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Ciro Gomes: Marina é o moralismo difuso...o vazio absoluto!

Marina Silva simplesmente é vista por esse ambientalismo difuso, por esse amor que eu também tenho pelos calangos, pelos bagres. E as pessoas acham no Brasil, o eleitor jovem, classe média, zona sul do Rio de Janeiro, o cara da avenida Paulista acha que tudo bem.
Mas o Brasil precisa gerar energia.
Não temos outra saída.



Ela é um vazio absoluto.
Ela interpreta o moralismo difuso, que é a chave da crise.
Jânio era isso: moralismo difuso.
Collor era isso: moralismo difuso.



Dilma e a corrupção: coragem para bater de frente na televisão

por Fernando Brito - Tijolaço

Desde que me entendo por gente, nunca vi um programa de propaganda de quem está no governo se dedicar a tratar, sem meias-palavras, o problema da corrupção.
Mas foi o que, ousadamente, fez hoje o programa de Dilma Rousseff (se você não viu, assista ao final do post).
Didático, com informação mas, sobretudo, com coragem.
Sem mi-mi-mi, mostrando que combate à corrupção não é retórico, não é na base da “garantía soy yo” , mas na criação de mecanismos institucionais de controle.



Foi, claro, uma “trava” na exploração do caso da denúncia premiada de Paulo Roberto Costa, ex-diretor da Petrobras, que a mídia explora seletivamente contra a Presidenta, mesmo sabem do que foi ela quem o afastou e que não tergiversa, pessoalmente, com qualquer tipo de desvio.
Não tenho, sob o aspecto da efetividade, como avaliar este tipo de mensagem, até porque é raríssima no campo da comunicação.
Mas posso afirmar que o programa não passa a ideia de alguém que está encurralada, amedrontada, assustada com a situação criada na mídia.
E, ao contrário, fecha o discurso com a denúncia da hipocrisia, da suposta “moralidade” que encobre a maior das imoralidades: a entrega do país ao controle dos que têm dinheiro, muito dinheiro.
Não sei se dá certo, mas sei que dá gosto.
E quando se vive e se fala as coisas com gosto, em geral se acerta.


Delator trabalha na Petrobras desde 1978

Informação recebida de dois leitores, via Facebook. Um deles escreveu:




“Conversando com uma pessoa que trabalhou com Paulo Roberto Costa, tomei conhecimento de algo que ainda não foi noticiado. Gostaria de atentá-los para o fato de que Paulo Roberto se tornou diretor da Petrobras ainda no governo FHC. Ele foi diretor da Petrobras Gás S.A. – GASPETRO, de maio de 1997 a dezembro de 2000. Como já foi divulgado na grande mídia, Paulo Roberto é funcionário de carreira da empresa desde 1978.

Acho que é extremamente importante a divulgação dessa notícia, pois o noticiário da grande mídia leva a crer que foi o PT que levou Paulo Roberto para a empresa. O caso não é tratado como um servidor de carreira que cometeu deslizes”.



Pablo Villaça: "AE-5 Neves continua a se mostrar o governador autoritário que não permite uma palavra negativa sobre sua gestão na imprensa mineira.

"[...] Agora, eu e outros 65 internautas estamos sendo notificados judicialmente por AE-5 Neves. Somos acusados de ser ROBÔS e/ou de "agirmos em rede" para atacá-lo. Porque ele jamais poderia ser criticado se não fosse algo com tom conspiratório ou pago, claro.




Inacreditável, isso. AE-5 tenta censurar pesquisas no Google, manda polícia invadir casa de internauta e agora isso. Em 2014, AE-5 Neves ainda não entendeu o que é democracia e liberdade de expressão. Quer me censurar judicialmente. É o que digo desde o início da campanha: vocês agora vão conhecer o AE-5 Neves que em MG já conhecemos tão bem. E não vão gostar. Não adianta querer me calar judicialmente, @AecioNeves.

Moro em MG, conheço sua gestão pavorosa e tenho PLENO DIREITO de gritar isso. Você pode estar acostumado a não receber críticas por parte da imprensa mineira, @AecioNeves, mas não sou funcionário de jornal que aceita intimidação ou se cala por qualquer outro interesse. E sua visão de "democracia" se tornará ainda mais conhecida Brasil afora graças a mais este ato autoritário, antidemocrático e - sem meias palavras - insano. Como cidadão, não aceito ser calado assim. E que fique o aviso pra quem não mora em MG e não conhecia a figura: @AecioNeves é assim. Tenta calar quem o critica.




