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Uma lição de vida




06 de Março de 2014
"Lamento a morte de Sérgio Guerra. Em 2010 debati várias vezes com ele na tv, sempre de forma dura, mais respeitosa.
Condolências a família", José Eduardo Dutra - PT

05 de Outubro de 2015
No velório do "petista" a notícia é panfletos espalhados com a frase "Petista bom é petista morto".

Acha pouco essa falta de escrúpulos?




Pois veja esta  Imagem

Imagem do dia

Triste!



O macarthismo tupiniquim

por Jean Wyllys


Sim, as expressões de ódio estão saindo do controle neste país. Sim, o macarthismo tupiniquim e sua patrulha ideológica odiosa deixaram de ser algo irrelevante na cena política.
Sim, os níveis de desumanidade e desrespeito não se limitam mais às redes sociais digitais (Facebook, Twitter, Instagram e caixas de comentários de sites e blogs).
Sim, boa parte da chamada “grande imprensa” e sua cobertura sempre partidária, parcial e muitas vezes desonesta e manipuladora dos fatos da política, bem como muitos de seus articulistas e comentaristas antiéticos e arrivistas, têm culpa nessas expressões de barbárie e incivilidade por partes desses imbecis proto-facistas que desconhecem ou ignoram a dor de pessoas diante da morte de um ente querido – e são essa parte da imprensa e seus articulistas que engendram essas pessoas nefastas que insultam quem pensa diferente deles em restaurantes, hospitais, aeroportos e velórios.
Sim, os discursos de hipócritas como Fernando Henrique Cardoso, Aécio Neves, Aloysio Nunes, José Serra, Mendonça Filho, Nilson Leitão e Carlos Sampaio estimulam esse clima de ódio no convívio social contra humanistas e pessoas politicamente de esquerda.
Sim, as coisas não ficarão por aí se algo não for feito já e esses atores políticos agirem de maneira mais honesta e responsável! – e os corvos que estes hipócritas (todos de partidos com envolvimento em diferentes esquemas de corrupção!) e boa parte da “grande imprensa” estão criando comerão seus olhos (se é que já não estão comendo!).
Sim, as autoridades desse país precisam dar uma resposta imediata a manifestações de ódio, desumanidade e incivilidade como essa! Sim, precisamos dizer não a esse estado de barbárie!
Eu sou do PSOL e faço oposição ao governo do PT-PMDB; critico duramente seus erros, mas jamais vou compactuar com o antipetismo fascista e hipócrita que tem se expressado em parte da imprensa, nas redes sociais digitais e em ambientes sociais.
Fazer oposição ao PT não significa cair na burrice, lambuzar-se no ódio nem estimular a violência contra petistas. Há que se ter limite para isso! O problema não é a presença do mal, mas a ausência do bem!
no Facebook



"Petista bom é petista morto"

Se você concorda (mesmo que o sujeito da frase seja outro), não vou dizer que tenha vergonha (porque você não tem escrúpulos imagine vergonha), me exclua da suas redes sociais.
  • Alex de Jesus/O Tempo/Estadão
    "Petista bom é petista morto" é o texto de panfletos jogados durante o velório do ex- presidente do PT José Eduardo Dutra



Passageiros de um carro jogaram na frente do Funeral House, em Belo Horizonte, onde acontecerá nesta segunda-feira (5) o velório do ex-senador José Eduardo Dutra (PT), panfletos com a frase "Petista bom é petista morto". O ex-parlamentar morreu no domingo (4) na capital mineira, vítima de câncer. A polícia vai investigar os responsáveis pelos panfletos, a partir da identificação do veículo usado neste ato.
O grupo também jogou outro panfleto, no qual uma montagem mostra uma foto da presidente Dilma Rousseff (PT) como se estivesse sentada em um vaso sanitário, e a frase "Só faz cagada". Abaixo, o número 7%, referência ao índice de aprovação do governo, e uma imagem do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Dutra morreu na madrugada de domingo em Belo Horizonte, onde estava morando com a mãe. O ex-parlamentar morreu aos 58 anos vítima de câncer. Dutra foi também presidente da Petrobras e do PT nacional.
Dentre os presentes no velório do ex-senador estão o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva que, ao chegar, não falou com a imprensa.



