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Amar é- Roupa nova

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Vamos rezar por seus amigos e familiares
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Tucademospigolpistas escreva Aqui seus pedidos de oração e o Apostolado do Reze por Mim rezará durante 9 dias por todos vocês.
Não deixe para amanhã.Faça agora suas preces.
O Senhor do PIG sempre olhará por vocês.
Voluntários da Associação Apostolado do Sagrado Coração Tucademospiganalhas
reze por eles
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O preconceito não chega às claras

Laerte Braga 
Vem embutido na ira e na forma sórdida como é distribuído pelos mais diversos canais de comunicação, até o boca a boca.

Falo da eleição de uma presidente e não de um presidente.

A campanha contra Dilma Roussef traz explícito o rancor e o preconceito dos porões onde se escondem os torturadores da ditadura militar e disfarçado no noticiário de jornais como a FOLHA DE SÃO PAULO, ou revistas como VEJA (não tão disfarçado assim). O JORNAL NACIONAL se imagina uma espécie de porta voz divino e acredita que o trono de Deus esteja no PROJAC. Os anúncios se materializam pelo anjo William Bonner e arcanjos são os Marinho.

Deus, o deles, de fato, está em Wall Street e espalhado pelas várias agências de propaganda que transformam esse cheiro fétido de ódio em sabão em pó que tira todas as manchas. Ou perfume que perfuma como nenhum outro o seu banheiro, acrescido do fato de ter vida inteligente.

No início da campanha eleitoral o jornal FOLHA DE SÃO PAULO, um dos braços da ditadura militar (Operações Bandeirantes e Condor), montou um currículo de Dilma Roussef insinuando assaltos a bancos, assassinatos de inocentes e ações terroristas.

A primeira reação veio de dentro do próprio jornal. O Onbudsman, um jornalista eleito para fazer a análise crítica dos fatos noticiados e corrigir distorções, levantou uma série de incorreções no tal currículo.

Ao contrário do que apregoa a FOLHA DE SÃO PAULO – UM JORNAL DE RABO PRESO COM O LEITOR –, o rabo está preso na FIESP e no esquema corrupto que tenta transformar o Brasil em colônia de um mundo gerido pelo terror nuclear com sede em Washington. Não foram feitas as retificações, ou correções. Prevaleceu a mentira dos donos.

Que Dilma Roussef foi integrante de um grupo de resistência à ditadura militar o País inteiro já sabe. Junto com ela milhares de mulheres e homens enfrentaram o golpe de 1964 e toda a barbárie que caracterizava o movimento.

Que Dilma Roussef foi presa e torturada, submetida a vexames diversos nem ela própria nega, nem jamais tentou negar e isso ficou claro na resposta que deu a um senador numa das muitas CPIs fajutas que os tucanos armaram para tentar atingi-la, só não sabe quem não quer.

Um dos filmes brasileiros que mais comoveu a opinião pública foi o que mostrou a saga de Zuzu Angel, a célebre figurinista, assassinada pela ditadura militar por exercer com bravura e dignidade o ofício de mãe, na busca de seu filho morto nos cárceres da ditadura. Pelos bravos “patriotas” que apregoavam a tal “democracia a brasileira”.

Bem mais que o ofício de mãe. O exemplo de dignidade da mulher como um todo, revestida do caráter que único, de ser humano em seu sentido pleno. Isso significa coragem, porque coragem aí não é bem um ato de heroísmo, mas bravura indômita de quem não se curva ao tacão dos poderosos.

Ademar de Barros, ex-governador de São Paulo e um dos protagonistas do golpe militar de 1964 (protagonista de segunda categoria) foi uma espécie de precursor do malufismo. Chegou a fugir do País quando a justiça quis prendê-lo pelas mais variadas formas de corrupção possíveis. Surgiu com Ademar o slogan “rouba mas faz”.

A Dilma se imputa uma ação onde um cofre do ex-governador teria sido roubado. No cofre, um milhão de dólares, guardado na casa de uma amante, resultado de propina.

Na prática, quando abjetos torturadores tentam desqualificar Dilma Roussef (e nem estou entrando no mérito de sua candidatura) estão tentando desqualificar também centenas de mulheres anônimas que foram vítimas da ditadura e todas as mulheres em todo o País.

É o preconceito odioso da supremacia da barbárie.

Há anos nos tribunais brasileiros maridos que se julgavam vítimas de traição e executavam a mulher e o suposto amante, eram absolvidos com um argumento solerte de “legítima defesa da honra” e adultério era crime. A própria palavra adultério, em si, é uma aberração.

Saiam aplaudidos ao final de seus julgamentos.