Já me chamaram de muita coisa, mas de "robô" foi a primeira vez. Mas é o PT que quer censurar a imprensa e implantar uma ditadura no Brasil. Claro. Hum-hum. Certinho, campeão. Há um motivo pro candidato de AE-5 Neves estar prestes a ser derrotado já no 1o turno em MG. E pra ele estar em TERCEIRO nas pesquisas aqui. Enfim. Bom domingo a todos. Não vou deixar que AE-5 Neves estrague o meu".

Moralismo seletivo

Política no Face II com Davi Muniz Dos Santos




O tucano Aécio Neves está em uma ofensiva moralista para voltar a ser relevante na disputa presidencial. Em articulação com sua principal apoiadora na mídia, a revista Veja, faz um carnaval em torno de uma lista de políticos que teriam recebido propina em obras feitas pela Petrobras. A Veja não apresentou nada confirmando a sua acusação. Mas o que interessa é fazer a onda. Posando de arauto da moral e dos bons costumes, Aécio Neves fez campanha hoje em Belém (PA). Ao dar suas declarações ao estilo indignadas da Globo, tinha a seu lado o senador paraense Flexa Ribeiro. Sobram acusações, denúncias e processos contra o parlamentar. Flexa inclusive já foi preso pela Polícia Federal na Operação Pororoca. E usa o mandato e a imunidade parlamentar para escapulir de outras punições.

É o moralismo seletivo de Aécio em seu mais alto grau.

Flexa Ribeiro em O Globo:
http://goo.gl/Ye9ycd

Flexa é acusado até pela revista parceira Veja:
http://goo.gl/ZdWJpQ



Fernando Haddad acerta ao implantar faixas exclusivas e velocidade de ônibus aumenta 68,7%

Pena que não tenha saído nada na mídia, mas é muito bom e revelador o estudo elaborado pela Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) da capital paulista indicando que a velocidade média dos ônibus aumentou 68,7% nas novas faixas exclusivas implantadas este ano em São Paulo pelo prefeito Fernando Haddad (PT). A pesquisa abrange 66 trechos inaugurados entre janeiro e agosto, numa extensão de 59,3 km. Nestas vias a velocidade média dos ônibus passou de 12,4 km/h para 20,8 km/h.

Isso a mídia não dá porque só lhe interessa veicular notícias negativas contra o prefeito petista, na tentativa de derrubar cada vez mais os índices de aprovação a seu governo nas pesquisas de opinião pública. Sustentam campanha praticamente todos os dias contra Haddad, inclusive e principalmente contra os corredores e faixas exclusivas de ônibus que ele implanta. Os grandes jornalões não aprendem nem com experiências erradas que já viveram no passado.

Em 1985 o ex-presidente Jânio Quadros, quando disputou a Prefeitura e derrotou o então senador Fernando Henrique Cardoso, passou toda a campanha eleitoral e os primeiros meses de seu governo chamando de “Corredor da Morte” o corredor da Av. 9 de Julho, o 1º implantado na capital pelo prefeito Mário Covas. O prefeito biônico (nomeado) Mário Covas e FHC eram, então, do PMDB. Jânio, do PTB.

O prefeito Jânio Quadros chamou o corredor da 9 de Julho de “Corredor da Morte” até o dia em que a insuspeita Veja-SP – também chamada de Vejinha – fez uma reportagem de capa mostrando que os usuários daquela via exclusiva ganharam 40 minutos em suas viagens de ônibus. Jânio sepultou a história e nunca mais falou em “Corredor da Morte”.




Prefeito enfrenta campanha contra da mídia

A pesquisa da CET mostra, agora, que a despeito da campanha da mídia contra os corredores e faixas exclusivas de ônibus, Haddad acerta ao implantá-los, ao conferir-lhes prioridade e vai se firmando como um dos prefeitos paulistanos mais empenhados na melhoria dos transportes públicos.

O estudo da CET mostra que o desempenho das faixas na classificação oficial passou de “lento” (abaixo de 15 km/h) para “rápido” (acima de 20 km/h). Até o fim desta sua gestão em 2016 Haddad chegar a velocidade dos ônibus 25 km/h. Pelo levantamento agora divulgado o melhor resultado entre todas as faixas inauguradas este ano foi registrado na ativação da ponte do Jaguaré, com melhora de 317,3% na velocidade média dos coletivos.

