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Homenagem aos 70 anos de Dominguinhos

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Completamos os primeiros trinta dias de um novo mandato presidencial em Brasília

Lula se foi – da mesma forma que Fernando Henrique Cardoso oito anos antes – sem que o dia a dia dos brasileiros tivesse alterações relevantes. Da mesma forma os mercados financeiros – aqui e no exterior – sequer notaram esta mudança de comando político. Certamente contribui para esta transição exemplar o fato que vivemos um momento de forte crescimento econômico, em um ambiente de distribuição de renda  mais profundo do que em outras épocas, e muito otimismo do setor empresarial. Como resultado desta conjugação favorável, a presidente herdou de seu antecessor uma taxa de desemprego inferior a 6,5% da população ativa, situação nova na historia recente do país.

Além da estabilidade política, o Brasil é visto hoje como um dos países de maior potencial de crescimento nos próximos anos. A combinação de uma economia vigorosa e eficiente, com uma democracia que funciona é uma situação que poucos países no mundo emergente podem apresentar. Esta é uma das razões porque  o Brasil ficou – pela primeira vez em sua história – entre as dez economias que mais receberam investimentos estrangeiros em 2010.

Mas para o analista que procura discutir o futuro e não relembrar o passado, o grande desafio de agora é refletir sobre  os próximos passos para perenizar este desenvolvimento econômico, político e social nos próximos anos. Para não ser ambicioso demais, vou me concentrar no desafio a ser enfrentado pela presidente Dilma Rousseff.

A inflação está começando a dar sinais de que – se não combatida de frente e de forma correta – pode sair do controle ao longo de 2011. A estabilidade da moeda tem sido – como a maioria dos brasileiros concorda – uma das âncoras principais do crescimento dos últimos dezesseis anos. A presidente sabe disto – certamente este foi um dos conselhos que recebeu de Lula antes de tomar posse – e é provável que vá lutar para que voltemos ao chamado centro da meta fixada pelo Banco Central no prazo mais curto possível. Para sermos realistas, isto poderá aconter ao longo de 2012.

Mas apenas a decisão política de enfrentar a inflação não é suficiente para o sucesso desta sua empreitada. Será necessário um diagnóstico correto e a utilização de instrumentos eficientes. E neste ponto tenho dúvidas que gostaria de dividir com o leitor. O pensamento econômico de Dilma Rousseff foi moldado pelos economistas ligados ao PT. E uma das idéias chaves deste grupo é que a inflação se combate principalmente com medidas de aumento da oferta de bens e serviços. As restrições à demanda, que reduzem o crescimento econômico corrente, devem ser evitadas a qualquer custo.

Já vivemos este dilema na parte final do primeiro governo Lula. O aumento vigoroso das importações, em um momento em que a moeda brasileira se valorizava, equilibrou as pressões de demanda. Esta arbitragem natural de mercado – importação de bens tradables mais baratos – em um cenário de confiança na taxa de cambio criou rapidamente um novo canal de oferta. Esta conjugação de fatores – maiores importações com o real se valorizando nos mercados de cambio – permitiu que a inflação ao consumidor ficasse confortavelmente na banda estabelecida pelo Banco Central, apesar das pressões de demanda.

Entre 2006 e 2009 a taxa média de aumento de preços dos bens industriais importados foi negativa por conta do crescimento das importações. Com isto a inflação maior no setor de serviços e no de preços administrados ficou mascarada. Além disto, este aumento exógeno da oferta não exigiu investimentos e que – na fase de sua realização – representam uma pressão adicional sobre a demanda interna.

Este é, aliás, outra falha importante no raciocínio do grupo de economistas ligados ao PT. Não consideram que existe um intervalo de tempo – 1 a 2 anos, pelo menos – entre a decisão de investimento e sua maturação. Neste período os investimentos pressionam a demanda sem criar aumento na capacidade de oferta de bens e serviços.  

