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Os caras já pediram: recontagem, auditoria, impeachment, cassação, golpe militar e até diplomação fantasma. 
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O mundo precisa de loucos, loucos uns pelos outros

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Se Bonner tiver vergonha, ele devolve o troféu Mário Lago

...Se não tiver, ele aceita.
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Armando Boito Junior: quem é contra a corrupção?

Moral e interesses
As motivações e os objetivos das campanhas contra a corrupção que nos últimos anos têm sido a bandeira de guerra do PSDB e da grande imprensa são vários e nenhum deles é nobre. O motivo mais óbvio é obter o desgaste político e eleitoral dos governos do PT. Mas, a coisa não para por aí. Para entender melhor tais campanhas é preciso fazer uma espécie de sociologia política do discurso e da prática das cruzadas contra a corrupção, tratá-los como um fenômeno ideológico que deforma de maneira interessada a realidade política – o que não significa que o faça de modo consciente.
Temos de seguir algumas pistas e a primeira delas é a seletividade da indignação moral tucana: nem toda corrupção é denunciada e combatida. Essa seletividade opera com dois filtros
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Quem é contra a corrupção?

Por Armando Boito Jr., professor de Ciência Política da Unicamp
Especial para Escrevinhador

As motivações e os objetivos das campanhas contra a corrupção que nos últimos anos têm sido a bandeira de guerra do PSDB e da grande imprensa são vários e nenhum deles é nobre. O motivo mais óbvio é obter o desgaste político e eleitoral dos governos do PT. Mas, a coisa não para por aí. Para entender melhor tais campanhas é preciso fazer uma espécie de sociologia política do discurso e da prática das cruzadas contra a corrupção, tratá-los como um fenômeno ideológico que deforma de maneira interessada a realidade política – o que não significa que o faça de modo consciente.
Temos de seguir algumas pistas e a primeira delas é a seletividade da indignação moral tucana: nem toda corrupção é denunciada e combatida. Essa seletividade opera com dois filtros.

Moral e interesses

O primeiro filtro, e o mais óbvio, consiste em denunciar apenas e tão-somente os casos de corrupção que envolvem os partidos adversários, principalmente o PT. A corrupção tucana é varrida por esses campeões da moralidade pública para debaixo do tapete. Esse comportamento nos obriga a descartar, de saída, toda e qualquer motivação ética na ação tucana, se entendermos a ética, tal qual eles próprios propalam, como um conjunto de valores morais imperativos desvinculados de interesses materiais “menores”. Não é verdade, portanto, que os tucanos sejam contra a corrupção.

O segundo filtro, esse raramente notado, consiste em denunciar os casos de corrupção que envolvem empresas, instituições e lideranças que desempenham um papel importante na política neodesenvolmentista dos governos do PT. Não se trata apenas de desgastar o PT para vencer eleições. Trata-se, na verdade, de eleger como alvo as instituições que têm sido um instrumento importante da política econômica e social dos governos do PT.

De fato, a julgar pelos casos rumorosos de corrupção investigados com sanha que atropela o próprio direito – como ficou patente no julgamento da Ação Penal 470 pelo STF – e divulgados com persistência e detalhes inauditos pela grande imprensa, instituições como o Banco Central, onde imperam os interesses do grande capital financeiro, seriam verdadeiras vestais do Estado brasileiro, a despeito das relações incestuosas das sucessivas diretorias do BC com as diretorias de instituições financeiras privadas, enquanto a Petrobrás, instrumento central da política neodesenvolvimentista, seria um antro de larápios.

A oposição tucana, como todos sabem, manifesta-se, há tempo, na voz de seus mais autorizados dirigentes, contra o regime de partilha na exploração do petróleo e contra a legislação que obriga a presença da estatal em todos os poços em exploração. Os tucanos querem abrir mais a exploração ao capital estrangeiro.

Outro resultado muito apreciado pelo PSDB de um eventual recuo na posição da Petrobrás na exploração do petróleo seria o fato de que a redução dos investimentos produtivos da petroleira brasileira liberaria mais capital para a distribuição de dividendos aos acionistas privados da Petrobrás.

Em reportagens do jornal Valor Econômico, as vozes das finanças têm deixado clara sua insatisfação com o programa “muito ambicioso” de investimentos (produtivos) da Petrobrás que desviam a receita da empresa da nobre tarefa de encher o bolso dos acionistas privados. As finanças preferem o modelo tucano de gestão da Sabesp: farto na distribuição de dividendos aos acionistas privados e minimalista no investimento para captação, conservação, tratamento e uso racional da água.