Antes da implantação, a velocidade média no trecho era de 10,8 km/h. Após a entrega da pista, a velocidade subiu para 44,9 km/h. A faixa da ponte do Jaguaré tem 600 metros e foi inaugurada no dia 31 de março. Pelo local, no trecho onde a faixa foi implantada, circulam 12 linhas de ônibus municipais no sentido centro, transportando 50 mil passageiros por dia útil. São Paulo tem hoje um total de 440 km de faixas exclusivas de ônibus, a maioria delas (356 km) implantadas na gestão Haddad.

do Blog do Zé


Aécio Neves processa institutos de pesquisa que o colocam em terceiro lugar

HARVARD - Após bloquear buscas indesejadas no Google e filtrar as cutucadas que recebe no Facebook, Aécio Neves resolveu acionar novamente a Justiça: "Ibope, CNT/Sensus e Datafolha vêm fazendo uso do submundo das pesquisas eleitorais para me difamar. Sete entre dez SUVs têm o adesivo de Aécio Neves estampado no vidro traseiro e os institutos insistem em me colocar em terceiro lugar", esbravejou. "Pago meus impostos em dia e vou tomar as medidas judiciais para figurar, ao menos, no segundo turno", completou.




Dando sequência ao projeto de instaurar uma nova internet no Brasil, o candidato tucano entrou com uma liminar contra 666 tuiteiros e exigiu mudanças na ferramenta. "Pago meus impostos em dia e reivindico o direito de escrever mensagens com mais de 140 caracteres", tuitou. Em seguida, em segredo de justiça, mandou apagar o aeroporto que construiu no Second Life.

Setores ligados ao submundo da internet criaram o processômetro para medir a quantidade de internautas processados por Aécio Neves.

do The i-piauí Herald


A "Maria Antonieta" de Marina Por Paulo Moreira Leite

Devemos a Luís Nassif uma boa análise das ideias econômicas de Eduardo Gianetti, principal assessor econômico de Marina Silva.

Cabe fazer uma análise da visão política por trás do pensamento econômico, também. As ideias de Giannetti são aristocráticas e antiquadas, traduzindo uma visão de mundo própria de Maria Antonieta, a Rainha da França que no século XVIII recomendou ao povo faminto que procurasse brioches - já que lhe faltava pão - e acabou perdendo a cabeça na guilhotina.

Garoto mimado do Estado mínimo brasileiro, pioneiro do neo-conservadorismo tropical, com muita audiência em jornais onde defende propostas que nunca tiveram voto em urna, o pensamento de Gianetti sofre de uma alienação social em grau absurdo. Não aceita a noção de que nos dias de hoje a economia de um país não pode funcionar sem respeitar os interesses da maioria, sem garantir a negociação entre classes sociais, base do regime político que permitiu ao capitalismo conviver com a democracia e o progresso dos humildes.
Economia, neste pensamento, é um exercício com ratos de laboratório. Não é uma obra de homens e mulheres com sua consciência e seus interesses, direitos adquiridos e projetos para o futuro, para suas famílias e seu país.

A última ideia de Gianetti para a economia, em caso de vitória de Marina Silva, é promover um tarifaço - a medida é tratada por um eufemismo, “choque tarifário” - para liberar preços represados pela política de Dilma Rousseff-Guido Mantega. São preços administrados, que estão no coração da economia.
Como nós sabemos, o governo busca conter a inflação sem tungar o bolso dos mais pobres, mantendo o desemprego baixo e a distribuição de renda, mesmo em condições especialmente difíceis.
Nem o governo discute a necessidade de, aos poucos, cuidadosamente, reajustar preços e tarifas. O que se quer é evitar medidas em que só a parte mais fraca seja prejudicada, sem nenhuma recompensa em troca.
Mas estamos falando de outra coisa. A receita de Maria de Antonieta. Quando as medidas econômicas se transformam em crise política. Há antecedentes.




O mais conhecido governante da América do Sul a mandar o povo trocar pão por brioches foi o presidente da Venezuela Carlos Andrés Perez.
Disputando a sucessão de um governo que possuía uma certa preocupação social, Perez fez um teatrinho previsível. Apresentou-se se como candidato progressista. Prometeu fazer um governo capaz de defender a maioria e até condenou ideias conservadoras, próprias do ideário de Margareth Tatcher que seduziu tantos economistas jovens daquele tempo, no Chile, no Brasil e em outros países.
Fazia o jogo do bonzinho, você entende. Após a contagem dos votos, em fevereiro de 1989 Perez tomou posse e traiu seus compromissos.