Há uma verdade em qualquer canto do mundo sobre mulheres submetidas a sevicias, quaisquer que sejam elas. A cara machista da sociedade se apieda num primeiro momento e rotula como mulher vulgar num segundo momento.

Está no assédio, na vulgarização, nas práticas deliberadas de transformar coragem em terrorismo, loucura, histerismo, um monte de ismos.  

Numa cidade do interior mineiro, anos atrás, um comprador de cabelos para a indústria de perucas (era comum as mulheres não cortarem seus cabelos), assustou-se ao chegar a uma determinada residência onde compraria os cabelos das filhas de um lavrador com um detalhe que nunca poderia imaginar.

Eram três filhas e o pai iria vender o cabelo de apenas duas. Segundo ele, a terceira “já foi usada por um sem vergonha, o cabelo não presta”.

Não sei quantas mulheres tombaram na luta contra a ditadura. Aqui no Brasil, no Chile, na Argentina, nas Filipinas, na Indonésia, mas sei que muitas mulheres emprestaram dignidade e determinação à luta contra tiranos.

Entre nós a anistia na verdade não beneficiou a exilados, presos políticos e que tais. Como concebida e determinada em lei garantiu a impunidade de torturadores, estupradores, assassinos. Permanecem sob as sombras de sua covardia a destilar veneno. Foi conseqüência da percepção simples que os governos militares não iriam se sustentar por mais tempo, estavam sendo surrados nas urnas desde 1974 e para evitar derrotas maiores recorriam ao casuísmo da legislação autoritária que lhes garantia a maioria que não tinha.

Uma espécie de saída não tão devagar que pareça provocação, nem tão depressa que pareça medo. Mas saída. E aí, louve-se a capacidade de enxergar esse óbvio do presidente/ditador Ernesto Geisel. Mas registre-se o preço pago junto às hordas de assassinos dos DOI/CODI, a impunidade.

Dilma Roussef foi uma dessas resistentes. Como o seu adversário José Arruda Serra.

Ao contrário de Arruda Serra foi presa, torturada, submetida a humilhações, cumpriu pena. Arruda Serra trocou de lado ao primeiro aceno do dinheiro. Veio pelas mãos de seu mentor FHC (entre os traidores, dedos duros, havia um esquema de patente também. Anselmo era cabo, FHC general).

É mulher, é mãe, é avó, como milhões de mulheres no País e sobreviveu e superou toda essa caminhada, suportou todas essas provações, manteve-se e mantém-se incólume, preservada em seu caráter, em sua dignidade de ser humano e ser humano mulher.

A despeito dos avanços e conquistas da mulher na chamada sociedade civil organizada (trem também que é de lascar, sociedade civil organizada, parece clube de aleluia, aleluia), o preconceito ainda é imenso e se manifesta das mais variadas formas.

Neste momento a candidata Dilma Roussef simboliza essa luta que no dizer de Celso Furtado “a revolução feminista foi a mais importante revolução do século XX”.

A dela, de lutar pela presidência da República, a primeira a chegar ao cargo, a de mulheres que saem de suas casas ainda pela madrugada para jornadas de trabalho e se obrigam a lutar ombro a ombro numa tal sociedade que ainda se lhes vê como melancia, ou melão, ou pera.

Uma vez uma professora perguntou ao então deputado César Maia se ele sabia o preço do pão de sal. Ele respondeu que não. Ou da condução, do ônibus, ele respondeu que não.

A moça, perto de trinta anos de magistério, em sala de aula, salário miserável, mas caráter exemplar, dedicação absoluta, respondeu apenas o seguinte. “Pois deveria saber, afinal você é deputado, que não se vive sem pão e nem se vai ao trabalho sem ônibus”. “Será que você sabe o que é trabalho?”

Cada uma dessas afirmações recheadas da polidez do politicamente correto sobre Dilma e mulheres que não estão preocupadas em ser miss laje para aparecer no Faustão, traz em si, além do preconceito contra a mulher como ser humano, a arrogância das elites políticas e econômicas que enxergam apenas pernas, seios e bundas e acham que os cabelos de uma “mulher usada” já não servem.

O que a mídia privada tenta imputar a Dilma e deve reforçar esse tipo de canalhice no final da campanha é o que pensam da mulher brasileira. Objeto.

Mais que isso. Escondem, ou tentam disfarçar a prepotência na suposição que a tarefa de cada mulher é achar o desodorante certo para o banheiro.

São primatas na prática e na essência.

