Temer ladrão, Maia, Eunício, Gilmar, Moro e Dallagnols também

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O que esperar mais dessa elite global?
Nada!
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Briguilinas



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    Ainda e definitivamente sobre decisão de juiz sobre esporro

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    Quanto as questões técnicas sobre a decisão do juiz que libertou um doente sexual (hoje 02/09 foi preso fazendo a mesma coisa), não tenho como discutir. Mas, no que diz respeito a não ter havido constrangimento à vítima...a única explicação que consigo compreender é que o magistrado gosta que esporrem na cara de. E, questão de gosto não se discute.
    ***


    Conselho paterno

    paipai
    Cesar Maia: 
    - Meu filho, dizem que um raio não caí no mesmo lugar duas vezes. Pode ser verdade, não sei. Mas, mudando a conversa, de pau pra cacete: o cavalo selado a caminho do Palácio do Planalto, com certeza não passa três vezes convidando um cavaleiro para lhe montar.

    Rodrigo Maia:
    - Captei vossa mensagem digníssimo guru.
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    Charge do dia

    Fica!
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    Dilma - fazer acordo com Cunha seria descer à criminalidade


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    Cinco lições que o Procurador que pediu a absolvição de Lula à quadrilha de Curitiba

     
    Jornal GGN - O procurador da República Ivan Cláudio Marx, tendo em mãos uma das denúncias mais esdrúxulas apresentadas contra Lula no âmbito da Lava Jato, tinha duas opções: pedir a absolvição do ex-presidente por carência de provas na delação de Delcídio do Amaral ou reciclar a fórmula dos curitibanos e requerer a condenação em cima de teses mais esdrúxulas ainda.
     
    Ivan Marx - um dos primeiros procuradores a atuar na justiça de transição, membro da Comissão Sobre Mortos e Desaparecidos Políticos - escolheu corresponder ao que se espera de um membro do Ministério Público Federal: investigar e apresentar a verdade dos fatos. 
     
    Ao sugerir ao juiz da 10ª Vara Federal, Vallisney Oliveira, que Lula seja absolvido do crime de obstrução de Justiça, Ivan Marx deu algumas lições aos colegas liderados por Deltan Dallagnol.
     
    A mais simbólica delas é resumida na seguinte frase: "(...) a crença forte prova apenas a sua força, não a verdade daquilo em que se crê."
    Em tempo: O termo quadrilha de Curitiba usado no título da postagem é de inteira responsabilidade minha Joel Leonidas Teixeira Neto, é assim que trato e considero os membros da força-tarefe da farsajato e seu chefe Sérgio Moro.


    Bom dia!


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    Pense nisso:
    Nascemos sem trazer nada. Morremos sem levar nada...
    E no intervalo entre a vida e a morte, brigamos por aquilo que não trouxemos e também não levaremos.
    Então, seja feliz!
    Viva mais, ame mais, sempre perdoe e peça perdão.
    Bom dia!
    *

    Grampeador-Geral da República x Ladrão-Geral da República

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    O golpe revelou o maior ladrão da nação 