Ademais, os tucanos têm se manifestado, e de modo insistente, contra a política de conteúdo local nas compras da petroleira brasileira. A Petrobrás tem a obrigação de adquirir e contratar 65% dos produtos e serviços junto a empresas locais. Essa política praticamente ressuscitou a indústria naval brasileira. Fernando Henrique Cardoso jogara a indústria naval na lona.

Após uma sucessão de medidas de abertura comercial, restrição de financiamento e outras, Cardoso entregou o governo com o setor naval empregando diretamente apenas 4.000 trabalhadores. Hoje, os antigos estaleiros brasileiros foram recuperados, criaram-se estaleiros novos, e o setor oferece 80.000 postos de trabalho.

A política de conteúdo local incomoda muito o PSDB, esse procurador dos interesses do capital estrangeiro e das empresas brasileiras integradas esse capital. Seus economistas mais credenciados contam-nos a seguinte fábula. O objetivo declarado da política de conteúdo local é estimular a produção brasileira de navios, plataformas, sondas, equipamentos, serviços de engenharia etc. Contudo, dizem-nos, o efeito obtido será, num futuro próximo, o contrário do desejado.

Com a proteção da produção brasileira no sistema de compras da Petrobrás, as empresas ficam a salvo da concorrência internacional, perdem o estímulo para inovar e, no médio prazo, tornam-se obsoletas, sendo levadas ao declínio econômico. Que felicidade descobrir que a corrupção contaminara justamente o sistema de compras da Petrobrás, isto é, a política de conteúdo local!

Os tucanos e a grande imprensa estão, agora, na fase mais importante da operação política que se assenhorou da Operação Lava a Jato. Reportagens e editoriais dos jornais O Estado de S. Paulo e O Globo já estão propondo como solução para a “crise de Petrobrás” o fim do regime de partilha, o fim da política de conteúdo local e até a completa privatização da estatal. Com a Petrobrás exangue em decorrência da “campanha contra a corrupção”, as petroleiras estrangeiras poderão voltar a reinar e a indústria naval da Ásia, Europa e Estados Unidos voltará a ter livre acesso ao mercado brasileiro.

No segmento da construção pesada, o capital europeu almeja um objetivo semelhante. Em reportagem publicada no jornal O Estado de S. Paulo, a Comissária de Comércio da União Europeia, Cecilia Malmstrom, após rápidas considerações de ordem moral criticando a corrupção no mercado brasileiro de obras públicas, afirmou que a União Europeia exige, para fechar um acordo de comércio com o Mercosul, maior abertura às empresas europeias no processo de contratação de obras públicas.

A Comissária Cecilia Malomstrom nada disse sobre as empresas europeias Siemens e Alstom que são rés confessas em processo que apura a prática de corrupção no sistema de trens e no metrô de São Paulo sob governos tucanos. O que importa mesmo é que em 2013 o mercado de obras públicas no Brasil movimentou mais do que movimentaram os mercados da Índia e da Argentina somados. Se o judiciário declarar inidôneas as grandes empreiteiras brasileiras, impedindo sua participação na contratação de obras públicas, seja qual for o sentimento ou a ideia que anime procuradores e juízes que vierem a concorrer para essa decisão, a Comissária Cecilia Malomstrom lhes será grata.

A Petrobrás é um instrumento chave do neodesenvolvimentismo. Ela é uma empresa estatal gigante que dá ao Estado capacidade para fazer política industrial e de crescimento. Em torno dela, giram a indústria da construção naval, a construção pesada e outros segmentos importantes da burguesia interna brasileira. O PSDB, como representante do capital internacional e da burguesia a ele integrada, não escolheu a Petrobrás como alvo por acaso.
Seguindo essa linha de raciocínio, uma hipótese plausível é que, depois da Petrobrás, chegará a vez do BNDES.




Política e ideologia

Se o que desejam o capital internacional, as empresas brasileiras a ele integradas, o PSDB e a grande imprensa é a destruição de um instrumento chave da política neodesenvolvimentista, porque, então, não vão direto ao assunto? Por que o longo desvio da “luta contra a corrupção”?

Porque os tucanos estão às voltas com a dificuldade – típica das forças políticas que representam interesses minoritários – que consiste em ter de obter apoio popular para bandeiras impopulares. Eles são obrigados a esconder seus verdadeiros objetivos e a agitar o programa retórico da ética na política para poder obter um mínimo de aceitação. Não é uma tarefa fácil convencer a massa da população de que o melhor a se fazer seria abrir mão do controle nacional sobre a riqueza do pré-sal, reduzir a receita da Petrobrás, desidratar o Fundo Social da Educação e da Saúde proveniente da exploração do pré-sal e cortar emprego na construção naval.