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Carta de um marido dedicado… Querida,

Querida,
Muito obrigado pela sua linda e carinhosa carta. Olha, acredite em mim, eu sei me cuidar, você não precisa se preocupar comigo. Aqui em casa está tudo na mais perfeita ordem durante sua ausência.
Enquanto você não volta, estou preparando meu próprio almoço e me espanta a cada dia, como está dando tudo tão certo. Já que sempre estou na pressa, ontem decidi fazer batata frita.
Só me diz uma coisa, era preciso descascar a batata? No meio tempo eu fui buscar uns brioches na padaria. Quando voltei o esmalte da frigideira estava todo derretido. Nunca pensei que essa frigideira vagabunda agüentasse tão pouco. Logo você que me dizia que o Teflon segurava qualquer coisa!
De toda forma já consegui tirar toda a fuligem da cozinha, mas o Fred, o gato, ficou preto que nem um corvo e agora fica tossindo o dia todo.
Desde então ele sempre entra em pânico e foge quando remexo nas panelas ou acendo o fogão. Já que pelo menos uma vez ao dia preciso de uma refeição mais elaborada, acho que o gato nunca mais deu as caras.
E me diz uma coisa, quanto tempo precisa pra cozinhar os ovos? Eu já deixei eles fervendo duas horas, mas mesmo assim eles continuavam duros que nem uma pedra. Me diz também se dá pra reaproveitar leite queimado. Você quer que eu guarde na despensa até que você volte?
Semana passada tive um pequeno contratempo cozinhando as ervilhas, eu peguei uma lata e decidi esquentá-la. Mas infelizmente ela explodiu dentro do microondas. A porta do microondas foi arremessada pra fora da cozinha e infelizmente nossa pequena estufa de inverno agora está quebrada, a janela também. Já que a janela estava fechada (preciso fazer isso antes de começar a cozinhar senão os bombeiros aparecem de novo), a porta do microondas levou ela junto, tamanha foi a força. A lata de ervilhas, por sua vez, decolou feito um foguete, atravessou o teto e acertou a filha do seu Freitas, nosso vizinho de cima. Acho que ela passa bem.
Já aconteceu contigo também de a louça suja criar mofo? Como é possível isso acontecer em tão pouco tempo? Afinal, você foi embora só no mês passado, parece que foi ontem! Aliás, atrás da pia tem de tudo quanto é bicho, daqui a pouco vai dar pra fazer um documentário e vender pro National Geographic. De onde saíram esses bichos cheios de pernas? Você colocou alguma coisa que não devia ali atrás?
Bom, isso acabou dando ensejo pra eu tomar atitude e lavar a louça.
Por favor não me xinga, meu amor, mas aquele lindo jogo de pratos de porcelana da Vovó já era. Eu realmente não contava que isso fosse acontecer, afinal parecia tão robusto e sólido. Bom, talvez eu também tenha exagerado ao colocar “programa completo com centrífuga” na máquina de lavar. Aliás, a máquina de lavar também escangalhou. A faca de aço temperado que eu botei lá dentro danificou um pouco o cilindro durante a centrifugação, e está presa na parede agora. Quanto ao cilindro, ele atravessou a parede de tijolos, deixando um pequeno rombo, e agora está lá jogado no jardim.
Durante o último almoço eu emporcalhei o seu tapete persa – com molho de tomate. Você sempre me dizia que mancha de molho de tomate é impossível de tirar. Como você é bobinha, meu amor, com um pouco de aguarrás não tive problema algum, saiu tudinho, inclusive a cor e o feltro do tapete.
A geladeira estava criando muito gelo, então tive que fazer um defrost nela. Você às vezes é tão ingênua com isso, o gelo sai fácil fácil se você raspa ele com uma espátula de pedreiro! Não sei por quê, mas agora a geladeira aquece. De toda forma a carne ficou bem passada. O iogurte, a água com gás e o champanhe também, explodiu tudo.
No mais, meu amor, na última quinta-feira esqueci de trancar a porta da casa. Alguém deve ter invadido, porque estão faltando alguns objetos de valor, inclusive aquele colar de marfim que o seu bisavô trouxe da expedição na África no século XIX. Mas como você sempre diz o dinheiro não traz felicidade, e tudo é material e efêmero.
Bem, o seu guarda-roupas também está vazio, mas acho que não devem ter levado muita coisa, afinal sempre que saímos para jantar à noite você diz que nunca tem nada pra vestir.
Ah, queimou a luz do porão. Quando eu quis levar comida para os coelhos, eu derrubei a vela. Bom, como posso explicar, um dos coelhos agora ficou sem pêlo. Sabe, até que ficou bem gozado!
Bom, por enquanto vou finalizar por aqui, mas pode deixar que amanhã eu te conto muito mais! Espero que você relaxe bastante no SPA e curta muito o seu descanso.
Beijos mil, com muito carinho, do seu querido Afonso que te ama muito!!!
PS: Sua mãe, quando deu uma passadinha aqui pra ver como estavam as coisas, sofreu um infarto.
. O velório foi ontem à tarde, mas eu preferi não te contar nada para não te aborrecer à toa. Afinal, você tem que aproveitar suas férias e voltar supertranqüila do seu SPA. Beijo!

