Clik no anúncio que te interessa, o resto não tem pressa...

Tenha cílios de boneca


Com as orientações do maquiador Lu Ramos você vai aprender de uma vez por todas a usar o curvex e o rímel. O curvex não é um instrumento de tortura. "Com cuidados mínimos, você realça o olhar e disfarça as pálpebras caídas sem se machucar ou quebrar os fios", garante Lu Ramos, da agência Molinos & Trein, de São Paulo. A máscara, que faz dobradinha com o curvex, também tem lá seus pequenos...Leia Mais ►

De bate e pronto

Quem fala o que quer...escuta o que não espera.

Virgílio, o Souza. (@souzav)
26/10/10 23:07
Seu twitter seria deletado. RT @marcelotas Arrecadamos 1 trilhão em impostos. Como seria se TUDO fosse investido no combate à ignorância?

A Google pede registro de patente de tecnologia "escuta" conversa telefônica

Tecnologia conhecida como " publicidade baseada em condições de ambiente", pode detectar barulho de chuva e oferecer anúncio de guarda-chuva. Se detectar barulho de chuveiro pode oferecer anúncios de shampoos, sabonetes, condicionadores etc.

O problema se resume a privacidade do usuário.

Mas, se pedir autorização prévia para oferecer o serviço...tá resolvido o problema.


Governo brasileiro enfrenta operações "carry trade"

por Zé Dirceu



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Na queda de braço entre os especuladores e o governo, o governo venceu a primeira rodada. O dólar, hoje, está cotado próximo a R$ 1,80, acima de R$ 1,70, negociado em fevereiro. 

O novo patamar é mais favorável à indústria brasileira tanto no mercado interno, quanto nas exportações do produto brasileiro. Para chegar nele, no entanto, foram necessários de aumentos de impostos a intervenções diárias no mercado.



A intenção era minimizar o fluxo de recursos ao país para as chamadas "operações carry trade", que permitem lucros expressivos aos que especulam com a diferença de juros cobrados nas operações no Brasil e no exterior. Na prática, alguns agentes econômicos passaram a financiar a compra de títulos brasileiros, os quais rendem em torno de 9,75%, depois de terem tomado empréstimos a juros baixos, em dólares ou outras moedas de países desenvolvidos.

A guerra não acabou. "O dinheiro vai jorrar para o Brasil, seja lá como for", comentou José Yepez, diretor-gerente de câmbio para mercados locais do Citigroup Global Markets ao Wall Street Journal. Ele ressalta: "O Brasil ainda precisa financiar a Copa do Mundo e as Olimpíadas, eles não vão conseguir todo o dinheiro no mercado local", o que, mais uma vez, alimentaria o fluxo internacional de recursos para o país.

Política adotada pelo governo é correta



Assim, nestes tempos em que os juros nos Estados Unidos e Europa são negativos, ou chegaram a patamares mínimos, o aplicador em títulos públicos que por lá aplicar está, na prática, pagando para manter seu capital em segurança.

O que nos traz de volta ao Brasil. Por aqui, se os capitais continuarem a ter nosso país como destino, a política que o governo vem adotando até está correta: menos juros, menos serviço da dívida, mais capitais produtivos, real mais fraco, mais exportações e menos importações. Esta equação é o mínimo de que precisamos para atravessar os próximos anos e fazer as mudanças em nossa economia à espera do pré-sal e de sua renda.

Chico Anísio fez piada até com a fossa

 No Fantástico de 21 de junho de 1981, a crônica de Chico Anysio falava sobre os tempos da fossa. Segundo o comediante, a vida andava tão dura que se um passarinho lhe acertasse a cabeça, ele nem se preocupava em limpar a sujeira.

Visagismo: a ciência que valoriza sua beleza

Visagismo é: " A arte de criar uma imagem personalizada e equilibrada por meio do estudo das características físicas e psicológicas da pessoa”, explica o visagista Philip Hallawell, autor do livro Visagismoharmonia e estética. Seguindo a tendência da customização, a técnica equilibra os traços e harmoniza a expressão facial, de forma a refletir a personalidade da pessoa, criando um visual único e individualizado, além de valorizar – e muito – a beleza de cada um!