Agora, com o governo tentando forçar a desvalorização do real – pois enfrenta a perda de competitividade – e o início no exterior de um período de recuperação dos preços industriais, a mágica que funcionou no passado recente perdeu sua força. Nos últimos meses de 2010 o aumento dos preços dos bens tradables no mercado interno já está ao redor de 2% ao ano. Além disto, os preços das principais commodities – em reais – também apresentam taxas elevadas de aumento. No passado a valorização do real amortecia este movimento.

Além disto, neste inicio do governo Dilma as pressões salariais por conta do desemprego muito baixo potencializam estes movimentos de alta de preços. Mais uma vez uma falha– a chamada Curva de Philips seria uma falácia segundo o pensamento economico do PT – faz com que não se preste a atenção devida a esta nova situação da dinâmica dos preços que vivemos hoje. Um bom sinal é a meta de crescimento fixada pelo ministro da Fazenda para os próximos dois anos, de 5,5% ao ano. Isto só será possível se a inflação superar com folga o limite superior da meta de inflação.

Outro instrumento efetivo para lidar com o superaquecimento da demanda – a redução dos gastos do governo – também não é bem visto em Brasília. Os cortes no orçamento que são viáveis em função dos compromissos já assumidos pelo governo são – na minha opinião - insuficientes para afetar, na proporção necessária ao combate da inflação, a demanda agregada da economia brasileira.

Neste quadro que se abre, apenas a elevação dos juros em níveis substanciais pode, ao longo dos próximos dois anos, trazer de volta a inflação para o centro da meta. E não me parece que os 200 pontos de alta da SELIC hoje considerados pelo mercado serão suficientes para garantir o sucesso da atuação de nossa autoridade monetária. O governo poderá tentar também usar medidas de contenção de crédito mais agressivas, com eficácia e impacto difíceis de mensurar.

O aumento da incerteza a respeito da política econômica do governo tem contribuído nos últimos meses para reduzir o otimismo dos investidores externos com o Brasil.  a BOVESPA é uma prova deste novo humor.




Será que já nos imaginamos com a sabedoria dos animais, mais especificamente a sabedoria canina? Parece engraçado, mas a vida teria um jeito muito mais amigo de ser.
  Veja a mensagem que traz 20 itens para tentarmos aprender com os animais.



1- Nunca deixe a oportunidade de sair para um passeio.

2- Experimente a sensação do ar fresco e do vento na sua face por puro prazer.

3- Quando alguém que você ama se aproxima, corra para saudá-lo.

4- Quando houver necessidade, pratique a obediência.

5- Deixe os outros saberem quando invadiram o seu território.

6- Sempre que puder tire uma soneca e se espreguice antes de se levantar.

7- Corra, pule e brinque diariamente.

8- Coma com gosto e entusiasmo, mas pare quando estiver satisfeito.

9- Seja sempre leal.

10- Nunca pretenda ser algo que você não é.

11- Se o que você deseja está enterrado, cave até encontrar.

12- Quando alguém estiver passando por um mau dia, fique em silêncio, sente-se
próximo e, gentilmente tente agradá-lo.

13- Quando chamar a atenção, deixe alguém tocá-lo.

14- Evite morder quando apenas um rosnado resolver.

15- Nos dias mornos, deite-se de costas sobre a grama.

16- Nos dias quentes, beba muita água e descanse embaixo de uma árvore frondosa.

17- Quando você estiver feliz, dance e balance todo o seu corpo.

18- Não importa quantas vezes for censurado, não assuma a culpa que não tiver e não fique amuado... corra imediatamente de volta para seus amigos.

19- Alegre-se com o simples prazer de uma caminhada.

20- Ame seus amigos incondicionalmente.

Por Vininha F.Carvalho-vice presidente da Liga de Prevenção a Crueldade Contra o Animal e editora da Revista Ecotour.