"Idéias Políticas" - Fernando Pessoa

Este texto abaixo, dedico ao meu grande amigo Laguardia, um sujeito coerente por convicção.

"Se há fato estranho e inexplicável é que uma criatura de inteligência e sensibilidade se mantenha sempre sentado sobre a mesma opinião, sempre coerente consigo próprio. A contínua transformação de tudo dá-se também no nosso corpo, e dá-se no nosso cérebro consequentemente. Como então, senão por doença, cair e reincidir na anormalidade de querer pensar hoje a mesma coisa que se pensou ontem, quando não só o cérebro de hoje já não é o de ontem, mas nem sequer o dia de hoje é o de ontem? Ser coerente é uma doença, um atavismo, talvez; data de antepassados animais em cujo estádio de evolução tal desgraça seria natural." 


"A coerência, a convicção, a certeza são além disso, demonstrações evidentes — quantas vezes escusadas — de falta de educação. É uma falta de cortesia com os outros ser sempre o mesmo à vista deles; é maçá-los, apoquentá-los com a nossa falta de variedade. Uma criatura de nervos modernos, de inteligência sem cortinas, de sensibilidade acordada, tem a obrigação cerebral de mudar de opinião e de certeza várias vezes no mesmo dia. Deve ter, não crenças religiosas, opiniões políticas, predileções literárias, mas sensações religiosas, impressões políticas, impulsos de admiração literária."

"Certos estados de alma da luz, certas atitudes da paisagem têm, sobretudo quando excessivos, o direito de exigir a quem está diante deles determinadas opiniões políticas, religiosas e artísticas, aqueles que eles insinuem, e que variarão, como é de entender, consoante esse exterior varie. O homem disciplinado e culto faz da sua sensibilidade e da sua inteligência espelhos do ambiente transitório: é republicano de manhã, e monárquico ao crepúsculo; ateu sob um sol descoberto, é católico ultramontano a certas horas de sombra e de silêncio; e não podendo admitir senão Mallarmé àqueles momentos do anoitecer citadino em que desabrocham as luzes, ele deve sentir todo o simbolismo uma invenção de louco quando, ante uma solidão de mar, ele não souber de mais do que da "Odisseia"." 

"Convicções profundas, só as têm as criaturas superficiais. Os que não reparam para as coisas quase que as vêem apenas para não esbarrar com elas, esses são sempre da mesma opinião, são os íntegros e os coerentes. A política e a religião gastam d'essa lenha, e é por isso que ardem tão mal ante a Verdade e a Vida."" 

"Quando é que despertaremos para a justa noção de que política, religião e vida social são apenas graus inferiores e plebeus da estética — a estética dos que ainda a não podem ter? Só quando uma humanidade livre dos preconceitos de sinceridade e coerência tiver acostumado as suas sensações a viverem independentemente, se poderá conseguir qualquer coisa de beleza, elegância e serenidade na vida."

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Brasil não é Honduras

Saulo Jacques escreveu:


Essa semana parece que a velha mídia começou um ensaio. Ensaio este com a participação especialíssima de figurões da antiga e da “neodireita”.

