Leia abaixo a íntegra da nota que a presidente disponibilizou para a sociedade:
São mentirosas e infundadas as informações veiculadas pela imprensa neste sábado, 4 de junho, noticiando que a Presidenta Dilma Rousseff teria pedido pessoalmente ao empresário Marcelo Odebrecht a doação de R$ 12 milhões para a campanha da reeleição presidencial em 2014.
A base desta calúnia seria a suposta delação feita pelo empresário ao Ministério Público Federal. Mais uma vez são veiculadas informações de maneira seletiva, arbitrária e sem amparo factual.
A Presidenta da República Dilma Rousseff reitera: JAMAIS intercedeu pessoalmente junto a qualquer pessoa ou empresário buscando benefícios financeiros para si ou para qualquer pessoa.
A ofensiva de setores da mídia com o objetivo de atacar a honra pessoal da Presidenta Dilma Rousseff não irá prosperar. Está fundada numa calúnia. Cabe aos acusadores provarem as várias denúncias, vazadas de maneira seletiva, covardemente trazidas por veículos da imprensa que não têm compromisso com a VERDADE.
A Presidenta Dilma Rousseff anuncia que irá tomar as medidas judiciais cabíveis para reparar os danos provocados pelas infâmias lançadas contra si. Ela se mantém firme porque sabe que não há nada que possa incriminá-la. Sua trajetória política mostra seu sincero compromisso com as práticas republicanas, o combate à corrupção e a defesa da democracia brasileira.
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Veja: tentativa de golpe da Editora Abril não durou um dia
247 - Menos de 24 horas após circular com uma edição extra, acusando a presidente Dilma Rousseff e o ex-presidente Lula de "saberem de tudo" sobre o esquema denunciado na Petrobras, o "depoimento" do doleiro Alberto Youssef foi desmentido por ninguém menos que seu próprio advogado, o criminalista Antonio Figueiredo Basto.
“Eu nunca ouvi nada que confirmasse isso (que Lula e Dilma sabiam do esquema de corrupção na Petrobras). Não conheço esse depoimento, não conheço o teor dele. Estou surpreso”, afirmou Basto. “Conversei com todos da minha equipe e nenhum fala isso. Estamos perplexos e desconhecemos o que está acontecendo. É preciso ter cuidado porque está havendo muita especulação”, alertou o advogado.
A edição de Veja foi antecipada para esta quinta-feira para tentar interferir na sucessão presidencial, sobrepondo-se à soberania popular. Ontem, pesquisas Ibope e Datafolha confirmaram a liderança da presidente Dilma Roussef nas pesquisas eleitorais (leia aqui).
Os responsáveis diretos pelo atentado à democracia cometido pela Editora Abril são o diretor de Redação de Veja, Eurípedes Alcântara, o executivo Fábio Barbosa, que conduz a gestão da empresa, além dos acionistas da família Civita. Conduziram o jornalismo brasileiro a seu momento mais irresponsável, mais vil e mais torpe.
Condenação da Veja, uma decisão histórica do TSE
Histórica, deveria servir de exemplo e funcionar como um freio a tantos e tão escabrosos abusos da mídia, a decisão tomada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), de condenar a revista Veja a dar em sua edição desta próxima semana direito de resposta ao PT. Por unanimidade, o TSE condenou a revista ontem e o partido terá, assim, uma página para se defender de reportagem publicada na edição do último dia 17, em que teve seu nome associado a um leque de cédulas de dólares. O texto, que tratava de denúncias sobre a Petrobras, dizia que o PT usou o dinheiro para “comprar o silêncio de um grupo de criminosos”.
Não se tem precedente de decisão de tal importância e envergadura relacionada à mídia, desde que o Supremo Tribunal Federal (STF), então presidido pelo ministro Carlos Ayres Brito, ao revogar o entulho ditatorial que era a Lei de Imprensa, equivocadamente revogou também a legislação que regulamentava o direito de resposta.
Desde antes, mas com mais força a partir de então, vivemos sob uma ditadura dos donos dos jornais, revistas, rádios e TVs. Eles censuram abertamente, publicam e/ou noticiam o que bem entendem. Caluniam, difamam, injuriam à vontade. Organizam verdadeiras campanhas contra cidadãos, organizações e entidades – partidos ou não.
Na 1ª instância judicial, há temor do poder da mídia
Escolhem os temas que mais vão explorar geralmente de acordo com os interesses particulares, empresariais e políticos deles e criam, fomentam e destacam problemas e crises a seu bel prazer. Tudo sem nenhum direito de resposta, até porque os juízes de 1ª instância, infelizmente, temem a mídia e suas decisões. Decidem e sentenciam, em geral, na contramão dessa decisão tomada ontem pelo TSE.