Apoiado pelo FMI, liberou o preço da gasolina - referência para tudo o que se consome e se produz no país - que subiu mais de 100%. A passagem de ônibus subiu 30%. Revoltada, a população enfrentou a polícia, invadiu edifícios públicos, revirou automóveis e incendiou ônibus, num episódio que se repetiu nas principais cidades do país mas levou o nome da capital, seu ponto de origem: Caracazo.

Perez manteve-se no posto graças a um massacre que a população chora até hoje, e que deixou 2 000 mortos, segundo a maioria das estimativas. Mas seu governo acabou ali, sobrevivendo como um fantasma que perdeu o caminho do próprio túmulo até se extinguir no pleito seguinte. Antes de Perez deixar o cargo, porém, o coronel Hugo Chávez, então um ilustre desconhecido, foi aclamado como herói ao tentar derrubar o governo num golpe de Estado. Chávez foi preso e condenado mas, ao sair da prisão, ganhou a presidência pelo voto direito e tornou-se o político mais popular da história venezuelana. Você entende por que.
Num lance de suprema humilhação, anos depois um agente da CIA divulgou que Andrés Perez estava na lista de agentes remunerados do serviço secreto americano. Ninguém ficou surpreso.

O monólogo impopular de Gianetti não começou no tarifaço de 2014. Incluiu outra bandeira cara a Marina Silva, o ambientalismo. Quando o jornalista Ricardo Arnt perguntou a Gianetti como imaginava que seria possível garantir a preservação ambiental, a resposta veio sem rodeios: sacrificar o consumo da população. Está lá, na páginas 72 do livro de Arnt, “O que Os Economistas pensam sobre a Sustentabilidade”.

No esforço para diminuir a poluição ambiental produzida pelos puns do gado na Amazonia, Gianetti sugere uma mudança na alimentação do brasileiro: “Comer bife é uma extravagância do ponto de vista ambiental. O preço da carne vai ter de ser muito caro, o leite terá de ficar mais caro. Tudo que tem impacto ambiental vai ter de embutir o custo real e não apenas o monetário. Essa é a mudança decisiva.”

Acho que nem Maria Antonieta diria uma coisa dessas, não é mesmo?



Dá-lhe Dilma

Quem fala o que quer...pode escutar o que não quer!




Marina Silva acusou a presidente Dilma Roussef de criar a "Bolsa banqueiro".

Dilma não deixou por menos e sapecou-lhe:

"Não adianta querer falar que eu fiz bolsa banqueiro. Eu não tenho banqueiro me apoiando. Eu não tenho banqueiro, você me entende, me sustentando".




Ceará: O Eixão das Águas garante abastecimento e beneficia mais de 4,2 milhões de cearenses

O Eixão das Águas, a maior obra em infraestrutura hídrica do Ceará, beneficiou 4,2 milhões de habitantes no estado e evitou o colapso no abastecimento de Fortaleza, além de garantir segurança hídrica da região metropolitana da capital pelos próximos 30 anos. Construído com recursos do governo federal e contrapartida do governo do Ceará, o empreendimento é um canal para transposição das águas do Açude Castanhão até a região metropolitana de Fortaleza e ao Complexo Portuário e Industrial do Pecém.

Concluído em dezembro de 2013, o Eixão das Águas é constituído por 256 quilômetros de canais, estações de bombeamento, adutoras e túneis. Além de beneficiar comunidades ao longo do trajeto, o sistema atende o complexo portuário de Pecém e o projeto de irrigação Tabuleiro de Russas, com 4 mil hecatares.

Com investimento total de quase R$ 1,5 bilhão, o canal, em funcionamento desde março de 2014, beneficia os municípios de Alto Santo, Jaguaribara, Morada Nova, Ibicuitinga, Russas, Limoeiro do Norte, Ocara, Cascavel, Chorozinho, Pacajus, Horizonte, Itaitinga, Pacatuba, Maranguape, Maracanaú, Caucaia, Fortaleza e São Gonçalo do Amarante.

Iniciada em 2004, a obra foi dividida em cinco trechos, todos concluídos. O trecho I, com 53,2 quilômetros, vai do Açude Castanhão ao Açude Curral Velho. O Trecho II (46,2 quilômetros) vai desse ponto à Serra do Félix.