Uma análise profunda
O ponto de partida para colocar o visagismo em prática é reconhecer o rosto como a identidade de uma pessoa. Por meio da conversa com o cliente, o visagista consegue identificar as principais características de sua personalidade. “É essencial que, durante o bate-papo, a pessoa analise qual imagem deseja transmitir aos outros, como de alguém séria e responsável ou moderna e descontraída. É importante, ainda, que ela observe quais são as suas necessidades profissionais e pessoais, seus gostos e preferências estéticas, assim como sua disponibilidade de tempo para manter o look escolhido, diz Philip.

Por exemplo, uma advogada deve transmitir a imagem de uma pessoa tradicional e confiável. Dessa forma, um corte clássico, como o chanel, é uma ótima escolha. Mas se ela tem o cabelo crespo e leva uma vida corrida, dificilmente conseguirá manter esse visual no dia a dia. Nesse caso, é preciso adotar um corte que controle o volume dos fios ou fazer um alisamento, para ficar impecável mesmo com a rotina agitada. Porém, seja qual for o seu look – cacheado, liso, repicado, desfiado, longo ou curto –, lembre-se de que é importante manter o cabelo sedoso e bem tratado. Por isso, vale a pena investir nos produtos da linha Seda, que atendem às necessidades específicas de cada tipo de cabelo, mantendo os fios lindos e saudáveis sempre.

Equilíbrio facial
Outro passo fundamental do visagismo é fazer uma análise sobre as características da face da cliente, observando seus ângulos, assim como tamanho e forma dos olhos, lábios, nariz, sobrancelhas, queixo e cabelo, ou seja, itens que interferem no resultado final. “A escolha da melhor tonalidade e corte para o cabelo ajuda a criar um rosto mais harmônico e equilibrado. Sendo assim, antes de qualquer mudança, é preciso fazer um estudo profundo sobre esses detalhes”, afirma Philip. Afinal, a proporção e o equilíbrio de todos esses elementos são poderosas ferramentas para alcançar um belíssimo visual.

Um rosto redondo, por exemplo, parece mais fino com um corte em camadas e o mínimo de volume nas laterais. Já quem tem a face em formato oval, com o queixo em destaque, deve buscar mais volume nessa região, para criar uma proporção. Nesse caso, um bom recurso é repicar os fios a partir das orelhas. A testa larga, por sua vez, pode ser disfarçada com o uso de franjas, nos mais variados estilos, da curtinha até o franjão lateral.

População de "uma Itália" melhora de vida no Brasil

Pesquisa mostra que de 2005 a 2011 63,7 milhões de pessoas ascenderam socialmente no país. Claro que devem esta ascensão aos Jênios tucademos liberais de araque.