Para chegar a esses objetivos impopulares são obrigados a escondê-los, a dar voltas, animando a cruzada contra a corrupção. A favor dos tucanos só podemos dizer uma coisa. No geral, eles não fazem isso apenas com o cinismo. É certo que mentem conscientemente em público e urdem intrigas nos bastidores. Porém, fazem isso no varejo.

No atacado, eles “acreditam crer” nos grandes princípios que alardeiam e se deixam iludir pelos personagens aos quais dão vida na cena pública – o político ético, o gestor competente, o condottiere da mudança e outros. O fato é que os tucanos lograram confiscar a justa indignação popular com os criminosos de colarinho branco para atingir um objetivo que não interessa aos setores populares, mas, sim, ao grande capital financeiro internacional e a seus aliados internos.

Para uma análise segura desse caso da Petrobrás seria preciso estar de posse de muitas informações que não temos. Dentro de alguns anos, talvez venhamos saber com segurança como é que foi tomada a decisão de se iniciar a operação que a Política Federal e a grande imprensa denominam “Lava Jato” (sic). Na falta de informações, podemos fazer algumas conjecturas.

Algo que não deve ser descartado é a ideia de que tenha ocorrido uma conspiração orientada por um centro – a crítica à teoria da conspiração não deve nos levar a negar a ideia de que há conspirações na história. Por exemplo, um lobby das petroleiras ou da indústria naval estrangeira obteve apoio de embaixadas estrangeiras no Brasil para, em festas regadas a champanhe na capital federal, soprar nos ouvidos de procuradores do Ministério Público, de juízes ou de delegados da Política Federal a ideia de criar a operação “Lava Jato” (sic). Podem ter oferecido também algum estímulo material para convencer esses ilibados senhores da importância da empreitada. A cruzada contra a corrupção pode conter na sua origem a própria corrupção

Outra possibilidade é que a operação tenha uma história mais complexa e tortuosa. Altos funcionários do Estado, movidos pelo ódio de classe que os indivíduos pertencentes à classe média abastada nutrem pelos governos do PT, decidem desencadear a operação.

O trabalho entusiasma juízes, procuradores do Ministério Público e delegados da Política Federal, todos emulando Joaquim Barbosa. A animação é tanto maior quando percebem o apoio amplo e firme que a operação recebe da grande imprensa – que age como representante do grande capital internacional e das empresas brasileiras e ele ligadas. Ato contínuo, os tucanos vêm na operação a oportunidade de ganhar votos e ferir de morte um dos principais instrumentos da política neodesenvolvimentista do PT.

Terceira possibilidade, os dois caminhos anteriormente descritos misturam-se de forma complexa.

Conjecturas à parte, algumas coisas são certas. Primeiro, o PSDB não está preocupado, ao contrário do que afirmam seus dirigentes, com uma suposta “ética republicana”. Tanto é assim, que condenam apenas seletivamente a corrupção. Segundo, o objetivo oculto desse discurso opaco é, ao menos para as forças mais poderosas envolvidas na cruzada contra a corrupção, desregulamentar, abrir e privatizar ainda mais a economia brasileira.

Luta popular e corrupção

Dirigentes, parlamentares, ocupantes de cargos executivos do Partido dos Trabalhadores estão ou estiveram envolvidos com corrupção – aliás, isso não representa novidade na história dos partidos de tipo socialdemocrata. O movimento democrático e popular não deve se calar diante desse fato; deve assumir, sem hesitação, a luta contra a corrupção. Mas, deve fazê-lo a seu modo.

Em primeiro lugar, ao contrário do que dizem os moralistas, a corrupção não é o único elemento a ser considerado na avaliação de um governo ou de um partido político. O movimento popular não pode descartar a possibilidade de ter de garantir apoio a um partido que abriga corruptos – os moralistas da cruzada contra a corrupção também fazem esse tipo de cálculo, embora não o digam abertamente.

Em segundo lugar, o movimento popular deve saber que a corrupção é uma prática endêmica na sociedade capitalista em decorrência de elementos definidores do próprio capitalismo: a disputa econômica entre as empresas, a concentração da propriedade e da renda – concentração que pode ser convertida em influência política –, da concentração do poder político – que, por sua vez, pode ser convertida em vantagens econômicas – e em decorrência, também, do segredo que protege a burocracia de Estado. Deve saber, portanto, que ao combater a corrupção combate por leis e instituições que a inibam, mas que não vão erradicá-la. A corrupção não decorre da mera desonestidade dos ocupantes de cargos públicos e dos diretores de empresas privadas.

Por último, deve ter claro que o discurso contra a corrupção e a política que ele estimula estão ligados a interesses de classe que, no caso dos interesses do capital internacional e do PSDB, permanecem ocultos. O movimento popular tem interesse em que sejam investigados e punidos os crimes de colarinho branco praticados por funcionários da Petrobrás e por diretores de empresas.

