentuais, segundo as Estatísticas de Gênero – Uma análise dos resultados do Censo Demográfico 2010, produzidas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e divulgadas nesta sexta-feira (31).
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Este indicador se eleva ligeiramente a 39,3% para famílias em áreas urbanas e diminuiu consideravelmente (24,8%) para famílias em áreas rurais. Do total de famílias com responsável de cor ou raça preta ou parda, 38,7% tinham a mulher nesta condição.
Nas famílias formadas pelo responsável sem cônjuge e com filho(s), as mulheres foram maioria na condição de responsável (87,4%). O critério para definir a pessoa responsável pela família é de que aquela pessoa seja reconhecida como tal pelos demais membros do domicílio.
Quando se observa o tipo de composição familiar, a proporção de mulheres responsáveis pela família foi inferior à média nacional naquelas compostas por casal com filho (23,8%) ou casal sem filho (22,7%).
Contribuição delas no rendimento familiar
O indicador utilizado para analisar a contribuição do rendimento monetário das mulheres foi a média do percentual do rendimento monetário das mulheres, de dez anos ou mais de idade, em relação ao rendimento monetário familiar total.

No Brasil, este indicador foi 40,9%, enquanto para os homens a média da contribuição foi 59,1%, em 2010. Para as mulheres residentes em áreas rurais, a contribuição monetária no rendimento familiar total foi ligeiramente maior (42,4%) em comparação àquelas residentes em áreas urbanas (40,7%). E enquanto no Nordeste o valor chegou a 46,8%, no Centro-Oeste foi o mais baixo entre as regiões, de 37,8%.
Nas famílias em que o responsável era de cor ou raça preta ou parda o indicador chegou a 42,0%, em famílias com responsável de cor ou raça branca a contribuição das mulheres foi 39,7%. Nas famílias formadas por casais, a média da participação do rendimento feminino foi de 33,5% quando não havia filho e de 31,7% quando havia filho na família, enquanto nas famílias monoparentais – responsável sem cônjuge e com filho(s) – o indicador atingiu 70,8%.
Entre 2000 e 2010, a proporção de mulheres na população com ao menos um filho diminuiu nas faixas etárias mais jovens. Em 2010, 37,3% das 50,0 milhões de famílias (únicas e conviventes principais) que residiam em domicílios particulares, tinham a mulher como responsável e a contribuição delas no rendimento familiar era de 40,9% em média. Dos 57,3 milhões de domicílios particulares permanentes em 2010, 38,7% tinham mulheres como responsáveis.
Educação
Quanto à educação, o percentual de jovens de 15 a 17 anos que cursavam o ensino médio (apropriado à sua idade) era de 42,4% para os homens e 52,2% para as mulheres. A proporção de jovens de 15 a 17 anos de idade que só trabalhava era quase o dobro entre os homens (7,6%) se comparada à das mulheres (4,0%). Já a proporção nessa mesma faixa etária dos que não trabalhavam nem estudavam era de 12,6% para as mulheres e 9,1% para os homens.

Caem as proporções de mulheres jovens com filho
A proporção de mulheres de 15 a 19 anos de idade com ao menos um filho nascido vivo diminuiu de 14,8%, em 2000, para 11,8%, em 2010. Essa proporção decresceu de forma substantiva nos grupos de 20 a 24 (de 47,3% para 39,3%), 25 a 29 (de 69,2% para 60,1%) e 30 a 34 anos de idade (de 81,9% para 76,0%) no mesmo período.

