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O futuro dos biocombustíveis VI: a estratégia da Petrobras

A estratégia da Petrobras 
Meio ambiente, sustentabilidade e inovação

Globalgeo - Imagens de Satélite de média e alta resolução

Primeira Página

O futuro dos biocombustíveis VI: a estratégia da Petrobras 
Volume de recursos sinaliza interesse da estatal em manter posição de liderança nesta indústria. Entretanto, o foco estratégico parece se concentrar na indústria de primeira geração – etanol e biodiesel, avalia pesquisador

Infraestrutura: precisa-se de engenheiros
Estudo do Ipea mostra que demanda por estes profissionais deve continuar crescendo e a estimativa é de que, em 2020, Brasil precise de 560 mil a 1,16 milhão de engenheiros, dependendo do crescimento econômico do país

Educação Ambiental: país ganha fundo
Assembléia no dia 5 de abril, em São Paulo, apresentará para a sociedade o Fundo Brasileiro de Educação Ambiental(FunBEA), cujo objetivo é fomentar projetos, programas e ações na área

Matriz Limpa   Em Tese  
Energia Eólica: China varre o mundo

Novo relatório divulgado pelo Greenpeace, o Chinese Renewable Energy Industries Association (CREIA) e a Global Wind Energy Council (GWEC) projeta capacidade instalada de eólica de 150 GW a 230 GW
Termossolar: um mercado quente

Na estreia como colunista do Portal Ambiente Energia, consultor Carlos Faria analisa crescimento do mercado de aquecimento solar no Brasil nos últimos anos. Em 2010, foram quase 970 mil m² de coletores solares

 

Canal de vídeos

Vídeo da Semana

Sustentabilidade: boa ação do Peixe Vivo

Cemig faz peixamento em Madre de Deus, no Sul de Minas, com ajuda de crianças da cidade para a soltura de 10.000 filhotes de curimbas, piracanjubas e dourados

Redes Sociais Alternativas

Ambiente Energia: 2 mil no Twitter

Com menos de um ano no ar, o Twitter do Portal é seguido por profissionais de empresas, governos, políticos, acadêmicos, formadores de opinião e especialistas das áreas de meio ambiente e energia

Energia Limpa: em busca de soluções

Fontes alternativas na matriz energética da América Latina é um dos temas do seminário que o Ideal promoverá, nos dias 4 e 5 de abril, em santa Catarina. A inscrição é gratuita

 

Pós-Graduação em Meio Ambiente, Desenvolvimento Sustentável

 

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Comida

VERSEJANDO SOBRE ADÁGIOS POPULARES DE COMIDA
Não adianta chorar
Pelo leite derramado
Porque no frigir dos ovos
Só você é o culpado
Porém se chorar pitangas
E não segurar a franga
Vai ter o caldo entornado.

Venda seu peixe com calma
Que apressado come cru
E coma pelas beiradas
Mingau quente ou angu
Cozinhando em banho-maria
Você não entra em fria
E evita dar chabu.

Sem antes quebrar os ovos
Ninguém faz uma omelete
E se pisar no tomate
Ele amassa ou se derrete
Quem enfia o pé na jaca
Dando uma de babaca
Vai parar na internet.
 Quem enche muita lingüiça
Fala demais abobrinha
Troca alhos por bugalhos
Puxa a brasa pra sardinha
Depois não vê que a conversa
Distorcida e desconexa
por Edmar Mello

Livro

A Biografia de Sarney

Foto
A jornalista Regina Echeverria lançou o livro “Sarney – a biografia”, hoje no Centro Cultural Banco do Brasil, em Brasília. 
A obra tem 624 páginas e 168 entrevistas, além de arquivos e diários pessoais do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP). 
“Sou uma contadora de histórias. Neste livro tive a feliz oportunidade e o desafio de escrever sobre um personagem diferente dos que estava acostumada”, diz a autora do livro. Para a obra, Sarney concedeu diversas entrevistas à jornalista, além de apresentar documentos e arquivos.

