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Mensagem da noite

O Tempo passa.
A vida acontece.
A distância separa..
As crianças crescem.
Os empregos vão e vêm.
O amor fica mais frouxo.
As pessoas não fazem o que deveriam fazer.
O coração se rompe.
Os pais morrem.
Os colegas esquecem os favores.
As carreiras terminam.
Os filhos seguem a sua vida como você tão bem ensinou.

MAS... os verdadeiros amigos estão lá, não importa quanto tempo e quantos quilômetros estão entre vocês.
Um amigo nunca está mais distante do que o alcance de uma necessidade, torcendo por você, intervindo em seu favor e esperando você de braços abertos, e abençoando sua vida!

E quando a velhice chega, não existe papo mais gostoso do que o dos velhos amigos... As histórias e recordações dos tempos vividos juntos, das viagens, das férias, das noitadas, das paqueras... Ah!!! tempo bom que não volta mais... Não volta, mas pode ser lembrado numa boa conversa debaixo da sombra de uma árvore, deitado na rede de uma varanda confortável ou à mesa de um restaurante, regada a um bom vinho, não com um desconhecido, mas com os velhos amigos.

Quando iniciamos esta aventura chamada VIDA, não sabíamos das incríveis alegrias ou tristezas que estavam adiante, nem sabíamos o quanto precisaríamos uns dos outros.

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Renan Calheiros: Juizeco de primeira instância tem rei na barriga e mininistro da justiça de Temer não passa de chefete de polícia

O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), disse na tarde desta segunda-feira que vai entrar com uma ação amanhã para definir competências dos Poderes. Agentes da Polícia Legislativa da Casa foram presos após terem sido acusados de tentar atrapalhar as investigações da Operação Lava-Jato, ao fazer varredura em busca de escutas ambientais em imóveis dos senadores.

— Estou repelindo essa invasão — disse Renan, completando:

—A Polícia do Senado não é invenção de ninguém, como tentam aparentar. É constitucional. De 2013 a 2016, foram 17 varreduras em residências de senadores, a pedido. Fazer varredura para detectar grampos ilegais, a pedido dos senadores, é rotina.

Renan disse que vai ingressar com uma ação nesta terça-feira:

— Amanhã, vamos ingressar com uma ação judicial para fixar as competências dos Poderes. Veja onde chegamos — afirmou o presidente do Senado, que também falou sobre a Operação Lava-Jato:

— A Lava-Jato é sagrada, mas não podemos dizer que não podemos comentar os excessos. Se a cada dia um juiz tomar uma decisão, estaremos passando a um Estado de exceção depois de um estado policialesco, como disse Gilmar Mendes em 2009.

O presidente do Senado fez críticas ao juiz Vallisney Oliveira, da 10ª Vara Federal de Brasília, que autorizou as ordens de busca e apreensão no Senado. Visivelmente irritado, Renan disse que não deixará se reagir porque é investigado na Lava-Jato.

— Um juizeco de primeira instância não pode, a qualquer momento, atentar contra um Poder. Busca e apreensão no Senado só pode se fazer por decisão do Supremo e não por um juiz de primeira instância — declarou.

Renan disse que a Polícia Federal agiu com "métodos fascistas". Ele afirmou que nem na ditadura militar ocorreu um episódio como a operação. Também voltou a criticar o ministro Alexandre de Moraes (Justiça), que defendeu a operação e disse que os agentes da Polícia Legislativa tinham extrapolado suas funções:

— O ministro da Justiça está atuando como um chefete de Polícia.

Em outro momento, disse disse que falaria novamente com Temer a respeito, mas afirmou que não cabia a ele pedir a demissão de um ministro.

