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Josias de Souza: Fhc vê um quê de..."ilegitimidade" na Dilma 2ª

Nós, a parte menos dinâmica e ilegitima - na impressão - de Fhc - temos certeza que:

Fernando Henrique Cardoso é um legítimo FHC - Farsante, Hipócrita, Canalha - corrupto, corruptor e golpista.

A seguir a frase desse imundo:



“Vê-se neste momento a dificuldade que tem a presidente da República, recém eleita, quando devia ter toda força possível, mas tenho a impressão de que há um sentimento de ilegitimidade. Ganhou, é legal. Mas sem uma parte mais dinâmica do país e por outro lado com um sistema de apoios que não se expressa realmente no Congresso atual nem no futuro porque a forma de eleição não foi baseada propriamente num fator político ideológico.''

Mais uma do Noblat

As FHCemvergonhices do tucademopiganalha do Noblat não param. Vejam abaixo mais uma que ele publicou:
Dilma, a boateira
Paga mal para um candidato a presidente da República, muito perto de se eleger, virar boateiro. Ou pior: repercutir boatos.
Foi o que fez, ontem, Dilma Rousseff na sua entrevista coletiva diária. 
O PT e o governo são especialistas na aplicação de vacinas para combater assuntos embaraçosos.
Assim que saiu a primeira reportagem da VEJA sobre o dossiê contra José Serra e outros tucanos emplumados, espalhou-se na internet, via blogs e sites alinhados com o PT, a história de que o dossiê era na verdade um livro ainda em fase de elaboração pelo jornalista Amaury Ribeiro Jr.
Foi a primeira dose de vacina.
A segunda, aplicada logo depois: Amaury havia trabalhado no jornal O Estado de Minas. E ali fora apoiado por seus chefes para fazer o livro que ao detonar Serra, aumentaria as chances de Aécio Neves vir a ser o candidato do PSDB à vaga de Lula.
De fato, o Estado de Minas apostou suas fichas na candidatura de Aécio. Uma vez, seu diretor-geral, Álvaro Teixeira da Costa, entrou na redação e falou em voz alta:
- O projeto deste jornal é o projeto de Aécio. Que isso fique bem claro.
O que não se contou na época sobre o projeto de livro de Amaury: que ele o havia começado bem antes de ir trabalhar no Estado de Minas. Na época, ainda era repórter da revista IstoÉ.
Quem conviveu com ele sabia de sua obsessão em investigar os porões do processo de privatização durante o governo Fernando Henrique Cardoso.
Liga-se Amaury ao Estado de Minas, esse a Aécio, e pronto: foi Aécio quem encomendou o livro confundido pela VEJA com um dossiê.
Com meias verdades constrói-se uma grossa mentira.
E onde Dilma entra nisso?
Até ontem, caciques do PT e do governo se limitavam a alimentar o boato com o cuidado de não se identificar.
Dilma foi mais adiante.
Na entrevista coletiva, falou de Amaury, do livro dele e do jornal O Estado de Minas. Só não citou Aécio.
Não precisava citar.
Os jornalistas entenderam o que ela quis dizer.
Ricardo Noblat
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