é hilariante oposição passar 8 anos criticando e agora elogiar o governo, dizendo ser diferente'


Lula foi irônico na noite de ontem com membros da oposição, sobretudo com FHC, que o criticou por não ter ido ao almoço com o presidente Barack Obama. Disse que foi "hilariante" saber que os opositores digam agora que a presidente Dilma Rousseff, que ele ajudou a eleger como sua sucessora, é diferente dele, e que os que passaram oito anos criticando seu governo agora passem a falar bem.
" Provavelmente agora que o presidente Obama fez rasgados elogios ao Brasil, à sua ascenção e importância no mundo, alguns que passaram dez anos criticando, passem agora a falar bem. É extraordinário e hilariante. Foram oito anos. Sabem como pegamos e como deixamos o país. Alguns adversários tentaram vender que nós éramos a continuidade. Agora que elegemos alguém para fazer a continuidade, dizem que agora ela é diferente. É o mínimo hilariante." disse Lula. 
Convidado para ir ao almoço com Obama, Lula não foi. Mas o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso foi e elogiou Dilma pela "civilidade" do convite, aproveitando para criticar Lula por não ter ido e por não o ter convidado para ir ao Palácio do Planalto em oito anos de seu governo. Lula não deu entrevista aos jornalistas que acompanharam o jantar para 800 convidados da comunidade árabe e alusão ao ex-presidente FH foi feita por Lula no discurso no início do jantar por volta das 22h, no Clube Monte Libano.
Ao responder ao discurso do professor Mohamed Abdib, do Insituto Cultural Árabe, da Unicamp, que disse que Lula deixava saudades, o ex-presidente pregou a alternância no poder.
- A rotatividade e alternância do poder é uma coisa sagrada e vocês não sabem o orgulho que tenho por ter entregue a presidência da República a uma mulher que foi perseguida e torturada - disse Lula.
Durante o jantar, os organizadores do evento apresentaram videos mostrando Lula chorando na posse no TSE em 2002 e trechos de sua viagem ao mundo árabe em 2003. Lula foi muito aplaudido ao defender os árabes.
- Todo mundo dizia que o terror tinha a cara de árabe, que o terror tinha a cara de um latino-americano ou de qualquer outro país, mas nunca das potências. Quando na verdade o povo palestino era mais vitima do que terrorista - disse Lula, que recebeu uma placa de agradecimento da comunidade muçulmana.
Ele defendeu a posição brasileira de ter se abstido no ataque à Libia.
- Sou solidário à posição do Brasil que se absteve na votação da invasão à Libia. Isso só acontece porque a ONU está enfraquecida, representada por forças do século 20 e não do século 21 - disse Lula, que defendeu que o secretário-geral da ONU vá à Líbia "conversar".
Além da comunidade árabe, alguns ministros de Dilma estavam presentes, como Orlando Silva (esportes) e Fernando Haddad (Educação). 

Faz-se apologia à cocaína e todo mundo vai no embalo

O que importa é o ritmo! 

Quando ouvi sobre o que significava DALILA eu fiquei de queixo caído... COCAÍNA??? 

Como alguém que se preza e se diz mãe de família, cheia de não me toques, vem com uma música dessas???...

 No ano passado , essa mesma cantora incitava à pedofilia com a música “LOBO MAU”. 

A letra da polêmica diz, em determinado trecho: 

"Sou o lobo mau, sou o lobo mau, au, au. Vou te comer, vou te comer, vou te comer". 

E em outra parte, cita Chapeuzinho Vermelho, "menina danada, merenda boa, feita pela vovozinha". 

Alheia à discussão, Ivete Sangalo cantou a música , e por sinal, foi a responsável maior pela popularização de Lobo Mau.

Alheios às letras que incitam atitudes que somos contra, vamos no no oba-oba dos embalos dos blocos carnavalescos, cantando juntos, rebolando ao som de músicas maliciosas , e com isso, afirmando aquilo que não concordamos.


