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Conselho da Vovó Briguilina a Lula

Cidadão brasileiro, responda e se preciso for processe a todos os que lhe acusarem.

Presta atenção na quadrilha de Curitiba não, o tempo é senhor da razão (já dizia o Zé Lotéria).

Os Stars posam de Deus , e não passam de corruptos concursados.

Alguns decoreba passaram para PF, uns para o MPF e alguns, uns e outros mais merdinhas foram aprovados para ser juiz.

Merdinha, gostei.

- Mora?

- Moro!

Editorial

O silêncio
“Depois da longa e abrangente fala do ex-presidente Lula, ontem quarta-feira (20/01/2016), ninguém se manifestou contra ele. O que parece é que os ataques não são motivados porque ele merece ser acusado, mas sim para tentar impedir sua possível futura candidatura.
É isso?
Por que não há nenhuma grande liderança falando onde estão os crimes dele? Ou onde estão os crimes do filho?
Ora, com todo o [de]respeito…
No plano econômico, todos criticavam o governo pelo aumento da taxa de juros. Hoje, criticam porque não houve aumento na taxa de juros. Num primeiro momento, todos os patronos dos que estão contra o poder atacavam o poder porque a taxa de juros subia. Agora, atacam o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, por não ter aumentado a taxa.
Onde está a oposição? É oposição ou segmento raivoso por não estar no poder?
E como fica o povo vendo esses ataques que não são motivados por uma exigência de ética, e sim pelo desejo de voltar ao poder?
No plano político, diziam que todos os delatados deveriam perder o poder e serem presos. E agora que aparecem novos nomes delatados, o que acham? Não defendem mais esta posição?
E, mais uma vez, como fica

Confissões Briguilinas




Todas as histórias que ouvi, todos os panfletos, livros, revistas e jornais li...serviram para algo.

Todos telejornais, filmes e vídeos que vi...serviram para alguma coisa.

E dentre estas coisa que ouvi, li e vi, ficaram e permanecerão para sempre, as essenciais:

  • Sinceridade
  • Coragem
  • Solidariedade
O mais é retoque.






Briguilina do dia




Especialista em "Chatolândia" afirma que Rodrigo Janot - protetor incondicional do playboy mineiro -, ama chato. Portanto, que ninguém imagine que ele irá investigar o "mais chato" dos cobradores de propina do Brasil (Aécio Neves da Cunha).

E viva a droga e o jatinho sem dono.



Alexandre Tombini vai presidir comitê de órgão de estabilidade financeira ligada ao G20

- Com certeza boa notícia para ele. Mas, para o Brasil, ótima notícia se ele além de ir presidir esse órgão, pedisse demissão do Banco Central. Porém duvido, que faça. As razões sabemos de cor. A banca, banca -



O presidente do Banco Central (BC), Alexandre Tombini, foi eleito para chefiar o Comitê Permanente de Orçamento e Recursos do Comitê de Estabilidade Financeira (Financial Stability Board – FSB, na sigla em inglês). Tombini exercerá o cargo, exclusivo para presidentes de bancos centrais em exercício, de 1º de fevereiro deste ano a 30 de abril de 2018.
 
O FSB monitora e faz recomendações sobre o sistema financeiro global, com vistas a promover a estabilidade financeira. Neste sentido, atua como braço operacional para assuntos financeiros do grupo de líderes dos países do G20, grupo formado pelas 20 maiores economias do mundo.
 
Órgão máximo de assessoramento da Plenária do FSB para assuntos orçamentários, O SCBR é responsável por propor e controlar o orçamento do comitê, além de rever os relatórios anuais orçamentários e de auditoria. Cabe também ao SCBR revisar a avaliação da qualidade, da quantidade e da composição do quadro de recursos humanos do FSB, entre outros assuntos.
 
Indicado pelo presidente do FSB, Mark Carney, presidente do Banco Central da Inglaterra (Bank of England), Tombini assumirá o comando do SCBR no lugar de Jens Weidmann, presidente do Banco Central Alemão (Deutsche Bundesbank), que deixa o posto para assumir o Conselho de Diretores (Board of Directors) do Banco de Compensações Internacionais (Bank for International Settlements, BIS).
 
Tombini passará a acumular a nova função com a de membro do Board do BIS e da Plenária do FSB.