por Zé Dirceu

Eleição de Rui Falcão é uma solução natural e mostra unidade do PT
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A eleição, por unanimidade, pelo Diretório Nacional do PT do deputado Rui Falcão para a presidência do PT não é apenas uma prova da unidade do partido neste momento, mas uma solução natural. Rui era o primeiro vice-presidente, foi eleito na chapa majoritária e já exerceu a presidência do PT na década de 90; foi presidente do Diretório Municipal de São Paulo, deputado estadual por vários mandatos, líder da bancada, hoje é o primeiro secretário da Assembléia de São Paulo. Na gestão de Marta Suplicy, não assumiu o mandato de deputado federal para continuar ajudando a então prefeita, no cargo de secretário de Governo.

Rui militou na política desde a juventude. Estivemos juntos no PCB, depois na dissidência estudantil. Quando fui preso em Ibiúna, Rui já militava na Var Palmares, preso, torturado, foi condenado há vários anos de prisão e cumpriu pena no Rio Grande do Sul. O conheci logo depois do golpe militar de 64, já era jornalista, trabalhava no Notícias Populares. Durante 10 anos foi diretor de redação da Exame, diretor do Sindicato de Jornalistas de São Paulo, como eu é advogado, sempre trabalhou além de estudar e militar.

Tenho com ele uma longa militância e amizade. Começamos juntos no PT e dirigimos com Devanir Ribeiro, José Cicoti e Djalma Bom, Alípio Freire, José Machado, Janete Pieta, Eder Sader, José Álvaro Moises, entre outros, a primeira Executiva do PT de São Paulo. Apesar de anos de militância em tendências diferentes no PT, sempre tivemos uma amizade, que me orgulha, nunca foi afetada. Ao contrário do que dizem, não tive participação na sua indicação, mas como todos, votei com prazer e sentimento de alegria no seu nome para substituir ao nosso Zé Eduardo Dutra, que renunciou ao mandato pelas razões que expôs na reunião. 

Rui sabe que não será tarefa fácil substituir Dutra, que foi eleito e exercia a presidência com total apoio do partido e da nossa presidenta Dilma Rousseff e do ex-presidente Lula, mas também sabe que pode contar conosco e com nosso apoio, começando pelo do Lula e da nossa Presidenta.

O presidente do PT conversará com o PTB sobre participação no governo Dilma

José Eduardo Dutra, disse hoje que pretende conversar com lideranças do PTB, partido que formalmente participou da aliança em torno da candidatura do tucano José Serra, para saber das intenções da legenda de participar do governo Dilma Rousseff.
Dutra ressaltou que a conversa não se dará com o presidente nacional do partido, o deputado cassado Roberto Jefferson, delator do esquema que ficou conhecido como “mensalão”. Segundo o presidente, o diálogo se dará com líderes do partido na Câmara dos Deputados e no Senado.

“O PTB faz parte da base de apoio do governo Lula e, pelas informações que tenho, pretende adotar o mesmo comportamento em relação ao governo Dilma”, disse o presidente do PT após concluir as conversas com os dez partidos que fizeram parte da coligação de Dilma, e com o PP, partido que não participou da coligação, mas declarou apoio informal à candidatura petista na esfera nacional.

Desde o início da semana, Dutra conversou com a direção do PMDB, PSB, PCdoB, PP, PDT, PR, PPC, PRB, PSC e PTN. Líderes do PTB na Câmara têm dito que o partido quer um ministério de Dilma, especificamente a pasta do Turismo, que deverá ter sua importância ampliada com a realização da Copa do Mundo de 2014 e das Olimpíadas de 2016 no Brasil.

