Clik no anúncio que te interessa, o resto não tem pressa...

Blog do Charles Bakalarczyk: O que até ontem era útil, amanhã pode não servir m...

Blog do Charles Bakalarczyk: O que até ontem era útil, amanhã pode não servir m...: Em certas ocasiões, as imagens dizem tudo. De qualquer sorte, cuidado com suas amizades...

Blog do Charles Bakalarczyk: Da Guerra Fria à Guerra Santa

Blog do Charles Bakalarczyk: Da Guerra Fria à Guerra Santa: O homem é um animal racional mesmo?
O artigo que segue, do Alberto Diniz, aborda com propriedade a necessidade de um jornalismo laico...

Você sabe quando uma mulher é grande ou pequena?



 
Há mulheres de todos os gêneros: histéricas, batalhadoras, frescas, profissionais, chatas, inteligentes, gostosas, parasitas, sensacionais.
Mulheres de origens diversas, de idades várias, mulheres de posses ou de grana curta.
Mulheres de tudo quanto é jeito.
Mas, se eu fosse homem prestaria atenção apenas num quesito: se a mulher é do tipo que puxa pra cima ou se é do tipo que empurra pra baixo.

Dizem que por trás de todo grande homem existe uma grande mulher!
Meia-verdade. Ele pode ser grande estando sozinho também.
Mas, com uma mulher xarope ele não vai chegar a lugar algum.

Mulher que puxa pra cima é mulher que aposta nas decisões do cara, que não fica telefonando para o escritório toda hora, que tem a profissão dela, que o apoia quando ele diz que vai pedir demissão por questões éticas e que confia que vai dar tudo certo.

Mulher que empurra pra baixo é a que põe minhoca na cabeça dele, a que tem acessos de carência bem na hora que ele tem que entrar numa reunião, a que não avaliza nenhuma mudança que ele propõe, a que quer manter tudo como está.

Mulher que puxa pra cima é a que dá uns toques na hora de ele se vestir, a que não perturba com questões menores, a que incentiva o marido a procurar os amigos, a que separa matérias de revista que possam interessá-lo, a que indica livros, a que faz amor com vontade.

Mulher que empurra pra baixo é a que reclama do salário dele, a que não acredita que ele tenha taco pra assumir uma promoção, a que acha que viajar é despesa e não investimento, a que tem ciúmes da secretária.

Mulher que puxa pra cima é a que dá conselhos e não palpite, a que acompanha nas festas e nas roubadas, a que tem bom humor.

Mulher que empurra pra baixo é a que debocha dos defeitos dele em rodinhas de amigos e que não acredita que ele vá mais longe do que já foi. 

Se por trás de todo grande homem, existe uma grande mulher, então vale o inverso também: por trás de um pequeno homem, talvez exista uma mulherzinha de nada.


A intervenção estrangeira na Líbia para além da mídia de aluguel e dos perfeitos idiotas

O mesmo direito de agressão poderá ser usado para nos tomarem a Amazônia



"Que tipo de guerra "popular" foi aquela? O pessoal do serviço secreto trouxe-lhe em bandeja de prata a mais recente pesquisa Rasmussen - segundo a qual, só 20% dos norte-americanos apoiam hoje o escandaloso bombardeio por EUA/OTAN, sobretudo porque aqueles panacas bombardearam civis e mais civis, até crianças. Os europeus - os que contam, gente de verdade, não os burocratas panacas de Bruxelas - estão ainda mais incomodados que os norte-americanos".

 Pepe Escobar, Asia Times Online -20.8.2011
Traduzido pelo pessoal da Vila Vudu

O filho de Kadhafi que fora "capturado" estava ontem nas ruas de Trípoli

 
 
 Preste atenção: todo aquele que defende a intervenção estrangeira na Líbia ou está levando grana ou é um perfeito idiota. Todo aquele que diz que Kadhafi enfrenta rebeldes defensores da democracia e da liberdade ou é um perfeito idiota ou leva grana dos grandes interessados na farra do petróleo líbio, o de melhor qualidade do mundo.