DANIELA AMORIM / RIO – O Estado de S.Paulo

O aumento de 14% do salário mínimo em janeiro ajudou a turbinar o rendimento médio do trabalhador brasileiro em fevereiro, que atingiu R$ 1.699,70, um valor recorde.
Houve ligeiro aumento na taxa de desemprego na passagem de janeiro para fevereiro, o que já era esperado por causa do movimento natural de dispensa de trabalhadores temporários nessa época do ano, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Mas o índice de desemprego, de 5,7% em fevereiro, manteve a tendência de taxas decrescentes na comparação com o ano anterior. É a menor taxa para o mês desde o início da série histórica, em 2002
A massa de salários pagos aos trabalhadores somou R$ 38,7 bilhões, alta de 5,8% ante fevereiro de 2011. “A expansão do rendimento médio real constituirá fator relevante de impulso ao consumo das famílias nos próximos meses”, previu o Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos do Bradesco, chefiado pelo economista Octavio de Barros.
Em São Paulo, a renda média dos ocupados ficou ainda maior do que a nacional, de R$ 1.813,10. Foi a primeira vez que a renda na região metropolitana ultrapassou a barreira dos R$ 1.800. O aumento foi de 5,4% em relação a fevereiro de 2011, e de 2,6% ante janeiro de 2012.
No País, o aumento da renda média do trabalhador foi de 4,4% ante fevereiro do ano passado. Na comparação com janeiro, houve alta de 1,2%. O impacto do salário mínimo já havia sido sentido no mês anterior, mas voltou a aparecer em fevereiro.
Temporários. “O aumento tem explicação também na dispensa dos trabalhadores temporários no início do ano, que normalmente ganham menos e puxam a média para baixo. Então, com a saída deles, a renda tende a ficar mais alta mesmo”, disse Cimar Azeredo, gerente da Coordenação de Trabalho e Rendimento do IBGE. “Entre as categorias que perceberam os maiores aumentos estão as mais indexadas ao mínimo, como comércio e empregados domésticos.”
Embora a taxa de desemprego em fevereiro tenha sido a menor para o mês em dez anos, Azeredo diz que a desocupação só deve cair novamente quando a economia voltar a ficar aquecida.
“A economia ainda não está aquecida para voltar a gerar postos de trabalho e absorver essa população desocupada. A taxa vai cair quando a economia se aquecer de novo. Segundo a série histórica, esse processo pode se dar no primeiro ou no segundo trimestre”, disse Azeredo.
No entanto, o pesquisador do IBGE não descarta novo aumento na desocupação em março, como reflexo das dispensas de temporários após o carnaval e o fim do verão. “Ainda podem acontecer mais dispensas em março, pelo fato de o carnaval ter acontecido no fim de fevereiro”, avisou.
A indústria voltou a cortar vagas, embora o impacto não tenha sido sentido na taxa nacional. Foram demitidos 19 mil trabalhadores. Para o IBGE, o resultado é considerado próximo da estabilidade: -0,5%. Mas o corte já chegou a 55 mil postos na comparação com fevereiro de 2011 (-1,5%).


Chico Anísio - frase para o dia

Não tenho medo de morrer, tenho pena.
1931 - 2012

Lula foi ao hospital Sírio-Libanês hoje

Foi submetido a nova sessão de fonoaudiologia. Teve a visita do companheiro ex-ministro da educação, Fernando Haddad.

Na saída o  candidato petista a prefeitura paulista disse que: 

Lula está no caminho da cura do câncer de laringe. A voz está muito recuperada. Os cabelos voltaram a crescer. Estou positivamente surpreso. Ele vai estar plenamente restabelecido, eu acho, em pouco tempo. A expressão dele é de muito otimismo. Está muito bem."


Rio antigo

Singela homenagem ao ilustre conterrâneo falecido hoje. Que esteja no lugar que merece.

O exemplo de Itamar Franco


Autor: Carlos Chagas

É bom prestar atenção: foi nos idos de 1963 a última vez em que a maioria parlamentar rebelou-se contra o Executivo, rejeitando sistematicamente seus projetos de reformas de base. O então presidente João Goulart exasperou-se e decidiu estabelecer as mudanças por decreto. Deu no que deu.
                                                        
De lá para cá, nos primeiros 21 anos, o Congresso viu-se prisioneiro da ditadura militar, sendo fechado, posto em recesso, tido seus integrantes cassados e, desde o começo,  acomodado à truculência. Com a Nova República, tendo perdido antes  a prática da independência,  deputados e senadores readquiriram aos poucos a coragem para afirmar-se. Foi quando o fisiologismo renasceu. José Sarney trocou sua instável prevalência distribuindo concessões para emissoras de rádio e televisão. E outras. Fernando Collor ainda agora confessou haver desprezado o Legislativo e por isso  acabou defenestrado. Itamar Franco recompôs o diálogo através de um governo quase de união nacional sem ceder a imposições,  e Fernando Henrique utilizou todos os métodos para comprar a opinião parlamentar, começando pela própria reeleição. O Lula seguiu na mesma trilha, sufocando resistências por meio de benesses.
                                                        