O senador Gim Argello, um dos principais interlocutores do partido com o governo de transição, confirmou que a legenda quer a participação no governo Dilma e lembrou que o partido foi importante no governo do presidente Lula, na Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República, ocupada primeiro por Walfrido Mares Guia e depois por José Múcio Monteiro Filho.
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Debate na Record hoje

O debate entre os candidatos à Presidência da República que a TV Record vai promover hoje [25], às 23h, e que será transmitido ao vivo pelo R7, será decisivo para o resultado do segundo turno das eleições deste ano, marcado para o dia 31 de outubro. É o que dizem os principais coordenadores das campanhas de Dilma Rousseff (PT) e de José Serra (PSDB).

O presidente do PT, José Eduardo Dutra, que coordena a campanha petista, afirma que o encontro na última semana de campanha será importante para os candidatos reafirmarem suas propostas. Ao R7, Dutra disse esperar que os ânimos estejam acirrados por conta da reta final, mas afirmou acreditar em um debate de alto nível.
- É claro que em um debate entre dois candidatos há um acirramento natural, o que não acontece no primeiro turno, quando há mais candidatos. Mas vamos debater projetos e esperamos que o candidato da oposição vá por essa linha.

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Sudeste será prioridade para Dilma na reta final da campanha

Depois de reunião com a executiva do PT José Eduardo Dutra, presidente do partido disse hoje que o sudeste é prioridades na reta final da campanha da Dilma.

Apesar da preferência pelo sudeste, a região nordeste, onde Dilma obteve larga vantagem no primeiro turno das eleições gerais, também deverá ser alvo de atos de campanha em busca de alargar ainda mais a distância entre a petista e seu adversário.

Pesquisa do Instituto Sensus encomendada pela Confederação Nacional do Transporte (CNT) e divulgada na última semana aponta que a vantagem de Dilma diante de José Serra só se confirma na região nordeste, onde tem 60,7% das intenções de voto contra 31,1% do tucano. Em setembro, a petista tinha 66,0% da preferência do eleitorado contra 24,5% do tucano entre os nordestinos. Na região sudeste, os dois presidenciáveis estão tecnicamente empatados na preferência dos eleitores, com Dilma controlando 43,3% das intenções de voto, enquanto 44,7% preferem Serra.
O mesmo levantamento aponta crescimento do candidato tucano em todas as regiões do Brasil. A maior vantagem é na região sul, onde ocupa a dianteira da preferência do eleitorado com quase 20 pontos de vantagem. Em setembro, o ex-governador de São Paulo tinha vantagem de 4,8 pontos percentuais entre os sulistas e ampliou a margem de 19,6 pontos.
"O sudeste é prioridade até porque é o grande colégio eleitoral, mas o nordeste não pode ser deixado de lado, temos vantagem lá e uma perspectiva de aumentar a vantagem", disse o presidente do PT nesta terça, informando ainda que o partido pretende realizar uma mobilização nacional no dia 27 de outubro, dia do aniversário do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e data em que se comemorou a vitória nas eleições de 2002.
Agenda negativa
Temas polêmicos envolvendo assuntos religiosos, uma suposta defesa da descriminalização do aborto e escândalos como o suposto tráfico de influência na Casa Civil, apontados como fatores que impediram a vitória dilmista no primeiro turno das eleições, devem perder aos poucos a importância na corrida pela presidência da República. A avaliação é do líder do PT na Câmara, Fernando Ferro (PE).

"Nós estancamos essa agenda negativa e ruim para a sociedade e estamos agora numa tendência de crescimento nessa reta final, agora é aumentar a militância. O sinal amarelo que tínhamos na semana passada foi bom para mobilizar, mas já estamos em retomada do crescimento", observou o parlamentar.
A despeito da diminuição do foco em temas polêmicos, o PT e o deputado Paulinho da Força Sindical (PDT-SP) recorreram nesta terça à procuradoria-geral da República para pedir apuração no caso conhecido como Paulo Preto. Ex-diretor de engenharia da estatal Dersa, ele é suspeito de desviar R$ 4 milhões da campanha de José Serra.


LARYSSA BORGES  - Redação  Terra
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Vamos democratizar a campanha

Monopolizamos a campanha da Dilma, reconhece o presidente do PT.