Mas, não pode ignorar que o PSDB e a grande imprensa estão usando a cruzada contra a corrupção para suprimir leis e instituições que protegem a economia nacional e para inviabilizar o apoio crítico que o movimento popular tem dispensado ao Governo Dilma. O declínio do voto popular em Dilma Rousseff na eleição de 2014 em São Paulo indica que o PSDB alcançou em parte esse objetivo.

É preciso tirar outras lições desse caso. Ele evoca a luta por uma Constituinte exclusiva e soberana para reformar o sistema político. A reforma política, oriunda dessa Constituinte, poderia, além de proibir a contribuição financeira de empresas a candidaturas, prever a organização de Conselhos Populares para supervisionar os processos de licitações e de compras públicas.
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Pesquisa revela que turistas de negócios gastam 4x mais no Brasil do que turistas de lazer

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Pesquisa revela que turistas de negócios gastam 4x mais no Brasil do que turistas de lazer

A Pesquisa completa de Impacto Econômico dos Eventos Internacionais Realizados no Brasil desenvolvida pela FGV para a Embratur revela que turistas de Negócios e Eventos gastam em média US$ 329,39 por dia no Brasil. Esse número é quatro vezes maior que as despesas dos visitantes internacionais que visitam o País em viagens de Lazer, com gasto diário de US$ 73,77.

“Com uma permanência média de sete noites no País, a maioria dos entrevistados informou que pretende retornar – 38,6% em no máximo dois anos. A imagem do País é positiva para 74% e mais, 92% elogiaram a receptividade do povo brasileiro. Essa base quantitativa é muito importante para a Embratur”, destacou o presidente do Instituto, Vicente Neto.

A pesquisa foi realizada em 19 eventos internacionais nas cinco regiões do País, entre os meses de abril e setembro deste ano, e ouviu 1.726 participantes. O estudo mostra que as cidades mais visitadas por turistas estrangeiros de Negócios e Eventos são: Rio de Janeiro (33,4%), São Paulo (16,4%), Manaus (6%), Foz do Iguaçu (5,8%), Belém (4,4%), Salvador (4,3%). Dos entrevistados, 67,2% estiveram no Brasil pela primeira vez e 60,4% dos que já visitaram o País estiveram aqui por motivo de Negócios e Eventos. As cidades mais visitadas na viagem anterior foram Rio de Janeiro (27,5%), São Paulo (21,6%), Florianópolis (4,9%), Salvador (4,6%) e Foz do Iguaçu (3,6%). “Os turistas que visitaram a cidade de realização do evento pela primeira vez somam 86,7%”, afirmou Neto.

Sobre a cidade-sede do evento, 74% dos entrevistados disseram que a imagem é positiva. Entre os que planejam ficar na cidade do evento, a permanência média é de 3 dias. Sobre a receptividade dos atendentes locais e das pessoas, 92,6% avaliaram como muito boa ou boa.

A organização da viagem também foi tema do estudo, que mostrou que para 64,4% dos entrevistados, o fato do evento ter sido realizado no Brasil influenciou positivamente a decisão de participar. Quando perguntados, a maior parte dos entrevistados (52%) disse que a viagem foi organizada por eles mesmos. Do total, 45% dos participantes buscaram a organização do evento no Brasil para colher informações sobre serviços e produtos turísticos, enquanto 20% procuraram a internet.

“Os participantes com nível superior correspondem a 97,4% do total, e 41,9% têm renda acima de US$ 4 mil, o que representa um público com alto poder aquisitivo. São turistas capazes de retornar aos seus países com boas informações sobre o Brasil e até despertar o desejo de conhecer outros destinos brasileiros”, ressaltou Vicente Neto.

Ainda segundo o presidente da Embratur, “a pesquisa mostra a importância do Turismo de Negócios e Eventos como política eficaz de promoção do Brasil no exterior”. Ele acrescenta também “que os grandes eventos esportivos realizados confirmam de vez a vocação do País como um grande realizador de eventos internacionais”.

Em dez anos, os congressos e convenções de negócios realizados no Brasil registraram um aumento de 408%. Conforme os dados divulgados em maio pela ICCA (Internacional Congress and Convention Association), entre 2003 e 2013, o total de eventos passou de 62 para 315. No mesmo período, o número de cidades que sediaram esse tipo de evento subiu 145%, passando de 22 para 54. O ranking divulgado mostra que o Brasil permaneceu entre os dez países que mais recebem congressos e convenções associativas. Confira os dados consolidados da pesquisa:

PESQUISA DE IMPACTO ECONÔMICO DOS EVENTOS INTERNACIONAIS REALIZADOS NO BRASIL

Embratur e FGV (Fundação Getúlio Vargas)
- 19 eventos nas 5 regiões do País, com 1.726 entrevistados.