Nas áreas urbanas, em 2010, 11,1% das jovens de 15 a 19 anos tinham ao menos um filho nascido vivo, enquanto para áreas rurais este indicador foi de 15,5%. No grupo de mulheres de 25 a 29 anos de idade, a proporção daquelas com algum filho foi de 57,9% em áreas urbanas e 75,4% em áreas rurais.
Quanto aos diferenciais por cor ou raça, enquanto 8,8% das brancas de 15 a 19 anos de idade tinham ao menos um filho nascido vivo, para as pretas ou pardas o indicador foi de 14,1%, em 2010. Essa diferença se ampliou nos grupos de mulheres de 20 a 24 (31,9% das brancas e 45,6% das pretas ou pardas tinham filhos) e 25 a 29 anos de idade (53,4% das brancas e 66,3% das pretas ou pardas).
Mais trabalho e maior avanço salarial
As mulheres tiveram o maior aumento real do rendimento médio de todas as fontes na comparação entre 2000 e 2010, quando avançou 12,0%. A atividade delas no trabalho também subiu mais do que a dos homens no período. A taxa passou de 79,7% para 75,7% entre os homens e de 50,1% para 54,6% entre as mulheres. Mas a desigualdade entre os sexos resiste na patriarcal sociedade brasileira: elas ainda ganham em média 68% do que os homens recebem.




É a crise! É o caos! Taxa de desemprego de 4,9% é a menor da série histórica desde 2002

Quem vota em Aécio (Psdb) é porque prefere desemprego a 12% ou mais?...




O desemprego atingiu 4,9% da População Economicamente Ativa (PEA) de seis grandes regiões metropolitanas do país em setembro, de acordo com dados da Pesquisa Mensal de Emprego (PME), divulgados nesta quinta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). É a menor taxa para meses de setembro desde início da série histórica, em 2002.

A taxa ficou abaixo da estimativa média de 5,1% apurada pelo Valor Data junto a 20 instituições financeiras e consultorias. O intervalo das projeções variou de 4,9% a 5,3%.




O desemprego em setembro foi menor que o de 5% apurado em agosto, e ficou abaixo dos 5,4% registrados em setembro de 2013. A PME mostra que em setembro o desemprego caiu porque mais pessoas saíram do mercado de trabalho e não porque foram geradas vagas. Ou seja, houve um recuo da PEA – de 0,3% ante agosto e de 1% ante setembro de 2013.

No mês passado, havia 1,2 milhão de pessoas desempregadas nas seis regiões, queda de 3,1% ante agosto e de 10,9% na comparação com setembro de 2013. Já o número de empregados somou 23,1 milhões de pessoas, queda de 0,2% ante agosto e recuo de 0,4% ante setembro do ano passado.

É a crise. É o caos!

O emprego sobe o desemprego cai. 
Isso é no Brasil

Os governos de Lula e Dilma alteraram a lógica de pensamento do Estado. Pela primeira vez no Brasil, o povo está no poder, tem voz e demanda políticas públicas. Todos os indicadores das áreas sociais mostram que o novo Brasil é menos desigual, mais justo e mais rico do que o Brasil do passado. É assim com a inflação e com a valorização do salário mínimo. É assim também com a queda contínua e notável do desemprego. E mais: não importa o índice e a metodologia que se utilizem, a queda continua visível e patente.

Para políticas públicas que atendam cada vez mais as necessidades específicas da população, é necessário produzir dados também mais acurados. Assim, os órgãos de pesquisa do governo vêm multiplicando seus estudos e tentando abarcar mais diferenças regionais. Esse é o caso dos dados sobre desemprego: desde 1980, o índice de desemprego é baseado na “Pesquisa Mensal de Emprego”, que acontece nas áreas metropolitanas de seis cidades: Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre. Com base nesse índice, o desemprego no Brasil atingiu recorde negativo na série histórica para abril, com 4,9%. 

Visando abranger mais cidades e regiões do Brasil, o IBGE (link is external) passou a realizar, em 2012, a Pesquisa Nacional por Amostragem Domiciliar Contínua, a PNADc. O estudo acontece a cada 3 meses, e abarca as regiões metropolitanas e integradas de desenvolvimento de 21 cidades (link is external). O novo índice trimestral substituirá a PME nas medições oficiais de desemprego a partir desse ano. Os resultados relativos ao primeiro trimestre de 2014 foram divulgados hoje (3) pelo IBGE.

A comparação entre o primeiro trimestre de 2013 e igual período de 2014 mostra uma queda no desemprego, de 8% para 7,1%. Apesar de o índice, na nova metodologia, ser superior à taxa aferida pela PME (5%), percebe-se que, pela PNADc, a queda entre os períodos comparados foi ainda maior, passando para 0,9%. É importante lembrar que a comparação só é válida na taxa média anual ou entre iguais períodos do ano, uma vez que movimentos sazonais do mercado (como, por exemplo, contratações temporárias para a época das festas de fim de ano) alteram os resultados. 



