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Não há dinheiro que pague uma vida humana

Ministério Público e a mineradora Samarco fecharam acordo para pagamento de caução socioambiental de 1 bilhão de reais.

Perguntar não ofende:

  1. O Ministério Público tem direito de fechar este acordo?
  2. Quem ficará responsável por este dinheiro?
  3. Quem definirá como ele será gasto?
  4. Será gasto com indenizações para familiares dos mortos na tragédia?
  5. Será gasto para cobrir os prejuízos materiais?
  6. Será entregue as Ongs ecológicas, ambientalistas e cia?




É bom que haja bastante fiscalização, porque não vai faltar ladrão para querer abocanhar um bocado desse quinhão.

Para começar, basta saber que não é necessário gastar hum centavo para fazer o Rio Doce voltar a ser o que era. O tempo fará isto.

Portanto, gastar dinheiro com os que desejam fazer o rio renascer não passa de malandragem de ecopilantras.



Onde estão os demagogos?

Onde estão os "globais", MP, judiciário, ecologistas, ambientalistas e demais istas que tanto combateram a Tranposição do Rio São Francisco, agora quando estão revirando o "Paraíba" e adjacentes?

Onde estão os "globais", MP, judiciário, ecologistas, ambientalistas e demais istas que atrasaram todas as obras estruturantes do País, agora que a mídia mostra atrasos delas mas, não responsabiliza os que contribuíram para isso?

Tomaram doril ou foram para puta que pariu?...



Parque do Cocó: Ocupação Já!

Ambientalistas e  ecologistas [kkk] ocuparam e incentivaram para que ocupássemos o Parque. 

Panfletaram, banearam, enfaixaram e criaram páginas em redes sociais defendendo a ocupação. 

Que beleza!

Vamos ocupar o Parque do Cocó.

MST - Movimento dos Sem Terra -, vamos lá, Ocupação Já, os ambientalistas e ecologistas nos apoiam. 

MST - Movimentos dos Sem Teto -, vamos lá, Ocupação Já, os ambientalistas e ecologistas nos apoiam.

Uma parcela do judiciário nos apoia. Viaduto prá quê?

Carros, motos e demais transportes poluentes trafegarem? Não de jeito nenhum, não vamos permitir essa aberração. 

Todos em defesa da bicicleta.

Este discurso acima é dos ecohipocritas.

Na hora que um pobre sem terra, sem teto ocupar um centímetro do espaço que lhes serve de plataforma aparecer, eles serão os primeiros a exigir do Estado que use de todos os meios para expulsar os invasores.

Que o Exército, a PM, a Guarda Municipal e mesmo o escambáu use cassetete, spray de pimenta, gás lacrimogênio - bomba de efeito moral é a mesma coisa? -...não tem nenhuma importância.

O essencial para eles ocupar a cuca ekovadia e hipócrita com alguma coisa.

Se perguntar a 99,9% desta turma ecohipocrita é que é uma enxada eles retrucarão, quidiabéisso?

Capicce?

Viadutos no Cocó: Judiciário libera continuação das obras

Eu sou a favor das obras e contra esses ecohipócritas que sempre são contra tudo, mas depois desfrutam dos benefícios do que foram contra. Alguém tem dúvida que depois dos viadutos construídos eles trafegarão poe eles? 

Paralisação causaria prejuízos à ordem e à economia pública
O presidente em exercício do Tribunal Regional Federal da 5ª Região (TRF5), desembargador federal Edilson Pereira Nobre Júnior autorizou, na tarde de ontem, a continuidade das obras no Parque do Cocó. A determinação anula a liminar anterior concedida pelo juiz da 6ª Vara Federal da Seção Judiciária do Ceará, Francisco Roberto Machado, que suspendia a construção de dois viadutos no cruzamento das avenidas Antônio Sales e Engenheiro Santana Júnior. Leia mais>>>