Informações sobre a viagem
- 67,2% primeira vez que visita o Brasil;
- 60,4% dos que já visitaram o Brasil estiveram no País por motivo de Negócios e Eventos;
- As cidades mais visitadas na viagem anterior foram: Rio de Janeiro (27,5%), São Paulo (21,6%), Florianópolis (4,9%), Salvador (4,6%) e Foz do Iguaçu (3,6%);
- 86,7% visitaram a cidade de realização do evento pela primeira vez;
- 61,6% utilizaram o táxi como meio de transporte do aeroporto para o meio de hospedagem;
- 88,4% hospedaram-se em hotel;
- 50,3% acharam o custo da hospedagem regular e 34,9%, alto;
- 54,3% visitaram o País sozinho.

Avaliação sobre a cidade sede do evento
- Para 73,8% dos entrevistados a imagem é positiva;
- Tempo de permanência médio no período total da viagem no Brasil: 7 pernoites;
- Os que pretendem permanecer mais dias em outras cidades no Brasil ficam em média 5 pernoites a mais;
- Os que pretendem permanecer mais dias na cidade sede do evento ficam em média 3 pernoites a mais;
- As cidades mais visitadas são: Rio de Janeiro (33,4%), São Paulo (16,4%), Manaus (6%), Foz do Iguaçu (5,8%), Belém (4,4%), Salvador (4,3%);
- A maioria dos entrevistados pretende retornar ao Brasil: 92%;
- 38,6% pretendem retornar em até 2 anos;
- 92,6% avaliaram a receptividade dos atendentes locais e das pessoas como muito boa ou boa.

Organização da viagem
- Para 64,4% dos entrevistados, o fato do evento ter sido realizado no Brasil influenciou positivamente a decisão de participar do evento;
- A maior parte dos entrevistados tem a viagem organizada por eles mesmos: 52%;
- 45% dos participantes buscaram a organização do evento no Brasil para colher informações sobre serviços/produtos turísticos, enquanto 20% buscaram a internet;
- 61,4% buscaram informações sobre o Brasil em sites de destinos, 21,6% em guias de viagem e 19,4% no Trip Advisor.

Perfil dos turistas
- 20% são da América do Norte;
- 16,2% são da América do Sul;
- 23% são da Europa;
- 58,6% são homens;
- 41,4% são mulheres;
- 54,4% dos turistas têm entre 25 e 44 anos;
- 97,4% têm nível superior;
- 41,9 % têm renda acima de US$ 4.000;
- Gastos de Viagem: US$ 329,39 USD, 316% a mais que a média de gastos de um turista a lazer (US$ 73,77);
- US$ 2.170,14 – Gasto médio no total da viagem, por pessoa, considerando a permanência média de 7 pernoites no Brasil;
- Valor estimado de gasto realizado por esse total de visitantes internacionais nos 19 eventos, com 4.964 participantes: US$ 11.467.023,15.


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Paulo Nogueira: Bonner é um mal-agradecido

Queixou-se das redes sociais ao receber um prêmio no Faustão.

Ora, ele tem mais de 6 milhões de seguidores no Twitter, onde se apresenta como Tio, e agora começou a postar no Facebook cenas dos bastidores do Jornal Nacional.

Se é para reclamar de alguém, Bonner deveria mirar é nos telespectadores, e não nos internautas.

O JN, de Bonner, perde continuamente audiência. Em 1996, quando ele assumiu, o Ibope era superior a 40 pontos.

Metade desse público se foi desde então, e neste instante em que escrevo mais pessoas estão deixando de ver o JN.

O JN tenta hoje se manter nos 20 pontos, mas é uma luta perdida, dada a voracidade com que a internet avança sobre todas as mídia, incluída a televisão.

Bonner, com seu JN, foi abandonado por milhões de pessoas nos últimos anos, e continuará a ser nos próximos anos.

Ele e seu chefe, Ali Kamel, formam a dupla mais abandonada da televisão brasileira, mas é preciso reconhecer que o mercado foi mais decisivo para isso do que a capacidade de ambos.

O futuro é complicado para todo jornalista que trabalha nas mídias que não sejam a internet, e não é diferente para Bonner.

Até quando a Globo poderá pagar salários como os que paga a ele e a Kamel no Jornal Nacional?

A resposta é: enquanto a publicidade puder bancar. Mas aí surge uma segunda pergunta: e até quando os anunciantes gastarão milhões numa mídia em declínio.

Qual vai ser o ponto de disrupção? Quando os anunciantes vão dizer: estou pagando muito por uma mídia velha e decadente?

Não é possível precisar ainda.