Percebe-se também que o desemprego cai principalmente entre as populações mais vulneráveis: houve queda maior do que a média no Nordeste (1,6%), entre as mulheres (1,3%) e entre os jovens (0,7%).

Entre janeiro de 2003 e abril de 2014, foram criados, no Brasil, 20 milhões de empregos formais, um aumento de 70% do total de vagas. Não há precedentes na história do país para tamanho aumento. 


É a crise - brasileiro fica mais tempo no emprego

O tempo médio de permanência do brasileiro no seu emprego atingiu um patamar recorde de 161,2 semanas (ou pouco mais de três anos) no primeiro trimestre deste ano. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) compilados pelo ‘Estado’, este patamar é o mais alto de toda a série histórica, iniciada em 2002.
Os números vão na contramão das despesas cada vez maiores com o seguro-desemprego, gastos que o governo promete há anos que vai reduzir. Entre janeiro e março, o governo Dilma Rousseff gastou R$ 10,1 bilhões com seguro-desemprego e abono salarial, volume 20% superior a igual período do ano passado. Pressionado pelo mercado, investidores internacionais e agências de rating por causa do desempenho das contas públicas, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, prometeu duas vezes, nos últimos três anos, que reduziria essa despesa. Isso ainda não aconteceu.No primeiro trimestre de 2003, quando Luiz Inácio Lula da Silva assumiu a Presidência, o indicador apontava uma duração média de 135 semanas. Isso significa que, em pouco mais de uma década, subiu de dois anos e meio para 3,1 anos a duração média do contrato de trabalho formal no País.

Desemprego de 5%

Presidente Dilma Fez, Faz e Fará

por Paulo Henrique Amorim no Conversa Afiada
:

A taxa de desocupação, em março de 2014, foi estimada em 5,0% para o conjunto das seis regiões metropolitanas investigadas. Frente a fevereiro (5,1%), a taxa não apresentou variação significativa, mas em relação a março de 2013 (5,7%), ela recuou 0,7 ponto percentual. O contingente de desocupados (1,2 milhão de pessoas) ficou estável frente a fevereiro e recuou 11,6% em relação a março de 2013. O número de pessoas ocupadas (22,9 milhões) nas seis localidades investigadas manteve-se estável em ambas as comparações. O número de trabalhadores com carteira de trabalho assinada no setor privado (11,7 milhões) não variou em relação a fevereiro e cresceu 2,0% comparado a março de 2013. O rendimento médio real habitual dos trabalhadores (R$ 2.026,60) não variou significativamente em relação a fevereiro e subiu 3,0% em relação a março de 2013 (R$ 1.967,54).

A massa de rendimento médio real habitual dos ocupados foi estimada em 47,2 bilhões em março de 2014. Houve um recuo de -0,7% em relação a fevereiro e uma alta de 4,0% em relação a março do ano passado. A massa de rendimento médio real efetivo dos ocupados foi estimada em 47,6 bilhões em fevereiro de 2014, recuando -0,9% em relação a janeiro e subindo 5,4% em relação a fevereiro de 2013.



Regionalmente, a análise mensal mostrou que a taxa de desocupação ficou estável em todas as regiões pesquisadas. Em relação a março de 2013, a taxa aumentou 2,3 pontos percentuais em Salvador. Apresentou retração em Recife (1,3 p.p.); Rio de Janeiro (1,2 p.p.); Belo Horizonte (1,0 p.p.) e Porto Alegre (0,8 p.p.). Em São Paulo o quadro foi de estabilidade. Já o contingente de desocupados, em comparação com fevereiro último, manteve-se estável em todas as regiões. No confronto com março de 2013, subiu 37,6% na Região Metropolitana de Salvador e registrou declínio no Rio de Janeiro (28,2%); Belo Horizonte (23,6%); Porto Alegre (22,8%) e em Recife (22,4%).