Eco debate: descrecimento com prosperidade


A humanidade já ultrapassou os limites planetários sustentáveis e a pegada ecológica antrópica esta 50% acima da biocapacidade da Terra. Por conta disto, o ser humano precisa se adequar aos espaços cabíveis do Planeta, necessitando aprender a conviver com as demais espécies vivas do mundo na única casa existente e conhecida do Universo.
O mundo moderno ficou viciado em crescimento. Em 250 anos, desde o início da Revolução Industrial e do começo do uso maciço dos combustíveis fósseis as fronteiras planetárias sustentáveis foram ultrapassadas. Desta forma, nos dias atuais, o DECRESCIMENTO passou a ser uma palavra chave e cada vez mais utilizada, pois está se constatando que não há saída para a continuidade ou mesmo a manutenção indefinida do atual modelo de produção poluidor e que visa principalmente o lucro e só sobrevive com base em um consumismo desregrado.
Tem aumentado a consciência de que a humanidade precisa urgentemente mudar a maneira como está tocando sua economia. Para evitar um desastre ecológico, o ser humano precisa reduzir a emissão de gás carbônico derivado da queima de combustíveis fósseis. Precisa reduzir a emissão de gás metano derivado da criação dos 60 bilhões de animais terrestres que vão todos os anos para os abatedouros para saciar o apetite humano. Precisa interromper a curva ascendente do aquecimento global. Precisa reduzir a exploração de metais e outros recursos naturais que sugam as entranhas da Terra e deixam cicatrizes cada vez mais profundas.
A humanidade precisa parar de poluir e superexplorar as fontes limpas de água doce, parar de usar as reservas de água subterrâneas mais rapidamente do que elas podem ser repostas e parar de matar os corais e sujar e acidificar os oceanos. Precisa parar de desmatar e destruir as florestas. Parar de ameaçar a vida marinha e danificar os ecosistemas. Precisa eliminar o crime do ecocídio. Precisa parar de produzir tanto luxo e tanto lixo.
Portanto, o ser humano precisa interromper sua corrida em direção ao precipício e dar uma marcha à ré no ritmo frenético do crescimento econômico. Tem aumentado o número de pessoas que acredita que o decrescimento econômico e populacional pode ser uma maneira de interromper o desastre. Já existem vários países que estão experimentando redução da população, tais como Rússia, Ucrânia, Japão, Cuba, etc.

Ongs picaretas deveriam serem expulsas do Brasil

A manchete da hora é: Tribo amazônica está sendo exterminada, segundo a ONG Internacional Survival. 

Não, não conheço, me interessa conhecer esta ONG internacional ou qualquer outra. Para mim são um bando de hipócritas a serviço dos interesses deles [países ricos]. Que cuidem das florestas, rios e mares dos seus países, aqui não violão,bem ou mal somos nós brasileiros que temos de cuidar do nosso destino, do nosso povo. 

Xô ecopicaretas!

Ah, e os colegas onigeiros nacionais, ambientalistas, ecologistas e mais istas deste meio que concordarem com eles e estejam com peninha deles ...vão com eles fazer barulho lá. Com certeza irão para cadeia ou serão extraditados rapidim, rapidim.

Xô Corja!!!

Mar sem muros

O texto [abaixo] me faz perguntar:

  1. Vão murar o mar?...
  2. Voltamos a idade da pedra?...
  3. Ou mandamos estes ambientalistas de meia pataca irem pastar?...
O acidente ambiental na operação petrolífera da Chevron desencadeou surtos de consciência e esperteza.

Consciência? O vazamento mostrou mais uma vez que não existe risco zero na obtenção de energia. O desenvolvimento tem custo ambiental, obrigatório ou potencial. A utopia moderna é o bem-estar para todos com 100% de “sustentabilidade”. Impossível.

O que fazer, então? Alguns propõem renunciar a tudo.

A cada fonte de energia há alguém que afirma ser indispensável abrir mão dela para salvar o planeta. Inviável. Se ouvidos todos os profetas do apocalipse, a humanidade estará condenada a comprar passagem de volta para a Idade da Pedra.

Quem fura o chão do mar para procurar e extrair óleo está arriscado a deixar vazar para a água. Isso vale para o pré-sal ou para a extração convencional. O Brasil é líder mundial em petróleo extraído no mar. Então que cuide de fazer da melhor maneira possível.

