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Entrevista exclusiva com o governador do Ceará

por Rodrigo Martins - Carta Capital

de Fortaleza - Diante de uma nova rebelião da base aliada no Congresso e dos desdobramentos da operação Lava Jato, dedicada à apuração do escândalo de corrupção na Petrobras, não resta alternativa a Dilma Rousseff senão repensar a forma como o Executivo se relaciona com o Parlamento. O diagnóstico é do governador do Ceará, Cid Gomes (Pros), defensor da criação de uma frente de esquerda para trabalhar pela estabilidade do governo e fazer um contraponto ao fisiologismo e ao avanço dos conservadores no Parlamento. “O governo está escravo do PMDB, que se considera um partido essencial, quando eu penso que ele não tem essa bola toda. É melhor ter uma base mais enxuta, porém mais confiável”. Na entrevista a seguir, ele explica a proposta e fala sobre os rumos da economia. Evita, porém, comentários sobre a possibilidade de assumir um ministério. “Ninguém fala sobre conjecturas.”


Ceará - Eleição 2014

Petistas destacam a candidatura de Camilo Santana

A bancada petista da Câmara Municipal de Fortaleza reforçou, por meio de pronunciamentos na sessão de ontem, apoio à candidatura do deputado estadual Camilo Santana (PT) ao Governo do Estado. Embora os parlamentares representem a maioria da oposição da Casa ao prefeito Roberto Cláudio (PROS), eles afirmam que a nova configuração eleitoral não irá alterar a postura da bancada mediante a gestão do prefeito, pelo fato de o candidato petista ao Governo ter sido indicado pelo governador Cid Gomes (PROS).
"Se nós tivéssemos que decidir ser oposição ou não por conta dessa decisão (de apoio a Camilo), já não seríamos oposição quando o prefeito assumiu, já que o PROS e o PT faziam parte da mesma aliança nacional. Não é pelo fato de Roberto Cláudio apoiar o nosso candidato que vamos mudar de postura. Somos oposição", assegurou Deodato Ramalho (PT) a Carlos Mesquita (PMDB), que especulou que a oposição ficaria calada até o fim do processo eleitoral para retribuir o apoio do PROS a Camilo.
Para o vereador Acrísio Sena (PT), a razão para a existência de um imbróglio de alianças são falhas da legislação eleitoral. Ele utilizou seu discurso para cobrar uma reforma, argumentando que a configuração dos palanques regionais não corresponde à realidade nacional, o que confundiria os eleitores. "Essa configuração não faz com que as pessoas votem em um projeto, mas em figuras individuas por simpatia a A, B ou C", apontou.
O parlamentar destacou que o fim da verticalização dos partidos, isto é, da manutenção das alianças regionais criou "uma verdadeira confusão generalizada nos palanques do Brasil".
Diário do Nordeste

Ceará - Eleição 2014

Grupo de Cid Gomes
Convenção oficializa Camilo Santana (PT) candidato a Governador
As vagas de vice-governador e senador serão anunciadas hoje
O palanque abrigou dezenas de lideranças aliadas de Cid Gomes que firmaram apoio à candidatura de Camilo Santana. Alguns grupos do PT que se colocavam contra a aliança do partido com o Governo compareceram ao evento
A candidatura do petista Camilo Santana ao Governo do Estado foi oficializada na manhã de ontem durante convenção coletiva do PROS, PT e outros partidos aliados à coligação liderada pelo governador Cid Gomes. Apesar de o evento marcar, em tese, a definição dos nomes que disputarão as eleições deste ano, ainda seguem indefinidas as vagas na chapa majoritária de vice-governador e senador. O grupo só vai bater o martelo hoje.

Simpatiquinha, mas mentirosa!

Pura verdade o que Ciro Gomes disse sobre Marina Silva. Confiram abaixo:

  • Tenho pavor da superficialidade com que Marina trata todos os assuntos do Brasil. Diante de uma admiração de importante pedaço da sociedade brasileira, os artistas, os intelectuais, a Marina desconsidera que o agronegócio paga a conta do nosso país. Tenho nojo desse discurso, que é simpatiquinho, mas é mentira.




