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Italianos derrotam Berlusconi e TV

Parece evidente que o problema é que a direita italiana não está consciente do crescente poder da Internet. Que as novas tecnologias não são o forte de Berlusconi, pode ser observado alguns dias antes da votação, quando ele disse que alguém tinha emprestado uma "cassete" para que visse um programa que havia perdido. É possível que um primeiro-ministro e magnata da mídia do século XXI ignore que o DVD foi inventado em 1995, justo no ano em que o último referendo obteve quórum na Itália? Parece improvável, mas o fato é que o referendo foi uma derrota definitiva não só para seu governo, mas também para a TV em que Berlusconi foi um mago.
          
Nas últimas semanas, quase todos os canais públicos e privados têm ignoraram arrogantemente a ida às urnas. O principal jornal televisivo do país, a RAI 1, deu apenas uma dúzia de notícias sobre a consulta, chegando a dar datas erradas e convidando o público, a partir de informações do tempo, a fazer "uma bonita viagem"  nos dias do referendo...
          
Como se isso não bastasse, no domingo vários noticiários de televisão omitiram as imagens do presidente da República votando, fato incomum em uma eleição. Mas desta vez, a manipulação e a censura foram ineficazes. Ou contraproducentes.  A mobilização dos novos cidadãos italianos utilizou a Internet para zombar da televisão e também como motor, laboratório e amplificador de uma nova forma de exercerem a cidadania e de entrar na política.

por Neno Cavalcante

Assassinatos covardes e cruéis


O que a OTAN fez ajudada pelas tropas do farsante Belusconni em Trípoli merece o repúdio de todo o mundo civilizado, pois ficou caracterizado um ataque militar contra civis, vitimando o filho caçula e três netos do presidente líbio Muammar Kadafi, que um dia antes havia anunciado intenção de fazer um acordo de cessar- fogo. Repete-se o que aconteceu no Iraque, uma covardia inominável.

Os pais do massacre

A OTAN, a Itália, os Estados Unidos e outros países belicistas deverão ser responsabilizados por qualquer desdobramento que advier dessa barbárie.