Eu acabei de sair de uma reunião da Executiva do PT, onde há reclamações por parte de companheiros do PT de uma excessiva centralização.

Nesse segundo turno, tem que haver uma participação efetiva de todos os partidos na campanha, disse Eduardo Dutra.

Será divulgado nos próximos dias um manifesto de conclamação da militância.

O documento visa repelir a guerra suja dos tucademos.

A peça trará, a assinatura de representantes de todos os partidos que integram a megacoligação de Dilma.

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A frase do dia

A imprensa tem direito de falar o que quiser, e o presidente tem direito de rebater. A Constituição prevê liberdade de imprensa e também a liberdade de expressão.
José Eduardo Dutra, presidente do PT
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falsos democratas sentem falta de governo "dos tanques"



CLAUDIO LEAL
Direto de Campinas (SP)
O presidente do PT, José Eduardo Dutra, contrariou o protocolo de palanque e, pela primeira vez na campanha, discursou no comício de Dilma Rousseff e do presidente Lula, em Campinas (SP), para atacar "um filme de mau gosto" contra a candidatura petista e convocar a militância a "avermelhar o Brasil" até o dia 3 de outubro. O presidente do PT acusou ainda alguns oposicionistas de sentirem falta "dos que governaram em cima dos tanques"
Irado ao microfone, Dutra assumiu o papel da defesa de Dilma e rebateu a cobertura da mídia sobre os casos de lobby na Casa Civil, que levaram à queda da ministra Erenice Guerra: "A duas semanas das eleições, começamos a perceber nas eleições deste ano o mesmo filme de mau gosto, a mesma campanha de quatro anos atrás na campanha de Lula... Nossos adversários, que passaram oito anos esculhambando o governo Lula, se deparam com a triste realidade para eles".
Ao lado do presidente e da candidata, o presidente petista criticou a oposição e a imprensa. "Essa é uma farsa que estão tentando construir para impedir a consolidação daquilo que o povo brasileiro já decidiu". Dutra desqualificou as acusações do empresário Rubnei Quícoli contra Erenice. Chamou-o de "picareta", "um cabra condenado por receptação de carga roubada" e "um cabra que foi condenado por coação de testemunha".
O pestista acusou "alguns" adversários de serem simpatizantes da ditadura militar. "São alguns falsos democratas, alguns falsos defensores da liberdade, que fazem uma campanha insidiosa contra nós e dizem que o senhor governa em cima de palanques... Mas eles sentem mesmo falta é dos que governaram em cima dos tanques!". No final, Dutra convocou a militância: "Nesses 15 dias que faltam, vamos avermelhar Campinas, avermelhar São Paulo e avermelhar o Brasil!".


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José Eduardo Dutra
O PT, conforme anunciou seu presidente nacional, ex-senador José Eduardo Dutra, ingressa na Justiça com pedido de instauração de medidas judiciais contra o o consultor Rubnei Quicoli, um dos personagens principais do episódio que levou à saída da ministra-chefe da Casa Civil, Erenice Guerra. Quicole declarou que para obter um empréstimo no BNDES para a empresa que ele representava teria sido instado a repassar R$ 5 milhões à campanha presidencial de Dilma Rousseff. Dutra e todos os responsáveis pela direção do partido e pela campanha têm deixado mais do que claro que somente o tesoureiro da campanha de Dilma está autorizado a tratar de contribuições financeiras. Por isso o PT vai abrir dois processos contra Quicoli, um criminal e outro cível, por calúnia, difamação e reparação de danos morais. Continua>>>

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Programa de Dilma exclui pontos polêmicos

