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A filha da subversão

Blog do Charles Bakalarczyk: A filha da subversão

“Me chamaram María Sol Tetzlaff Eduartes, nascida em 28 de maio de 1976 em Boulogne, San Isidro (cidade da província de Buenos Aires), como filha do coronel Herman Antonio Tetzlaff e de sua esposa, María del Carmen Eduartes. Eu nunca tive dúvidas de que não era María Sol, me diziam que era filha deles”, explicou Victoria Montenegro, respondendo indagação feita pelo “fiscal” (procurador/promotor) Martín Niklison – “A senhora viveu com outra identidade durante muitos anos?” – em audiência num Tribunal Federal de Buenos Aires, no último dia 25, em julgamento sobre o roubo de bebês de presos políticos desaparecidos no período da ditadura (1976-1983).

(Na verdade, Victoria nasceu em 31 de janeiro de 1976. Seus pais eram Hilda Ramona Torres e Roque Orlando Montenegro, dois militantes da Juventude Peronista (JP) e em seguida do Exército Revolucionário do Povo (ERP). Treze dias depois do seu nascimento...

A filha da subversão

Blog do Charles Bakalarczyk: A filha da subversão

“Me chamaram María Sol Tetzlaff Eduartes, nascida em 28 de maio de 1976 em Boulogne, San Isidro (cidade da província de Buenos Aires), como filha do coronel Herman Antonio Tetzlaff e de sua esposa, María del Carmen Eduartes. Eu nunca tive dúvidas de que não era María Sol, me diziam que era filha deles”, explicou Victoria Montenegro, respondendo indagação feita pelo “fiscal” (procurador/promotor) Martín Niklison – “A senhora viveu com outra identidade durante muitos anos?” – em audiência num Tribunal Federal de Buenos Aires, no último dia 25, em julgamento sobre o roubo de bebês de presos políticos desaparecidos no período da ditadura (1976-1983).

(Na verdade, Victoria nasceu em 31 de janeiro de 1976. Seus pais eram Hilda Ramona Torres e Roque Orlando Montenegro, dois militantes da Juventude Peronista (JP) e em seguida do Exército Revolucionário do Povo (ERP). Treze dias depois do seu nascimento...

A filha da subversão

Blog do Charles Bakalarczyk: A filha da subversão

“Me chamaram María Sol Tetzlaff Eduartes, nascida em 28 de maio de 1976 em Boulogne, San Isidro (cidade da província de Buenos Aires), como filha do coronel Herman Antonio Tetzlaff e de sua esposa, María del Carmen Eduartes. Eu nunca tive dúvidas de que não era María Sol, me diziam que era filha deles”, explicou Victoria Montenegro, respondendo indagação feita pelo “fiscal” (procurador/promotor) Martín Niklison – “A senhora viveu com outra identidade durante muitos anos?” – em audiência num Tribunal Federal de Buenos Aires, no último dia 25, em julgamento sobre o roubo de bebês de presos políticos desaparecidos no período da ditadura (1976-1983).

(Na verdade, Victoria nasceu em 31 de janeiro de 1976. Seus pais eram Hilda Ramona Torres e Roque Orlando Montenegro, dois militantes da Juventude Peronista (JP) e em seguida do Exército Revolucionário do Povo (ERP). Treze dias depois do seu nascimento...

Delúbio Soares

Justiça foi feita. 

Voltou ao PT [ de onde na verdade nunca saiu ]. 



Nana Caymmi

[...] 70 anos
Autora: 
 
A voz intensa e pessoal de Nana Caymmi vem encantando a todos ao logo dos seus 70 anoscompletados hoje, 29 de abril de 2011.
Três merecidas homenagens a Nana Caymmi estão programadas:
primeira, o documentário do francês-suiço George Gachot – Rio Sonata – que traduz toda a grandeza do seu canto, embalado/acalentado por uma das famílias mais musicais do país, que já está em cartaz nos cinemas brasileiros.
 A segunda é um registro ao vivo de show de caráter retrospectivo idealizado há anos pelo produtor José Milton, editado em CD e DVD (o primeiro solo da cantora).
Imagens: 
Trivial dos 70 Anos de Nana Caymmi
Vídeos: 

Veja o vídeo

FÁBULA DA VERDADE


Um dia, a Verdade andava visitando os homens sem roupas e sem adornos, tão
nua como o seu nome.E todos que a viam viravam-lhe as costas de vergonha
ou de medo e ninguém lhe dava as boas vindas.
Assim, a Verdade percorria os confins da Terra, rejeitada e  desprezada.

Uma tarde, muito desconsolada e triste, encontrou a Parábola, que passeava  alegremente, num traje belo e muito colorido.
- Verdade, por que estás tão abatida? - perguntou a Parábola.
- Porque devo ser muito feia já que os homens me evitam tanto!
- Que disparate! - riu a Parábola - não é por isso que os homens te evitam.
Toma, veste algumas das minhas roupas e vê o que acontece.

Então a Verdade pôs algumas das lindas vestes da Parábola e, de repente,
por  toda à parte onde passa era bem-vinda.
- Pois os homens não gostam de encarar a Verdade nua;  eles a preferem disfarçada.

(Conto Judaico)