Dilma Rousseff não poderia ter começado de outra forma, ou seja, aceitou governar engessada pelas instruções e determinações do antecessor, mas, com o passar do tempo, verificou ser ela a maior prejudicada pelo condomínio partidário em que se transformou o seu governo. Seis ministros foram exonerados por acusações de corrupção, um por rebeldia retórica, outros por incompetência. Disposta a mudar o relacionamento com o Congresso, apesar de haver cedido um sem-número de vezes ao modelo que herdou, a presidente imaginou chegada a hora do enfrentamento. É o que acontece agora, ainda  com resultados inconclusos. As chamadas bases de apoio governamental insurgem-se e criam problemas, empenhadas em manter e ampliar feudos na máquina administrativa federal.
                                                        
Quem quiser que arrisque prognósticos, mas certeza, mesmo, só se tem uma: Dilma não pode repetir as experiências de João Goulart nem de Fernando Collor. Mas não deve imitar José Sarney, Fernando Henrique e Lula. Resta-lhe seguir o exemplo de Itamar Franco.
P.S. A diferença é esta Aqui

Jênio da tucademopiganalhada é desmascarado

Quando trabalhador se apropria do dinheiro do patrão...é roubo! E o judiciário condena, mais rápido que imediatamente.

Quando o patrão se apropria do dinheiro do trabalhar... é "apropriação indébita! E o judiciário absolve, lentamente.

Um belo exemplo atual desta prática é a revelação que o herói da tucademopiganalhada liberal de araque [Roger Agnelli], sonegou ao Estado 30,5 Bi durante a década que reinou na empresa com o apoio e bajulação explicita do pig.

Para quem, nas mãos de quem foi parar esta fortuna?...

Nas mãos inescrupulosas dos agiotas e rentistas.

Tem mais, quando [se] o judiciário confirmar o pagamento desta fortuna ao fisco a tucademopiganalhada "denunciará" que na gestão Dilma a empresa diminuiu os lucros. Porém não dirão que diminuiu os lucros que eles embolsaram como cumplices da roubalheira legalizada patrocinada pela corja neo-liberal.

Xó FHCs [farsantes, hipócritas, canalhas] ladrões do patrimônio público.

Tucademopiganalhas nunca mais!   


por Luis Nassiff: riscos e oportunidades no estilo rompedor de Dilma


Ontem o PIB nacional reuniu-se com a presidente Dilma Roussef. O encontro faz parte do conjunto de iniciativas da presidência, visando estimular investimentos do setor privado e reerguer a indústria de transformação nacional.
É desafio para gente grande. Primeiro, desmontar a armadilha do câmbio e juros. Depois, melhorar o ambiente econômico. Simultaneamente, montar sistemas de defesa comercial e amparar setores mais vulneráveis à concorrência externa. Tudo isso em meio a uma guerra cambial e comercial que tenderá a se acirrar.
Amparada em índices recordes de aprovação, Dilma ambiciona mais: não apenas mudar o ambiente econômico como também o político nacional.
Mudou as lideranças governistas no Congresso e passou a estimular dissidências nos partidos que compõem a base aliada. Sua intenção é instituir relacionamento republicano entre partidos, acabando com as barganhas e a apropriação da máquina pública pelos interesses partidários.
Trata-se de um velho sonho da opinião pública. A questão que se coloca é se a estratégia de abrir várias frentes de conflito é a mais adequada.
Ao assumir a presidência da República, o ex-presidente Fernando Collor chegou com a gana de quem tem a bala única para utilizar, seja contra a hiperinflação herdada de Mailson da Nóbrega, seja em relação à economia fechada legada pelo regime militar.
Foi impichado, muito mais pelo não atendimento das demadas do que por seus erros pessoais.
Nenhum escapou desse jogo, nem Fernando Henrique Cardoso, nem Lula. Resistiram porque souberam agir com pragmatismo na frente política.
Dilma está vivendo seu melhor momento. No decorrer do ano, o desemprego deve aumentar e a economia deve sofrer os abalos da crise internacional e da própria crise da indústria de transformação. Por enquanto, há índices recordes de geração de emprego, índices recordes de popularidade da presidente.
E no futuro? Quem conversa com Dilma sai com uma sensação e dois sentimentos diferentes. A sensação é a segurança que ela passa, a determinação, a vontade de mudar o país.
Os sentimentos, dúbios, vão entre a esperança de que ela caminha com segurança, mesmo no campo político; e o receio de que esteja abusando da auto-confiança.
Ela foi a campo, enfrentou velhos coronéis políticos encastelados nos partidos da base, sem ao menos ter a retaguarda de uma reforma política que reduzisse sua influência no jogo.
No Palácio, não há algodão entre cristais: é choque direto. Com exceção do vice-presidente Michel Temer - do PMDB - não parece haver o articulador capaz de apagar incêndios e promover mudanças menos radicais.
Nas próximas semanas, Dilma deverá romper com o isolamento e conceder uma série de entrevistas a diversos veículos, o que ajudará a fortalecer seu discurso e sua estratégia.
Esse voluntarismo encanta, mas preocupa. O jogo político é insidioso e criativo para colocar presidentesem sinuca. Ehá um sentimento ainda não superado de revanche por parte da velha grande mídia.
Um pouco de cautela e caldo de galinha não faria mal, neste momento.