— É lamentável que isso aconteça num espetáculo inusitado, que nem a ditadura militar o fez, com a participação do ministro do governo federal, que não tem se portado como um ministro de Estado. No máximo ele tem se portando como um ministro circunstancial de governo, chefete de polícia. Estive ontem com Temer e novamente cabe a mim repelir as agressões e não concordar com a extrapolação do ministro. Outro dia o ministro chegou a defender o abuso da autoridade — disse Renan, afirmando:

— Lamento que o ministro tenha se portado sempre da mesma forma, falando mais do que devia, dando bom dia a cavalo.

cristovam Cara de Pau confessa que o golpe foi para aprovar a PEC da Maldade

por : Kiko Nogueira

Cristovam vive

 

Cristovam Buarque fez uma confissão no plenário do Senado que, em circunstâncias normais, estaria causando um barulho absurdo.

Como não vivemos circunstâncias normais, mas o marasmo de uma república bananeira, o que o senador falou passa em brancas nuvens, como mais uma blague no meio da piada trágica que viramos.

Foi num embate com Gleisi Hoffmann. No final de sua insuportável peroração, naquele tom subprofessoral que deve deixar seus antigos eleitores em coma, Cristovam falava da "credibilidade necessária do governo" para a PEC 241 ser efetivada.

— Essa credibilidade não vem da cara do Temer. A cara do Temer é a cara da Dilma, gente. Ficaram dez anos juntos, conta ele.

— Pra que vocês mudaram, então?, devolve Gleisi. Pra que fizeram o impeachment?

— Pela PEC do Teto, que a senhora não quer votar.

Gleisi pondera o óbvio: se esse projeto fosse posto em votação por qualquer candidato, não seria eleito. "Desculpe", é o máximo que Buarque consegue responder.

Cristovam já ultrapassou há muito tempo a barreira do cinismo e da desfaçatez. Talvez esteja beirando o alambrado da loucura, mas isso é dar-lhe indulgência pelo que faz.

A admissão de Cristovam é tenebrosa. O fato de ele não estar nem aí para isso é emblemático do momento nacional.

O golpe foi dado para que uma proposta de emenda constitucional que limita os gastos públicos pelos próximos 20 anos seja aprovada sem o incômodo de passar pelo crivo popular.

Já temos um presidente inepto que mente na maior sobre uma reunião que não teve com Putin na cúpula dos BRICS em Goa. Nada acontece.

Cristovam, ao menos, é verdadeiro em sua imensa, facinorosa, cara de pau.

Avacalhação da PF

Polícia Federal concluiu que o apelido "picolé de xuxu", que consta numa planilha de pagamentos de propina apreendida com funcionários da Odebrecht, não faz referência ao governador Geraldo Alckmin (Psdb/SP).

É o que afirma o despacho que também concluiu que o codinome "JS Careca" não se refere ao ex-governador José Serra.

Há respaldo probatório e coerência investigativa em se considerar que os apelidos não tem nada a ver com os tucanos paulistas. O mesmo se aplica a alcunha de "garoto do Rio" que a polícia federal nega com veemência ter algo a ver com Aécio Neves.

Despacho melhor não seria assinado pelo Sensacionalista.

O Torquemada de Curitiba: "As pessoas precisam ter fé nas suas instituições democráticas"

Deus togado, as pessoas não precisam ter fé nas suas instituições  democráticas. As pessoas precisam ter confiança nas suas instituições democráticas. E tendo autoridade como você é seus comparsas da lava jato,  com certeza ninguém confia.

Fhc - farsante, hipócrita, Covarde -.

A pior das ditaduras é a do Judiciário, pois nelas não se tem a quem recorrer


lavatoga

João Batista Damasceno*, em O Dia

A independência judicial, com atuação dos juízes pautada pela ordem jurídica, é garantia para a sociedade; não é privilégio que os coloca acima do bem e do mal. A pior das ditaduras é a do Judiciário, pois nelas não se tem a quem recorrer. De um juiz se espera que respeite o ordenamento jurídico. Um cirurgião que sonega Imposto de Renda pode continuar sendo um grande médico, diferentemente de um juiz. Por isso, juízes não podem defender, em nome do corporativismo, o arbítrio judicial, a ascensão do fascismo, a supressão das garantias constitucionais e o sacrifício de direitos fundamentais.