Não bastassem as acusações (desmentidas e sem provas) da revista-panfleto Veja contra a Casa Civil e a nova ministra, tendo como alvo principal a candidata Dilma Rousseff; a semana começou com alguns outros escândalos. Um seguido de outro, num verdadeiro bombardeio.
Primeiro foi com Lula, quando afirmou que o DEM deveria ser extirpado, por tudo que ele (mal) representa para a política brasileira, pelo seu papel claro de oposição golpista que vem desempenhando desde a eleição de 2002.
Vídeo da fala de Lula: watch?v=oembZhJlkAo
Marcelo Tas alterou a frase e disse que “Lula quer acabar com a oposição”. Foi a deixa! Toda a oposição começou a repetir essa modificação da frase do presidente.
FHC comparou Lula a Mussolini e disse que Lula “virou um militante e um chefe de uma facção”.
O “Mestre” FHC, que Paulo Henrique Amorim chama de Farol de Alexandria, deu a senha:
Acho até que caberia uma consulta ao STFporque, se você não tiver instrumentos para conter essa vontade política, fica perigoso
E mais:
Alguma instância tem de dizer que o presidente está extrapolando e abusando do poder político de maneira contrária aos fundamentos da democracia”.
Rodrigo Maia e Tasso Jereissat foram na onda de FHC e compararam Lula a Hitler. Não basta mais chamá-lo de Chávez, parece que não cola, tem que pegar mais pesado.
“Está sendo feita uma lavagem cerebral. Não vou ligar que Lula é popular, mas Hitler era popular, Mussolini era popular, Stroessner era popular”
Incrivelmente o Grupo Folha decidiu que seu premiado comercial de 1987 deveria voltar a circular, seja lá qual tenha sido o motivo desta decisão, soa muito estranho quando é o mesmo jornal que sua diretora-superintendente assume que os Jornais, hoje, atuam como oposição:
“E, obviamente, esses meios de comunicação estão fazendo de fato a posição oposicionista deste país, já que a oposição está profundamente fragilizada.”
O comercial, que posto abaixo, cita os índices ótimos na economia e emprego durante o governo Nazista, cita o ditador como um homem normal e amado pelo povo… o comercial foi premiadíssimo, é muito bem feito (como tudo da W/Brasil) e não seria nada demais se não contextualizamos com o momento atual onde a oposição e a velha mídia tenta, de todas as maneiras, colar o autoritarismo no perfil de Lula e de sua candidata, Dilma Rousseff, e a oposição cita com todas as letras o ditador nazista.
Comercial da Folha: watch?v=nd9R7ZxhjJ8
A nova investida da oposição não é tão nova assim, a oposição parece se inspirar no Golpe em Honduras, o encara como um bom exemplo para ser seguido. Segundo o “intelectual” Arnaldo Jabor e seus patrões, um “Golpe Democrático”. Tanto que forçaram uma justificativa constitucional para criticar a condenação da OEA e do governo brasileiro ao Golpe encabeçado por Roberto Micheletti.
A coisa é séria, mais séria do que muitos estão encarando. Alguns líderes religiosos conservadores estão pregando em seus cultos que Dilma é ateia, a favor do aborto e contra a liberdade religiosa, coisa que a justiça eleitoral proíbe. Vídeos espalhados no youtube começaram a ser postados na semana passada e o jornalista Rodrigo  Vianna já havia alertado em sua página.
Segundo texto, que me soou um tanto quanto conspiratório, estavam sendo preparados vídeos contra Dilma que iriam se espalhar pela internet e tinham conteúdo difamatório.
Menos de uma semana depois da postagem destes vídeos, a esposa de Serra, Mônica Serra, em passagem pelo Rio de Janeiro deu uma de histérica e praticamente gritou em praça pública que Dilma seria a favor do aborto: “Ela é a favor de matar as criancinhas”, gritou a madame para um vendedor ambulante.
A Senha para o Golpe
Voltando ao FHC, a frase do ex-presidente é fundamental para o que pode estar por vir e que já vem sendo tentado desde o início das eleições, a tentativa de vitória nos tribunais. O golpe branco, a virada de mesa ou tapetão. Como achar melhor.
Começou com a enxurrada de representações no MPE, pedidos de cassação da candidatura da candidata petista e agora com o apelo de FHC para que o supremo “abra o olho” para o que ele considera abusos antidemocráticos.
Tudo isso é confuso, eu sei… mas é isso, a velha mídia está confundindo pra confundir mesmo. A instabilidade é a única esperança, seja para realizar os desejos de FHC ou para levar as eleições para o 2o Turno, pois Serra leva uma surra nas pesquisas realizadas.
Enquanto isso a “esquerda” ou quem sempre se definiu assim, se cala. Nem Plínio, nem Marina, nem ninguém se manifesta a não ser para exibir as relações Freudianas atacando o ex-partido.
Parece que o processo democrático é secundário, ignoram o golpismo da campanha de José Serra que se iniciou na internet com ataques pessoais, publicação da Ficha Falsa de Dilma na primeira página da Folha e os seguidos “escândalos” que começam a estampar todas as capas de Folha, Globo, Estadão e Veja.
A oposição da Mídia não se limita aos jornais, membros do Casseta&Planeta atuam com seu humorismo ativamente em seus blogs e em depoimentos no youtube, Marcelo Tas escreve sistematicamente em seu twitter criticando Dilma, insinuando que Eike Batista comprou terno de Lula para agradecer pelo empréstimo do BNDES, além das capas de revista criticando duramente o governo e tentando tornar Serra O perfeito, mesmo assim vendem a ideia de que o Brasil está sob censura ou na iminência de uma.
Apesar disso os demais partidos só fazem engrossar o coro da direita e falam apenas o que interessa à velha mídia para ter alguns segundinhos nos telejornais.
A única forma que a direita sabe fazer oposição é com golpe. A diferença agora é a maior presença da internet em lares brasileiros possibilitando desmentir quase que em tempo real o que é invenção. A tática é a mesma de 64, de 89, de 2002 e 2006, mas eles não esperavam por este contra-ataque. Por isso essa agressividade, pondo em risco o que resta de credibilidade da mídia.
A venheta de 45 anos da Globo foi uma das primeiras demonstrações da força da internet. A vinheta dizia “mais saúde, mais educação, queremos mais”. O slogan da campanha de Serra era “O Brasil pode Mais”.
Em menos de 24h a Rede Globo decidiu retirar a vinheta do ar após começarem comentários nas redes sociais.
Ainda temos pela frente 3 capas de Veja, 17 edições de Jornais e muita disposição da oposição em criar um fato novo.
Eu não sei tudo que está em jogo, mas deve ser imensurável a ponto de tentarem reverter a vontade popular que, segundo as últimas pesquisas, é de 50% para Dilma contra 26% para Serra.
Ps.: Só para se ter a ideia do nível e do desespero vejam essa matéria que O Globo fez com esotéricos sobre Dilma e Lula. Isso eles chamam de jornalismo.
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O que significa FHC?