Veja abaixo a letra da música “DALILA” - Ivete Sangalo



Vai buscar Dalila… vai buscar Dalila ligeiro
Vai buscar Dalila… vai buscar Dalila ligeiro
ligeiro, ligeiro, ligeiro….
Hem hem hem hem oooooo
Hem hem hem hem oooooo
Eu vi (vai levando)
Esse povo é VIP (vai levando)
O futuro existe (vai levando)
Ninguem é triste (vai levando)
Eu vi (vai levando)
O trio não pára Dodô (vai levando)
Batuqueiro não pára (vai levando)
O amor não pára
Hem hem hem hem oooooo
Hem hem hem hem oooooo
Eu vi (vai levando)
Tá tudo preparado (vai levando)
Pra chegar lá em cima (vai levando)
Quem quiser vem comigo (vai levando)
Eu vi (vai levando)
Motorista não pára (vai levando)
Operário não pára (vai levando)
A cidade não pára
Hem hem hem hem oooooo
Hem hem hem hem oooooo
Lá vai lá vai lá vai
Lá vai o trio e o povo
Levanta coração, sujeito carinhoso (2x)
Vai buscar Dalila… vai buscar Dalila ligeiro
Vai buscar Dalila… vai buscar Dalila ligeiro

Brasília Confidencial



Governo Federal dará bolsa de mestrado para professor de ensino básico

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Bebês

Anjos em forma de seres humanos
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por Cesar Maia

PESQUISA DATAFOLHA SOBRE DILMA: ALGUNS COMENTÁRIOS!

1. Em geral, a avaliação de um governo é maior que a intenção de voto em campanha, pois nessa, intervém a ação de seus concorrentes. Portanto, se esperava que a primeira avaliação de Dilma fosse maior que sua votação obtida no primeiro turno. Mas isso não ocorreu.

2. Datafolha informa que 47% dos eleitores acham seu governo ótimo+bom. Exatamente o mesmo número que obteve no primeiro turno em 2010, ou seja, 47%. No segundo turno, Dilma obteve 56%. Ou seja, aqueles que migraram para ela, por não gostar da alternativa que tinham (Serra), agora, nessa pesquisa, recuaram para a posição que tiveram no primeiro turno: contra a candidata do governo.

3. Em novembro-2010, logo após a eleição, a expectativa sobre o governo Dilma, pelo Datafolha, era de um ótimo+bom de 73%. Em dezembro esses números estavam mais "calmos". Primeiro o Sensus informava um ótimo+bom para o governo Dilma de 69%, e o Ibope 62%. Ajustando pelo menor número e mais próximo do que Dilma teve no segundo turno, ou 60%, a pesquisa Datafolha de março-2011 mostra uma avaliação menor que a expectativa, mais que 10 pontos.

4. O noticiário compara Dilma com o mesmo momento de Lula no início de seus governos. Comparemos com o início do segundo governo. A aprovação de Lula, durante a eleição-2006 pelo Datafolha, oscilava em torno de 47% e em dezembro estava em 52%. Agora, Lula, durante e depois da eleição de 2010, flutuou em torno de 75%. Lula saía do mensalão de 2005; para ganhar apelou no segundo turno para a questão da privatização; e a economia estava num patamar de normalidade. Por isso, era esperado -nessa primeira pesquisa 2011- um patamar de aprovação de Dilma próximo ao que teve no segundo turno.

5. Luz amarela, portanto.

por Zé Dirceu

A favor do voto em lista
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A exatos 15 dias do término dos trabalhos da Comissão instalada no Senado para a reforma política - a previsão é 5 de abril - convido todos vocês ao debate sobre um dos pontos fundamentais dessa questão, o voto em lista. Publico aqui, na nossa seção "Artigos do Zé", o texto que publiquei na seção Espaço Aberto, de O Estado de S.Paulo deste domingo, em defesa dessa proposta.