Dispõe a Constituição que ninguém será preso senão em flagrante delito ou por ordem escrita e fundamentada de autoridade judiciária competente. Na periferia das grandes cidades, o direito de ir e vir é constantemente violado com prisões para averiguação. Neste contexto de violação à Constituição, comentaristas televisivos justificam arbitrariedades. Mas anterior atuação marginal ao sistema legal não é fundamento justo para novas marginalidades. Praças podem ser brutalizados para executar política de extermínio de direitos e de vidas, na crença de que estão lutando contra o mal. Mas juízes devem saber que são guardiães da legalidade, marco civilizatório que nos distingue da barbárie.

O editorial do jornal 'O Globo' de 22 de outubro de 1965 dizia que "Não pode haver um Executivo pró-revolucionário, um Legislativo variante e um Judiciário neutro quando é a continuidade da Revolução que está em jogo. Os três Poderes, no que for essencial à Revolução, devem marchar juntos. Não se alcançará o objetivo, que tem que ser comum, sem que todos caminhem num só sentido. A direção quem dá é o presidente Castello Branco, expressão política da Revolução e seu único e autorizado intérprete". Alguns juízes aderiram ao golpe empresarial-militar e lucraram. Outros preferiram o difícil papel de intérpretes independentes da Constituição, para garantia da cidadania, e foram perseguidos ou cassados. O obscurantismo se alastrou e, com eles, os lucros das empresas de comunicação. De juízes há de esperar que atuem como contrapoder, em prol da sociedade e dos cidadãos, e não como parceiros do Estado Policial, que já dispõe de força suficiente para atrocidades. Entre a toga e a Constituição eu fico com a Constituição!

 *Juiz de Direito no Rio de Janeiro, Mestre em Ciência Política pela UFRJ e membro da  associação Juízes para a Democracia.

Walter Santos - O apelo de Zé Dirceu, sua insistência em atos legais e a soltura de corruptos confessos

O Brasil tem vivido nos últimos tempos uma sequência de decisões a colocar a Justiça Brasileira no alvo de muitos questionamentos na forma e conduta de diversos processos de alta complexidade, como se deu em fases do Impeachment da Presidenta Dilma Rousseff , ainda em diversos aspectos da Lava jato e, neste bojo, a situação do ex-ministro José Dirceu, ainda preso, diante da liberdade negada ao ex-dirigente do PT, enquanto esta mesma condição é garantida pela própria Justiça a vários Réus confessos por atos de corrupção comprovados, como Yousseff e diversos ex-diretores da Petrobras e empreiteiros.

No caso de Zé Dirceu é, no mínimo, desumana, excessivamente draconiana, a posição do Juiz Sergio Moro por considerar como propinas contratos legais existentes com construtoras em d
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iversos Paises e declarados pelo ex-ministro no Imposto de Renda, ao passo em que, no paralelo, poupa diversas lideranças politicas, hoje no Poder e comando do Pais, acusadas e com provadamente responsáveis por desvios de recursos, mas não alcançadas pela miopia do Douto Juiz.

PARA REFRESCAR A MEMÓRIA

Tanto o ex- Procurador Geral da República, Roberto Gurgel, quanto o ex-presidente do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa, ambos sustentaram que não haviam provas contra Zé Dirceu, mas inventaram a Teoria do "Dominio do Fato" para tentar justificar o que até hoje não conseguiram, tanto que o próprio STF em fase posterior considerou que o ex-ministro não era chefe de quadrilha.

E se não era, e como não havia nem há provas, por que puni-lo?

A CAUSA É INTERNACIONAL

José Dirceu foi alvejado em tempo anterior à condição de ter podido ser candidato e presidente da República, se se tivesse mantido na Casa Civil, porquanto o mesmo se daria como se deu com a então Ministra Dilma Rousseff.