O terceiro trecho, de 66 quilômetros, faz a ligação da Serra do Félix com o Açude de Pacajus. O quarto, com 33,8 quilômetros, segue desse ponto até o Açude Gavião e o último trecho, com 57 quilômetros, faz a ligação com Pecém.




Segurança hídrica no Ceará
Entre as obras de segurança hídrica que beneficiam o Ceará está o Projeto de Integração do Rio São Francisco. Com conclusão prevista para 2015, o empreendimento atenderá a 12 milhões de pessoas em 390 municípios de quatro estados do semiárido nordestino.

Outro empreendimento, o Cinturão das Águas, orçado em R$ 1,1 bilhão, trata-se de um sistema adutor com cerca de 1.300 quilômetros de extensão, que vai beneficiar a 95% da população do estado – cerca de 8 milhões de pessoas.



Isso aconteceu no São Paulo dos bicudos

Todo dia, durante anos, quando Salim chegava em casa, sua doméstica Jacira servia o jantar e ia tomar banho. Até que um dia, Salim estava jantando e ficou ouvindo o barulho da água, pensando na Jacira tomando banho. Estava sozinho em casa, mulher e filhos viajando. Mastigava a comida e pensava na Jacira tomando banho... Mastigava a comida e pensava na Jacira tomando banho...

Mastigava a comida e pensava na Jacira tomando banho... Até que se levantou da mesa e foi até o banheiro. Bateu na porta:




- Jacira, você está tomando banho?

- Estou sim seu Salim.

- Jacira, abre a porta pra Salim.

- Mas seu Salim, estou nua!

- Jacira, abre a porta pra Salim.

- Jacira, abre a porta pra Salim.

- Jacira, abre a porta pra Salim.

- Jacira, abre a porta pra Salim.

Jacira não resiste e acaba abrindo a porta Salim entra no banheiro, vê a Jacira nua e pergunta:

- Jacira, quer foder com Salim?

- Mas seu Salim..., eu não sei se... !!!

- Jacira, quer foder com Salim?

- Sim, quero sim seu Salim, pode vir que sou toda sua...

Então Salim põe a mão no registro e diz:

- Não vai foder Salim não!!! Chega de gastar água.

Pensou besteira né! KKKKKKKKKKKKKKK

O negócio é parar de pensar besteira e economizar água!

CAMPANHA PARA ECONOMIZAR ÁGUA


A primavera dos Direitos de Todos: Ganhar para Avançar

Emir Sader: De forma similar ao ato de 2010, artistas e intelectuais se reunirão com a Dilma – desta vez também com a presença do Lula – no Teatro Casa Grande, no Rio, no dia 15 de setembro, às 19 horas. O ato contará com a participação de grande e expressivo numero de artistas e intelectuais, entre eles também cientistas, representantes de movimentos religiosos e de movimentos sociais.

Circula um abaixo assinado de apoio à Dilma, com o seguinte texto:




"Os brasileiros decidem agora se o caminho em que o país está desde 2003 é positivo e deve ser mantido, melhorado e aprofundado, ou se devemos voltar ao Brasil de antes - o do desemprego, da entrega, da pobreza e da humilhação.

Nós consideramos que nunca o Brasil havia vivido um processo tão profundo e prolongado de mudança e de justiça social, reconhecendo e assegurando os direitos daqueles que sempre foram abandonados. Consideramos que é essencial assegurar as transformações que ocorreram e ocorrem no país, e que devem ser consolidadas e aprofundadas. So’ assim o Brasil será de verdade um país internacionalmente soberano, menos injusto, menos desigual, mais solidário.

Abandonar esse caminho para retomar formulas econômicas que protegem os privilegiados de sempre seria um enorme retrocesso. O brasileiro já pagou um preço demasiado para beneficiar os especuladores e os gananciosos. Não se pode admitir voltar atrás e eliminar os programas sociais, tirar do Estado sua responsabilidade básica e fundamental.

O Brasil precisa, sim, de mudanças, como as próprias manifestações de rua do ano passado revelaram. Precisa, sem duvida, reformular as suas políticas de segurança publica e de mobilidade urbana. Precisa aprofundas as transformações na educação e na saúde públicas, na agricultura, consolidando com ousadia as politicas de cultura, meio ambiente, ciencia e tecnologia, e combatendo, sem tregua, todas as discriminações.