Por favor, o que significa FHC? perguntou Ravi Singh, um indiano que comanda a campanha de Serra na internet. 
FHC, quer dizer:  Farsante, Hipócrita, Canalha -, esta é a minha resposta, é a minha opinião, e que a justiça me garanta a liberdade de expressão que tá escrita na constituição.
Qual a resposta de vocês?...
Deixem nos comentários.
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O setembro da direita ainda não terminou

A direita brasileira, cujo ícone maior são as corporações de mídia e os partidos PSDB e DEM, tem uma estratégia bem traçada para setembro: atacar o PT, o governo e Dilma. Se pudéssemos dividir o mês em três partes, diria que os dez primeiros dias foram dedicados a atacar o PT (acusação quebra de sigilos), os dez dias seguintes para atacar a Casa Civil (acusação tráfico de influência) e, no último terço do mês, o ciclo deve se fechar com ataques centrados diretamente na figura da candidata Dilma (acusação de terrorismo e, quiçá, assassinato enquanto resistia à ditadura de 1964). 

Nos vinte primeiros dias de setembro, busca-se atingir a imagem do governo e do PT. A acusação de quebra de sigilo fiscal de pessoas ligadas a José Serra e o suposto tráfico de influência na Casa Civil servem para questionar a capacidade de gestão do Partido dos Trabalhadores, bem como a de sua candidata. Seria o aparelhamento do Estado. A mensagem está na esfera do racional. Pode não derrubar votos de imediato, mas produz um estoque que será usado mais adiante, pouco importando se as acusações são caluniosas. O que importa é que o fato político está criado e presente no horário nobre dos telejornais.
No terceiro momento, as acusações deverão se voltar diretamente à Dilma. Não haverá tempo para construir pontes entre o filho de uma ex-assessora e Dilma. Ela será o alvo primário, pouco importando, novamente, se as denúncias serão consistentes ou não. O corajoso passado de Dilma, que enfrentou ao lado de milhares de brasileiros uma ditadura sanguinária, sustentada pelas corporações capitalistas e pelo governo dos Estados Unidos, será transformado pela direita brasileira em ato criminoso. Dilma será apresentada ao povo como uma mulher impiedosa, capaz até de matar para transformar o Brasil numa ditadura comunista. Ela seria, por este raciocínio, a chefe suprema do Estado aparelhado. Os impactos eleitorais de uma mensagem como essa são imprevisíveis.

O terceiro momento, ao contrário dos anteriores, é marcado por forte carga emocional. É aí que a direita espera conseguir os votos necessários para chegar ao segundo turno. E quando o eleitor está diante da urna, sozinho, a emoção fala mais alto. Se essa estratégia será bem sucedida ou não, só o tempo dirá. Mas o fato concreto é que a vitória de Dilma no primeiro turno não está assegurada, como muitos estão dizendo. O setembro da direita ainda não terminou.

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O vale tudo

Fiz uma palestra para sindicalistas do setor petroleiro e concedi uma entrevista na 2ª feira (13.09) em Salvador - veja íntegra da palestra e entrevista. Minhas declarações na Bahia, porém, foram completamente deturpadas e tiradas de contexto.







Fiz uma crítica ao papel que a mídia vem desempenhando nestas eleições, com cobertura claramente orientada a prejudicar a campanha de Dilma Rousseff. Uma intervenção feita em tom de ironia, ao tratar do tema, foi tirada de contexto e apresentada como opinião minha. O que disse foi que é um absurdo os barões da imprensa acusarem o governo e o PT de desejarem limitar a liberdade de imprensa, quando o verdadeiro delito antidemocrático está na violação de todas as regras de equilíbrio e objetividade ao longo da atual disputa presidencial.







