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Ninguém se perde no caminho da volta

O entrechoque das paixões políticas e a radicalização partidária, tão próprias do período eleitoral, quase sempre nos impedem de enxergar o óbvio: o que está em jogo não é a vitória do nosso candidato preferido ou do partido de nossa simpatia, mas o futuro de nossa terra e de nosso país.
Com mais de meio século de vida nas costas, alegrias e sofrimentos, amigos em todos os partidos, profundas convicções democráticas e uma crença inabalável em nosso povo e no destino de grandeza que o espera, já consegui separar o joio do trigo e não ultrapasso a linha tênue que separa minhas preferências políticas, convicções ideológicas e torcida pessoal do direito que todos os demais tem de divergirem. Custou-me muito, mas me ajudou a ser mais brasileiro e mais democrata.
A batalha será árdua até o dia 3 de outubro, no plano nacional. Com a eleição de Dilma Rousseff, ela será transferida para os Estados como Goiás, onde o segundo turno dará nova oportunidade de escolha com a volta dos eleitores às urnas. Teremos mais alguns dias para debater e refinar as propostas, testar os candidatos, aprovar os que nos convencerem com o que nos parecer melhor, mais sério e exeqüível para nossos Estados e rejeitar os que não nos conquistaram para suas idéias e propostas.
Goiás assiste uma das campanhas eleitorais mais importantes e duras de sua história. Não deixaria de dizer que ela é paradigmática: divide a história de Goiás e sinaliza o caminho que o Estado trilhará em direção aos desafios do século XXI. Não é mais o Estado sertanejo e provinciano que está em jogo, mas o futuro da sétima economia do país, de uma agroindústria que se supera a cada safra, de um pólo tecnológico e automotivo, de cidades que nos surpreendem pelo crescimento e pela qualidade de vida de seus habitantes. Não mais somos um largo espaço geográfico perdido na imensidão do planalto central do país. Somos mais que isso, muito mais!
O Goiás que vai às urnas é um gigante que o Brasil desconfiava de sua existência desde os primórdios de Pedro Ludovico, líder carismático e visionário que pensou grande e lançou as bases do Goiás do futuro. Tivemos governos marcantes como os de Mauro Borges e sua verdadeira revolução estrutural, o de Iris Rezende, líder nato e administrador invulgar, e o de Maguito Vilela, conciliador e laborioso, e agora vemos a luta de reconstrução empreendida por Alcides Rodrigues, que com o apoio decisivo do presidente Lula está retomando o patrimônio da CELG, a maior empresa dos goianos, consoante com o desejo e a expectativa de toda população.
O Goiás que vais às urnas é todo ele grandeza, desprendimento e esperança. O ódio, a radicalização e a vingança não podem fazer parte do processo eleitoral pelo simples fato de não existirem no coração dos goianos.
Não permitamos que se rebaixe ao nível da discussão estéril e improdutiva, da agressão pessoal e da ausência de bons propósitos, do personalismo e da violência pura e simples, uma jornada que deve ser de confronto de idéias e de projetos para os desafios que esperam um dos melhores Estados da Federação. Não se pode substituir o argumento pelo grito, nem a conquista de aliados a um projeto de governo pela vergonhosa cooptação de sócios para um projeto de poder puro e simples, sem compromisso com as carências e expectativas dos goianos.
Há uma nova geração de empresários que estão sacudindo a economia de Goiás e vencendo as fronteiras do mundo com nossos produtos. Há uma nova geração de intelectuais e artistas que estão renovando a cultura goiana e recebendo os aplausos pelo talento enorme que demonstram. Há uma nova geração de políticos sérios e competentes, que está prestes a assumir o comando de Goiás, dentro em breve, representada por figuras como o prefeito de Anápolis, Antônio Gomide, o de Goiânia, Paulo Garcia, e o de Inhumas, Abelardo Vaz, dentre outros. Como símbolo desses goianos decentes e trabalhadores, com sua experiência administrativa consagrada tanto como governador de Goiás quanto como prefeito de Goiânia, com uma história de vida inatacável, tendo sido vítima da ditadura militar e sendo, nas palavras do presidente Lula, “uma lenda viva”, Iris Resende emerge como o nome que nossa gente levará, mais uma vez, ao Palácio das Esmeraldas como solução de alto nível, confiabilidade a toda prova e certeza de um tempo de paz, progresso e democracia em Goiás.
Iris, um goiano que o Brasil respeita e reverencia, que tantos serviços prestou à sua terra e ao seu país, agora será a ponte para o futuro, cabendo-lhe a honrosa tarefa de mostrar o caminho a ser trilhado pelas novas lideranças que surgiram e que surgem a cada dia.
Bem vindo, Iris, ninguém se perde no caminho da volta.


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