P.S. A presidente tá encarando esta briga porque...saiba Aqui

Sobremesa do dia

Paracomê de brigadeiro com sorvete de creme

Ingredientes
    • 1 lata de leite condensado
    • 3 colheres (sopa) de achocolatado
    • 1 colher (sopa) de manteiga
    • 2 colheres (sopa) de chocolate granulado
    • 200 ml de creme de leite
    • 24 biscoitos tipo maisena quebrados 
    • 16 bolas de sorvete de creme 

Como fazer
Prepare um brigadeiro mole com o leite condensado, achocolatado e a manteiga. Depois de pronto, misture o creme de leite. Reserve até esfriar e misture o granulado. Em 8 taças para sobremesa, distribua metade do brigadeiro, cubra com metade dos biscoitos e coloque 1 bola de sorvete de creme em cada uma das taças. Pressione com as costas de uma colher e finalize com o sorvete. Polvilhe granulado e leve ao freezer por 30 minutos. Sirva em seguida. Se preferir faça uma porção única.

Artigo semanal de Delúbio Soares


O MOMENTO EM QUE O BRASIL GANHOU 

Em "Conversa na Catedral", uma das grandes obras do escritor peruano Mário Vargas Llosa, o personagem Santiago Zavala pergunta consternado "en que momento se jodió el Peru?".  A frase, mais que uma criação do celebrado Prêmio Nobel de Literatura, acabou tornando-se emblemática em seu país, sintetizando toda a amargura e indignação de seu povo diante dos descaminhos e fracassos ao longo de sua história. Hoje, exatamente como os brasileiros, nossos irmãos peruanos vivem uma das melhores fases de sua história, desfrutando de uma economia ascendente e uma democracia sólida.

 Longe da amargura de indagar em que instante de nossa história o Brasil se afundou, é melhor constatar em que momento o Brasil ganhou, superando o subdesenvolvimento, vencendo mazelas seculares, diminuindo drasticamente a miséria no seio de nossa população e ingressando no século 21 como uma das mais importantes potências econômicas e sociais do nosso tempo.

 Em que momento o Brasil ganhou?

 O Brasil virou o jogo e passou de perdedor a ganhador, de fracassos repetidos à vitórias expressivas, do fundo do poço para o centro das atenções mundiais, de humilhantes idas de pires na mão aos balcões do FMI para credor do mesmo FMI, quando o presidente Lula resolveu resgatar a imensa dívida social então existente. O Brasil virou o placar num jogo onde estava perdendo havia séculos, enfrentando com destemor o que muitos acreditavam ser nosso destino, mas Lula, sua equipe de governo e seus companheiros do PT sabiam ser apenas um desafio enorme a ser vencido.