Durante a palestra, como em toda minha vida, defendi plenamente a liberdade de expressão e de imprensa. O que não podemos admitir é que um punhado de empresas monopolistas passe a funcionar como linha auxiliar dos partidos conservadores, manipulando descaradamente as informações e os fatos.







Outra interpretação absurda da minha fala diz respeito aos senadores José Sarney e Renan Calheiros. Ao comentar que o PSDB e o DEM tentavam desestabilizar a relação do PT com o PMDB, observei que não é possível acreditar que a oposição seja ética. Ou seja, essa observação não fazia referência aos nossos aliados.







Para completar, até mesmo minhas declarações sobre Dilma e o PT foram deturpadas. Eu disse que a eleição de Dilma representa um esforço coletivo ainda maior do que a do presidente Lula. Apenas a força histórica de nosso partido e seus aliados poderia permitir a construção de uma alternativa que empolgasse o país nas primeiras eleições presidenciais pós-redemocratização nas quais o atual mandatário não tem seu nome na urna.







Não é possível acreditar em tantas confusões. Mais uma vez estamos diante do vale tudo eleitoral. Não deixem de ler, também, "Dirceu e os abusos da imprensa", no Blog do Luís Nassif e de ouvir o áudio de parte da palestra selecionada pelo portal de O Globo.

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Os jornalistas tucademos

por Marcos Coimbra, na Carta Capital
Quando, no futuro, for escrita a crônica das eleições de 2010, procurando entender o desfecho que hoje parece mais provável, um capítulo terá de ser dedicado ao papel que nelas tiveram os jornalistas tucanos.
Foram muitas as causas que concorreram para provocar o resultado destas eleições. Algumas são internas aos partidos oposicionistas, suas lideranças, seu estilo de fazer política. É bem possível que se saíssem melhor se tivessem se renovado, mudado de comportamento. Se tivessem permitido que novos quadros assumissem o lugar dos antigos.
Por motivos difíceis de entender, as oposições aceitaram que sua velha elite determinasse o caminho que seguiriam na sucessão de Lula. Ao fazê-lo, concordaram em continuar com a cara que tinham em 2002, mostrando-se ao País como algo que permanecera no mesmo lugar, enquanto tudo mudara. A sociedade era outra, a economia tinha ficado diferente, o mundo estava modificado. Lula e o PT haviam se transformado. Só o que se mantinha intocada era a oposição brasileira: as mesmas pessoas, o mesmo discurso, o mesmo ar perplexo de quem não entende por que não está no poder.
Em nenhum momento isso ficou tão claro quanto na opção de conceder a José Serra uma espécie de direito natural à candidatura presidencial (e todo o tempo do mundo para que confirmasse se a desejava). Depois, para que resolvesse quando começaria a fazer campanha. Não se discutiu o que era melhor para os partidos, seus militantes, as pessoas que concordam com eles na sociedade. Deram-lhe um cheque em branco e deixaram a decisão em suas mãos, tornando-a uma questão de foro íntimo: ser ou não ser (candidato)?
Mas, por mais que as oposições tivessem sido capazes de se renovar, por mais que houvessem conseguido se libertar de lideranças ultrapassadas, a principal causa do resultado que devemos ter é externa. Seu adversário se mostrou tão superior que lhes deu um passeio.
Olhando-a da perspectiva de hoje, a habilidade de Lula na montagem do quadro eleitoral de 2010 só pode ser admirada. Fez tudo certo de seu lado e conseguiu antecipar com competência o que seus oponentes fariam. Ele se parece com um personagem de histórias infantis: construiu uma armadilha e conduziu os ingênuos carneirinhos (que continuavam a se achar muito espertos) a cair nela.
Se tivesse feito, nos últimos anos, um governo apenas sofrível, sua destreza já seria suficiente para colocá-lo em vantagem. Com o respaldo de um governo quase unanimemente aprovado, com indicadores de performance muito superiores aos de seus antecessores, a chance de que fizesse sua sucessora sempre foi altíssima, ainda que as oposições viessem com o que tinham de melhor.
Entre os erros que elas cometeram e os acertos de Lula, muito se explica do que vamos ter em 3 de outubro. Mas há uma parte da explicação que merece destaque: o quanto os jornalistas tucanos contribuíram para que isso ocorresse.
Foram eles que mais estimularam a noção de que Serra era o verdadeiro nome das oposições para disputar com Dilma Rousseff. Não apenas os jornalistas profissionais, mas também os intelectuais que os jornais recrutam para dar mais “amplitude” às suas análises e cobertura.
Não há ninguém tão dependente da opinião do jornalista tucano quanto o político tucano. Parece que acorda de manhã ansioso para saber o que colunistas e comentaristas tucanos (ou que, simplesmente, não gostam de Lula e do governo) escreveram. Sabe-se lá o motivo, os tucanos da política acham que os tucanos da imprensa são ótimos analistas. São, provavelmente, os únicos que acham isso.
Enquanto os bons políticos tucanos (especialmente os mais jovens) viam com clareza o abismo se abrir à sua frente, essa turma empurrava as oposições ladeira abaixo. Do alto de sua incapacidade de entender o eleitor, ela supunha que Serra estava fadado à vitória.
Quem acompanhou a cobertura que a “grande imprensa” fez destas eleições viu, do fim de 2009 até agora, uma sucessão de análises erradas, hipóteses furadas, teses sem pé nem cabeça. Todas inventadas para justificar o “favoritismo” de Serra, que só existia no desejo de quem as elaborava.
Se não fossem tão ineptas, essas pessoas poderiam, talvez, ter impulsionado as oposições na direção de projetos menos equivocados. Se não fossem tão arrogantes, teriam, quem sabe, poupado seus amigos políticos do fracasso quase inevitável que os espera.