Imagino que isso ocorra quando a audiência recuar para um dígito, mas pode ser antes, naturalmente.

Em geral, o que ocorre entre os anunciantes é o chamado efeito manada. Um sai e os outros seguem.

É o que está ocorrendo na Abril.

Recentemente, a L’Oreal, durante muito tempo o maior anunciante das revistas femininas da Abril, comunicou que estava saindo da mídia impressa.

Numa conta simplificada, em breve Bonner terá mais público no Twitter que no Jornal Nacional.

Um ponto no Ibope, em São Paulo, equivale a 60 mil lares. O Ibope sustenta – sem comprovação nenhuma – que em cada casa três pessoas em média assistem aos programas de tevê.

Repare: na internet você afere leitor por leitor. Na televisão, existe uma estimativa obviamente inflada, bem como nas revistas e nos jornais.

Em meus tempos de Abril, usávamos a métrica – sabe-se lá de onde tirada – de que para cada exemplar de revista havia quatro leitores. Nós fingíamos que acreditávamos, as agências fingiam que acreditavam, os anunciantes fingiam que acreditavam — e todos éramos felizes nessa crença trôpega.

Segundo o Ibope, o JN em São Paulo, com 20 pontos, é visto em 1,2 milhão de casas. Mesmo aceitando a taxa de três espectadores por lar, você fica em 3,6 milhões de pessoas.

Isso é pouco mais da metade do número de seguidores de Bonner no Twitter. São Paulo não é o mercado nacional, é verdade, mas é a maior parte dele.

Na site da Globo, está escrito que o JN é visto diariamente por 25 milhões de pessoas no país.

Mas quem acredita nisso, como dizia Wellington, acredita em tudo.

Bonner está sendo ingrato com os internautas.

Em algum momento não muito distante, sua carreira vai depender deles e só deles.

do Diário do Centro do Mundo




Luis Nassif: punir a corrupção, não a Nação


Um dos grandes embates de Dilma Rousseff foi a tentativa de fixação de um teto da TIR (Taxa Interna de Retorno) nos leilões de concessões públicas. Desde as mudanças no modelo de energia, ela ainda Ministra de Minas e Energia, mostrava preocupação em reduzir o chamado custo Brasil.

Na sua primeira experiência em concessões rodoviárias, Dilma definiu tetos para a TIR. Foi bem sucedida, com a entrada de concorrentes espanhóis.

Nos movimentos seguintes, o modelo empacou. As empreiteiras refugaram e criou-se o impasse. Havia indícios de acerto entre elas, boicotando os leilões para forçar a uma mudança de modelo. Acabou sendo vitoriosa a tese de que se deixasse a TIR liberada, a competição se incumbiria de reduzir as tarifas.

Com a Lava Jato explicitando de maneira inédita a atuação do cartel das empreiteiras, fica claro que Dilma tinha razão.

***

Qual o caminho? Inabilitar as grandes empreiteiras criaria um vácuo nas obras públicas, podendo afundar mais a economia e desperdiçando uma capacidade construtiva sem condições de ser substituída no curto prazo?

Por outro lado, não há a menor condição de se manter o modelo anterior.

***

A solução - de médio prazo - será fortalecer as médias empreiteiras.

Há cerca de 20 habilitadas a se tornarem grandes. Necessitam de capitalização e de quadros técnicos. Há capitais e engenheiros disponíveis em toda a União Europeia, em função da crise econômica.

Um caminho alternativo seria:

1. Seleção de empreiteiras médias em condições de crescer.

2. Trabalho conjunto com a BM&F para prepará-las para abertura de capital.

3. Road show na União Europeia, mostrando a carteira de obras de infraestrutura para os próximos anos, assim como o perfil das empreiteiras.

4. Trabalho simultâneo com o setor de máquinas e equipamentos, para sincronizar as encomendas de máquinas com o cronograma de obras.

5. Um Mais Engenheiros, para trazer engenheiros de fora para suprir a carência de mão de obra do setor.

6. No prazo imediato, a celebração de um TAC (Termo de Ajustamento de Conduta) com as grandes empreiteiras, sem prejuízos das ações penais em curso, e que incluísse de alguma maneira condições que permitissem o fortalecimento das médias empreiteiras.

A Lava Jato criou uma situação inédita: quebrou a espinha dorsal do cartel. A partir daí, as empreiteiras provavelmente estarão dispostas a perder todos os anéis, para preservar o pescoço.

***

Ponto central nas investigações é considerar que pessoas cometem crimes, empresas, não.

Uma empresa é um ativo nacional, especialmente quando incorpora tecnologia, conhecimento, equipamentos e – como no caso da Lava Jato – quando há um conjunto de grandes empreiteiras responsáveis por obras públicas relevantes.

