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EUA manipulam noticiário numa manobra para invadir a Líbia

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Obama

Com uma vergonhosa manipulação do noticiário, respaldada pelos meios de comunicação em nível internacional, os Estados Unidos buscam respaldar uma invasão e ocupação que pretendem fazer na Líbia, conflagrada pela série de revoltas populares que atingem os países árabes.


O pretexto para esta ação - muito bem encampado e explorado pela mídia - é defender os direitos humanos, que realmente têm que ser respeitados, particularmente no caso líbio, com rigor e medidas cabíveis.


Só temos que lembrar que os EUA não tiveram este comportamento, nem esta preocupação, quando do auge da crise no Egito, onde houve um verdadeiro massacre de manifestantes. Muito menos na Tunísia.


Na Líbia, a posição dos EUA de envolver a União Européia (UE) e a Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), numa suposta e provável intervenção no país, só reafirma e confirma o caráter deliberado e cínico da política externa norte-americana.


O caráter cínico da diplomacia norte-americana
É uma política pela qual eles preservam os amigos até o último momento - caso do Egito e da Tunísia - mas se utilizam, de todos os meios, inclusive manipulando informações, para justificar seus objetivos de controlar a transição ou mesmo o desenlace na Líbia.


Assim, para eles, vale tudo para justificar seus interesses, até esta manipulação, como já ficou provada no caso da Líbia, com a rede de TV CNN tendo de reconhecê-la.


A Líbia tem uma das maiores reservas de petróleo - a 4ª maior do mundo e é o 11º maior exportador - de excelente qualidade e responde por grande parte do abastecimento de alguns países da Europa como, por exemplo, por 32% do petróleo importado pela Itália.


Daí o chamamento dos EUA à UE e à OTAN para estudar uma possível intervenção na Líbia. Leiam, também, o post "Impossivel previsão sobre o futuro líbio".

Anwar al-Awlaki - Novo Bin Laden?

Com inglês e árabe fluentes, um discurso mais próximo ao Ocidente e grande capacidade de servir de inspiração para jovens terroristas, como o responsável pelo ataque frustrado a Times Square, em Nova York, o clérigo Anwar al-Awlaki, nascido nos Estados Unidos, tem potencial para ser o novo Osama Bin Laden, como mostra reportagem da emissora americana CNN.
- Quando Anwar al-Awlaki fala, ele fala principalmente para um público americano, ocidental, recrutando jovens a aderir a sua insurgência - afirma a reportagem, que se refere ao clérigo como "a nova estrela da al-Qaeda".
A matéria destaca o papel do clérigo como recrutador, treinador e planejador da al-Qaeda. Com participação importante em ações terroristas como a na Times Square, protagonizada por Faisal Shahzad, Anwar al-Awlaki teve seu nome ligado a várias ações do tipo e foi incluído este mês na lista de terroristas da ONU.
- De seu esconderijo no Iêmen ele representa uma ameaça para os EUA como nenhum outro - diz a CNN.

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PIG EXPLORA A MISÉRIA E O INFORTÚNIO HAITIANOS PARA ALIMENTAR PRETENSAS DESAVENÇAS

Bem que eu poderia ficar sem essa.
Aborrecimentos num domingo. É disso do que eu menos precisaria.
Mas foi o que eu ganhei ao ir às páginas online do PIG.
Uma infâmea!
A falta de caráter, de ética e de senso humanitário do PIG no tratamento de tão triste tragédia só é proporcional às perdas causadas pelo tremor de terra que abalou o Haiti.
Um desastre!
O PIG desdenha das vítimas humanas.
Ele prefere explorar a crise existente (paara ele) entre Brasil e EUA.
O Brasil está em guerra (diplomática) com os EUA – esbraveja cínica e espalhafatosamente o PIG.
Para ele, o Brasil faz jogo de ciúme para ter o controle do país e corrdenar a ajuda internacional.
Não se pode negar a arrogância americana e o péssimo hábito dos governos de Washington de quererem se sobrepor às demais nãções em casos dessa natureza.
À excessão do Katrina, aquele furacão que atingiu Nova Orleãs.
Que matou ou deixou sem casas, famintos e jogados à própria sorte milhares de americanos.
No quintal da cozinha de George W. Busch.
Os EUA nada fizeram por seus filhos que até hoje não se recuperaram dos prejuízos.
Agora querem fazer pelos haitianos.
Mas antes querem subjulgar uma liderança que pertence ao Brasil.
O Brasil tem uma Força de Paz no Haiti.
Há mais de uma década.
Os EUA, se fizeram, fizeram muito pouco pelos haitianos até hoje, a não ser violentá-lo no período de 1915 a 1934 quando ocuparam seu país.
O que os Estados Unidos fizeram, de concreto mesmo, pelos haitianos, foi apoiar uma ditadura que se estabeleceu no país de 1964 a 1986 e o fez regredir 200 anos na História.
Mas nada disso justifica tamanha imbecilidade do PIG.
É visível – se não risível – o joguete desinformativo e distorcivo da notícia, excrementada pelo PIG.
O PIG faz questão de dizer que o Mundo ignora, que a imprensa internacional não somente se abstém, mas não cita o nome do Brasil como país que fornece qualquer tipo de ajuda ao Haiti.
E cita os sites das redes CNN e BBC como os que desconhecem e ignoram o papel do Brasil, enquanto destacam as decisões de Barack Obama a atuação da Secretária de Estado, Hillary Clinton.
Pior do que as matérias abjetas do PIG, só os comentáriosa de seus internautas – salvo raras excessões.
Só não arrisco sugerir que você dê uma olhada no Estadão – hoje o mais permissivo do PIG – porque prezo pelo seu bem-estar e presumo que seja seu desejo ter uma tarde e noite sem traumas.
O Brasil tem feito pelo Haiti nos oito anos mais do que os EUA e os europeus fizerem desde 1492.
Mas a hora não é de fazer o que o PIG está fazendo: criar outro factóide e inventar mais uma crise entre o Brasil e os EUA não interessa nem ao Brasil, nem aos EUA e muito menos ao povo haitiano.
Somente ao PIG.
O PIG é, de fato, uma excrescência moral.