O comitê da campanha de Dilma retirou do programa de governo propostas polêmicas aprovadas pelo 4.º Congresso do PT, em fevereiro, como o controle social dos meios de comunicação, a taxação de grandes fortunas e a defesa de audiência prévia para reintegração de áreas invadidas por sem-terra. 
A intenção é evitar polêmicas para não criar embaraços a Dilma no confronto com o candidato do PSDB, José Serra, e, mais do que isso, não alimentar a imagem de que eventual vitória dela  representara uma guinada à esquerda.
Sob o slogan "Para o Brasil seguir mudando" - que batiza a coligação formada por dez partidos -, a plataforma de Dilma dará ênfase apenas à continuidade do governo Luiz Inácio Lula da Silva. Disposta a retirar do texto qualquer vestígio de controvérsia, a equipe vai destacar, nos 13 compromissos do programa, que um novo governo comandado pelo PT preservará o equilíbrio fiscal, o controle da inflação e o câmbio flutuante.
"É o tripé que está dando certo e em time que está ganhando não se mexe", resumiu o presidente do PT, José Eduardo Dutra. 
"Para nós, a estabilidade é uma premissa. Ninguém precisa se assustar."

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Folha, uma credibilidade em ruína

Pela terceira vez em 15 dias, a Folha tenta imputar ao PT e à campanha da candidata Dilma Rousseff algo que não fizemos, não fazemos, não faremos nem admitimos que em nosso nome se faça ("Dado sigiloso de dossiê saiu da Receita", Poder, 19/6). Pela terceira vez, insistimos: se os repórteres da Folha vêm tendo acesso a dados de pessoas ligadas ao candidato do PSDB, cabe ao jornal esclarecer sua origem antes de atribuí-la, de forma direta ou insinuada, a quem quer que seja.
Afirmar que teriam sido "levantados por um grupo de inteligência (...) que começava a ser montado" ou que "circularam no comando de campanha do PT" (em reportagens nos dias 4, 12 e 19 de junho) é procedimento antiético e antijornalístico.
As três reportagens dão como certo e passado o que não existiu nem elas conseguem demonstrar.
Não apresentam provas, evidências ou fontes -nem mesmo supostas fontes anônimas- para sustentar a narrativa ilógica e infamante. Ofendem a inteligência do leitor. Expõem a Folha a um triste papel: preencher o conteúdo de um dossiê imaginário e oferecê-lo ao público em fascículos semanais.
Preocupa-nos sobremaneira a banalização desses vícios jornalísticos no ano eleitoral.
O PT interpelou judicialmente o candidato do PSDB, por ter feito acusação infundada e leviana a nossa candidata, Dilma Rousseff.
p;Aguardamos sua resposta.
O PT solicitou à Polícia Federal abertura de inquérito para esclarecer a alegada quebra de sigilo do vice-presidente do PSDB, Eduardo Jorge. Queremos toda a verdade.
Em respeito aos leitores, solicitamos, pela terceira vez, a necessária correção.
JOSÉ EDUARDO DUTRA, presidente nacional do PT

Em abril PCdoB realiza ato público para oficializar apoio a Dilma


Na primeira quinzena de abril, em local a ser definido, o PCdoB vai realizar um ato público para anunciar oficialmente o apoio à pré-candidatura de Dilma Roussef à Presidência da República. Essa foi uma das três decisões aprovadas na reunião desta quarta-feira (3), na sede do PCdoB em Brasília, reunindo membros da direção executiva do PCdoB e do PT.

Francina Sena
Eleições 2010
Os dois partidos reafirmaram a convergência das legendas em torno do projeto eleitoral para 2010
Também ficou definida a constituição de uma coordenação conjunta de campanha por parte dos dois partidos para discutir a situação eleitoral nos estados. Segundo os dirigentes partidários, esse é o momento de “aparar as arestas”, embora admitam que os dois partidos são os que têm maior unidade no cenário nacional. Os comunistas vão se aliar em torno do campo de Lula e da pré-candidata Dilma Roussef em todos os estados da federação, o que demonstra a unidade da esquerda.

Os presidentes dos dois partidos – Renato Rabelo, do PCdoB e José Eduardo Dutra, do PT - reafirmaram a convergência das duas legendas em torno do projeto eleitoral para 2010, reinaugurando uma caminhada que vem desde 1989, na primeira candidatura de Lula à Presidência da República.