Daí a importância e relevância dessa determinação da justiça eleitoral à Veja. Esperamos que o STF vá na mesma linha e dê ao cidadão ou entidade, pessoa jurídica de direito privado ou público o direito de resposta toda vez que nossos donos da informação usarem a concessão de direito público que receberam para fazer política e acumular poder e destruir biografias e vidas, a pretexto de combater a corrupção. Ou pior pura e simplesmente por interesses comerciais e de poder.
Nossa esperança, agora, é que os juízes de 1ª instância, daqui em diante, se pautem por essa decisão do TSE e cumpram a Constituição que como bem lembrou o ministro Teori Zavascki, estabelece de forma muito clara que o direito de expressão é composto, também, pelo direito de resposta, duas garantias constitucionais que asseguram a liberdade de imprensa.
Veja publicou “ofensa infundada” ao PT
No julgamento no TSE, ontem, o relator do processo, ministro Admar Gonzaga, reconheceu que a revista publicou uma “ofensa infundada”, pois não há comprovação do uso ilegal do dinheiro retratado. Reconheceu, igualmente, que o texto prejudica o PT em meio ao processo eleitoral. “A revista não comprova a ligação das pessoas com os dólares ilustrados. Houve extravasamento da liberdade jornalística”, disse o relator.
Em seu voto, o ministro Teori Zavascki ponderou que o direito de resposta não é uma punição, e sim uma forma de garantir a igualdade de manifestação de ideias durante o processo eleitoral. “Não se trata de uma sanção de qualquer espécie e não se trata também de contrapor o direito de resposta ao direito de liberdade de expressão. Pelo contrário, o direito de expressão, tal como plasmado na Constituição, é composto também do direito de resposta. É um direito constitucional de se contrapor”, explicou.
Já a ministra Luciana Lóssio lembrou a importância dos órgãos de imprensa no processo eleitoral e, por isso, precisam ter compromisso com a veracidade das informações veiculadas. “As informações trazidas têm que ser calcadas na realidade dos fatos. A matéria traz informações contundentes sem indicar fonte, como se as pessoas já tivessem sido julgadas e condenadas. O papel da Justiça Eleitoral de punir esses excessos é importante para o amadurecimento da democracia”, afirmou
Material tinha cunho eleitoral
Último ministro a votar, o presidente da Corte eleitoral, ministro Dias Toffoli, enfatizou que o TSE e o STF têm “nojo” da censura à imprensa. E citou decisão recente do ministro Luís Roberto Barroso, do STF, que liberou a circulação da revista “IstoÉ”, contrariando a decisão de uma juíza de Fortaleza.
“Apreensão é censura, não permitiremos jamais. A lei eleitoral veda a manifestação favorável ou contrária a candidatos pelos meios de comunicação social concedidos: rádio e televisão. Os meios de caráter impresso podem até dizer: ‘não vote em determinada candidata’. Isso é lícito. O que não é permitido é ir para a calúnia, ir para algo que não se sabe até que ponto é ou não verdadeiro. (Veja) transbordou para a ofensa”, disse Toffoli. Antes dos votos dos ministros, a defesa da revista argumentou que a reportagem era jornalística com conteúdo verídico – e, em nome da liberdade de expressão, não poderia haver punição alguma. O argumento não convenceu nenhum dos ministros.
Não se tem precedente de decisão de tal importância e envergadura relacionada à mídia, desde que o Supremo Tribunal Federal (STF), então presidido pelo ministro Carlos Ayres Brito, ao revogar o entulho ditatorial que era a Lei de Imprensa, equivocadamente revogou também a legislação que regulamentava o direito de resposta.
Desde antes, mas com mais força a partir de então, vivemos sob uma ditadura dos donos dos jornais, revistas, rádios e TVs. Eles censuram abertamente, publicam e/ou noticiam o que bem entendem. Caluniam, difamam, injuriam à vontade. Organizam verdadeiras campanhas contra cidadãos, organizações e entidades – partidos ou não.
Na 1ª instância judicial, há temor do poder da mídia
Escolhem os temas que mais vão explorar geralmente de acordo com os interesses particulares, empresariais e políticos deles e criam, fomentam e destacam problemas e crises a seu bel prazer. Tudo sem nenhum direito de resposta, até porque os juízes de 1ª instância, infelizmente, temem a mídia e suas decisões. Decidem e sentenciam, em geral, na contramão dessa decisão tomada ontem pelo TSE.
Daí a importância e relevância dessa determinação da justiça eleitoral à Veja. Esperamos que o STF vá na mesma linha e dê ao cidadão ou entidade, pessoa jurídica de direito privado ou público o direito de resposta toda vez que nossos donos da informação usarem a concessão de direito público que receberam para fazer política e acumular poder e destruir biografias e vidas, a pretexto de combater a corrupção. Ou pior pura e simplesmente por interesses comerciais e de poder.
Nossa esperança, agora, é que os juízes de 1ª instância, daqui em diante, se pautem por essa decisão do TSE e cumpram a Constituição que como bem lembrou o ministro Teori Zavascki, estabelece de forma muito clara que o direito de expressão é composto, também, pelo direito de resposta, duas garantias constitucionais que asseguram a liberdade de imprensa.