A diferença, entretanto, era monstruosa porque Zé Dirceu conquistara respeitabilidade internacional a partir de toda a América do Sul, logo sua existência como Presidente da República do Brasil levaria o País à uma liderança internacional maior ou tanto quanto fez Lula ao liderar os BRICS.

É esta a essência que a Justiça Federal, setores do MPF, PF liderados pelo Capital e a Grande Midia construíram para tentar alijar o PT e seus lideres da politica nacional.

O APELO DRAMÁTICO DE DIRCEU

Ainda repercute nos meios juridicos e politicos a postura do ex-ministro em repetir o apelo para que flexibilize e conceda sua liberdade para responder o processo em condições ainda de gerar sustento para sua familia.

Embora os inimigos de Zé Dirceu ignorem a verdade dos fatos, pois há muito a Justiça o puniu severamente sem provas a partir do Caso Mensalão, o que se constata é a degradação dele e da familia do ex-ministro, logo a realidade posta é o mais forte elemento de prova para atestar que Zé Dirceu não tem contas bancarias escondidas no Exterior nem dispõe de fortuna, como explorado pela Midia e seus inimigos politicos.

A realidade em torno de Zé Dirceu é de um Réu punido sem provas e, no caso mais recente da Lavajato com todos os contratos sustentados em serviços de consultoria prestados e comprovados em Imposto de Renda, logo não se trata de propinas.

Até quando não se sabe, mas é chegada a hora da Justiça fazer menos politica para reparar excessos de injustiça inominável.

Como diz a canção, quem é que vai pagar por isso?

WALTER SANTOS

Walter Santos é publisher da Revista NORDESTE e do Portal WSCOM

Tucanos em pânico, Paulo Preto quer delatar

 Um dos principais arrecadadores do PSDB nos últimos anos, o engenheiro Paulo Vieira de Souza, decidiu formalizar um acordo de delação premiada, que já "apavora tucanos", segundo informa a colunista Vera Magalhães na nota abaixo:

Paulo Preto negocia falar sobre sua atuação e apavora tucanos

Paulo Vieira de Souza, o Paulo Preto, começou a negociar com o Ministério Público para admitir sua atuação na arrecadação de propinas para o PSDB em obras importantes do governo de São Paulo nos últimos anos. O ex-diretor da Dersa foi tragado pela Lava Jato no recall dos acordos de delação da Camargo Corrêa, depois de ter sido citado por executivos da Odebrecht. O clima no PSDB paulista é de tensão total.

Paulo Preto foi delatado por ninguém menos que Luiz Nascimento, dono da Camargo, nesse recall citado por Vera (leia reportagem do 247 a respeito).

Antes disso, ele já havia sido denunciado por fraude no Rodoanel (leia reportagem do 247).

Notas confusas sobre Foucault, Stalin e Sérgio Moro, por Armando Rodrigues Coelho Neto

Estudiosos da filosofia do Direito enxergam a lei como instrumento da coexistência pacífica em sociedade - tanto quanto possível. A pena para um infrator da lei teria, em tese, função preventiva. O Estado (como tal organizado e de cunho abstrato) é em si uma abstração sem espírito anímico/humano. Portanto, o estado não odeia, não pode odiar e sob seus fios invisíveis vivem o cidadão. Por mais reprovável que seja a conduta de um ser, sob império do Estado, a pena para o infrator não é vingança. Eis uma grosseria síntese do que diz Foucault, aceita pelo mundo civilizado.

O problema é quando o privado confunde-se com o público e o Estado começa a odiar, se distorcer. Na a euforia do filme Tropa de Elite, até eu e minha falecida esposa fomos vítimas da truculência da assassina Polícia Militar de São Paulo, cuja "tropa de elite" resolveu prejudicar a concorrência entre três vendedores de sorvete. O alvo foi aquela onde havia cidadãos de pele escura e o assunto foi parar na corporativista Corregedoria PM/SP. Claro! A exemplo de outras denúncias, acabou dando em nada. Prevaleceu o espírito de aceitação da síndrome do Capitão Nascimento.