Que seus dirigentes sejam penalizados, multados, até o limite da perda de controle das companhias, se for o caso. Mas é importante  a preservação de sua capacidade operacional, para que a atividade econômica não seja mais penalizada ainda.

Obviamente é desafio que vai além da força-tarefa do Ministério Público e da Polícia Federal. Em países mais desenvolvidos, presidente da República, autoridades do Judiciário, reguladores estariam discutindo saídas para esse nó.


Também leia: Dilma humilha a Globo



Dilma humilha a Rede Globo

Desde sua fundação em 26 de Abril de 1965 a Rede Globo de televisão sempre foi uma máquina política, que exerceu o poder como poucas instituições. Na verdade ela durante muito tempo pautou os demais poderes: Executivo, Legislativo e Judiciário - da ditadura militar, foi cúmplice -.

O Doutor Roberto Marinho elegeu presidentes da República, nomeou e demitiu ministros, secretários, presidentes de bancos etc...

Uma reportagem de dois ou três minutos era o bastante para defenestrar um desafeto.

Qualquer motivo era o bastante.

Teve ministro demitido por causa de uma tapioca.

Mas, com Dilma a coisa é diferente, muito diferente.

Faz dias, acho que mais de mês, a Rede Globo - rádio, jornais, revistas e telejornais - faz campanha escancarada para derrubar a presidente da Petrobras - Graça Foster -.

Domingo no Fantástico foi a bala de prata, uma entrevista com a Venina -edição venenosa -.

Segunda-feira a presidente Dilma Roussef em conversa com jornalistas afirma: Graça fica!

E a ex-toda poderosa Rede Globo engole em seco.

Pego batido ponta virada.

A Globo não é mais aquela.

Também leia: O primeiro Minha Casa Minha Vida com gestão popular é entregue em SP