 O Brasil, com Lula, passou de país derrotado para país ganhador. Esse foi o momento em que o Brasil emergiu do fundo do subdesenvolvimento, derrotou o conformismo, superou as dificuldades de sempre, fez uma clara opção pela democracia lastreada na justiça social e na redistribuição de renda. Esse foi o momento mágico em que nós superamos adversidades e medos, além do terrível "complexo de vira-lata", aquele que nos fazia sentir pequenos, desimportantes e fracos diante do resto do mundo, diminuídos por conta de certa inferioridade que só existia, mesmo, nos corações e mentes de quem não arriscava sonhar com o país rico, grandioso e respeitado que estamos conseguindo ser. 

 Estamos vivendo o menor nível de desigualdade social de toda nossa história. Enquanto países ricos do hemisfério norte experimentam momentos dificílimos nos dias de hoje, com desemprego inédito e profunda recessão econômica, conseguimos retirar 40 milhões de brasileiros da pobreza (classes D e E) e realizar a extraordinária inclusão de todos eles na classe média (a classe C). Trata-se da maior mobilidade social já vista em toda a história recente da humanidade. O que os teóricos da oposição sempre pregaram e jamais fizeram quando se encastelaram no poder por décadas e governos a fio, Lula e Dilma conseguiram fazer em menos de uma década.

 A classe C continuou a crescer e a consolidar-se no governo da presidenta DilmaRousseff. Em 2011 a participação desse estrato social no total da população brasileira foi de 54%, segundo pesquisa realizada pela Cetelem, financeira do importante grupo financeiro francês BNP Paribas, em parceria com o instituto IPSOS. Essa nova e poderosa classe C recebeu mais 2,7 milhões de brasileiros no ano passado, vindos das classes D e E. Hoje, 103 milhões de pessoas formam a classe média em nosso país. E as classes D e E, desta forma, encolheram no ano passado, representando 24% da população, num total de 45,2 milhões de brasileiros. Em 2010, eram 47,9 milhões de pessoas, ou 25% da população.

 A pesquisa, que é realizada desde 2005, nos revela que 63,7 milhões de brasileiros ascenderam socialmente nos últimos sete anos. É o equivalente a toda a população da Itália! E o grupo que mais contribuiu para essa evolução foi, justamente e não por acaso, a classe C, que representava 34% da população em 2005, e hoje está em 54%. Esses números eloquentes, irrespondíveis e insofismáveis, podem ser traduzidos de forma simples: em sete anos os governos de Lula e Dilma retiraram da pobreza e incluíram na sólida classe média brasileira, quase 64 milhões de pessoas (uma Itália, duas Argentinas), que passaram a comer melhor, se vestir melhor, morar melhor, compraram mais eletrodomésticos e bens duráveis, adquiriram automóveis e motocicletas, viajaram mais, encheram aviões e hotéis, ingressaram em escolas e universidades e mudaram definitivamente o rumo de nossa história.

 É um instituto de pesquisas respeitadíssimo e um dos maiores grupos financeiros do mundo que investigaram nosso quadro social, buscaram números e os divulgaram ao mundo. Não é discurso de partido nem propaganda de governo. É, como costumava repetir o General De Gaulle diante da realidade das situações consumadas, "Sua Excelência, o fato".

 O Brasil de hoje é aquele país pelo qual esperávamos. Apesar de tantos sofrimentos e revesses, aí está ele, pulsando progresso e desenvolvimento, menos injusto e mais humano, solidamente democrático e olhado com respeito pelo resto do mundo. O Brasil se deu ao respeito e o resultado é o surgimento do país pelo qual sempre lutamos, mais justo e feliz.

Ao contrário do célebre personagem do mestre Vargas Llosa em sua desgostosa indagação diante de um país que então se afundava, podemos afirmar que esse é o momento em que o Brasil ganhou.

