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Psicanálise

- Doutor, eu sou um galo.
- E desde quando o senhor descobriu isto?
- Quando deixei de ser pintinho.

Duas notícias que a rivistinha e o Pig não gostam dar

A primeira é que fui absolvido em mais um processo judicial em Brasília, parte dos vários que moveram contra mim quando de minha saída do governo e de cassação do meu mandato de deputado federal. Tenho sido absolvido em todos os julgados desde então. A segunda notícia é que a VEJA foi condenada a pagar indenização por danos morais ao deputado Carlos Augusto Abicalil (PT/MT).


No meu caso, a Justiça Federal concluiu “não haver qualquer indício de ato de improbidade” cometido por mim durante o período em que fui ministro de Estado, em que exerci a chefia da Casa Civil da Presidência da República, no primeiro governo Lula. Por isso determinou a retirada de meu nome de processo movido na 9ª Vara Federal Judiciária do Distrito Federal.

A ação por improbidade administrativa havia sido proposta pelo Ministério Público Federal – o mesmo que, sem relacionar nenhum fato concreto, nenhuma prova, acusou-me de comandar um suposto esquema de compra de votos.

Propuseram cinco ações sobre os mesmos fatos

Esta denúncia, que a mídia chama de mensalão, jamais foi comprovada, mas deu origem ao processo em tramitação no Supremo Tribunal Federal (STF) e a mais cinco contra mim - entre estes o que agora acaba de inocentar-me.

Em sentença publicada no Diário da Justiça, o juiz da 9ª Vara, Alaor Piacini, acolheu defesa e me excluiu liminarmente da ação. Considerou não haver quaisquer indícios de ato de improbidade praticados por mim e criticou os procuradores da República por proporem cinco ações de improbidade versando sobre os mesmos fatos.

No caso do deputado Carlos Abicalil, a indenização por danos morais é de R$ 20 mil, a ser paga solidariamente pela Editora Abril e pelos autores da reportagem "Não li e não gostei" veiculada na VEJA edição de nº 1938, veiculada em 11 de janeiro de 2006.

Sobre Abicalil, informações inverídicas e injuriosas



Na matéria os repórteres afirmam que Abicalil teria sido escalado para integrar a CPI dos Correios (2005) com a incumbência de tentar melar o andamento das investigações em relação ao chamado "mensalão". A justiça reconheceu que a revista publicou afirmações inverídicas e injuriosas.

Na sentença o juiz considerou que houve extrapolação da ré (VEJA) no seu direito de informar e noticiar fatos. De acordo com o magistrado, ao atribuírem a pecha de "especialista em trabalhos sujos" ao deputado, os autores do texto lançaram conceitos lesivos à honra do parlamentar.

O relator do recurso confirmou a condenação imposta pelo juiz afirmando: "a dignidade da pessoa humana é um bem tão importante que está garantido na Constituição Federal. A liberdade de imprensa não autoriza o uso de palavras injuriosas que acarretem danos à honra e à imagem dos indivíduos".

por Zé Dirceu

Recomendo que escutem este comentário feito por Ricardo Boechat sobre a desocupação de Pinheirinho

Um show!!!
Para entender a razão de Ricardo Boechat ser um dos maiores formadores de opinião do país.

Brasil tem recorde de investimento estrangeiro direto

Engraçado é que nos tempos dos [des]governos tucademos era assim: 

Nos telejornais, revistinhas e jornalecos do pig o Brasil estava uma maravilha. Porém, os estranjas não investiam tanto, por que?...

O Brasil da propaganda e dos 1¢ era uma maravilha mas, o Brasil da vida real, dos 99% do restante da população era muito mais ruim que agora.