Como a Chevron é americana, uma parte da reação pública e popular escoou pelo canal da xenofobia. E se fosse a Petrobras? Ou uma parceira brasileira da estatal? A Petrobras garante que é impossível acontecer algo parecido na operações dela própria?

Aliás os americanos estão isentos da acusação de não praticar o desleixo que exportam para o Terceiro Mundo, pois o acidente parecido no Golfo do México foi bem pior. Ainda que a empresa naquele caso fosse britânica.

Então não é por aí. O problema é outro. Será que o Estado brasileiro utiliza convenientemente os recursos do petróleo para minimizar a possibilidade de acidentes e para, quando acontecerem, minimizar as consequências?

Ficou essa dúvida.

E a esperteza? Tentar conectar o acidente da Chevron ao debate sobre a destinação dos royalties. Os estados em cujo litoral se extrai o óleo estariam agora legitimados para pedir a parte do leão, pois mais sujeitos a risco.

Ora, o mar não é murado. O óleo vazado pode ser carregado pela água para qualquer lugar. O desastre ecológico não acontecerá necessariamente nas praias do estado em cujo mar houve o vazamento.

E o argumento vira bumerangue. O mais razoável não é deixar nos cofres estaduais os recursos de prevenção e combate a desastres petrolíferos. É concentrar no governo federal. E este irá aplicá-los onde for necessário.

Pois se, por hipótese, um poço vaza no Espírito Santo e o desastre atinge uma praia da vizinha Bahia o governo baiano irá buscar dinheiro em Brasília, e não em Vitória.

Esse é o argumento lógico. mas tem também o empírico. Quanto dos royalties do petróleo vem sendo investido nessa rubrica específica pelos estados hoje beneficiados?

Os que têm hoje a parte do leão por acaso dão prioridade financeira a ações para prevenir e combater problemas ambientais e sociais decorrentes da extração petrolífera? Aguardam-se demontrações.
por Alon Feurwerker

Comigo é assim: Escreveu, não leu...é analfabeto

Traduzindo: Estes ecologistas, ambientalistas, artistas, intelectuais e demais istas que vivem a levantar bandeira em defesa da natureza, meio ambiente, indíos etc e tal mas vivem se beneficiando de todas as tecnologias, conforto e luxo que o dinheiro pode proporcionar para mim não passa de um bando de hipócritas.

A onda do momento é o Movimento Gota D'agua - contra a construção da usina de Belo Monte -.

Que tal todos o que participam deste " movimento ", viverem sem água encanada e potável , sem luz...

Algum de vocês pode assumir este compromisso?

Aguardo - deitado - até o dia 30 de fevereiro próximo.

Corja!!!

Feijão transgênico 100% brasileiro

A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) desenvolveu um feijão transgênico resistente ao vírus do mosaico dourado, praga transmitida por inseto cujo nome popular é “mosca branca”.

O feijão geneticamente modificado é totalmente nacional.

Não há multinacionais envolvidas no desenvolvimento. É 100% nosso.

A coisa passa pelos processos da CTNBio, a Comissão Técnica Nacional de Biossegurança, órgão do governo encarregado de atestar a qualidade do produto. Bem como a segurança do consumo dele.

Assim como seu impacto ambiental.

A comercialização depende de aval do conselho de ministros competente, segundo a legislação.

Mas, como de hábito nesses casos, pressões desencadeiam-se. Para tentar encurralar o governo e conseguir que a presidente da República bloqueie o andamento, vete a comercialização.

Argumentos? Os de sempre. A interpretação estrita do princípio da precaução, por um viés capaz de bloquear todo e qualquer avanço científico.

Aliás, se adotássemos o tal princípio nos moldes apregoados pelo fundamentalismo qualquer alimento estaria proibido para o consumo.

Pois tudo que comemos hoje é produto de algum tipo de engenharia genética.

Alguma feita pelo homem. A imensa maior parte, pela própria natureza.