O Brasil precisa urgentemente de uma reforma política. Mas precisa mudar avançando e não recuando. Necessita fortalecer e não enfraquecer o combate às desigualdades. O caminho iniciado por Lula e continuado por Dilma é o da primavera de todos os brasileiros. Por isso apoiamos Dilma Rousseff.”

O abaixo assinado já está assinado por grande quantidade de artistas e intelectuais, entre eles os que confirmaram – conforme lista abaixo – sua participação no ato de 15 de setembro e outros que, impossibilitados de participar, se somam pela assinatura do documento como, entre tantos outros, Luis Fernando Verissimo, Paulo Jose, Frei Beto, Flavio Aguiar.

Está confirmada a participação no ato de personalidades como Leonardo Boff, Marilena Chaui, Maria Conceição Tavares, Beth Carvalho, Fernando Morais, Alcione, Chico Cesar, Teresa Cristina, Wagner Tiso, Silviano Santiago, Luis Pinguelli, João Pedro Stedile, Emir Sader, Ivana Bentes, Hugo Carvana, Juca Ferreira, Eric Nepomuceno, Chico Diaz, Silvia Buarque, Osmar Prado, Vera Niemeyer, Noca da Portela, Monarco, Nelson Sargento, Sergio Ricardo, Cecilia Boal, Claude Troigross, Paulo Lins, Oto Ferreira, Dudu Falcao, Samuel Pinheiro Guimarães, Sergio Ricardo, Luis Nassif, Benvindo Siqueira, Amir Hadad, Sergio Mamberti, Candido de Oliveira, Beth Mendes, Angela Vieira, Miguel Paiva, Tonico Pereira, Zezé Motta, Rildo Hora, Isabel Lustosa, Julita Lengruber, Caique Botkay, entre tantos outros.

Em 2010 o ato teve um significado político e simbólico muito forte, marcando a caminhada final de Dilma Rousseff para a vitória. Este ano o ato deve ter um significado similar, com a Dilma, o Lula, o Leonardo Boff e milhares de artistas e intelectuais.


Fhc: sob o PT a corrupção "é quase uma regra"

Eu: Fhc é a própria corrupção!


Aumenta índice de aprovação do governo Dilma, por Gabriel Garcia




A pesquisa da Confederação Nacional dos Transportes (CNT/MDA), divulgada hoje terça-feira (9), mostra aumento na aprovação do governo Dilma Rousseff.

De acordo com o levantamento, a avaliação do governo da presidente Dilma é positiva (ótimo/bom) para 37,5% dos entrevistados, contra 23,0% de avaliação negativa (péssimo/ruim).

A aprovação de desempenho pessoal da petista atingiu 52,4% (ótimo/bom), contra 42,9% de desaprovação (péssimo/ruim).

Na última pesquisa, os que achavam o governo petista ótimo ou bom eram 33,1%. Já os que consideravam o governo ruim ou péssimo somavam 11,8%. A taxa de regular era de 37,4%. A aprovação do desempenho pessoal de Dilma atingiu 47,4%, empatando com o número de desaprovação, também com 47,4%.

A pesquisa fez, pela primeira vez, a pergunta sobre a expectativa de quem vencerá as eleições em outubro, independente do candidato escolhido pelo entrevistado: 49,0% acreditam que Dilma vencerá, enquanto 34,9% apostam em triunfo de Marina e 6,2% acreditam em vitória de Aécio.

Registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), conforme determina a lei, a pesquisa ouviu 2.002 eleitores em 137 municípios entre os dias 5 e 7 de setembro. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.


Tracking do dia

Confira os números:
Dilma Roussef (PT) 53%
Marina Silva (PSB) 27%
Aécio Neves (PSDB) 16%
Nanicos 04%

O Ibop - Instituto de Opinião Pública, Publicada ou Pessoal (tanto faz, fica ao gosto do freguês) -, divulga suas pesquisas como faz o TSE - Tribunal Superior Eleitoral -, apenas os votos válidos.

Diferente do DataCaf que tem uma margem de erro de 50%, a nossa margem de erro só divulgamos na pesquisa de boca-de-urna.

O nosso IC - Índice de Confiança - é de 100%. Isso significa que se fizermos 100 pesquisas hoje, o resultado será o mesmo.