O Brasil recebeu o recorde de US$ 66,660 bilhões em investimentos estrangeiros diretos (IED) em 2011, dos quais US$ 6,645 bilhões em dezembro. 
A entrada desses recursos no ano passado é a maior da série histórica iniciada em 1947.
O montante, correspondente a 2,69% do PIB estimado para o ano passado, é bem superior aos US$ 48,506 bilhões registrados no ano anterior (2,26% do PIB).
No entanto, a cifra do mês passado foi menor do que a apurada em dezembro de 2010 (US$ 15,374 bilhões). Os números, divulgados nesta terça-feira pelo Banco Central, consideram o fluxo líquido, isto é, são descontadas as repatriações de capital aos países de origem.
Os dados superaram a estimativa da autoridade monetária, que projetava o ingresso de US$ 65 bilhões em IED em 2011. Os recursos, no entanto, não chegaram à marca de US$ 70 bilhões estimada pelo diretor de Política Monetária, Aldo Mendes, em setembro do ano passado em uma palestra na Câmara dos Deputados. À época, a assessoria de comunicação do BC disse que não se tratava de projeção oficial, mas de “um exercício de cálculo” feito pelo diretor com base nos dados até agosto.
Para 2012, o BC espera uma desaceleração do fluxo de IED, que deve ficar em torno de US$ 50 bilhões.
Em empréstimos intercompanhia – operações de créditos entre empresas multinacionais e suas filiais no Brasil – foram apurados US$ 11,877 bilhões em todo o ano de 2011, sendo US$ 1,116 bilhão só em dezembro. Na comparação com o ano anterior, houve aumento em relação aos 12 meses (US$ 8,390 bilhões), mas queda frente ao fluxo de dezembro (US$ 2,010 bilhões).
Os ingressos para aquisições diretas de participações societárias em empresas no Brasil responderam por US$ 54,783 bilhões no acumulado do ano passado, contra US$ 40,117 bilhões em 2010. Em dezembro, especificamente, essas aquisições somaram US$ 5,530 bilhões, valor inferior aos US$ 13,364 bilhões do mesmo mês de 2010.
(Murilo Rodrigues Alves | Valor)

De catadora de lixo a presidente da Petrobrás

Graça Foster, a nova presidente da maior empresa do Brasil

Da Carta Maior
A nova presidenta da Petrobrás, Graça Foster, cresceu num favela. Sua infância foi vivida no Morro do Adeus, no Rio de Janeiro, que hoje integra o Complexo do Alemão. Até os 12 anos, ela catou papel e lata na rua para custear os estudos, como narrou recentemente em entrevista ao jornal Valor. Há mais de três década na Petrobrás, Graça sucederá a José Sérgio Gabrielli, que dirigiu a estatal no ciclo mais importante desde sua criação, nos anos 50. O saldo mais reluzente desse período foi a descoberta  das reservas pré-sal, mas, sobretudo,  a regulação soberana dessa riqueza pelo Presidente Lula.
Em 2009, a contrapelo da coalizão demotucana e do candidato da derrota conservadora, José Serra, o governo brasileiro  transformou a principal descoberta mundial de petróleo dos últimos 30 anos numa poupança do povo brasileiro. Recusou-se a reduzí-la a uma commodity para o repasto dos mercados. Serra, na campanha de 2010, prometeu: vitorioso, decretaria a 'reintegração de posse do pré-sal' às petroleiras internacionais. A mulher que assume esse patrimônio histórico sabe onde o Brasil grita e precisa ser ouvido.
O Brasil pobre hoje grita em 'Pinheirinho', por exemplo, a ocupação de 1660 famílias, violentamente despejadas neste domingo em São José dos Campos (SP). No momento em que a truculência do dinheiro grosso e o menosprezo conservador pelos excluídos produz uma tríplice aliança entre o poder judicial paulista, o governo do Estado e a administração tucana de São José dos Campos, é valioso saber que na esfera federal existem olhos e ouvidos que sabem onde o Brasil grita. Reverter o arrasa-terra em 'Pinheirinho' seria a melhor  forma de o governo Dilma transformar a nomeação de Graça Foster mais do que numa boa notícia: um símbolo de seu mandato, em defesa das meninas pobres que ainda catam papel e lata nas ruas do país.
    
(Carta Maior; 3ª feira; 24/01/ 2012)

Sabedoria popular

Gente falsa é igual barata. Não tenho medo, tenho é nojo. E o pior é que elas estão em todos os lugares.

Serviços bancários

 O governo federal está trabalhando para aperfeiçoar a regulação do sistema bancário e aprimorar as normas de proteção aos consumidores dos serviços financeiros. Na coluna Conversa com a Presidenta publicada hoje (24), a presidenta Dilma Rousseff explicou ao lojista José Antonio, de Passos (MG), que todo banco é obrigado a oferecer gratuitamente um número básico de transações relativas a saques, extratos e cheques.