Veja publicou “ofensa infundada” ao PT
No julgamento no TSE, ontem, o relator do processo, ministro Admar Gonzaga, reconheceu que a revista publicou uma “ofensa infundada”, pois não há comprovação do uso ilegal do dinheiro retratado. Reconheceu, igualmente, que o texto prejudica o PT em meio ao processo eleitoral. “A revista não comprova a ligação das pessoas com os dólares ilustrados. Houve extravasamento da liberdade jornalística”, disse o relator.
Em seu voto, o ministro Teori Zavascki ponderou que o direito de resposta não é uma punição, e sim uma forma de garantir a igualdade de manifestação de ideias durante o processo eleitoral. “Não se trata de uma sanção de qualquer espécie e não se trata também de contrapor o direito de resposta ao direito de liberdade de expressão. Pelo contrário, o direito de expressão, tal como plasmado na Constituição, é composto também do direito de resposta. É um direito constitucional de se contrapor”, explicou.
Já a ministra Luciana Lóssio lembrou a importância dos órgãos de imprensa no processo eleitoral e, por isso, precisam ter compromisso com a veracidade das informações veiculadas. “As informações trazidas têm que ser calcadas na realidade dos fatos. A matéria traz informações contundentes sem indicar fonte, como se as pessoas já tivessem sido julgadas e condenadas. O papel da Justiça Eleitoral de punir esses excessos é importante para o amadurecimento da democracia”, afirmou
Material tinha cunho eleitoral
Último ministro a votar, o presidente da Corte eleitoral, ministro Dias Toffoli, enfatizou que o TSE e o STF têm “nojo” da censura à imprensa. E citou decisão recente do ministro Luís Roberto Barroso, do STF, que liberou a circulação da revista “IstoÉ”, contrariando a decisão de uma juíza de Fortaleza.
“Apreensão é censura, não permitiremos jamais. A lei eleitoral veda a manifestação favorável ou contrária a candidatos pelos meios de comunicação social concedidos: rádio e televisão. Os meios de caráter impresso podem até dizer: ‘não vote em determinada candidata’. Isso é lícito. O que não é permitido é ir para a calúnia, ir para algo que não se sabe até que ponto é ou não verdadeiro. (Veja) transbordou para a ofensa”, disse Toffoli. Antes dos votos dos ministros, a defesa da revista argumentou que a reportagem era jornalística com conteúdo verídico – e, em nome da liberdade de expressão, não poderia haver punição alguma. O argumento não convenceu nenhum dos ministros.
Veja perde de 7 a 0 no TSE e irá reparar dano ao PT
Revista foi condenada a publicar direito de resposta em decisão tomada na noite da quinta-feira 25, no Tribunal Superior Eleitoral; reportagem dizia respeito a suposta chantagem, paga em dólar, para que dirigentes do partido, incluindo o ex-presidente Lula, não fossem arrastados para a Operação Lava-Jato; derrota da revista da Marginal Pinheiros foi acachapante; contou com parecer favorável do procurador-geral Rodrigo Janot, os votos de três ministros do Supremo Tribunal Federal (Dias Toffoli, Teori Zavascki e Rosa Weber), além dos outros quatro integrantes do tribunal; "Não está em jogo a liberdade de expressão, mas sim o direito de resposta", ressaltou Toffoli; Veja tem histórico de derrotas na Justiça
247 - Foi pior do que Brasil e Alemanha na Copa do Mundo. Por sete votos a zero, a revista Veja foi condenada, nesta noite, a reparar o dano causado ao Partido dos Trabalhadores por uma reportagem publicada há duas semanas.
No texto "O PT sob chantagem", Veja acusava lideranças do PT, incluindo o ex-presidente Lula e o ministro Gilberto Carvalho, de terem sido submetidos a uma chantagem para que não fossem arrastados para o escândalo da Petrobras. Segundo a revista da Marginal Pinheiros, o PT teria pago US$ 6 milhões, em dólar, ao financista Enivaldo Quadrado para que os nomes de seus dirigentes não fossem envolvidos no caso.
Como a reportagem não apresentava qualquer prova ou indício da denúncia que fazia, o PT representou contra a publicação no Tribunal Superior Eleitoral. Além de contar com parecer favorável do procurador-geral Rodrigo Janot, a posição do relator Admar Gonzaga foi acompanhada pelos outros seis ministros do TSE – entre eles, três representantes do Superior Tribunal Federal: Dias Toffoli, Teori Zavascki e Rosa Weber.
O direito de resposta, de uma página, deverá ser publicado nesta ou na próxima edição de Veja – a depender da intimação dos dirigentes da editora, hoje conduzida por Giancarlo Civita e Fabio Barbosa. "Não se discute aqui qualquer restrição à liberdade de imprensa, mas apenas o direito de resposta", enfatizou Dias Toffoli.