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Roubnei o grande herói da oposição

Rudnei Quícoli: Tragam os editores de política, colunistas e jornalistas investigativos da Rolha de São Paulo, Restadão, inVeja e U Grobo!!!
quicoli
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Ceará - Criação recorde de 50 mil empregos no ano

O mercado de trabalho formal do Ceará abriu 50.377 vagas de emprego, nos oito primeiros meses do ano, resultado recorde para o período. Foram 299.122 admissões e 248.745 desligamentos. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado ontem pelo Ministério do Trabalho (MTE).

O saldo representa um crescimento de 76,85%, em relação a igual período do ano passado. É o segundo melhor resultado do Nordeste, atrás da Bahia (80.678). E o nono maior do País. O coordenador estadual do Sine/CE, Ari Célio Mendes, diz que a expectativa é ultrapassar 95 mil novas vagas apenas em 2010, registrando mais um recorde. No ano passado, foram 64.436 novos postos.

Esta meta deve ser alcançada com as vagas motivadas pelo fim do ano. As 18 lojas da Casa Pio em Fortaleza, por exemplo, deve empregar 400 novos funcionários em outubro. O processo de seleção já está aberto, segundo o gerente administrativo da loja, Paulo César Duarte. "São vagas para todas as funções, principalmente, vendedor, empacotador, estoquista, recepcionista, caixa", afirma. "O aumento nas contratações neste período do ano cresce de maneira significativa. São contratos de experiência, mas há chance de ser efetivado". As sapatarias Nova e Esposende também estão com vagas abertas.

Para Ari Célio Mendes, do Sine, o desempenho registrado no acumulado do deve-se ao aumento da renda familiar. "Seja pelo aumento real do salário mínimo, seja pela reposição das perdas salariais e a conquista de novos benefícios ou ainda pela ampliação do bolsa família, aliados à estabilidade econômica, são os maiores responsáveis por esse bom momento e pelo otimismo do mercado", analisa. "Esses fatores permitem o acesso de consumidores das classes mais baixas, gerando um ciclo virtuoso do consumo, impulsionando o crescimento da economia e a geração de novos postos de trabalho".

No últimos 12 meses, encerrados em agosto último, o saldo do emprego é de 86.327 postos de trabalhos, o terceiro maior do Nordeste, seguindo a Bahia (107.873) e Pernambuco (88.991). Neste intervalo, o crescimento é de 122%.

Serviços lideram
Por setor de atividade econômica, nos últimos 12 meses, o setor serviços foi responsável por 32,56% dos novos empregos. Foram 28.112 vagas aberta. Em segundo lugar, vem a indústria de transformação, com 24,81% (21.420 postos), e a indústria da construção civil, com 21,97% (18.968). O comércio responde por 19,58% dos empregos gerados, com 16.909 novas vagas abertas no Estado.

Serviços lideram o saldo do emprego nos resultados de agosto (3.915, sendo 1.512 para o segmento de administração de imóveis) e dos oito primeiros meses do ano (18.813). No mês a segunda contribuição é da indústria (2.879, sendo 826 no segmento de calçados e 674 na indústria de alimentos), seguida pelo resultado do comércio (2.040), construção civil (1.931) e agricultura (1.231).

No ano, a segunda maior influência é da indústria (21.420, sendo 3.817 em calçados e 3.584 em têxtil e vestuário), depois, vêm a construção civil (18.968) e o comércio (16.909). 

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