Josias de Souza

Rio de Janeiro: refugado pelo PSB, Miro Teixeira (PROS) tira time de campo

Em política, as coisas que não têm solução já estão solucionadas. Veja o caso do deputado Miro Teixeira. Recém saído do PDT para o Pros, ele pretendia disputar o governo do Rio com o apoio do PSB e da Rede.
Súbito, percebeu: se continuasse vivendo da esperança de que seus parceiros se unissem, morreria muito magro. Submetido à cordialidade do partido do presidenciável Eduardo Campos, Miro passou a considerar que o Oriente Médio é um trecho pacificado do mapa.
“O tempo dedicado a intermináveis e recorrentes conversas e trocas de notas oficiais dos partidos nas últimas semanas foi o prenúncio de uma campanha eleitoral litigiosa entre aliados, o que me parece impróprio”, escreveu Miro na carta que escreveu ao seu partido para informar que desistiu de ser candidato a governador.

Ceará - eleição 2014

O senador Eunício Oliveira (PMDB) é atualmente o favorito na disputa para o governo do Estado, e pode vencer. Desde que: Não faça aliança com o PSDB.

Caso ele cometa esse gesto transloucado, o candidato escolhido pelo governador Cid Gomes (PROS) será o vencedor.

Quem avisa, amigo é!

Ceará - eleição 2014

Se depender da aprovação do PT e do PMDB cearense, a chapa majoritária para disputar (?) a eleição deste ano, será:

  • Eunício Oliveira (PMDB) candidato a governador
  • Guimarães (PT) candidato a vice
  • Ciro Gomes (PROS) candidato a senador
E, tenho dito. Prego batido, ponta virada!

Ceará - PROS e PT unidos

Conversa entre o governador Cid Gomes (PROS) e Rui Falcão presidente nacional do PT selou o acordo. 
PT e PROS estarão no mesmo palanque na eleição deste ano.
Falta definir alguns detalhes:

  • Candidato a vice governador do PT e ao senado do PMDB?
  • Candidato ao senado do PT e vice governador do PMDB?
  • Ou candidato a vice do PCdoB e candidato ao senado do PT
Tudo caminha para que o (PMDB) tenha candidato a governador no Ceará
PT, PCdoB e PROS não acreditam que Eunicio Oliveira desista da candidatura.
Na verdade até torcem para que ele seja candidato. 
Derrotado, perderá muito do poder de barganha 2015.

Marina e Campos - a coalizão do ódio

Mais uma saraivada de verdades da metralhadora verborrágica de Ciro Gomes

O rancor e ambição pessoal unem Marina Silva a Eduardo Campos
Causou surpresa ao meio político e à mídia o anúncio do acordo entre Eduardo Campos, legatário do PSB, e Marina Silva, líder da assim chamada Rede Sustentabilidade, aquele partido que viria para revogar “tudo que está aí” e fundar uma nova forma de fazer política. Fui colega dos dois no ministério do primeiro governo Lula. Conheço razoavelmente ambos. Vou dar um palpite que o futuro definirá se válido ou não.
O cimento dessa abrupta reunião é um dos mais sólidos que a natureza humana pode oferecer: o ódio. Neste caso crescente e que ambos alimentam pela coalizão liderada pela presidenta Dilma Rousseff.
O choque de Marina Silva com o PT tem a ver com uma porção de coisas, mas fundamentalmente tem a ver com a disputa entre ela e Dilma nos tempos do ministério. Uma encarregada de Energia e Minas, a outra do Meio Ambiente. Só para que se tenha uma ideia, Marina queria que o Brasil assinasse uma convenção internacional declarando não renovável a energia hidráulica, pondo sob suspeita de insustentabilidade praticamente toda a base produtiva brasileira.