Com a decisão desta quinta-feira, crimes de imprensa – que se tornam mais comuns em períodos eleitorais – começam a ser punidos.
Lula acusa tucanos de difamarem seu filho na web
O ex-presidente Lula acusou “os tucanos” de organizar a difusão na internet de boatos sobre um de seus filhos, Fábio Luís Lula da Silva, o Lulinha. Ele é apontado num falso dossiê como sócio do frigorífico Friboi, proprietário de uma fazenda e dono de um jatinho executivo de US$ 50 milhões. O caso resultou na abertura de um inquérito policial. Corre no 78º Distrito Policial de São Paulo.
“Sei que parte disso é coisa organizada pelos tucanos”, disse Lula, ao discursar neste domingo (15) na convenção do PT que formalizou a candidatura de Alexandre Padilha ao governo de São Paulo. Lula discorreu sobre o episódio no final de um discurso no qual sustentou que os antagonistas de Dilma Rousseff e do PT disseminam o ódio. O blog assistiu ao pronunciamento, transmitido pela internet.
“A resposta que a gente tem que dar pra eles não é a resposta do ódio, mas de quem está com tranquilidade”, discursou Lula. “Cada militante tem que saber o seguinte: vocês vão ser provocados na rua. Eu nem falo da internet, porque a grosseria está de tal ordem, o baixo nível está de tal ordem…”
Foi nesse ponto que o morubixaba do PT injetou Lulinha no seu improviso: “Vocês sabem que nós fomos investigar aqueles caras que falaram que meu filho era dono do Friboi, que tinha avião de US$ 50 milhões. Nós fomos atrás. Conseguimos detectar dez pessoas.” Sem citar nomes, Lula prosseguiu:
“Um deles, que mora em São Miguel Paulista [bairro de São Paulo], a primeira coisa que ele falou foi: ‘não, eu não quero mal ao filho do Lula. Eu sempre votei no Lula. É que eu vi e passei pra frente’. A internet é uma revolução pra todos nós, mas ela pode ser pro bem e pro mal.”
O orador foi adiante: “Antes, um canalha, pra falar mal de uma pessoa, tinha que correr risco. Tinha que estar na mesa de um bar, tinha que falar pra outra pessoa. E a outra pessoa poderia discordar. Agora, ele alimenta o demônio dele sentado no quarto dele, na cama dele, falando todas as canalhices que ele jamais teria coragem de falar publicamente.”
Arrematou: “A gente tem que ficar esperto. Nós precisamos utilizar a internet pro bem e não pro mal. E sei que parte disso é coisa organizada pelos tucanos. Os tucanos não brincam. Ninguém tem aquele bico grande à toa. Tucano não é coisa boa. A gente tem que voltar a ter orgulho da nossa bandeira, voltar a andar com a nossa camiseta. E ter coragem de fazer o debate, qualquer que seja o assunto. Nós temos que debater, porque nos temos legado.”
Lula não mencionou o nome de nenhum tucano. Há 20 dias, os repórteres Pedro Venceslau e Thais Arbex noticiaram detalhes do inquérito policial sobre os boatos envolvendo Lulinha, que corre em segredo de Justiça. Contaram que um dos investigados se chama Daniel Graziano. É filho do ex-ministro Xico Graziano, coordenador de redes sociais da campanha presidencial de Aécio Neves.
De acordo com a notícia, descobriu-se que uma das máquinas que difundiram as mentiras sobre Lulinha está instalada no Instituto Henrique Cardoso, o iFHC. Seria operada por Daniel Graziano. Ouvida, a entidade que leva o nome do ex-presidente tucano alegou que os comentários de um internauta motivaram o caso. Acrescentou que os boatos “não expressam a opinião da instituição”.
Coordenador jurídico do PT, o advogado Marco Aurélio Carvalho afirmou:
“Imagine se tivessem surgido no computador do filho do Lula, no instituto do ex-presidente, rumores de que a filha de Aécio é sócia da Friboi!”.
O caso envolvendo Lulinha veio à luz nas pegadas da revelação de que computadores instalados na prefeitura de Guarulhos, gerida pelo PT há 14 anos, haviam sido usados para criar nas redes sociais páginas com ofensas a Aécio Neves. Coordenador jurídico do PSDB, o deputado federal Carlos Sampaio (SP) disse na ocasião que o episódio comprovava a existência de “quadrilhas virtuais” formadas para difamar Aécio. O partido protocolou uma ação contra o PT no TSE.
E Marco Aurélio, o advogado do PT: “Espero que a vontade de investigar não seja seletiva. Pau que bate em Chico tem que bater em Francisco.” A prefeitura petista de Guarulhos responsabilizou uma servidora pela criação das páginas contra Aécio. Ela foi demitida.