A história se repete


O sergipano José Victor Menezes Teles, agora com 15 anos, está entre os aprovados do curso de medicina da UFS - Universidade Federal de Sergipe -. No ano passado, ele conquistou a vaga no mesmo curso, aos 14 anos. O garoto, natural de Itabaiana, diz que resolveu fazer mais uma vez um Enem - Exame Nacional do Ensino Médio -, para mostrar que no primeiro sucesso não foi uma questão de sorte.

"O pessoal não disse que foi sorte? Então pensei: vamos ver se essa sorte acontece duas vezes. Ouvia piadas de que passei na sorte. Resolvi fazer e está aí o resultado e com mais intensidade", comemorou o garoto. No Enem 2015, José Victor obteve 767,74 pontos na média final contra 751,16 do ano passado. Na redação foram 940 pontos no Enem 2015 contra 960 pontos do ano anterior.

O Brasil não é racista

O STF julgará duas ações contra o sistema de cota racial nas universidades públicas. Uma foi movida pelo DEM, outra por um estudante branco.

Minha opinião é que se o Supremo aprovar o sistema de cota racial, estará institucionalizando o racismo no Brasil.

O sistema de cota que deveria ser proposto pelo Executivo e aprovado pelo Legislativo, Judiciário, enfim pela sociedade é o de cota social [econômica]. 

Numa sociedade capitalista é a renda que exclui e fecha portas.

Se o Estado e a Sociedade garantir oportunidades iguais, sem distinção de cor, altura, peso, credo, gênero, sexualidade etc é o bastante para combater de forma efetiva a desigualdade abismal que ainda impera no Brasil.

Se uma minoria irrelevante é racista, por que o País tem de vestir esta carapuça.

Não sou racista. Não conheço nenhuma pessoa racista. Conheço, reconheço que no Brasil o que impera é discriminação social, econômica, educacional [quem tem curso superior tem direito a prisão especial - uma aberração - deveria sim, sem punido com mais rigor].

Ah, quanto ao racismo brasileiro, tem uma estorinha que exemplifica bem o "raci$mo" tupiniquim. Leia Aqui

Dilma - mesmo com ajustes, continuamos investindo




A presidenta Dilma Rousseff afirmou hoje quinta-feira (21/01) que o governo federal está realizando investimentos apesar do ajuste fiscal proposto por sua equipe econômica. Ao inaugurar a pista leste da Via Mangue, em Recife PE). Dilma enfatizou a necessidade de:

"reequilibrar o orçamento do País, reduzir a inflação e reconstruir a capacidade de investimento público e privado. E isso nós vamos fazer e estamos fazendo. Essa obra faz parte desse esforço. Mesmo tendo que fazer ajustes, nós continuamos investindo. Todas as reformas são para preservar investimentos e programas sociais", acrescentou a presidente. Leia mais>>>


Por que Carlos Sampaio não pede a extinção do Psdb?

:



"Vale a pena aproveitar o início do ano para tentar melhorar o senso de localização de Carlos Sampaio. Um bom começo, na minha opinião, é lembrá-lo que o mesmo Cerveró em cuja delação ele se fia para pedir a cassação do registro do PT citou propina de US$ 100 milhões ao governo FHC", diz o deputado Paulo Teixeira (PT-SP); "Dólares, note bem, e não reais: o equivalente, hoje, sem contar a inflação, a pelo menos R$ 400 milhões. Também seria oportuno lembrá-lo das acusações feitas a seu amigo Eduardo Cunha, uma por uma. Curioso que Carlos Sampaio não tenha ido à Procuradoria-Geral Eleitoral para pedir a cassação do registro do PSDB, nem do mandato de Cunha. Vai entender...
Leia mais>>>



Mensagem de Amor, por Kaeline Teixeira

Querido Vô Gentil💟
‪#‎Patriarca dos Teixeiras‬
Hoje ao acordar foi a primeira pessoa que lembrei...alegrou meu 💝!
Foi um homem extraordinário, íntegro, criou sua família em meio a dureza da vida, tempos difíceis aqueles...mas nunca perdeu a fé e esperança em Deus. Manteve-se firme.
Homem simples do campo, de uma sabedoria profunda...
O tempo aqui está agradável, chuvoso...se estivesse entre nós provavelmente estaria admirando seu açude. Lembro que mesmo com a saúde debilitada, corpinho frágil seus olhinhos brilhavam de alegria e encanto ao ver seu açude cheio. Vamos rezar pra que ele encha novamente, não é mesmo?
Foi um lindo exemplo de ser humano, do qual todos nós nos orgulhamos muito💞💞💞
O céu está em festa, sei que estão todos juntos😇😇😇Anjinhos de Deus: RIVERINHA, Vô Gentil, Tio Valdizar💞💞💞

Teixeira que é Teixeira brigam de vez em quando mas se amam a vida toda!!