Conversa com a Presidenta

Em relação aos serviços não gratuitos, acrescentou, uma das medidas adotadas foi a padronização das denominações e siglas dos serviços bancários, além da descrição minuciosa do seu significado, para facilitar a comparação das tarifas cobradas. Segundo a presidenta, o Banco Central mantém na internet os valores que cada instituição cobra pelos serviços.

"Os clientes podem comparar os preços e dispor de base para negociar melhores tarifas com seu banco. Outra importante inovação foi a criação da portabilidade, que determina que um banco tem que enviar os dados cadastrais, do crédito e dos salários a outra instituição, caso seu cliente decida mudar de banco. Isso aumenta o poder de barganha do cliente. E se houver descumprimento das normas, basta entrar em contato com a ouvidoria da instituição ou então acionar a Central de Atendimento do BC, pelo telefone 0800-9792345", disse a presidenta.



por Zé Dirceu

 Na The Economist um FHC contraditório
Publicado em 24-Jan-2012

Image
Fernando Henrique Cardoso
Em entrevista ao blog da revista britânica The Economist - já no ar - o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso mostra-se contraditório: ataca as alianças que constituiram a base aliada e sustentaram a governabilidade nas gestões dos presidentes Lula e Dilma Rousseff e aponta-as como responsáveis por eventuais malfeitos surgidos na administração.

Como se ele não as tivesse feito nos oito anos em que foi presidente com diversos partidos, entre os quais o PFL de triste memória, hoje DEM, que indicou seu vice-presidente nos dois mandatos.

Contraditório porque em seguida FHC se contradiz, apontando o senador Aécio Neves (PSDB-MG) como melhor candidato ao Planalto em 2014 do que José Serra, exatamente pela capacidade do mineiro de ser mais hábil e mais aberto ao fechamento de coligações e alianças político-partidárias.

Tem razão, Aécio governou Minas à base de alianças

Nesse ponto, ele até tem razão, já que Aécio governou Minas por oito anos na base de alianças em troca de cargos, emendas parlamentares e contratos, além da cooptação da mídia via gastos de publicidade/propaganda e pressões políticas e comerciais.

Aécio e todos os governadores tucanos governam à base de alianças político-partidárias, como fez o próprio FHC presidente e fazem os governadores tucanos de São Paulo, Geraldo Alckmin, do Paraná, Beto Richa, e de Minas Gerais, Antônio Anastasia, para ficar em apenas três exemplos.

FHC mesmo diz que Aécio é preferível como candidato a presidente em 2014 e melhor que Jose Serra pelas alianças partidárias que tem capacidade de fazer. Como ele, FHC, fez em seu governo que, ao contrário do que afirma, foi sim um governo de grandes escândalos - só a síntese destes totaliza nada menos que 64 escândalos.

FHC fala "num e noutro escândalo" de seu governo. Foram 64


Que dentre outras consequências resultaram, sim, na queda de muitos ministros na era FHC sob o silêncio do Ministério Publico, numa época de inexistência de controle interno da Controladoria Geral da União (CGU) e externo, do Tribunal de Contas da União (TCU), ninho tucano que então não dava um pio.

Na era FHC toda e qualquer tentativa de CPI era imediatamente abafada. Basta consultar os dados históricos e até mesmo a mídia, ainda que esta seja, e sempre tenha sido, tão simpática aos tucanos. E só agora, em artigos, entrevistas e nesta conversa com o blog da The Economist, FHC vê e fala de corrupção sistêmica e atribui o que vê a alianças político-partidárias!

Vejam o post Uma entrevista explosiva, uma lavagem de roupa suja em público.


Brado retumbante

[...] Minisérie imbecil e mentirosa


É incrível. Realmente é um espanto a gigantesca capacidade intelectual dos 5 gênios de meia pataca que escreveram a mais nova excrescência global, a pretensiosa, venal, recalcada e imbecil minisérie "Brado Retumbante'. Como bem protestou no Correio Braziliense o competente Severino Francisco, o nome correto, mais adequado para a asnice é "Tolice Retumbante". 

O trabalho é tão canalha que não tem coragem de mexer com o judiciário nem com o executivo, [mídia] muito menos com as Forças Armadas, apenas cm o Legislativo e com Brasilia. Como se no Rio de Janeiro também não tivessse gente ruim e corrupção. Francamente. É preciso que se respeite a Instituição Poder Legislativo, o Senado e a Câmara Federal. 

