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G7 e a guerra na Ucrânia

Nos dias 6 e 9 de agosto de 1945 os EUA lançaram duas bombas nucleares nas cidades japonesas de Hiroshima e Nagasaki, os únicos ataques dessa natureza já realizados contra alvos humanos até hoje. O número aproximado de mortes contabilizadas pelos bombardeios é de 140 mil em Hiroshima e 74 mil em Nagasaki.

Pitaco do Briguilino: pedir desculpas? Claro que os States não pedirá. Se rebaixar diante dos outros? Nem pensar

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Mais um exemplo do mafioso EUA

 


A honeywell - fabricante de vários produtos -, publicou que concordou em pagar quase 200 milhões de dólares para encerrar investigações criminais e civis relacionadas a corrupção na Petrobras entre 2010 e 2014...Lindo!!!

Ah, mais sabe onde vai ficar 80% desses duzentos milhões de dólares??? Batata. No mais corrupto de todos os países da Terra.

Óbvio que os aduladores, imundos e amorais batem palmas.

Corja!


Putin faz as perguntas certas, por que EUA é OTAN não respondem?

1. Existem sanções contra ISRAEL pelo assassinato e destruição de mulheres e crianças palestinas inocentes?
2. Existem sanções contra a AMÉRICA por matar e destruir vidas de mulheres e crianças inocentes no Iraque, Síria, Afeganistão, Cuba, Vietname, e até mesmo roubar os seus diamantes e ouro?
3. Houve alguma sanção contra a AMÉRICA/FRANÇA pelo assassinato de Muammar Gaddaf e a destruição da Líbia?
4. Alguma vez houve um soldado americano/OTAN alguma vez castigado por violar e torturar mulheres/crianças inocentes de todos os países acima mencionados?
5. Existem sanções contra a FRANÇA por causar crise e agitação em vários países africanos? Estes são muito crimes de guerra, a América e a OTAN deveriam ser punidos.
Talvez esteja na hora de entendermos que a OTAN, EUA e todos os seus aliados são os males mais perigosos do nosso tempo. Portanto, precisamos de mudar o equilíbrio de poder no mundo e garantir que todos tenham direitos iguais e parar os opressores.

Da TL de Delza Maria Frare Chamma

Um pateta na terra do Mickey

Esta foto não foi capa na grande mídia, por quê?

(...) e faz motociata para o Brasil passar ainda mais vergonha, se possível fosse 

Espichado numa cadeira de pernas abertas, quase dormindo, olhando para o vazio, com uma cola na mão durante o encontro com o presidente Joe Biden na Cúpula das Américas, como se estivesse conversando na cantina do quartel, o capitão era o próprio retrato da decadência do país sob o seu governo. 

"Foi muito melhor do que eu esperava", comentou um sorridente Bolsonaro, na volta para o hotel após o encontro, parecendo aliviado.

Guerra Ucrânia/Rússia

Putin consegue aprovação record, 83% de aprovação popular

EUA e UE (Estados Unidos da América e União Europeia) podem tirar o cavalinho da chuva, não será nada fácil tirar o presidente Vladimir Putin da presidência da Rússia. Após a invasão da Ucrânia a sua aprovação pessoal saltou de 71% (o que já era muito boa) para 83% (o que é excelente), igual quando ele invadiu e reunificou a Crimeia, em 2014.

Com os russos o negócio é mais embaixo eles jogam xadrez. EUA e UE jogam dama.
A vida continua>>>

Lula critica bloqueio

Comentário do ex-presidente Lula sobre a guerra na Ucrânia e bloqueio comercial imposto pelos EUA a Rússia, confira:

O ex-presidente também comentou a guerra entre a Rússia e Ucrânia, criticando o presidente russo, Vladimir Putin, pela deflagração do conflito e os demais países pelas sanções econômicas impostas, que atingem outras nações além da Rússia. "Espero que a Alemanha possa contribuir para fazer a diferença. Essa guerra começou equivocada, desnecessária, o Putin errou muito na deflagração da guerra. Mas acho que os americanos erraram muito, os europeus erraram muito. É uma guerra que poderíamos ter resolvido antes de acontecer, em uma mesa tomando uma boa cerveja. A gente sabe qual é o interesse dos Estados Unidos, da Europa, da Rússia e da Ucrânia. Não tem segredo. Essa guerra deveria ter sido mais negociada. Não deveria estar acontecendo. Quem é que está morrendo? Com o bloqueio [econômico] é uma arma de guerra tão poderosa quanto a bomba atômica. O bloqueio não está prejudicando o russo, os Estados Unidos. No caso da América do Sul, está bloqueando quase todos os países por conta não só do preço do petróleo, mas por conta da proibição de vender fertilizantes. Mas em outras guerras é o remédio, são as pessoas mais fracas que morrem. Não é possível utilizar o bloqueio como solução. Os Estados Unidos têm direito de fazer bloqueio no que diz respeito a eles. Por que a Bolívia tem que sofrer esse bloqueio? Por que o Brasil tem que sofrer esse bloqueio? A gente tem que discutir isso."