Fernando HUMOR Haddad diz que Enem 'era só um papelzinho'

Serra ameaçou jogar os votos das prévias em Haddad
The i-piauí Herald
KALUNGA - Ao comentar as manifestações de estudantes do Mackenzie contra a implementação do Ezame Nassional de Ençino Médil, o candidato Fernando Haddad mininizou o problema: "A prova do Enem era só um papelzinho", justificou.
Em seguida, para demonstrar sua tese, amassou a página de uma prova e jogou para cima. A bolinha de papel caiu na cabeça de José Serra, que dava aulas de Trolóló Avançado II na Faculdade. O tucano teve traumatismo craniano e está sob cuidados do cardiologista Roberto Kalil.
O secretário da Cultura do Estado de São Paulo, Andrea Matarazzo, tomou as dores do amigo: "Os petistas não sabem o que é conviver em sociedade. Faltaram às aulas de boas maneiras". E completou: "Nós limpamos a cracolândia com a maior civilidade. Fizemos rampas cidadãs para expulsar mendigos debaixo dos viadutos, tudo dentro da ordem, tudo para deixar a cidade cheirosinha."
Ao sair, o secretário lançou no ar uma frase de efeito: "Quando ouço falar em Cultura, saco logo meu lencinho". Horas depois, um assessor de Matarazzo divulgou uma nota explicando que o secretário, sob forte tensão, havia cometido um "pequeno lapso". Queria citar o ex-ministro francês Jack Lang, acabou parafraseando Goebbels. E concluiu: "Marx explica".

Pig quer implodir a base aliada da presidente Dilma


A mídia golpista não dá sossego a este governo assim como não deu ao anterior. Nem quando a presidenta resolve fazer aquilo que sempre cobraram de Lula, a saber, uma posição inabalável de não ceder à chantagem dos partidos políticos que apoiaram o governo passado, em troca de cargos e barganhas outras que diminuem a atividade política aos olhos da população, se mostram dispostos a enxergar mérito na corajosa atitude, para alguns e suicídio político para outros, de Dilma em  demonstrar firme determinação de ir até as últimas consequências para combater o fisiologismo que permeia as relações do governo com os partidos políticos que formam sua base aliada no congresso 


Causa espanto saber que durante quase todo mandado do ex-presidente Lula o mote era: "o governo é leniente com a corrupção"." Usa cargos e verbas para corromper". "O governo é refém de um congresso clientelista e inescrupuloso". "Lula escancarou as portas do planalto para o fisiologismo". As mais duras e contundentes críticas ao ex-presidente se assentavam no fato de Lula ter construído um amplo arco de alianças que incluía desde  Sarney, Renan, Jader Barbalho,  a  Paulo Maluf, Roberto Jeferson e Severino Cavalcanti, apenas para ficar nestes, os mais visíveis representantes da política do atraso, do toma-lá-da-cá, para garantir a governabilidade, sem a qual  teria caído precocemente, ainda no primeiro mandato,  e sem a qual não teria conseguido dá uma nova face ao Brasil. A imprensa sempre condenou a coalização política formada por Lula para sustentar seu governo. Só esqueceu de lembrar que desde que Cabral aportou por estas terras é assim que funciona a política no Brasil. 



Por um destes acidentes de percurso que só acontece a cada mil anos, Lula lança e elege uma mulher para presidente. Mulher que só foi a candidata de Lula porque esta mesma imprensa em sua campanha rastaquera para derrubá-lo da presidência abateu um por um os seus eventuais sucessores. Quem primeiro entrou na alça de mira foi o PT, enquanto partido, associado pela mídia a todo tipo de roubalheira. A seguir Dirceu, depois Palocci e , por fim,  Mercadante que teve a imagem desgastada no escândalo dos aloprados, até que nenhuma outra opção, na qual  Lula pudesse confiar plenamente, restou nos quadros do PT. Pelo menos não no tocante aos companheiros de jornada, fundadores do partido. (Salvo Suplicy e Marina que sempre mantiveram uma posição de independência dentro do partido. Contudo, jamais contaram com a confiança irrestrita de Lula). É desse cenário tosco que Emerge Dilma, cristã nova no PT, mas que durante o auge da campanha golpista do mensalão foi o escudo protetor do presidente na casa civil e como prêmio pela fidelidade demonstrada ganha a indicação de Lula, o apoio durante a campanha e se elege a primeira mulher presidenta do Brasil.