Da lavra do PSDB
"O PT montou uma máquina de espalhar mentiras e destruir reputações na internet e isso precisa ser denunciado"
Basta acusar, que tal provar que criamos essa "máquina"?...
E, que tal acrescentar alguma informações na nota oficial do partido - será que Aécio Neves, presidente do partido assinou? -:
- - Faltou dizer que o PT contratou um guru indiano que orientou na montagem da rede de disseminação de calúnias
- - Faltou dizer que mandaram imprimir milhares de panfletos com calúnias contra aécio para serem distribuidos por aí, nas igrejas e jornais de bairro
- - Faltou falar que Petistas atiram bolinhas de papel com peso de chumbo nas cabeças dos pobres tucanos.
Enfim, pimenta nos olhos alheios é refresco, mas nos próprios arde, não é tucanada? Lembra do efeito bola de neve que aquela história de abôrto teve contra Dilma? E fica a trepidante questão: dá pra imaginar um aécio, que fez carreira à sombra do nome do avô, governando o Brasil? Fala sério...
CB
Numa Folha publicam uma mentira sobre Dirceu
Noutra Folha publicam uma mentira sobre Padilha
Quem será o petista caluniado amanhã?
Veja mentiras sobre José Dirceu
O jornalista Otávio Cabral, da revista (in)Veja, lançou na última sexta-feira (7) – de forma muito discreta e sem alarde – uma biografia não autorizada de José Dirceu.
O livro foi publicado pela Record e chegou às livrarias sem nenhuma divulgação.
Matéria de capa da (in)Veja desta semana, a biografia foi construída em 21 capítulos e 363 páginas. Nela, o jornalista retrata a aventura estudantil de Dirceu nos anos 60, fala também sobre a prisão em Ibiúna, o exílio em Cuba e o retorno ao país na clandestinidade , segundo o livro, com nariz que teria alterado por plástica.
A leitura revelará ainda seus dias de glória e poder no Palácio do Planalto e a condenação no julgamento do mensalão. Para escrever o livro, o jornalista Cabral inventou que entrevistou 63 pessoas. Uma destes entrevistados - a jornalista Mônica Bergamo - já desmentiu o escritor.
Comunique-se simtrumbicou
Em nota enviada à redação de CartaCapital, o Ministério Público de Minas Gerais esclarece que em nenhum momento acusou a revista de forjar documentos, conforme noticiado pelo site Comunique-se.
A seguir, a íntegra da nota:
Prezado senhor Sergio Lirio, redator-chefe da revista Carta Capital,
Sobre matéria recentemente publicada pelo portal Comunique-se, o Ministério Público de Minas Gerais afirma que em nenhum momento acusou a revista Carta Capital de forjar documentos.
O objetivo da nota enviada por meio do ofício n.º 108/2012-SCI-PGJ para a revista Carta Capital foi alertar os responsáveis pela publicação sobre a existência de um documento falsificado, no qual foi incluída, de forma inidônea, a assinatura de um dos membros desta Instituição.
É quanto a essa falsificação que foi solicitada a instauração de inquérito policial. Para o Ministério Público de Minas Gerais, é imprescindível que os fatos sejam apurados e os responsáveis pela divulgação de documentos inverídicos sejam identificados.
Informamos ainda que estamos enviando para o portal Comunique-se cópia do ofício enviado a Carta Capital em 3 de dezembro de 2012. Esperamos, assim, esclarecer qualquer mal entendido.
Ficamos à disposição para mais informações, reafirmando o respeito do Ministério Público de Minas Gerais pelo trabalho da imprensa e, em especial, pelo trabalho de tão renomada e respeitável revista como a Carta Capital.
Atenciosamente,
Superintendência de Comunicação Integrada
Ministério Público de Minas Gerais
Marcos Valério: "E agora, o que eu faço"?
A revista ‘Veja’ e a crosta que orbita em torno dela decidiram que o Brasil é um parque de diversões do conservadorismo decadente.
Um ‘focinho de porco’ onde se vende desde o elixir da juventude dos livres mercados, a tucanos sábios e o túnel dos horrores da esquerda.
Tudo meio gasto, decrépito, exalando picaretagem e golpe.
Um dos caça-níqueis do negócio é a barraquinha do ‘tiro ao Lula’.
Pouca demanda. Pintura descascada e balcão sujo.
Para animar a freguesia, Veja & a crosta volta e meia instalam Marcos Valério no meio a clientela; ele faz uns disparos com a espingardinha de rolha.
Atrás da cortina colunistas isentos sacodem os bonequinhos de Lula, fingindo que a rolha desta vez acertou.
Tudo um pouco capenga.
Às vezes sacodem o bonequinho antes do tiro e continuam sacudindo depois, sem parar, mesmo sem nenhum disparo.
Valério franze o cenho e olha em volta, como se perguntasse – ‘E agora, o que eu faço?’
Os patrocinadores tentam compensar o descrédito com decibéis, alardeiam prêmios milionários ao misterioso ‘atirador careca’.