    Nota do delator Joesley Batista em resposta a que Michel Temer chama o empresário de "grampeador geral da república". Joesley não deixou por menos e foi curto e direto, confira:
    "A delação premiada é por lei um direito que o senhor presidente da República tem por dever respeitar. Atacar seus delatores mostra no mínimo a incapacidade do senhor Michel Temer de oferecer defesa dos crimes que comete. Michel, que se torna ladrão geral da República, envergonha a todos nós brasileiros."
    Leia a íntegra da nota do LGR - Ladrão-Geral da República -, Michel Temer
    A suposta segunda delação do doleiro Lúcio Funaro, que estava sob sigilo na Procuradoria-Geral da República (PGR) mas tem vazado ilegalmente na imprensa nos últimos dias, apresenta inconsistências e incoerências próprias de sua trajetória de crimes. Funaro acionou meses atrás a Justiça para cobrar valores devidos a ele pelo grupo empresarial do senhor Joesley Batista. Por alegados serviços prestados, negando que recebesse por silêncio ou para evitar delação premiada.
    Ainda não está claro como se deu sua conversão diante do procurador-geral da República. Nem sabemos quais benefícios ele obteve em sua segunda delação, se chegam perto do perdão total e da imunidade eterna concedidos aos irmãos Batista. Que, aliás, acabam de refazer sua delação, demonstrando terem mentido e omitido fatos, sobretudo em relação às falcatruas contra o BNDES. Pegos na falsidade pela Operação Bullish, não tiveram a delação anulada, mas puderam, camaradamente, 'corrigir' suas mentiras ao procurador-geral. Sem um puxão de orelhas sequer.
    Voltando a Lúcio Funaro, assim o Ministério Público Federal o descreveu há um ano: “O histórico profissional de Funaro indica que nenhuma outra medida cautelar (senão a prisão ) seria eficiente e útil para estancar suas atividades ilícitas.
    Trata-se de pessoa que tem o crime como modus vivendi e já foi beneficiado com a colaboração premiada, um dos maiores incentivos que a Justiça pode conceder a um criminoso, a fim de que abandone as práticas ilícitas. No entanto, prosseguiu delinquindo, mesmo após receber o benefício. Cuida-se de verdadeira traição ao voto de confiança dado a ele pela Justiça brasileira.”
    Qual mágica teria feito essa pessoa, que traiu a confiança da Justiça e do Ministério Público, ganhar agora credibilidade? Repentinamente muda-se o quadro, pois antes ele era uma das “pessoas que vivem de práticas reiteradas e habituais de crimes graves, (que) sem qualquer freio inibitório, colocam em risco, concretamente, a ordem pública ".
    O doleiro, cujo testemunho serve agora para sustentar uma denúncia contra a Presidência da República, foi preso há um ano também por ameaçar de morte seus ex-parceiros comerciais. Segundo relatou a PGR, ele ameaçou matar um idoso de mais de 80 anos (Milton Schahin) e a um outro (Fábio Cleto) prometeu "colocar fogo na casa dele com os filhos dentro."
    Agora, diante da vontade inexorável de perseguir o presidente da República, Funaro transmutou-se em personagem confiável. Do vinagre, fez-se vinho. Quem garante que, ao falar ao Ministério Público, instituição que já traiu uma vez, não o esteja fazendo novamente? Se era capaz de ameaçar a vida de alguém para escapar da Justiça, não poderia ele mentir para ter sua pena reduzida? Isso seria, diante de sua ficha corrida, até um crime menor.
    O presidente Michel Temer se resguarda o direito de não tratar de ficções e invenções de quem quer que seja. Jamais obstruiu a Justiça e isso está registrado no diálogo gravado clandestinamente por Joesley Batista - sujeito desmentido pela própria esposa no curso desse processo vergonhoso. No diálogo com Joesley, o presidente afirma não ter feito nada por Eduardo Cunha no STF (prova de não obstrução), e alerta o interlocutor de que contatos com o ex-ministro Geddel Vieira Lima poderiam ser vistos como atos de obstrução de Justiça (ora, querer evitar o crime é forma de se ligar a ele?). A gravação usada pelo seletivo acusador desmente a acusação.
    Outro agravante é o fato de o grampeador-geral da República ter omitido o produto de suas incursões clandestinas do Ministério Público. No seu gravador, vários outros grampos foram escondidos e apagados. Joesley mentiu, omitiu e continua tendo o perdão eterno do procurador-geral. Prêmio igual ou semelhante será dado a um criminoso ainda mais notório e perigoso como Lúcio Funaro?
    Secretaria Especial de Comunicação Social da Presidência da República.



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    Michel Temer na China, Gilmar Mendes na Romênia e João Doria em Paris. O problema não é eles viajarem. O problema é que eles voltam.

    by José Simão