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Dilma sobre EUA x Cuba

Os 60 anos de bloqueio econômico e financeiro de Cuba pelos Estados Unidos estão submetendo o povo cubano a enormes sacrifícios, que se tornaram ainda mais acentuados desde o início da pandemia da Covid19.

O bloqueio norteamericano, que já foi condenado 29 vezes pela ONU, impõe gravíssimas privações a um pequeno país que tem sido um exemplo de solidariedade, espalhando médicos pelo mundo para ajudar no combate à crise sanitária.

Enquanto Cuba oferece à humanidade profissionais de saúde, recebe em troca, dos EUA, em plena pandemia, um embargo covarde, que é repudiado pela quase totalidade dos países do mundo. Manifesto meu apoio ao povo cubano e ao presidente Miguel Diaz-Canel.

Dilma Rousseff

Lula: o mundo respira aliviado com a vitória de Joe Biden

Neste momento tão importante em que o povo norte-americano se manifestou contra o trumpismo e tudo o que ele representa, de rejeição de valores humanos, ódio, abandono da vida e agressões contra nossa querida América Latina, saúdo a vitória de Biden e manifesto a esperança de que ele não só internamente, mas também em suas relações com o mundo e com a América Latina, se paute pelos valores humanistas que caracterizaram a sua campanha.

Luiz Inácio Lula da Silva

Petrobras nega documentos a defesa de Lula

Declaração Universal dos Direitos Humanos:
Artigo 11-) 
"1.Todo ser humano acusado de um ato delituoso tem o direito de ser presumido inocente até que a sua culpabilidade tenha sido provada de acordo com a lei, em julgamento público no qual lhe tenham sido asseguradas todas as garantias necessárias à sua defesa. 
2. Ninguém poderá ser culpado por qualquer ação ou omissão que, no momento, não constituíam delito perante o direito nacional ou internacional. Também não será imposta pena mais forte de que aquela que, no momento da prática, era aplicável ao ato delituoso." 

Bastaria este artigo da Declaração dos Direitos Humanos para defesa do ex-presidente garantir o acesso aos documentos do acordo espúrio da Petrobras com os EUA. Mas, o que acontece?...

A empresa pede ao STF para ser tratada como Embaixada estrangeira e assim não compartilhar integralmente os acordos celebrados com o judiciário estadunidense.

Eu não duvido nada que o membro da quadrilha de Curitiba, Edson Fachin "com supremo com tudo", aceite as argumentações da banca de advogados da Petrobras. Contra Lula vale tudo, até uma empresa se transformar numa embaixada estrangeira dentro do seu próprio país.

Corja! 






A piada do dia


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Bolsonaro autoriza que Trump deporte novo grupo de brasileiros

"BRASILIA — O governo americano vai deportar mais um grupo de brasileiros nesta sexta-feira em um voo fretado, o segundo desde outubro. A aeronave sairá de El Paso e chegará a Belo Horizonte no começo da manhã de sábado, disse o chanceler Ernesto Araújo. Ainda não foi divulgado quantos imigrantes estarão a bordo — em outubro eram 70."

Se Jair Bolsonaro não autorizasse Donald Trump não deportaria.

Esses redatores do pig são uma comédia.

Trump exige que o Iraque pague para EUA saia de lá

Agora será que nossos congressistas conseguirão entender o erro que cometeram ao permitir que os EUA utiliza a Base de Alcântara (MA), ou continuarão fingindo não saber como agem os ladrões estadunidenses?

Idiotice ou submissão mesmo?

Os dois!
***

Geologia


Geólogos estadunidenses liderados pelo bandido Donald Trump buscando petróleo em países com menos poder bélico do que eles. Por que não vão buscar lá na Rússia? Petróleo e gás é o que não falta lá.
***

Terrorismo dos EUA e Bolsolero, por Amarildo

Seu Bolsolero, deixa de rolo.
Responda: você é contra ou a
favor do terrorismo dos EUA?
Amado Mestre, 
nesse caso
não sou contra 
nem a favor
muito pelo contrário.