Os transeuntes olham aquilo com ar de enfado.
Moscas zumbem.
A mulher barbada tira os pelos postiços e se troca em público.
Amanhã tem mais.
da Carta Maior
Ministro acusa, não prova, não dá satisfações ao MPF e fica por isso mesmo?
O MPF-DF - Ministério Público Federal no Distrito Federal - pediu ontem, quarta-feira ((26), o arquivamento da investigação do ex-presidente Lula e do ministro Gilmar Mendes, do STF - Supremo Tribunal Fede- (STF).
A investigação teve foi início em maio deste ano, após pedido de parlamentares da oposição.
Segundo reportagem publicada em maio pela revista “Veja”, o ex-presidente teria oferecido proteção na CPI do Cachoeira ao ministro em troca de adiamento do julgamento do mensalão.
Durante o inquérito, o MPF-DF fez dois pedidos de informação ao ministro sobre as acusações, via ofício, que não foram respondidos.
Sem as respostas, foram analisadas entrevistas concedidas por Gilmar Mendes sobre a reportagem, o que levou o MPF a pedir o arquivamento.
O MPF afirma que nessas declarações não foi detectado nenhum pedido e Lula para o adiamento do julgamento.
Os caluniadores são, antes de tudo, covardes!
[...] Sentem as costas protegidas pela falta generalizada de memória, ou pela pronta inclinação ao esquecimento. Pela impunidade tradicional garantida por uma Justiça que não pune o rico e poderoso. Pelo respaldo do patrão comprometido com a manutenção do atraso em um país onde somente 36% da população conta com saneamento básico, e 50 mil pessoas morrem assassinadas ano após outro. Confiam no naufrágio da verdade factual, pela enésima vez, e que tudo acabe em pizza, como outrora se dizia, a começar pela CPI do Cachoeira e pela pantomima encenada por Gilmar Mendes. E que o tempo, vertiginoso e fulminante como sempre, se feche sobre os fatos, sobre mais uma grande vergonha, como o mar sobre um barco furado.
O " jornalismo de esgoto " e seus efeitos
Um dos pontos centrais das políticas de direitos humanos é o chamado direito à privacidade. Desde que não afete a vida de terceiros nem desrespeite as leis, toda pessoa tem o direito à sua privacidade.
O caso Murdoch expôs uma das características mais repelentes do jornalismo-espetáculo e do jornalismo "partido político": a exposição da vida de pessoas, os ataques pessoais, os chamados assassinatos de reputação como ferramentas não apenas para aumento de audiência, mas como arma política.
***
Ocorreu nas eleições de Barack Obama. Comentaristas da Fox News, acumpliciados com redes anônimas de internautas, espalhavam que Obama não teria nascido nos Estados Unidos, que seria muçulmano, uma liderança infiltrada na política norte-americana visando destruir o país.
Esse mesmo modelo foi utilizado na campanha eleitoral do ano passado. Em qualquer escola de São Paulo, crianças eram contaminadas pela versão de que a candidata Dilma Rousseff "assassinou pessoas", que seria a favor do aborto. Ao mesmo tempo, havia ataques destemperados contra nordestinos. Na outra ponta, o preconceito contra qualquer pessoa que pertencesse à classe média para cima.
***
A intolerância global foi particularmente feroz contra muçulmanos e árabes em geral, especialmente após o episódio terrorista que derrubou as Torres Gêmeas. Proliferaram sites e analistas preconizando o fim da civilização ocidental, com a invasão da Europa pelos muçulmanos.
Na França, proibiu-se o uso da burka. Diferenças culturais foram apontadas como desvios morais. Em um mundo cada vez mais globalizado, e enfrentando o fantasma da crise econômica, essa pregação espalhou-se como um rastilho, especialmente pelos países europeus. Da mesma maneira que a intolerância que se seguiu ao crack de 1929 da Bolsa de Nova York.
Por aqui, a pregação limitou-se ao chamado Foro de São Paulo - que, segundo alguns alucinados, visaria tomada do poder na América Latina pelos esquerdistas.
***
O massacre de Oslo foi conseqüência direta de um clima de intolerância que teve em Murdoch o ponto central de disseminação, o exemplo no qual se espelharam grupos de mídia pelo mundo afora. Esse movimento foi facilitado pela ampliação da Internet, com o caos inicial que marca a entrada de novas mídias - especialmente uma descentralizada e onde é possível a prática dos ataques anônimos.
Nesse ambiente, houve o oportunismo de muitos comentaristas de mídia, explorando a intolerância que se manifestava na classe média - acossada, de um lado, pela tributação pesada, de outro, pela ascensão das novas massas consumidoras.
Abriu-se espaço para um modismo repelente, o "politicamente incorreto", que tornou de bom tom zombar das minorias, dos defeitos físicos, da feiura.