A população economicamente ativa (ocupados mais desocupados) foi estimada em março de 2014, para o conjunto das seis regiões pesquisadas, em 24,1 milhões de pessoas. Este indicador não apresentou variação estatisticamente significativa tanto na comparação mensal (fevereiro de 2014) quanto na anual (março de 2013).

O contingente de pessoas ocupadas em março de 2014 (22,9 milhões para o conjunto das seis regiões) não assinalou variação significativa em nenhuma das comparações. Regionalmente, essa população também se mostrou estável em ambos os períodos analisados.



Na análise do contingente de ocupados por grupamentos de atividade, para o conjunto das seis regiões, não foi observada variação significativa em nenhum dos grupamentos de atividade. Em relação a março de 2013, o comportamento se repetiu.

O nível da ocupação (proporção de pessoas ocupadas em relação às pessoas em idade ativa) foi estimado em março de 2014 em 53,0% para o total das seis regiões investigadas, revelou estabilidade em relação ao mês anterior. No confronto com março de 2013 (53,8%), esse indicador reduziu 0,8 ponto percentual. Regionalmente, na comparação mensal, o cenário foi de estabilidade em todas as regiões. No confronto com março do ano passado, duas regiões apresentaram redução: Recife (1,7 ponto percentual) e Belo Horizonte (1,2 ponto percentual). As demais regiões mantiveram-se estáveis.

O número de trabalhadores com carteira de trabalho assinada no setor privado, em março de 2014, foi estimado em 11,7 milhões no conjunto das seis regiões pesquisadas. Este resultado não variou em relação a fevereiro e subiu 2,0% comparado a março de 2013.

(…)

Taxa de desemprego bate recorde positivo

É a crise. É o caos.
por Clarice Spitz

A taxa de desemprego nas seis maiores regiões metropolitanas do país (Rio de Janeiro, São Paulo, Recife, Porto Alegre, Belo Horizonte e Salvador) ficou em 5% em março, divulgou nesta quinta-feira o IBGE. É o menor patamar para um mês de março desde o início da série histórica, em 2003. Em fevereiro, fora de 5,1%, de acordo com dados da Pesquisa Mensal de Emprego (PME).
A desocupação acumulada no trimestre ficou em 5%, abaixo dos 5,6% registrados nos três primeiros meses de 2013. É o melhor resultado trimestral desde o início da série.

O IBGE informou ainda que o rendimento médio do trabalhador recuou 0,3%, para R$ 2.026,60 no mês passado na comparação com fevereiro. O valor, no entanto, é 3% superior ao registrado em março de 2013. A massa de rendimento real habitual recuou 0,7% em relação ao mês anterior, para R$ 47,2 bilhões. Em relação ao ano passado, houve alta de 4%.

A população fora da força de trabalho teve um acréscimo de 159 mil pessoas em março, uma alta de 0,8% em relação a fevereiro e um avanço de 4,2% ante o mesmo mês do ano passado. A ocupação recuou 0,2% ante fevereiro, e ficou estável ante março de 2013.

Resultados regionais
A taxa aumentou de 9% em fevereiro para 9,2% em março em Salvador. Em Recife, houve queda de 6,4% para 5,5%, No Rio, também houve retração de 3,9% para 3,5%. Em Belo Horizonte, a taxa passou de 3,9% para 3,6%. Em São Paulo, houve aumento de 5,5% para 5,7%. Em Porto Alegre, passou de 3,3% para 3,2%. A taxa registrada em Porto Alegre foi a menor da série para meses de março na região. No Rio, Belo Horizonte e Recife os resultados são os menores em 12 anos.

O emprego com carteira de trabalho na média das seis regiões recuou 0,2% em relação a fevereiro, mas subiu 2% ante março de 2013. Os setores de serviços domésticos, serviços prestados a empresas e educação, saúde e administração pública registraram aumento do emprego em relação a fevereiro. Já a construção civil reduziu 31 mil postos, uma retração de 1,8%.

Por isso que um candidato da oposição - Aécio Neves (PSDB) - promete "medidas impopulares" [Traduzindo: Desemprego]. E o outro - Eduardo Campos - promete ampliar os número de beneficiados com o Bolsa Família em quase 100% -, seriam os desempregados pelo outro, capicce?