Quando todos imaginavam que o governo de Dilma seria a continuidade do de Lula nos vícios e nas virtudes, eis que a mulher repetidas vezes chamada de poste, de marionete do ex-presidente, termos usados para desclassificá-la como candidata, como pessoa e gestora, resolve dá um chega pra lá na tolerância tantas vezes demonstrada pelo ex-presidente Lula para com os malfeitos de pessoas que estavam próxima do governo. Em menos de um ano na presidência demite vários ministros, todos acusados de corrupção. E para ficar claro que os tempos não eram mais os mesmos, sobrou até para o congresso. Dilma deu o que a imprensa sempre pediu a Lula e jamais recebeu.


Agora que a presidenta inaugura um novo ciclo na relação com a base aliada, endurecendo e se recusando a ser refém desse congresso amoral que vive da chantagem, do achaque, votando somente se os seus interesses forem atendidos, se o governo acenar que vai liberar verbas, nomear apaniguados, correndo sérios riscos de ver-se isolada, contando apenas com o favor da opinião pública que em nosso pais é inerte, não se move ativamente em participação para exigir que os congressistas se recolham ao papel que lhe foi designado, o de está do lado do bem maior da nação, era de se esperar que a imprensa ficasse em favor da presidenta e aproveitasse o momento histórico nunca antes experimentado por nenhum outro presidente no tocante a recusa do chefe de Estado em tratar com os parlamentares de um modo que não seja cedendo ao fisiologismo, para fazer uma ampla campanha junto a opinião pública, denunciando os deputados e senadores que estão tolhendo o governo, impedindo os avanços do país por causa de interesses mesquinhos contrariados, pelo fato de não terem mais acesso ao meios de apoderarem-se dos recursos do erário, de não dobrarem à presidenta a sua forma tacanha de fazer política, já que a presidenta está fazendo exatamente o que a imprensa exigiu que Lula fizesse.



No entanto, para tristeza geral o que se vê é uma imprensa cabotina, incendiária que insufla a presidenta a confrontar o congresso por uma via e por outra insufla o congresso a confrontar a presidenta. Neste jogo dúbio os projetos de interesses da nação, a lei geral da copa, o código florestal, dentre outros, estão paralisados no congresso, sob o sério risco de irem à breca.


No que isto resulta? Resultará cedo ou tarde naquilo que diziam não querer: a presidenta se conscientizar de que sem o congresso não conseguirá governar e que não cabe a ela o papel de moralizá-lo, função que pertence ao eleitor, o responsável maior pelo tipo de representantes que temos nas duas maiores casas legislativas do país, levando-a a se submeter ao fisiologismo e a abrir as porteiras do poder para que os tipos clientelistas da base aliada se apossem das estruturas do governo, aparelhem a máquina pública com todos os vícios que têm levado o Brasil ao atraso. Perde-se assim uma grande oportunidade, um momento único na história de se mudar os costumes políticos, as relações entre o governo e a forma de se negociar os projetos da nação...


E mais uma vez olharão estupefatos para o ex-presidente Lula quando ele sair do processo de hibernação para colocar a casa em ordem afim de não permitir que o governo fique a deriva e volte aos braços daqueles que levaram o país ao retrocesso. Aí chorarão lágrimas de sangue.
Fonte: http://www.pradiscutirobrasil.blogspot.com.br/2012/03/imprensa-quer-implodir-base-aliada-de.html 

Papo virtual

- Boa noite!
- Boa noite!
- Tudo bem?
- Tudo bem! E com você?
- Também!
- E o pessoal, como estão?
- Daqui, tudo bem! E daí?
- Todos na santa paz.
- Lú, já te disse que te amo hoje?
- Não!
- Pois saiba, te amo hoje mais do que ontem e menos que amanhã.
- Hummmm, que coisa boa!!! Idem......

Depois daqui começava a putaria rssss