A polêmica sobre os transgênicos no Brasil vem de longe, mas não consta que os núcleos de resistência ao desenvolvimento científico tenham apreendido algo útil da discussão, ou pelo menos aceitem confrontar suas teses com a realidade.

Basta recordar o radicalismo que marcou a disputa sobre a soja transgênica. Foi uma guerra civil ao longo dos governos Fernando Henrique Cardoso e Luiz Inácio Lula da Silva.

Muito calor e pouca luz. Nenhuma das ameaças potenciais apontadas pelo precaucionismo radical se comprovou. Nenhumazinha. Índice zero de acerto.

A soja transgênica e seus derivados são hoje consumidos em larguíssima escala. Não há um relato, uma suspeita, um mísero caso de alguém cuja saúde tenha sofrido por causa do consumo.

E o anunciado desastre para os ecossistemas? Ninguém sabe, ninguem viu.

Estatisticamente, a esta altura talvez seja um dos experimentos mais confiáveis da história. Nem que só pelo tamanho do universo observado.

Mas isso é irrelevante para o fanatismo, imbuído da missão de bloquear a todo custo o desenvolvimento na área.

Por falar em feijão, tempos atrás soube-se que um broto do dito cujo foi substrato para o aparecimento de nova e mortal modalidade da bactéria Escherichia coli no centro-norte da Europa.

Teve gente que morreu.

E não é que o tal broto de feijão era cultivado em ambiente classificado de orgânico? Natural da Silva. Como Deus criou.

Imagine por um instante, caro leitor ou leitora, a tempestade que seria desencadeada caso o micróbio mortífero viesse ao mundo num meio de vegetais geneticamente modificados.

Mas não se viu nenhum movimento, nenhuma iniciativa, nenhum pio em defesa da suspeição das culturas orgânicas.

Não se invocou o princípio da precaução. A polícia política não foi chamada e intervir.

Não se convocaram audiências públicas no nosso Congresso Nacional para exigir a introdução de novas normas destinadas a prover segurança ao consumidor de orgânicos, coitado, desprotegido.

Não se anunciou o fim do mundo. Não houve alertas para informar do apocalipse.

Ninguém deu a mínima.

É um detalhe que fala por si. 
Alon Feurwerker

Ongs ambientalistas

Ongs e mais ongs ambientalistas, ecologistas e mais istas bancadas com as verdinhas dos países ricos vivem de meter o badalo em questões que dizem respeito somente a nós brasileiro, por que não fazem as mesmas exigências por lá?...

Quais dos países europeu tem um código florestal?...

O EUA, o Canadá tem reserva legal, é quanto por % da brasileira?...

Vão coçar macaco bando de farsantes.

Xô ecopicaretas.

Novo código florestal brasileiro

Especialistas: Novo código não se sustenta

Texto não teria base científica e colocaria em risco as matas ciliares  se for reduzido de 30 para 15 metros a proteção dos rios com menos de 5 metros de largura.

Pergunto a estes especialistas [ de que mesmo? ] em que lugar do Brasil, quem conhece o interior chama um riacho de rio?..

Só se for nas salas de visitas destes especialistas de teorias. 