***
O episódio Murdoch-Oslo deve servir de reflexão não apenas na Inglaterra, mas sobre a comunicação de massa em geral, sobre o respeito às diferenças, sobre os direitos individuais, sobre a responsabilidade na hora de se atacar pessoas ou grupos.
El Pais chamou a esse jornalismo de Murdoch de “cloaca”. Por aqui, tornou-se comum a expressão “jornalismo de esgoto” para definir esse estilo.
Luis Nassif
Apreendidos panfletos contra Dilma
Cabos eleitorais do PSDB são detidos
Tatiana Farah – O Globo
Panfletos com ataques à candidata Dilma foram apreendidos com cabos eleitorais do PSDB na periferia de São Paulo. Com o título “É esse o presidente que você quer para o nosso país?”, eles reproduzem uma falsa ficha de Dilma no Dops.
A ficha atribui uma série de crimes à candidata, que participou da luta armadas na ditadura e ficou presa por quase três anos.
César Lisboa Bastos, que disse trabalhar para a campanha de José Serra, confirmou ao GLOBO a autoria dos panfletos, mas negou que iria distribuílos. Ele disse que usou sua impressora e negou ter recebido orientação do PSDB.
Marinalva Félix Anacleto, que afirmou à polícia ser filiada ao PSDB há cinco anos, estava com uma sacola com 101 panfletos.
Ela e outros cabos eleitorais foram levados ao 46oDistrito Policial e disseram ter sido contratados para trabalhar no segundo turno.
— Eles (os petistas) fizeram um material do Serra com os olhos arregalados.
Decidi fazer os panfletos para brincar com eles. Mas não distribui nenhum. Era uma brincadeira — disse Bastos.
O cabo eleitoral afirmou que não sabia que os dados divulgados na suposta ficha do Dops poderiam ser falsos:
— A ficha está em todo lugar.
É só você procurar na internet.
Os cabos eleitorais foram indiciados por difamação na propaganda eleitoral.
O comando da campanha de Serra não comentou o caso.
P4R4 M3 AJ6D4R B4ST4 CL1K4R N6M AN6NC10 Q63 T3 4GR4D4R OBG
Desenrolaram a bolinha de papel
nela estava escrito...
Colaboração do navegante Marcus
L3R ? 3NT40 CL1K N0 4NÚNC10 QU3 T3 1NT3R3SS4 ! 4GR4D3Ç0 !
Buemba! Bolinha de papel, bexiga d'água... Ereções 2010 virou festa infantil!
Macaco Simão urgente...Serra mente descaradamente.
Deve ser esse cara que jogou a bolinha de papel no Serra. Agora é Serra NA CABEÇA! Rararará. Hoje já jogaram uma bexiga d’água na Dilma. O Simão vai colocar uma tachinha na cadeira do Lula. Virou festa infantil!
Últimas notícias: Serra já respira sem aparelhos! Vai fazer tomografia por causa de uma bolinha de papel? Imagina se tivesse tomado uma bundada da Mulher Melancia?
Olha o Serra no hospital:
O chapeiro da padaria disse que se fosse o Bush teria desviado...
Todo mundo quer jogar coisa em careca, é irresistível! Rararará.
O médico deu um dia de repouso –está cheio de gente querendo levar bolinha na cabeça. A Marina já perguntou se a bolinha era reciclável!
E a bolinha deu uma declaração: “Eu não sou petista, sou Chamex”. Já o Indio disse que a bolinha é das Farc.
O Serra deveria andar de capacete:
L3R ? 3NT40 CL1K N0 4NÚNC10 QU3 T3 1NT3R3SS4 ! 4GR4D3Ç0 !
Novo logotipo da Globo
Colaboração da internauta Cintia
RT@ cintiabl novo logotipo da globo:http://bit.ly/al28VJ
#globomente #serrarojas (via @augustos_poa e @Luiza_bsb )
Fonte: Conversa Afiada
L3R ? 3NT40 CL1K N0 4NÚNC10 QU3 T3 1NT3R3SS4 ! 4GR4D3Ç0 !
5 ondas da campanha contra Dilma - Técnicas de contra-informação militar
por Rodrigo Vianna
O jornalista Tony Chastinet é um especialista em desvendar ações criminosas. Sejam elas cometidas por traficantes, assaltantes de banco, bandidos de farda ou gangues do colarinho branco. Foi o Tony que ajudou a mostrar os caminhos da calúnia contra Dilma, como você pode ler aqui.
O Tony é também um estudioso de inteligência e contra-inteligência militar. E ele detectou, na atual campanha eleitoral, o uso de técnicas típicas de estrategistas militares: desde setembro, temos visto ações massivas com o objetivo de disseminar “falsa informação”, “desinformação” e criar “decepção” e “dúvida” em relação a Dilma. São conceitos típicos dessa área militar, mas usados também em batalhas políticas ou corporativas – como podemos ler, por exemplo, nesse site.