. Se esses itens fossem expostos sem dizer que eram referente a cães talvez ninguém percebe-se, pois se encaixam perfeitamente ao que devemos fazer em nossas vidas. Que possamos aproveitar nossos momentos com muito prazer, valorizar nossos amigos, saber ser obediente na hora certa, mas acima de tudo ser feliz. Que possamos aprender a lição da sabedoria canina!!!
 

                                                                                                                           Velho Sábio  

Por Vininha F.Carvalho-vice presidente da Liga de Prevenção a Crueldade Contra o Animal e editora da Revista Ecotour.

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Pai diz que matou filhas gêmeas

O pai das gêmeas suíças desaparecidas, Matthias Schepp, disse em carta datada de 3 de fevereiro que havia matado as meninas, informou nesta sexta-feira a Polícia do cantão suíço de Vaud. Na carta, ele afirmou que estava em Cerignola (Itália) onde ia se suicidar, informou a Polícia, que não divulgou a carta antes para respeitar a intimidade da família e não prejudicar a investigação. A informação policial suíça confirma a notícia publicada nesta sexta-feira (11) pelo jornal italiano La Repubblica, que garantiu que o pai das gêmeas de seis anos enviou uma carta à mãe das meninas antes de se suicidar na qual dizia que "as crianças repousam em paz" e "não sofreram".

Keystone, Polizei Waadt

As pequenas Alessia e Livia Schepp estão desaparecidas desde 31 de janeiro. Os investigadores suíços souberam da existência da carta no dia 8 de fevereiro, assim como de outras sete mensagens, que continham 4,4 mil euros que o pai tinha retirado na cidade francesa de Marselha e enviado a sua ex-mulher.

O porta-voz policial Jean-Christophe Sauterel insistiu nesta sexta-feira que, apesar da existência da carta, "não temos nenhuma certeza de que as meninas estão vivas ou mortas. Tudo segue em andamento para tentarmos encontrá-las". No entanto, a busca já não é realizada no território suíço, depois que foi confirmado que as duas gêmeas viajaram com o pai em um barco de Marselha para a ilha de Córsega.

O delegado do governo de Marselha informou na quinta-feira (10) que várias testemunhas viram as meninas com o pai no barco. Por isso, Córsega é o centro das investigações da polícia.

Alessia e Livia Schepp estão desaparecidas desde que o pai as levou para passar o fim de semana de 29 e 30 de janeiro na localidade suíça de Saint-Sulpice, próxima a Lausanne.

Matthias Schepp se suicidou em 3 de fevereiro se jogando na frente de um trem na estação de Cerignola (Itália), aonde chegou de carro da França.

A polícia também revelou que o pai consultou páginas de internet com informações sobre as substâncias utilizadas em envenenamentos.

Agência EFE

Blog do Charles Bakalarczyk: As relações entre igreja, fascismo, nazismo e dita...

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Ditadura - Argélia, a bola da vez

Inspirados pelas revoltas populares que em menos de um mês derrubaram os ditadores no Egito e na Tunísia , manifestantes voltaram a sair às ruas na Argélia.

O Globo

Milhares de pessoas se reúnem neste sábado no centro da capital, Argel, onde a segurança foi reforçada na noite da véspera. Sob o estado de emergência que vigora no país, as manifestações são banidas na cidade.

Policiais bloqueram ruas na tentativa de impedir o protesto, mas não impediram manifestantes de gritar "não ao estado policial" e "Bouteflika fora", em referência ao presidente Abdelaziz Bouteflika, no poder desde 1999.

- Eu lamento dizer que o governo tenha disponibilizado uma grande força para evitar uma marcha pacífica Isso não é bom para a imagem da Argélia - disse à agência Reuters Mustafa Bouchachi, líder da Liga dos Direitos Humanos, que ajudou a organizar o protesto.

Leia mais em Inspirados por revoltas no Egito e na Tunísia, manifestantes saem às ruas na Argélia

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