Amazônia

Algumas verdades que o coronel Gélio Fregapani [mentor da Doutrina Brasileira de Guerra na Selva, fundador e primeiro comandante do Centro de Instrução de Guerra na Selva, antigo servidor da Inteligência Federal na Amazônia, da ABIM. E autor de "A Cobiça Internacional na Amazônia], diz e muita gente não sabe.
  • O problema crucial da Amazônia é que ainda não foi ocupada. Ledo engano é supor que a região pertence de fato ao Brasil. Será do Brasil quando for desenvolvida por nós e devidamente guardada. Daí porque às potências  estrangeiras não interessa o seu desenvolvimento. Por enquanto, Estados Unidos, Inglaterra e França,  principalmente, lançam mão da grita ambientalista. Com a região intocada, mantém os cartéis agrícolas e de minerais e metais. A soja da fronteira agrícola já ameaça a soja americana. E a exploração dos fabulosos veios auríferos da Amazônia poriam em xeque as reservas similares americanas. Despovoada, inexplorada e subdesenvolvida, não haverá grandes problemas para a ocupação militar da região. Aliás, tudo já está preparado para isso."
  • " A reserva Ianomâmi, etnia forjada pelos ingleses, do tamanho de Portugal e na tríplice fronteira em litígio (Brasil, Venezuela e Guiana) é a maior e mais rica província  mineral do planeta. As Forças Armadas e a Polícia Federal  não podem entrar nela, por força de lei. Mas já há  manifestação na Organização das Nações Unidas para torná-la nação independente, se necessário por força das armas. São 4 grupos distintos, lingüística e étnicamente, às vezes hostis entre eles. Sua criação foi manobra muito bem conduzida pela WWF - World Wildlife Found -, multinacional nefasta, provocadora de conflitos como a ferrugem na soja brasileira, produzida a preços mais baratos do que a soja americana."
  • A Amazônia será ocupada. Por nós ou por outros. Numa humanidade em  expansão, com uma série de terras super-povoadas, uma terra despovoada e habitável, ela será ocupada. Por quem? Nós temos, legitimamente, a posse, mas essa legitimidade não nos garante o futuro. Se nós não ocuparmos, alguém a ocupará. Se nós não a  utilizarmos, alguém  vai utilizá-la. Portanto a questão é: somos brasileiros, devemos ocupá-la. A necessidade de ocupação da Amazônia é um fato, e a melhor forma é  deixar prosseguir a fronteira agrícola. E quanto mais perto das serras que separam o Brasil dos países ao Norte, melhor. É nítido o desejo dos povos desenvolvidos tomarem conta das serras: para evitar que o Brasil concorra com seus mercados e como reserva futura de matéria prima."
  • Os  madeireiros não fazem o mal que os ambientalistas falam. Eles pegam espécies selecionadas, que interessam ao  mercado. É claro que eles abrem picadas para chegar até essas árvores, mas isso não faz dano á floresta, porque há milhões de pequenas árvores, chamadas de filhotes, que estão lá  há muitos anos esperando uma chance de chegar ao sol para poder crescer. Quando uma árvore é abatida, aqueles filhotes que estão em, redor crescem numa velocidade espantosa, na disputa para ver qual irá  substituir a que foi abatida. Isso não altera em nada a floresta. Na floresta úmida, real, as árvore crescem com uma rapidez incrível, fora da área de transição da periferia, aberta à agricultura. Em dois anos, as imbaúbas já estão com mais de 40 metros. Então, não é possível uma agricultura como nós a concebemos  no Sul ou no Hemisfério Norte, porque a floresta não deixa. O correto seria a silvicultura, ou seja, a substituição de árvores por outras árvores. Muitas são interessantes para substituir as de menos valor. A castanheira, a seringueira, mas, no  momento, o que chama a atenção, mesmo é o dendê, como potencial para a substituição da energia não renovável.  As reservas de petróleo estão diminuindo no  mundo e o consumo de energia está aumentando. Vai chegar o  momento em que o uso de petróleo será inviável. Não estou dizendo que o petróleo vai acabar. Sempre vai sobrar um pouco, ou um achado  novo, mais fundo, mas o uso do  petróleo, como fazemos atualmente está com seus dias contados. Além domais, os Estados Unidos estão procurando tomar conta de todas as jazidas que existem  no  mundo. Alguns países estão realmente preocupados com isso.""Segundo a FUNAI, existem 10 mil índios no parque Yanomâmi. A Força Aérea, que andou  levando pessoal para vacinação, viu que os índios não  passam de 3 mil. Não há  motivo para se deixar a área mais rica do país virtualmente interditada ao  Brasil. Há outra área Yanomâmi na Venezuela. Está tudo pronto para a criação de uma nação. Orientado  naturalmente pelos falsos missionários americanos, um desses pretensos líderes, Davi Yanomami já andou pedindo na ONU uma nação. Teria pedido proteção contra os colonos brasileiros, "que os querem   exterminar".  As serras que separam o Brasil da Venezuela e da Guiana, e um pouquinho da Colômbia, contém as principais jazidas minerais do mundo."