Vamos e venhamos: o que está acontecendo lá é uma tremenda trapaça bélica, uma agressão explícita acobertada muito mais pela mentirada midiática de que por qualquer peça jurídica em nome da democracia.


Não estou exagerando: a mídia que embola os cérebros dos cidadãos está cheia de corruptos. Tem muito "jornalista" mais rico do que certos políticos. E tais fortunas não são colhidas só dos seus salários, por maiores que sejam. Desde priscas eras, o "por fora" sempre existiu nas áreas mais influentes das redações.Também não é pra menos. De que vive u m veículo de comunicação? Da venda direta aos consumidores, nem pensar. Foi-se o tempo de jornais como o PASQUIM, que se pagava com só nas bancas. Hoje, incrivelmente, até a tv a cabo é uma grande farsa: cobra os tubos dos assinantes, mas está cheia de anúncios. Coisa estapafúrdia que ninguém quer ver.
 Outro dia mesmo, pelos telegramas pinçados daquele site demolidor, soube-se dos nomes de alguns jornalistas brasileiros que prestam serviços de informações à Embaixada dos EUA. Um deles, aliás, nem jornalista é e se mandou para a Itália para não ter de dar explicações.

Quanto aos perfeitos idiotas, eles são fabricados em séries por faculdades que tratam muito pouco dos mistérios da reportagem em seus currículos, cobram uma grana preta e mandam os garotos sem vocação e sem o mínimo da necessária perspicácia correr atrás. Se forem bonitinhos, podem conseguir uma oportunidade nas televisões e adjacências. Isso alguns: os outros bonitinhos vão tentar a vida em outras praias.

Se Kadhafi fica ou será assassinado, a esta altura não é o que se pode comentar. Porque tudo pode estar acontecendo, inclusive uma manipulação sórdida das informações, técnica usada desde o tempo do bumba.

Quando as potências estrangeiras começaram a despejar foguetes sobre Trípoli, escandalosas agências de notícia garantiram que o líder líbio havia fugido para a Venezuela. E muito bobalhão acreditou.

Pode ser até que agora, depois de 5 meses de bombardeios criminosos despejados por aviões e navios das decadentes potências ocidentais, principalmente França e Inglaterra, as condições de resistência sejam menores.

De fato, não é contra beduínos recrutados a peso de ouro que o governo luta: quem está fazendo estragos letais é a aviação estrangeira. E nisso, esses senhores das armas servem-se de uma fraude canalha e cruel: Em 18 de março, o Conselho de Segurança da ONU determinou tão somente, e não mais, fechar o espaço aéreo para impedir os vôos dos aviões líbios.

À época, escrevi que aquilo era uma grande mentira. Em horas, os norte-americanos estavam cravando foguetes no coração de Trípoli. Nada, portanto, com a fatídica resolução do conselho, manobrado pelos Estados Unidos. Resolução que, por si, já era uma aberração jurídica ao gosto do vale tudo quando se trata de dar cobertura à pirataria imperialista.

Países em que um mandato eletivo sai por uma fortuna, em que quem ganha uma sinecura trata logo de fazer seu pé de meia à custa do erário, se arvoram em símbolos da democracia e ainda se acham no direito de meter o bedelho nos países dos outros, especialmente se esse país dos outros for rico em petróleo e outras riquezas estratégicas.

Não mandam tropas nem bancam "rebeldes" em dezenas de paí ses pobres, sob o chicote de ditaduras ferozes, algumas dedicadas ao extermínio de tribos rivais. Nessas regiões, milhares de pessoas morrem de fome todos os dias, enquanto seus tiranos vivem nababescamente, em estreita ligação com os governos da Europa e dos EUA.

A Líbia de Kadhafi não está sendo massacrada por ter um regime que permite a recondução do seu líder, algo necessário como elemento de unidade do seu mosaico tribal. Antes do coronel nacionalista, a Líbia era dominada por uma monarquia absoluta, que se impunha igualmente ao fatiamento tribal: lá há 4 habitantes por Km2, isto porque a maior parte do seu território é desértico, situação que Kadhafi está enfrentando com os mais grandiosos projetos de irrigação da face da terra.