Briguilinks do dia

no Tijolaço: Aécio vai para cima de Marina. E a mídia, irá com ele?As pesquisas dirão

Depois de Merval Pereira, é a Folha quem prevê uma queda nas intenções de voto de Marina Silva.
Diz que o próprio comando marinista prevê “perda de substância” da candidata nas próximas pesquisas de intenção de voto. A ordem no comitê pessebista, porém, é manter o ânimo e a defensiva para levá-la ao segundo turno, mesmo diante de uma desidratação da ex-senadora”.
Aécio, sem ligar para seu telhado de vidro com as histórias do “mensalão mineiro”, segue em seu discurso anti-Dilma cada vez mais violento, mas dispara suas baterias, agora, também contra Marina Silva.



Não é que se tenha convencido de que pode voltar a existir na disputa eleitoral, mas a de que precisa, desesperadamente, disso.
E começou a fazer, como você vê aí na reprodução da página do PSDB que está na web esta manhã.
Para variar, porém, da maneira errada, porque é incrível a incapacidade de sua marquetagem de fazer qualquer discurso que não seja de doentia agressividade, agora que aposentaram a platitude do “vamos conversar?”
É tão obvio que Marina faz, justamente, de sua imagem de “vítima” o carro-chefe de sua projeção marqueteira que só mesmo a esquipe de Aécio não o vê.
Como a percepção do óbvio, porém, é a mais democrática das capacidades humanas, fique certo o caro leitor e a estimada leitora de que há outras ofensivas, muito mais discretas, em gestação no conservadorismo.
E que só não estão em curso porque não há consenso de que serão vitoriosas ou, pior, se não comprometerão o plano central de derrubada de um governo nacionalista.
Não há maneira de realizar o sonho de tirar Dilma do segundo turno e, ao que parece, nem mesmo evitar que seja ela a primeira colocada na eleição inicial.
E um plano de ressurreição de Neves só tem chance de progredir se for forte e pesadíssimo o processo de desconstrução de Marina, que terá, necessariamente, de passar pela “descanonização” de Eduardo Campos.
O que faz dela, apesar das posições que assume e do ódio doentio que tem de Dilma e Lula, uma complicada e menos efetiva aliada num turno final.
Como disse ontem o Painel da Folha, é verdade que estão “repensando”, mas a baliza deste “repensamento” serão as pesquisas que se encerram hoje.
Vão testar o “efeito-queda” em Marina?
Não sei, e não me aventuro a prever.
Afinal, discutir eleições que, nos meios de comunicação, se limitam a ibopes e denúncias e não no processo de formação das opções eleitorais coerentes com as aspirações políticas da população não é tarefa simples.
Mas de uma coisa estou certo: assim como sentem que “erraram a mão” a maior no processo de criação da “Onda Marina”, sabem que não podem errar na velocidade e profundidade de sua desconstrução.
por Fernando Brito


Dilma: “Vamos continuar focados em emprego e valorização dos salários"

A presidenta Dilma Rousseff, candidata à reeleição, participou da sabatina do jornal O Estado de S. Paulo, nesta segunda-feira (8). Entre tantos temas, Dilma ressaltou mudanças na sua política econômica, entretanto, destacou que vai continuar se concentrando na geração de emprego e na valorização dos salários dos trabalhadores.

Sabatina com a candidata à reeleição foi realizada no Palácio do Planalto, ontem segunda (8).Sabatina com a candidata à reeleição foi realizada no Palácio do Planalto, nesta segunda (8). Dilma referiu-se às declarações que deu na semana passada sobre mudanças na sua política econômica, destacando que o ministro da Fazenda, Guido Mantega, por questões pessoais, já informou que não vai permanecer num eventual governo, caso reeleita. “Vai haver mudanças. Porque eu acho que o país se preparou para esta mudança. Temos condição agora de diminuir alguns incentivos. Vamos continuar focados em emprego e valorização de salário. Não concordo, como alguns, que a razão da inflação é a política de valorização do salário mínimo. Estamos recuperando a queda brutal que houve no Brasil no período anterior ao Lula.”

Diante da crise econômica internacional, Dilma reafirmou que o país passará para um novo ciclo de desenvolvimento. “Temos todas as condições robustas para passar para uma nova fase. Não estamos mais naquele momento em que tínhamos que segurar o país com as duas mãos, senão desempregávamos. A Europa fez uma política duríssima de austeridade e não dá um único passo à frente. Garantimos que o salário se valorizasse... fazemos políticas industriais e apostamos na inovação”, disse.