Na atual campanha, nada disso é feito às claras, até porque tiraria parte do impacto. Mas é feito às sombras, com a utilização de uma rede sofisticada, bem-treinada, instruída. Detectamos nessa campanha, desde a reta final do primeiro turno, 4 ondas de contra informação muito claras.
1) Primeira Onda – emails e ações eletrônicas: mensagens disseminadas por email ou pelas redes sociais, com informações sobre a “Dilma abortista”, “Dilma terrorista”, “Dilma contra Jesus”; foi essa técnica, associada aos sermões de padres e pastores, que garantiu o segundo turno.
2) Segunda Onda – panfletos: foi a fase iniciada na reta final do primeiro turno e retomada com toda força no segundo turno; aqueles “boatos” disformes que chegavam pela internet, agora ganham forma; o povão acredita mais naquilo que está impresso, no papel; é informação concreta, é “verdade” a reforçar os “boatos” de antes;
3) Terceira Onda – telemarketing: um passo a mais para dar crédito aos boatos; reparem, agora a informação chega por uma voz de verdade, é alguém de carne e osso contando pro cidadão aquilo tudo que ele já tinha “ouvido falar”.
4) Quarta Onda – pichações e faixas nas ruas: a boataria deixa de frequentar espaços privados e cai na rua; “Cristãos não querem Dilma e PT”; “Dilma é contra Igreja”; mais um reforço na estratégia. Faixas desse tipo apareceram ontem em São Paulo, como eu contei aqui.
O PT fica, o tempo todo, correndo atrás do prejuízo. Reparem que agora o partido tenta desarmar a onda do telemarketing. Quando conseguir, a onda provavelmente já terá mudado para as pichações.
Há também a hipótese de todas as ondas voltarem, ao mesmo tempo, com toda força, na última semana de campanha. Tudo isso não é por acaso. Há uma estratégia, como nas ações militares.
O que preocupa é que, assim como nas guerras, os que tentam derrotar Dilma parecem não enxergar meio termo: é a vitória completa, ou nada. É tudo ou nada – pouco importando os “danos colaterais” dessas ações para nossa Democracia.
Reparem que essas ondas todas não foram capazes de destruir a candidatura de Dilma. Ao contrário, a petista parece ter recuperado força na última semana. Mas as dúvidas sobre Dilma ainda estão no ar.
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Serra atingido por um OBNINF
Quem conseguir mostrar onde numa fotografia ou imagem o OBNINF [objeto não identificado e não filmado] que atingiu o Serróquio...eu dou um doce.
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As mentiras de Serra vão caindo uma a uma
por Carlos A. Barbosa
Feito um castelo de cartas...
As farsas produzidas pelo ninho tucano vão caindo uma a uma. Primeiro foi o folheto em nome da CNBB (Confederação Nacional dos Bispos do Brasil) pregando voto contrário a Dilma Ruosseff (PT) aos fiéis da Igreja Católica, desautorizado depois pela própria CNBB em nota distribuída à imprensa. Depois a descoberta da gráfica onde estavam sendo confeccionados o “folhetim”, de propriedade, inclusive, de uma filiada ao PSDB.
Pra completar, agora cai oficialmente a farsa montada pela tucanalha de que petistas teriam montado um dossiê sobre a quebra de sigilo fiscal de Verônica Serra, filha de Zé Serra, e mais alguns outros familiares seu.
O jornalista Amaury Ribeiro Jr. confirmou em depoimento à Polícia Federal que encomendou dados de dirigentes tucanos e familiares de José Serra (PSDB), como o Briguilino revelou hoje.
Essas informações, obtidas ilegalmente em agências da Receita Federal em São Paulo, foram parar em um dossiê que, no começo do ano, circulou no comitê dilmista.
O repórter disse que iniciou seu trabalho de investigação quando era funcionário do jornal Estado de Minas, para “proteger” o ex-governador tucano Aécio Neves –que à época disputava internamente no PSDB a candidatura à Presidência.
Amaury não admitiu que pagou pelos dados nem que pediu a quebra de sigilo fiscal dos tucanos. O despachante Dirceu Rodrigues Garcia, porém, declarou à PF que o jornalista desembolsou R$ 12 mil em dinheiro vivo e que entregou a ele as informações protegidas por lei.
Amaury não disse à polícia se recebeu ou não orientação de Aécio ou de outros políticos do PSDB de Minas para levar adiante a pesquisa. Afirmou que iniciou a apuração após ter tomado conhecimento de que uma equipe de inteligência liderada pelo deputado Marcelo Itagiba (PSDB-RJ), ligado a Serra, estaria reunindo munição contra Aécio.
Obs do blog: Lembrai-vos do sequestro do empresário Abílio Diniz, dono da rede de supermercados Pão de Açúcar, na véspera da eleição presidencial em que Lula perdeu para FHC, quando acusaram petistas de estar por trás do sequestro, e depois de esclarecido o caso ficou provado que não tinha ninguém do PT entre os sequestradores
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