O primeiro Minha Casa Minha Vida com gestão popular é entregue em São Paulo

Ex-presidente Lula participou de entrega de chaves a 192 famílias organizadas em movimentos, contempladas na primeira fase. Conjunto em Taboão da Serra, na Grande São Paulo, terá 1.100 apartamentos
Por Rodrigo Gomes
Com luta
Ato de entrega das chaves do empreendimento João Cândido, em Taboão da Serra, coroa uma década de persistência
São Paulo – As primeiras 192 moradias do programa Minha Casa Minha Vida na modalidade Entidades – projetado e gerido por movimentos sociais – foram entregues neste sábado (20), em Taboão da Serra, na região metropolitana de São Paulo, em meio a muitos risos e lágrimas de famílias que pela primeira vez na vida vão sair do aluguel ou da moradia de favor.
O Condomínio João Cândido – nomeado em homenagem ao marinheiro negro, líder da revolta da chibata, em 1910 –, foi articulado entre o Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) e o Movimento Sem Teto de Taboão da Serra (MST-Taboão). É um desdobramento bem sucedido das ocupações Chico Mendes, iniciada em 2005, e João Cândido, de 2007. “É um resultado impressionante. Muitos aqui são idosos que ocuparam, ficaram embaixo de lona, com barro no pé, participaram de manifestações. Essa conquista não foi presente de ninguém. É fruto da organização e da luta dessas famílias”, destacou o coordenador nacional do MTST, Guilherme Boulos.
Casa Própria
Convidado pelo movimento para fazer a entrega das chaves, Lula foi recebido com festa pelas famílias
A entrega das chaves contou com a presença do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (2003-2010), criador do programa, que se disse impressionado com a qualidade e o tamanho das moradias. O ex-presidente considera que o programa evoluiu, mas as casas podem melhorar mais. “Eu vou levar o nome do empresário para a presidenta Dilma. Mandei fotografar. Vamos provar que é possível, como o mesmo dinheiro, fazer apartamento de qualidade para as pessoas humildes desse país”, afirmou Lula.
Lula lembrou que quando propôs o programa, em 2009, muitos não acreditavam que seria possível e os primeiros resultados foram decepcionantes. “Fomos visitar uma das primeiras obras, em Governador Valadares, Minas Gerais. Se eu não fosse presidente da República, e não tivesse de respeitar uma certa liturgia, eu tinha me pegado de cacete com os caras que cuidaram daquela casa. Não estava acabada, não tinha estuque, não tinha porta e o chão era de terra. Tudo para fazer mais barato. Comecei a ver as casas e fui ficando indignado.”
De quase 3 milhões de unidade entregues ou com obras em andamento do programa Minha Casa Minha Vida, somente 50 mil foram construídas por ess modalidade, em que cerca de 1,5% do orçamento total do programa é direcionado para entidades populares que organizam movimentos por moradia. As unidades padrão têm 39 metros quadrados e, no geral, são destinadas a famílias com renda entre três e seis salários mínimos (até R$ 4.344).
Os apartamentos entregues neste fim de semana são destinados a famílias com renda abaixo de três salários mínimos (R$ 2.172). E têm entre 56 e 63 metros quadrados, com dois ou três dormitórios. São três blocos de oito pavimentos, com oito apartamentos por andar, elevadores, áreas comuns e centro comunitário. A construção teve fiscalização dos futuros moradores.
“É o maior apartamento do programa no país. E está sendo feito com o mesmo recurso que outros, que fazem algo menor. Isso demonstra que a modalidade Entidades tem de ser ampliada e fortalecida. O modelo sofre muita resistência, porque tem muita gente nesse país que acha que o povo não sabe gerir projeto”, afirmou Boulos.
Boulos ressaltou que sem luta e sem Minha Casa Minha Vida Entidades, esse momento dificilmente existiria
Referência
Para a gerente nacional de Entidades Urbanas da Caixa Econômica Federal, Eleonora Lisboa Mascia, o Condomínio João Cândido deverá ser utilizado como modelo no país. “Este é um empreendimento referência em qualidade e tempo de obra. Prova de que quando conseguimos levar o recurso para quem vai ser beneficiado, o resultado é melhor e mais rápido”.
Cada unidade custou cerca de R$ 100 mil, sendo R$ 72 mil subsidiados, pelo governo federal, e R$ 20 mil pelo projeto Casa Paulista, do governo estadual. O valor restante será pago pelos moradores, em prestações que variam entre R$ 50 e R$ 80 por mês. Ao todo o governo federal investiu cerca de R$ 20 milhões na obra, iniciada em março de 2013. “Se o subsídio não existisse, 95% dos companheiros aqui hoje não poderiam conseguir suas casas. E a gente critica, às vezes, por entender que o subsídio precisa melhorar”, afirmou Boulos.
Os critérios iniciais para inclusão são os mesmos do programa, como renda, idade, familiares com deficiência e não ter feito outro financiamento pela Caixa Econômica Federal. O Minha Casa Minha Vida aceita que tanto as prefeituras, no modelo convencional, como os movimentos, no Entidades, insiram critérios próprios. Por exemplo, a prefeitura de Campo Grande, no Mato Grosso do Sul, exige que o inscrito não tenha ocupado irregularmente áreas no município desde 1997, como forma de desmobilizar os movimentos sociais.
No caso do Conjunto Habitacional João Cândido, um dos critérios foi a participação nas reuniões, manifestações e atividades dos movimentos. Ficou ainda definido com a construtora Engecom que pelo menos 50% dos trabalhadores do empreendimento tinham de ser pessoas organizadas pelos movimentos.
Rosevaldo, de capacete branco, era só alegria por ter ocupado, trabalhado e agora ir morar em uma das moradias
Um desses trabalhadores é o encarregado de elétrica Rosevaldo Caetano Alves, que morou na ocupação João Cândido. “Para mim é uma alegria imensa estar construindo todos os dias, além da minha casa, a dos meus companheiros de luta. Não tem o que pague essa alegria”. Além dos 192 apartamentos entregues neste sábado, e outros 190 que serão entregues no fim de janeiro de 2015, Rosevaldo diz ter outros 900 que vai ajudar a fazer.
O baiano, há 20 anos em São Paulo, sempre pagou aluguel. Até que um dia passou um carro de som no Jardim dos Reis, onde ele morava, anunciando que havia a ocupação, chamando quem não aguentava mais viver assim. “Ficamos alguns anos debaixo da lona. Enfrentamos muita caminhada, bala de borracha, bomba de gás lacrimogêneo. Mas vencemos”, comemora, com os olhos marejados.
Rosevaldo vai morar no Condomínio João Cândido com a mulher e quatro filhas. Quer passar o natal na casa nova. As coisas em casa já estão empacotadas. Ele deixou um colchão inflável no apartamento e usa para descansar nos dias de trabalho. Ele lembra que foram duas lutas, porque no início sua mulher não acreditava. “Eu ia para o movimento, mas depois tinha de dialogar com ela em casa, explicar. Muitas pessoas passaram por isso. Hoje ela vê o nosso sonho realizado”, concluiu.
“Esperamos que isso seja um exemplo e uma iluminação na luta daqueles que ainda não vão entrar hoje, mas veem que aqui nós temos um exemplo concreto de que e organizar dá resultado. E não é qualquer resultado. É uma moradia digna”, afirmou Boulos.
Não faltou emoção na entrega das chaves às primeiras 192 famílias. Idosos tiveram prioridade. Unidades terão entre 56m2 e 63m2 e prestações de no máximo R$ 80
da Rede Brasil Atual 
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