***

EUA dá o primeiro passo para levar a democracia ao Irã


Ato terrorista dos EUA ordenado pelo presidente estadunidense Donald Trump assassinou o major-general iraniano Qassem Soleimani, considerado um herói pelo seu povo. 

Certamente este é o primeiro passo dos EUA para levar a democracia aquele país.

Alguém duvida?

Eu tenho absoluta certeza.

Os yanques são tão bonzinhos e desinteressados...

***

Terroristas estadunidenses promovem conflitos para vender armas

Entre os principais motivos dos ataques terroristas dos EUA ao Irã e Iraque - quiça não seja o principal -, é incentivar a indústria bélica do país.

Outros são:

  • Valorizar a moeda
  • Aumentar o preço do petróleo
Tão poderosos que são, por que os EUA não atacam diretamente a Rússia e a China?

Minha resposta uso a sapiência popular:

A formiga sabe a folha que corta.

Bandidos!

***

Bolsonaro também é persona non grata em Dallas/EUA


Depois de ser escorraçado de Nova Yorque o presidente brasileiro passa vergonha em Dallas. Ontem o prefeito da cidade americana, Mike Rawlings, avisou hoje quarta-feira (16) que além de não dar boas vindas, também não participará de nenhum evento com Jair Bolsonaro. 

E lembrar que Lula foi convidado para participar do G8 durante os 8 anos que era presidente do Brasil.

Vida que segue

Jeferson Miola: Revelações de procurador dos EUA provam que procuradores da Lava Jato cometeram crime de lesa-pátria