Foto de Kaeline Teixeira.
Foto de Kaeline Teixeira.


Briguilinks

Frase do dia

"No tempo do FHC, o pobre (que hoje reclama do PT) mal tinha papel para limpar a bunda."

Dane Marques Andrade








Preste atenção, aprenda





Em terra de sapo?...de cócoras com ele

Como está mais que provado os vazamentos seletivos da Operação lava jato e transcrições adulteradas serem parte da estratégia da quadrilha comandada por Sérgio Moro, os advogados de defesa deveriam pedir que os depoimentos e delações fossem transmitidas ao vivo. Dessa forma seria mais difícil delegados, procuradores e o justiceiro manipular e deturpar declarações. 

O que fizeram com o empreiteiro Marcelo Odebrecht, foi absurdo, confira:

"É chocante a diferença entre a transcrição e o original, entre “não ter tratado diretamente com Marcelo Odebrecht” e “nem põe o nome dele aí por que ele, não, ele não participava disso”. A reformulação da frase e do seu vigor afirmativo só pode ter sido deliberada. E é muito difícil imaginar que não o fosse com dose forte de má-fé. Do contrário, por que alterá-la?"

Imagino o que tem de "transcrição" desse jeito contra os demais acusados.

Quem quiser que defenda essa quadrilha institucionalizada. Eu defendo não. Criminoso combatendo o crime? Isso é conversa pra tucano se divertir.



Janio de Freitas - Umas palavras (e outras)

Na Folha de São Paulo, hoje (21) o jornalista Janio de Freitas dá uma lição de vida ao justiceiro espetaculoso, parcial e caolho que lidera o desmonte do Estado de Direito, para instalar o Estado de Direita no país.

Sérgio Moro e sua quadrilha, composta por membros da Polícia Federal e do Ministério Público Federal e com apoio incondicional (por enquanto) da máfia midiática estão acabando com o pouco de respeito que o Judiciário ainda tinha. Para mim, nenhuma novidade. Desde sempre considero o Judiciário o mais corrupto dos poderes.

Janio de Freitas - Umas palavras (e outras)

Ainda com a carta pública dos 104 advogados fervilhando entre apoiadores e discordantes, a também discutida retenção de Marcelo Odebrecht na prisão dá margem a mais um incidente processual do gênero criticado na Lava Jato. Em princípio, trata-se de estranha omissão ao ser transcrita, da gravação para o processo, da parte da delação premiada de Paulo Roberto Costa que inocenta Marcelo de participação nos subornos ali delatados. Mas o problema extrapolou a omissão.
Já como transcrição na Lava Jato do que disse e gravou o delator muito premiado, consta o seguinte: “Paulo Roberto Costa, quando de seu depoimento perante as autoridades policiais em 14.7.15, consignou que, a despeito de não ter tratado diretamente o pagamento de vantagens indevidas com Marcelo Odebrecht” –e segue no que respeitaria a outros.
As palavras de Paulo Roberto que os procuradores assim transcreveram foram, na verdade, as seguintes: “Então, assim, eu conheço ele, mas nunca tratei de nenhum assunto desses com ele, nem põe o nome dele aí porque ele, não, ele não participava disso”.
É chocante a diferença entre a transcrição e o original, entre “não ter tratado diretamente com Marcelo Odebrecht” e “nem põe o nome dele aí por que ele, não, ele não participava disso”. A reformulação da frase e do seu vigor afirmativo só pode ter sido deliberada. E é muito difícil imaginar que não o fosse com dose forte de má-fé. Do contrário, por que alterá-la?
Não é o caso de esperar por esclarecimento da adulteração, seu autor e seu propósito. Seria muita concessão aos direitos dos cidadãos de serem informados pelos que falam em transparência. No plano do possível, a defesa de Marcelo Odebrecht, constatada a adulteração, requereu a volta à instrução processual, do seu início e com a inclusão de todos os vídeos da delação, na íntegra e não só em alegadas transcrições.
O juiz Sergio Moro decidiu contra o requerido. Considerou os pedidos “intempestivos, já que a instrução há muito se encerrou, além das provas pretendidas serem manifestamente desnecessárias ou irrelevantes, tendo caráter meramente protelatório”. E, definitivo: “O processo é uma marcha para frente. Não se retornam às fases já superadas”.
Não é a resposta própria de um magistrado com as qualificações do juiz Sergio Moro. É só uma decisão. Baseada em vontade. Resposta, mesmo reconhecendo-se a situação delicada do juiz Sergio Moro, seriam as razões propriamente jurídicas (se existem) para negar o pedido.
“Intempestivos” os pedidos não são. Se apenas agora foi constatada a transcrição inverdadeira, não havia como pedir antes qualquer medida a partir dela. Logo, tempestivo este pedido é. Uma instrução está “encerrada” quando não há mais o que precise ou possa ser apurado, como complemento ou aperfeiçoamento. Se há uma transcrição infiel, ou qualquer outro elemento incorreto, as provas que o corrijam são “necessárias e relevantes” porque o erro prejudica a acusação ou a defesa, ou seja, compromete o próprio julgamento de valor entre culpa e inocência. Se está demonstrada a necessidade objetiva de correção, não há “caráter protelatório”, há o indispensável caráter corretivo.
“Processo” é, por definição, um movimento que implica todas as variações, de ritmo, de sentido, de direção, de avanço ou recuo, e mesmo de intervalos de paralisação. Processo não é só “marcha para a frente”. E, no caso dos processos judiciais, se o fossem, não haveria –talvez para alegria da Lava Jato– segunda e terceira instâncias de julgamento, que são diferentes retornos às entranhas dos processos.
Como se tem visto, o decidido, decidido está. Mas o provável é que não sobreviva à instância superior, se lá chegar e seja qual for a posição de Marcelo Odebrecht entre a inocência e a culpa.