“Eu nunca negociei contra os interesses do país. Eu tenho uma convicção que sem reforma política, sem participação popular, sem regras de financiamento de campanha, não tem essa questão de nova política. A nova política implica termos o povo participando por meio de um plebiscito. Temos que retomar tudo o que foi dito nas manifestações.”




Petrobras

“Chegamos a 81 mil empregos em julho, e no ano que vem vamos chegar a 100 mil na indústria naval. É fruto da Petrobras, e a força dela são seus trabalhadores, sua imensa capacidade de produzir petróleo, de gerar energia. É a maior empresa deste país”, afirmou.

Questionada sobre um possível tarifaço, propagado pelos alarmistas de plantão, Dilma reafirmou que considera a proposta “um absurdo”. “Querem vincular o preço do petróleo ao mercado internacional. A quem isto interessa?”, questionou a presidenta.

Dilma foi indagada sobre a “matéria” publicada na revista Veja que tratou do depoimento da delação premiada de Paulo Roberto Costa. Dilma destacou que ele foi um diretor, um quadro de carreira dentro da Petrobras e em governos anteriores foi gestor da Gaspetro.

Especulações da Veja

“Quem faz a acusação é uma reportagem feita pela imprensa. Quem tem a informação é a imprensa, o Ministério Público. Os processos estão criptografados e dentro do cofre. O vazamento pode significar a não validade das provas. Eu fiz um ofício ao procurador-geral da República para ter acesso a essas informações para poder tomar todas as providências e tomar medidas baseada em informações oficiais”, declarou.

Dilma criticou o fato de a revista ter acesso a tais informações. “É uma coisa engraçada. Um órgão da imprensa sabe as informações, e nós, que somos os acusados, não sabemos. Isso é inadmissível. Eu não quero dentro do meu governo quem esteja envolvido. Mas não quero dar à imprensa um caráter que ela não tem diante das leis brasileiras. Eu quero a informação a mais aprofundada possível”, ressaltou. “É possível ficar divulgando sem a Justiça homologar a delação premiada?”, questionou.

Plataforma de R$ 1,5 bi afundou no governo FHC

Dilma ressaltou que em seu governo – diferente do passado tucano – foram desmontados “muitos esquemas”, como resultado da política de combate à corrupção e autonomia da Polícia Federal e do Ministério Público. “Nosso procurador-geral nunca foi um 'engavetador'. Fizemos algumas leis importantíssimas: Lei da Ficha Limpa, Lei de Acesso à Informação e por último a lei que pune também o corruptor”, lembrou a presidenta.

“O que me estranha é que outros esquemas de corrupção não tiveram o mesmo tratamento. É o caso do mensalão do DEM. A plataforma, de R$ 1,5 bilhão, é duas vezes Pasadena. Ela afundou no governo FHC e ninguém investigou. Não é próprio das plataformas sair por aí afundando. Teve a troca de ativos da Repsol e não foi investigada. Estou dando dois exemplos que não tiveram o mesmo tratamento”, disse.

Os jornalistas do Estadão voltaram a questionar a presidenta sobre a propaganda de TV que criticou a política do “eu sozinho” proposta por Marina. Dilma reafirmou que suas criticas fazem parte do debate político.

“Quem governa sem partido geralmente tem uma pessoa muito poderosa por trás, geralmente os mais ricos. Isto não é nova política, é a política que levou o país a um tipo de visão de que a democracia pode ser feita apenas por uns poucos”, rebateu Dilma.

A presidenta lembrou que negocia com os diversos partidos e enfatizou a necessidade de uma reforma política que amplie a participação da população nos rumos do Brasil. Ela destacou que a população quer mudanças na forma de financiamento das campanhas. Mas “sem respaldo da população, ninguém tem força para fazer nenhuma alteração”, agregou.

Apoio de Lula

A presidenta Dilma reiterou a confiança mútua entre ela e o ex-presidente Lula. “Nós garantimos juntos tudo o que foi feito nesse país. Eu lutei ao lado dele... Estarei com ele quando for necessário.”


A economia sob a ótica de um Marinático

"Não vemos a economia como um fim em si mesmo, ela é pré-condição para uma vida melhor para todos, de uma realização mais plena. O sonho que nos move é que a economia deixe de ocupar o lugar de proeminência que ela ocupa hoje no debate brasileiro para que a gente possa focar em questões ligadas à cidadania, à realização humana, à felicidade".

Eduardo Giannetti

Bom dia!