Todos esses mercenários do computador que trabalham noite dia para fazer a caveira do coronel são incapazes de prever o que acontecerá sem ele. Os variados grupos que estão de olho no poder já b rigam entre si desde o primeiro dia dos conflitos. O general que trocou o Ministério do Interior pelo comando dos insurgentes em Benghazi já foi assassinado por eles mesmos. Quem fala hoje pelos rebeldes poderá cair do cavalo amanhã.

Se finalmente Obama, Sarkozi e outros menos conhecidos puderem cantar vitória, com certeza os derrotados não serão o coronel Muammar Abu Minyar al-Kadhafi e os resistentes, mas a própria nação Libia, que ficará em petição de miséria e será dividida por gananciosas empresas estrangeiras do ramo, como aconteceu no Iraque.

Os "buchas de canhão" que foram recrutados por agentes da CIA instalados em Benghazi não terão como usufruir da mudança, porque o controle será exercido totalmente de fora através de títeres domesticados, como acontece no Afeganistão.

Democracia, pretexto para a agressão estrangeira como foi também para a ditadura que derrubou o governo co nstitucional de João Goulart, será uma palavra mais adequada ao folclore midiático.

Todos os esforços de progresso serão castrados e a Líbia será apenas um conglomerado de poços de petróleo, explorados sem leis e sem limites pelas companhias estrangeiras que precisam assaltar nações alheias para tirar suas metrópoles da pindaíba.
Só que ainda é cedo para os neocolonizadores cantarem vitória. Assim como a notícia da prisão dos filhos de Kadhafi não passou de um rotundo blefe, não me surpreenderá se as coisas não estiverem bem assim, como descrevem os jornalistas mercenários e repetem os perfeitos idiotas.

Se a intervenção estrangeira vingar, ninguém por estas bandas poderá chiar no dia que os imperialistas decidirem pôr na agenda a internacionalização da Amazônia. 
 
 
CLIQUE AQUI, LEIA MATÉRIA NO BLOG E PUBLIQUE SUA OPINIÃO. 
 
Vanos nos encontrar também no faceboock e no twitter:
 

 



Legalidade 50 anos

Coloco aí em cima o vídeo com a programação que se realizará, no Rio Grande do Sul, marcando a passagem dos 50 anos do Movimento da Legalidade.

Escondido pela ditadura, esquecido pelos que têm a pretensão de achar que com eles é que nasceram as lutas seculares do povo brasileiro, este é um acontecimento está gravado para sempre na história brasileira.

O Movimento pela Legalidade, quando a centelha partida do Rio Grande do Sul ergueu a voz e a vontade dos brasileiros contra um golpe militar, é  - ainda hoje e para sempre – um momento de glória, coragem e dignidade.

E ainda um desconhecido.

Para lembrá-lo – e a Leonel Brizola, que o liderou  -, nós vamos celebrar seus 50 anos também aqui no Rio, que enfrentou a onda repressiva com que Carlos Lacerda tentou abafar o eco do grito libertário que vinha do Sul..

Celebrar como merece ser celebrada a luta pela liberdade, que faz jovens todos que por ela combatem.

Com alegria, encontros, reencontros, música, conversa e até – porque não? – um ou outro discurso.

Vamos nos reunir, porque precisamos estar unidos. E também porque é alegre e rica a experiência de trocar e somar pensamentos e vontades.

Amanhã, na nossa Lapa, ali no Bar Mofo (na Rua Mem de Sá, 94, ao lado do Bar Capela),a partir das 19 horas, vamos ter a bela música do Grupo Semente, documentários e a oportunidade de estarmos juntos, sentindo e pensando o Brasil que levou, há 50 anos, tanta gente a oferecer a própria vida em defesa das liberdades.

Espero por todos que puderem dar um pulo lá.

Brizola Neto

Blog do Charles Bakalarczyk: Ministro das Comunicações respode ataques da Globo...

Blog do Charles Bakalarczyk: Ministro das Comunicações respode ataques da Globo...: Ministério das Comunicações NOTA DE ESCLARECIMENTO

Ministro Paulo Bernardo Silva
Além de totalmente inverídicas, são de grande irres...