O Procurador Daniel Kahn, do Departamento de Justiça [DoJ] dos EUA, chefia a área de investigação de corrupção fora dos EUA.
A existência da “área de investigação de corrupção fora dos EUA” seria algo esdrúxulo não fosse o papel que a potência imperial se autoproclama [ao estilo Juan Guaidó], de xerife internacional; de Nação que concede a si mesma o direito à jurisdição extraterritorial para concretizar seus interesses geopolíticos, militares ou econômicos onde quer que seja.
O procurador do DoJ mantém operoso relacionamento com os procuradores da Lava Jato. Em entrevista publicada pelo jornal Estado de São Paulo sábado, 11/5/2019 [aqui], Daniel Kahn fez revelações que provam que operadores da Lava Jato cometeram crime de lesa-pátria.
O procurador dos EUA não poupa elogios à “cooperação” da turma da Lava Jato e expressa sua gratidão por isso: “[…] estamos muito, muito gratos pela oportunidade de trabalhar com os brasileiros”. Ele também enaltece a submissão total dos capachos de Curitiba: “Tem sido uma das parcerias mais fortes que poderíamos ter com uma autoridade estrangeira”.
Em tom positivo, Daniel Kahn afirma que “A confiança entre nossos países é algo que se desenvolve trabalhando juntos pelo tempo que temos trabalhando juntos e vendo que ambos estamos trabalhando pelas razões certas”. Beatriz Bulla, a Correspondente do Estadão que entrevistou o funcionário estadunidense esqueceu-se de esclarecer qual o significado para a afirmação de que o DoJ e a Lava Jato estão “trabalhando pelas razões certas”.
O procurador dos EUA deixa claro que instruções judiciais e procedimentos legais das investigações são descumpridos e manipulados. O funcionário norte-americano revela inclusive que o DoJ escolhe o procurador brasileiro mais “adequado” para executar os serviços em cada caso. É uma espécie de Guantánamo da Lava Jato:
O que é útil no relacionamento, em termos de aspecto positivo, é: como temos um relacionamento bom e forte, podemos chamá-los e dizer se há evidências do que estamos procurando e vice-versa. O que geralmente isso permite é agilizar o processo de obtenção da prova do que se feita de uma maneira mais formal. O bom disso é que, se pudermos ter uma conversa antecipada, podemos começar reunir informalmente a coleta de provas e, em seguida, quando enviamos a solicitação formal, podemos encaminhá-la a um promotor específico no Brasil e eles podem encaminhá-la a um promotor específico aqui. Então, isso funciona muito bem”.
Perguntado sobre os motivos para o DoJ atuar na Lava Jato, o funcionário norte-americano citou os interesses nacionais – dos EUA, naturalmente:
Sempre que estamos analisando um caso, temos de determinar quais são os interesses dos EUA. Então, se olharmos para a própria Petrobrás, é uma empresa brasileira de petróleo, com funcionários brasileiros trabalhando para ela, que estava sendo usada para pagar várias autoridades brasileiras, mas a própria Petrobrás também é uma empresa de capital aberto nos EUA. Há vários acionistas americanos comprando ações da Petrobrás sob falsos pretextos e vítimas de fraudes que estavam sendo realizadas”.
Daniel Kahn confia na continuidade da “cooperação” com a turma titular da Lava Jato:
O lado positivo é que em nosso país os promotores são promotores de carreira, por isso não mudamos de governo para governo. Minha impressão é de que pelo menos os promotores com os quais estamos lidando permaneceram constantes durante o período. Assim, mesmo onde possa haver mudanças em certas posições de liderança, ainda mantemos o forte relacionamento com os promotores que estamos trabalhando nos casos do dia a dia.
Ele aposta na continuidade desse relacionamento “profícuo”, por assim dizer, e sugere a existência de outras operações em outros países em “parceria” com o Partido da Lava Jato:
Posso dizer que ainda temos um relacionamento extraordinário com os promotores brasileiros e estamos trabalhando em vários casos em vários países e regiões. Não acho que seria surpreendente se aparecer outro caso envolvendo o Brasil. Mas além disso eu provavelmente não deveria dizer com qual país estamos trabalhando agora”.
Não é novidade que a Lava Jato foi concebida no eixo Curitiba/Brasília-Washington e é executada em coordenação fina com os Departamentos de Justiça e de Estado dos EUA, que aportam conhecimentos, estratégias e tecnologias aos funcionários públicos brasileiros envolvidos na Operação. A entrevista do procurador do DoJ deixa isso muito claro.
Segundo as normas brasileiras, entretanto, tal “cooperação” do Partido da Lava Jato com os EUA é ilegal e inconstitucional, pois nunca existiu formalidade do Poder Executivo brasileiro, que tem a competência privativa para firmar convênios e protocolos com outros países.
Não existe nenhum acordo formal, e tampouco mandato legal, que ampare o intercâmbio dos agentes da Lava Jato com agentes dos EUA para o fornecimento de documentos, informações, dados estratégicos e sigilosos, como processos judiciais cobertos por segredo de justiça.
O relacionamento da Lava Jato com os EUA, portanto, é uma associação secreta e clandestina que trai os interesses nacionais e causa graves lesões ao país e à sua ordem econômica e social.
A Lei 1.802/953, que define os crimes contra o Estado e a Ordem Política e Social, tipifica como crime:
Art. 26. Fornecer, mesmo sem remuneração, à autoridade estrangeira, civil ou militar, ou a estrangeiros, informações ou documentos de caráter estratégico e militar ou de qualquer modo relacionados com a defesa nacional.
Art. 34. É circunstância agravante, para os efeitos desta lei, quando não fôr elementar do crime:
  1. a) a condição de funcionário público, civil ou militar, ou de funcionário de entidade autárquica ou paraestatal;
  2. b) a prática do delito com ajuda, ou subsídio de Estado estrangeiro, ou organização estrangeira ou de caráter internacional.
Parágrafo único. Constitui agravante, ou atenuante, respectivamente, a maior ou menor importância da cooperação do agente do crime, e seu maior ou menor grau de discernimento ou educação”.
É razoável supor que o agravante previsto no inciso [b] do Artigo 34 fica caracterizado no crime de desvio de R$ 2,5 bilhões das multas da Petrobrás para criar a fundação [batizada por Lula como Fundação Criança Esperança do Deltan Dallagnol] do Estado paralelo do Partido da Lava Jato.
A Lei 7.170/1983, que define os crimes contra a segurança nacional, a ordem política e social, também explicita os crimes de lesa-pátria perpetrados pelos agentes da Lava Jato:
Art. 13 – Comunicar, entregar ou permitir a comunicação ou a entrega, a governo ou grupo estrangeiro, ou a organização ou grupo de existência ilegal, de dados, documentos ou cópias de documentos, planos, códigos, cifras ou assuntos que, no interesse do Estado brasileiro, são classificados como sigilosos.
Pena: reclusão, de 3 a 15 anos.
Parágrafo único – Incorre na mesma pena quem:
I – com o objetivo de realizar os atos previstos neste artigo, mantém serviço de espionagem ou dele participa […]
III – oculta ou presta auxílio a espião, sabendo-o tal, para subtraí-lo à ação da autoridade pública;
IV – obtém ou revela, para fim de espionagem, desenhos, projetos, fotografias, notícias ou informações a respeito de técnicas, de tecnologias, de componentes, de equipamentos, de instalações ou de sistemas de processamento automatizado de dados, em uso ou em desenvolvimento no País, que, reputados essenciais para a sua defesa, segurança ou economia, devem permanecer em segredo”.
Vida que segue

