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Secretaria-Geral lamenta morte de caminhoneiro e reforça compromisso com diálogo
A Secretaria-Geral da Presidência da República soltou nota neste sábado (28) em que lamenta morte de caminhoneiro por atropelamento na BR-392 e reforça que propostas anunciadas na semana são o caminho para a normalização das rodovias. Veja a nota na íntegra.
A Secretaria-Geral da Presidência da República lamenta a morte por atropelamento do caminhoneiro Cléber Adriano Machado Ouriques, na manhã deste sábado, na BR-392, em São Sepé, no Rio Grande do Sul.
Ao mesmo tempo em que se solidariza com familiares e amigos da vítima, o governo federal reforça o compromisso e a disposição para o diálogo.
As propostas anunciadas nesta semana em reunião, em Brasília, entre representantes dos caminhoneiros, empresários e governo são o caminho para a normalização das rodovias.
Secretaria-Geral da Presidência da República
Dilma e Mujica: Realidade e Utopia compartilhada
Presidenta: Vai beneficiar o Brasil e o Uruguai. E trata-se da integração do sistema elétrico. Veja você que junto com esses cataventos, esses moinhos de vento, como dizem os uruguaios, nós vamos ter também uma linha de transmissão que vai permitir que, no Brasil e no Uruguai, nós construamos um sistema interligado de geração de energia que vai dar mais segurança para as nossas populações e uma energia de melhor qualidade e mais barata.
Jornalista: Mais barata.
Presidenta: É. E nós temos sempre que olhar aqui, a América Latina, e olhá-la como um continente. Um continente que pode ser integrado por várias nações e por sistemas comuns, como é o de energia elétrica.
Jornalista: Isso é bom num momento de recessão, de ameaça de recessão, de falta de chuva, de falta de água, de falta de energia?
Presidenta: Veja, aqui está sobrando água. No Rio Grande Sul, em todo o Sul do Brasil, está sobrando água. No Sudeste está faltando água, no Nordeste está faltando água, no Norte do Brasil tem água. Então o que eu quero dizer com isso? Que se você, cada vez mais, interligar essas regiões, criar redes de transmissão que levem energia de um lado para o outro, melhora. No passado, quando nós começamos esse processo, tinha água no Brasil e faltava água na Argentina e no Uruguai. Agora, inverteu. Então o que nós temos de ter é uma ação conjunta comum, para garantir que haja um sistema elétrico latino-americano de qualidade.
Jornalista: Presidente, qual a sensação de passar o último dia com o presidente Mujica?
Presidenta: A minha sensação é uma sensação, eu vou te dizer, estratégica porque eu acredito que o presidente Mujica representa o que há de melhor na América Latina. Uma liderança com compromisso com seu povo e com todo o povo Latino Americano. E ao mesmo tempo uma pessoa encantadora, como vocês já viram aqui. Uma pessoa que está à frente do seu tempo, e isso é algo muito importante porque um país e um continente se desenvolvem se tem utopias. E o presidente Mujica é um presidente que tem a realidade e a utopia compartilhadas.
Jornalista: É utopia pensar que o Brasil vai sair logo desses ajustes fiscais que estão sendo feitos, sair logo dessa crise?
Presidenta: Pode ter certeza que o Brasil vai sair dessa crise, vai sair ainda mais forte. Até porque o Brasil tem fundamentos sólidos. Nós passamos por dificuldades conjunturais. E isso garantirá que o país sairá um outro patamar, podendo continuar a crescer, garantindo os empregos que nós criamos e garantindo a renda que nós conquistamos.
Jornalista: A desoneração da folha foi grosseira, como disse o ministro Joaquim Levy, presidente? Como é que a senhora avalia essa declaração dele?
Presidenta: A desoneração da folha, ela foi importantíssima e continua sendo. Se ela não fosse importante, nós tínhamos eliminado e simplesmente abandonado. Acho que o ministro foi infeliz no uso do adjetivo. Agora, o fato é que tanto o ministro como todos os setores estão comprometidos com uma melhoria das condições fiscais do país. Ela é, hoje, a desoneração da folha, uma realidade. O que nós garantimos é que haja um reajuste nas condições. Será sempre um instrumento que não é um instrumento pura e simplesmente de ajuste fiscal. É um instrumento que vai permanecer. Agora, em certas conjunturas, tem de ser reajustado, ou para cima, ou para baixo. Agora, foi para cima.
Jornalista: Fala-se muito que a senhora estaria reconhecendo os erros da política econômica com essa nova equipe. É isso?
Presidenta: Quando a realidade muda, a gente muda. É impossível achar, por exemplo, que a tarifa de energia decorre de erros. A tarifa de energia decorre das chuvas. Quando aumenta a\ chuva, diminui a tarifa de energia porque entra a energia hidrelétrica.
Jornalista: O ajuste fiscal, por exemplo…
Presidenta: Só um pouquinho… Quando diminui a chuva, diminui a energia hidrelétrica e aí a gente tem de contratar térmica. E térmica é mais cara, porque você paga aquilo que produz a térmica. Você paga o gás, você paga o carvão. E quando é água que você está usando para produzir a energia, você não paga a água. Ela é gratuita. Agora, eu não vou responder sobre coisas do Brasil no Uruguai.
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