Queria ver estes 5 gaiatos cantar de galo na época da ditadura. 

Igualmente estes imbecis precisam parar de insultar Brasilia e seus moradores.

Vicente Limongi Netto 
brasilia-df - DF 

Assassinatos seletivos

Isto serve para provocar a guerra
Esta circulando pelos blogs e redes sociais trecho de um programa de TV paga [Manhattan Conection, ver vídeo acima] em que um dos comentaristas, Sr. Caio Blinder, apóia o “assassinato” de cientistas que participam do “programa de enriquecimento de urânio do Estado Terrorista iraniano”. Argumenta que é “preciso matar gente agora” para evitar mais mortes do futuro, além do que, acrescenta, “você intimida outros cientistas”.
O tema já foi intensamente debatido nos EUA, em 2007, quando o professor de direito Glenn Reynolds criticou o presidente Bush por não fazer o suficiente para parar o programa nuclear iraniano (vejam só Bush acusado de ser soft demais!) e, em seguida, defendeu que os EUA deveriam assassinar líderes religiosos e cientistas nucleares iranianos com o objetivo de intimidar o governo do Irã. Portanto, se nos EUA a justificativa para esse tipo de crime não é algo incomum, no Brasil — salvo engano meu — é a primeira vez que aparece publicamente nos meios de comunicação e por isso julgo necessário tecer algumas considerações.
No dia 11 de janeiro de 2012, Ahmadi Roshan, engenheiro químico da usina de enriquecimento de urânio de Natanz, foi assassinado nas ruas de Teerã após explosão de uma bomba em seu carro. É mais um de uma série de acontecimentos similares. Em dezembro de 2011, sete pessoas morreram em uma explosão em Yazd. Em 28 de novembro, uma bomba explodiu nas instalações nucleares em Isfahan. Em 12 de novembro, 17 pessoas foram mortas por uma explosão perto de Teerã. Em 29 de novembro de 2010, o cientista Shahriari foi morto da mesma forma como Roshan, com uma bomba plantada em seu carro. Em todos os casos as autoridades dos EUA e de Israel negaram veementemente qualquer envolvimento.
Mas qual é o problema? De forma declarada ou encoberta tanto EUA, como Israel, sempre adotaram a tática do assassinato seletivo. Desde 11 de setembro, o governo dos EUA tem realizado operações similares (“assassinatos seletivos”) mesmo fora dos campos de batalha do Afeganistão e do Iraque, como no Iêmen, Paquistão, Somália, Síria e possivelmente em outros lugares, causando a morte de mais de 2 mil supostos terroristas e de incontáveis vitimas civis. A justificativa está fundamentada numa autorização legal, aprovada na Câmara e no Senado, atribuindo ao Presidente o poder para adotar as medidas que julgue necessárias para impedir ou prevenir atos de terrorismo internacional contra os Estados Unidos.
É importante notar que até pouco tempo atrás a justificativa para assassinar civis pressupunha a participação direta desses nas hostilidades. Quando se diz que um assassinato seletivo é “necessário” entende-se que matar era a única maneira de evitar um ataque iminente. Mas no caso dos cientistas é praticamente impossível afirmar que matá-los era necessário para impedir o Irã de lançar um ataque nuclear iminente contra Israel ou qualquer outro país. A não ser que haja uma nova doutrina em formação: “assassinato seletivo preventivo”.
Voltando ao porta-voz brasileiro dos fundamentalistas norte-americanos, o Sr. Blinder, que é uma pessoa bem informada, sabe que além da quantidade e qualidade de urânio ou plutônio, a produção de armas nucleares também requer os meios para levá-las ao seu destino (mísseis e ogivas). Portanto, é um projeto que envolve grande quantidade de cientistas, engenheiros e operadores. Levando à extremidade lógica o argumento dos fundamentalistas, será preciso assassinar mais algumas centenas ou mesmo milhares de pessoas. Claro, com o nobre objetivo de evitar mais mortes! Aliás, 90% das mortes de norte-americanos no mundo ocorrem devido à utilização de armas e munições produzidas no próprio EUA.
Portanto, somos tentados a concluir que os responsáveis pela indústria bélica (armas leves) nos EUA deveriam ser assassinados, pois evitaria a morte de milhares de norte-americanos? A ser levada a sério essa proposta (assassinato de cientistas), não é improvável que os congressos científicos internacionais acabem se convertendo em um verdadeiro festival de tiroteios e bombas.
Aliás, o suposto efeito da intimidação, pressuposto dessas ações, está gerando um efeito oposto. Cerca de 1.300 estudantes universitários iranianos pediram para mudar as suas áreas de estudo para o campo das ciências nucleares após o assassinato. Veja só Sr Blinder! Será preciso eliminar esses estudantes também porque um dia eles serão cúmplices do projeto nuclear iraniano!
Dentro da mesma linha de raciocínio o proprietário do Atlanta Jewish Times, Andrew Adler, pediu desculpas na semana passada depois de sugerir que o assassinato do presidente Obama era uma opção que deveria ser considerada pelo governo israelense, conforme relatado pelo Huffington Post. De acordo com Adler, Israel tem apenas três opções disponíveis para se manter seguro: 1. atacar Hezbollah e o Hamas, 2. destruir as instalações nucleares do Irã; 3. assassinar Obama!
Estranhamente o “assassinato seletivo” ocorreu três dias após a afirmação do secretario de Defesa dos EUA de que era improvável que os iranianos estivessem tentando desenvolver uma arma nuclear e no momento em que governo iraniano reiniciava as negociações com o grupo (P5 +1) para autorizar a realização de uma visita de delegados da Agência Internacional de Energia Atômica em seu pais.
Fica claro que o objetivo do assassinato dos cientistas é provocar uma forte reação da linha dura iraniana justificando, dessa forma, os famosos ataques preventivos. De acordo com reportagem na Foreign Policy, que teve acesso a memorandos elaborados pelo governo Bush, a Mossad usa as credenciais da CIA para recrutar membros da organização Jundallah (considerada terrorista pelo governo dos EUA) para lançar ataques contra o Irã. Como notou o analista internacional, Pierre Sprey, vivemos um daqueles raros e perigosos momentos da história, quando o “Big Oil” e os israelenses estão pressionando a Casa Branca na mesma direção. A última vez que isso aconteceu resultou na invasão do Iraque.
(*) Professor de Relações Internacionais da PUC (SP) e do Programa de Pós-Graduação San Tiago Dantas (Unesp, Unicamp e PUC-SP).