Putin responds to Trump

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Sputnik - Russian experts are in Venezuela as part of the 2001 military-technical cooperation agreement with Caracas, which needs no further approval, the Kremlin reported after reports of two military aircraft arriving with troops and cargoes. In the face of Trump government relations, the Russian Chancellery responded that the United States still considers "Latin America an area of ​​its exclusive interests, its own 'backyard' and requires unquestioning obedience" as it was in colonial times under the Monroe Doctrine.

Russia develops its relations with Venezuela "in strict accordance with the Constitution of this country and in full respect of its legislation," said the official representative of the Ministry of Foreign Affairs, Maria Zakharova.

The existing agreement was ratified by both Russia and Venezuela, and "does not require additional approval from the Venezuelan National Assembly," he said.

Zakharova was responding to a request from the media to comment on Russia's alleged "meddling" in Venezuelan affairs.

Following reports that two Russian military aircraft carrying about 100 soldiers and cargoes landed in the country on Saturday, the Organization of American States (OAS) called it "an act prejudicial to Venezuelan sovereignty," while the US State Department insisted in which it was "an imprudent escalation of the situation" in the country.

One of the strongest supporters of the overthrow of Nicolas Maduro's government, US Security Adviser John Bolton was also outraged by writing on Twitter that "the US will not tolerate hostile foreign military forces by meddling in common goals of democracy, security and democracy of the Western Hemisphere, and the rule of law. "

Washington acknowledged opposition leader Juan Guaidó as the legitimate president of Venezuela and came to consider the so-called "humanitarian intervention" to overthrow Nicolás Maduro from power.

Zakharova responded to Bolton by saying that his words prove that the United States still regards "Latin America as an area of ​​its exclusive interests, its own 'backyard,' and requires unquestioning obedience" as it was in colonial times under the Monroe Doctrine.

The Monroe Doctrine, named after US President James Monroe, was a policy of opposition to European colonialism in the Western Hemisphere from 1823, with Washington essentially claiming the administration of the Americas. At the same time, the doctrine stated that the US would not interfere in the internal affairs of European countries.

If Americans deny access to the Western Hemisphere to other countries, it raises the question "what are they doing in the Eastern Hemisphere?" The Russian diplomat said, referring to the strong US military presence in Europe and its involvement in " colored revolutions "in the former Soviet Union and the Balkans.

"Maybe they will believe that people in this part of the world will be grateful when Washington intentionally shifts its leaders and kill the unwanted, or the US still believes that people are waiting for Americans to bring democracy to them on the wings of their bombers. Iraqis, Libyans or Serbs about it, "said the representative of the Russian Foreign Ministry.

Vida que segue
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EUA 7 X Brasil 0


  • Entrega do pré-sal
  • Venda da Embraer
  • Entrega da Base de Alcântara
  • Desestabilização da Venezuela
  • Submissão do Ministério da Justiça a Cia
  • Liberação do visto de entrada para estadunidenses
  • Maracutaia Lava Jato/Petrobras/Departamento de Justiça Aamericano 

Estes 7 tópicos acima foram "Sinais, fortes sinais" de submissão que Jair Bolsonaro deu aos EUA, o que recebeu em troca? Ninguém sabe, ninguém viu.

Viva o Brazil, zil, zil...

Vida que segue

Kennedy Alencar: Bolsonaro exibe "complexo de vira-latas" em visita aos EUA

Espelho, espelho meu, quem é menos vira-latas do que eu?
O “complexo de vira-latas”, conceito criado por Nelson Rodrigues, é perfeito para descrever a visita aos Estados Unidos do presidente Jair Bolsonaro e sua comitiva.
Nelson Rodrigues entendia o “complexo de vira-latas” como a “inferioridade em que o brasileiro se coloca, voluntariamente, em face do resto do mundo”. Ele cunhou a expressão inspirado na derrota do Brasil para o Uruguai na Copa de 1950 e a utilizou em muitas situações depois.
A viagem de Bolsonaro e ministros aos Estados Unidos é “rodrigueana”. É uma manifestação do brasileiro e o seu “complexo de vira-latas”. Por exemplo: a dispensa de vistos para turistas americanos é uma vitória do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) contra todo o corpo técnico do Itamaraty.