Luis Nassif - um desastre chamado Banco Central

O dia em que se fizer o inventário da atuação do BC na gestão Alexandre Tombini, provavelmente se terá o retrato de uma das mais desastradas gestões da história pós-estabilização, só superada pela de Gustavo Loyolla e seus 45% de taxa básica ao ano.
 
Desde o primeiro governo Dilma, avaliações incorretas do BC sobre a economia comprometeram a política econômica e ajudaram a jogar a economia nesse buraco.
 
O erro fundamental foi a reversão da política monetária em fins de 2012, voltando a subir a Selic justo em um momento em que se iniciava um remanejamento dos investimentos - dos fundos de pensão e dos grandes gestores de fortunas - em direção à infraestrutura e a investimentos de longo prazo.
 
A reversão da Selic pegou todos no contrapé, especialmente os gestores de fortuna que, entusiasmados com o sucesso das políticas anticíclicas de 2008, convenceram seus clientes a apostar no longo prazo.
 
Sabe-se lá qual cenário foi soprado no pé de ouvido de Dilma para essa mudança de rota. Mas no início de 2013 fiz uma longa entrevista com ela para tentar entender seus motivos. A explicação que a convenceu foi a de que o FED (o Banco Central norte-americano) em breve iria começar a aumentar as taxas de juros, provocando uma fuga de capitais externos do Brasil. A alta da Selic, portanto, seria preventiva.
 
O grande operador de mercado é o que consegue intuir melhor a linha de médio prazo da economia real e identificar os chamados fatores de volatilidade. Tendo clara essa linha,  vai dando bicadas nos pontos fora da curva, acentuados pelo superdimensionamento de eventos políticos ou econômicos, sabendo que mais cedo ou mais tarde o mercado volta para a linha principal..
 
O quantitative easing teve o mesmo papel para o mercado do “bug do milênio” para o setor de informática: aumentar a volatilidade através do pânico para faturar em cima do medo, ajudando a ampliar as oscilações.
 
Não havia nenhuma base séria para se acreditar em mudança radical no FED. Dada a fragilidade da economia mundial e norte-americana, as feridas ainda abertas dos mercados e do sistema bancário, e aos enormes impactos das decisões do FED na economia mundial, nenhum analista de fôlego apostaria em inflexões bruscas em sua política monetária. Mas o douto Banco Central do Brasil preferiu acreditar nas marolas do mercado.
 
Conclusão: a política monetária do BC brasileiro sofreu mudança brusca de rota, enquanto a política monetária do FED até hoje segue sem alterações.
 
Os cenários pós-eleições