Bolinha de Queijo

Ingredientes

1/2 litro de leite
1 colher (sopa) de manteiga  
1 colher (café) de sal
1/2 xícara (chá) de parmesão ralado 
1 xícara (chá) de farinha de trigo
1/2 colher (sopa) de amido de milho
100 gr de Mussarela em cubos médios
quanto baste de farinha de rosca
quanto baste de clara de ovo batidas 

Bolinha de Queijo

Modo de preparo

Ferva o leite. Junte a manteiga, o sal e o queijo. Depois de misturados, acrescente a farinha e o amido de milho. Cozinhe até formar uma massa consistente (mexendo). Retire do fogo e deixe esfriar. Forme as bolinhas, recheando cada uma com um pedaço pequeno de mussarela. Tome o cuidado de fechar bem as bolinhas para que o queijo não escape, evitando assim, que as bolinhas estourem. Passe-as primeiro pela farinha de rosca, depois por claras batidas e, por último, passe novamente na farinha de rosca. Frite em abundante óleo quente.


Bolinha de Queijo

Ingredientes

1/2 litro de leite
1 colher (sopa) de manteiga  
1 colher (café) de sal
1/2 xícara (chá) de parmesão ralado 
1 xícara (chá) de farinha de trigo
1/2 colher (sopa) de amido de milho
100 gr de Mussarela em cubos médios
quanto baste de farinha de rosca
quanto baste de clara de ovo batidas 

Bolinha de Queijo

Modo de preparo

Ferva o leite. Junte a manteiga, o sal e o queijo. Depois de misturados, acrescente a farinha e o amido de milho. Cozinhe até formar uma massa consistente (mexendo). Retire do fogo e deixe esfriar. Forme as bolinhas, recheando cada uma com um pedaço pequeno de mussarela. Tome o cuidado de fechar bem as bolinhas para que o queijo não escape, evitando assim, que as bolinhas estourem. Passe-as primeiro pela farinha de rosca, depois por claras batidas e, por último, passe novamente na farinha de rosca. Frite em abundante óleo quente.