Vivemos tempos de ódio, muito ódio - da maçonaria aos grupos fechados de delegados da PF; das rodas de empresários aos churrascos periféricos nas lajes afora. São tempos de pós-Aécio (o Aqueronte que aliou a todos os ódios - do fundamentalismo religioso a homofobia, do fascismo a xenofobia, reforçado pelo preconceito de cor, origem, orientação sexual, reencarnação de bruxas e fogueiras medievais). Eis o contexto no qual se desenrola a Farsa a Jato, ora com feições de "Mãos Limpas de Nove Dedos", ora com ares de boca de urna, ora com a face do direito penal do inimigo.

O Estado está odiando, gerando perplexidades, controvérsias. Por exemplo, o testemunho de Eike Batista (20/05/16) só deu margem a prisão do ex-ministro Guido Mantega dias atrás, quando sua esposa estava num centro cirúrgico em São Paulo. A bisbilhoteira PF, que criminosamente fuçou telefonemas da presidenta Dilma Rousseff (Fora Temer!) "nada sabia" sobre a saúde da Senhora Mantega. Mais cruel que a intimação do filho de Lula, às altas horas, no dia do aniversário deste. Tão repudiante quanto o "convite coercitivo" do juiz Sérgio Moro para Lula, na sua concorrência com o MP/SP.

A Farsa Jato é o ódio fabricado pelo coronelismo eletrônico que levou o povo para as ruas gritar "Somos Todos Cunha", a serviço de um golpe de estado. Em clima de vingança privada seus próprios oficiantes tentam impor a ideia de que o problema do Brasil é Dilma/Lula/PT, ao invés de consequência.

Eis o clima propício para sentenças de dois minutos. O mesmo ódio que levou a 4º Vara Federal/DF a impedir que Lula se tornasse ministro, quatro minutos antes desse pedido entrar no sistema da JR/DF. De outro giro, como o que vale é a prova admitida em Direito e não meras "convicções", um juiz do Guarujá/SP aceita uma ação de cobrança de condomínio do real proprietário do tríplex, que Moros e Marinhos dizem ser do Lula, enquanto a mídia insufla o "crime de turba", que se move a ódio intenso e difuso!

E assim, Eduardo Cunha foi preso.  Sem algemas ou escarceis, como devem ser tratados os bandidos de estimação ( muitos "sim senhor" e "por favor"). Preso após coagir seu bando ao golpe, aprovar projetos de interesse da Fiesp e Judiciário, depois de dar posse ao impostor (Fora Temer!), entre outros mistérios. Mas... Qual o fato novo? Preso para falar ou para calar? Enquanto isso, um projeto de anistia para seus principais crimes está em curso no Congresso Nacional.

O Capitão Nascimento inspirou síndicos de prédio, porteiros de boates, entregadores de comanda de padarias, aeromoças e bedéis. Todos viraram autoridades. A Farsa Jato segue o mesmo caminho, com efeitos legisferantes -   virou poder derivado e originário. Escrivão de polícia, jornalistas, operadores de triagem nos prontos socorro... todos legislam, todos se permitem subjetividades em detrimento da objetividade inexorável e inerente ao Estado de Direito. Enquanto isso, cenas de ódio e ódio e violência se multiplicam nas redes sociais.

Tropa de Elite, a pretexto de combater o crime, transformou torturadores em heróis e a Farsa Jato segue o mesmo caminho. Eis as notas confusas de minha imaginária conversa com Stalin,  Sérgio Moro...

Armando Rodrigues Coelho Neto é jornalista e advogado, delegado aposentado da Polícia Federal e ex-representante da Interpol em São Paulo