Faço-o com a expectativa de que também a Comissão do Senado inicie o debate e delibere logo sobre essa questão, já que até agora deliberou sobre outras, na minha avaliação, de menor importância e que não constituem o foco central da reforma política.

A fragilidade das críticas dos que são contrários ao voto em lista é tão grande que ela termina soterrando a defesa que fazem. Os adversários do voto em lista afirmam, por exemplo, que ele não deve ser aprovado porque contribuiria para o crescimento do PT e, pior ainda, iria confundir o eleitor.

Não procede história de que confunde o eleitor
Em 1º lugar, o PT já vem crescendo há duas décadas, ampliando suas representações, seu volume de votos, número de governantes eleitos e, há nada menos que três eleições sucessivas, tem sido o partido mais votado no país.

Em 2º, que história é essa de confundir o eleitor? Devemos deixar tudo como está e continuar o voto uninominal, este sim, que deforma a representação e a proporcionalidade, como se isso também não confundisse, e muito, os eleitores?

Na realidade, como explico neste artigo, o que deve nortear o debate sobre a reforma política é o sentido - ou quais sentidos - deve ter o sistema político-partidário e eleitoral do Brasil nas próximas décadas.

Voto em lista fortalece partidos e programas
Nesse debate, é preciso entender que todos os sistemas de voto têm prós e contras, mas não podemos admitir que o Brasil continue com um modelo em que se amplia a importância da personalidade dos candidatos em detrimento do fortalecimento dos partidos e dos programas políticos.

O voto em lista prevê que o eleitor escolha as melhores propostas, votando nos partidos - e não nas pessoas. Sua principal vantagem é, sem dúvida, pôr em debate na sociedade os projetos que cada partido representa. O cerne da disputa se tornará, então, os projetos, as concepções que cada um tem para a condução da coisa pública e os rumos que queremos para o futuro. No fundo, é isso que está em jogo numa eleição, não a pessoa do candidato.

Leiam aqui, em Artigos do Zé, a íntegra do meu artigo publicado ontem no Estadão sobre a reforma política, no qual aproveito para responder a outro, publicado no mesmo jornal no final de fevereiro pp. pelo Eduardo Graeff, Secretário-Geral da Presidência da República no governo do presidente Fernando Henrique Cardoso.

por Carlos Chagas


SAUDADES DE  EISENHOWER

Em 1956, Inglaterra, França e Israel invadiram o Canal de Suez, pouco depois de o presidente Gamal Abdel Nasser haver nacionalizado aquele território pertencente ao Egito. Pretendiam, pela força,  criar o fato consumado. Logo em seguida o presidente Dwitt Eisenhower, dos Estados Unidos, tirou-lhes o tapete, não só desautorizando a aventura mas exigindo  que botassem o rabo entre as pernas e se retirassem do canal e zonas adjacentes.  Assim aconteceu em menos de quinze minutos.

Dá pena, agora, assistir o presidente Barack Obama curvando-se aos  interesses de França,  Inglaterra e   Itália, dependentes do petróleo da Líbia e participando da saraivada de mísseis desde sábado lançados sobre Trípoli e outras cidades daquele país,  também atacado por caças franceses,  ingleses e até canadenses.

Criar zonas de exclusão  aérea não parece a mesma coisa do  que bombardear um país até agora considerado soberano, apesar de sua execrável  ditadura.

Esportes

BNDES resolveu patrocinar


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O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social começou ontem (21) a atuar como patrocinador do esporte. 
O 1º patrocínio feito foi um apoio à canoagem de até R$ 10 milhões, por deduções pela Lei de Incentivo ao Esporte. 
O objetivo é incentivar e viabilizar o desenvolvimento da canoagem e da paracanoagem olímpicas brasileiras. 
A Confederação Brasileira de Canoagem encaminhará os projetos. 
O ministro Orlando Silva (Esporte) lembrou que o apoio do BNDES deve contribuir com o esforço de aprimoramento da gestão dos esportes de alto rendimento no Brasil.