Aquecimento global?

Queria saber onde se meteram os cientistas, ecologistas e demais "istas" que vivem as custas da teoria do tal aquecimento global...

Hibernaram depois que os States tá todo coberto de neve?...

Vão aparecer quando começarem incêndios?...

Ou irão para o Saara provar a  tese deles?...

Bando de FHCs [farsantes, hipocritas, cinicos]

As mentiras e o fascismo do Greenpeace e os novos galinhas-verdes

O Brasil sofre nos dias em curso uma intromissão sem precedentes na soberania de seu povo e de seu Parlamento. A organização multinacional Greenpeace orquestra uma campanha de desrespeito à tradição brasileira na proteção do meio ambiente, e quer porque quer impedir o Congresso Nacional de legislar acerca de assuntos de interesse nacional para que foi eleito pelo povo.

Desta vez, o alvo das performances circenses do Greenpeace é o deputado Aldo Rebelo (PCdoB-SP), que apresentou seu relatório sobre várias proposta de atualização e aperfeiçoamento do Código Florestal. No plano da formalidade legislativa, o Geenpeace quer manter a ferro e fogo medidas draconianas introduzidas por medida provisória do então presidente Fernando Henrique Cardoso, não aprovada pelo Congresso, que inibem a exploração das riquezas naturais do país – a começar do solo utilizado para a produção de alimentos e mercadorias agrícolas de alto valor no mercado internacional. Continua>>>

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Questão florestal


Um dos mais polêmicos projetos em curso na Câmara Federal é o que objetiva instituir o novo Código Florestal, no sentido de atualizar a normatização em vigor, bastante criticada por ser um emaranhado de leis, medidas provisórias e decretos criados, desde 1965, por municípios, Estados e União Federal. Segundo o relator do projeto, deputado federal Aldo Rebelo (PC do B-SP), ele tem como finalidade atender às reivindicações dos pequenos produtores, fornecer regulamentação adequada às áreas destinadas a atividades rurais e, em amplo sentido, consolidar regras para evitar o desmatamento desordenado e o crescente processo de degradação ambiental.



O que pareceria ir, de princípio, ao encontro das metas ambicionadas pela maioria dos ambientalistas, vem causando, pelo contrário, uma série de protestos. Os opositores das mudanças preconizam que elas poderão ocasionar a versão rural da guerra fiscal entre os Estados, com implicações relacionadas, sobretudo, aos setores da indústria e dos serviços. Um dos senões apontados diz respeito à limitação do poder do governo federal na formulação da legislação ambiental, no tocante à definição das Áreas de Proteção Permanente (APPs), que teriam sua extensão passível de ser reduzida em até 50%.



O texto em tramitação delega a Estados e municípios a prerrogativa de fixar os limites das APPs, as quais equivalem a 20% do território brasileiro. Essas áreas são protegidas por lei federal, inclusive nas cidades, mas mesmo assim as disposições legais não têm conseguido surtir efeitos positivos quanto ao declarado propósito de deter a deterioração do ambiente, tanto no campo como nas áreas urbanas. Ressalte-se que referidos espaços territoriais, não por pura coincidência, são considerados áreas de risco pela Defesa Civil, em decorrência da instabilidade climática e sujeita a intempéries que neles se faz presente.



Tornou-se, igualmente, um item polêmico, a pretensão de retirar dos pequenos proprietários a obrigatoriedade de recompor as áreas de reserva legal, que variam de 20% a 80% do total de cada propriedade, conforme a região do País na qual elas se localizam. Argumenta-se, também, que o poder estadual seria mais maleável aos interesses econômicos locais.



Alega-se que o malefício maior, no caso das mudanças em pauta, residiria na possibilidade de atos oportunistas de corrupção, tantas vezes possibilitados por brechas em prescrições legais passíveis de dúbias interpretações. Desse modo, as propostas para o Código Florestal não devem dar margem a dúvidas, nem a problemas difíceis de serem posteriormente administrados, e atendam ao objetivo de conciliar o desenvolvimento econômico com a conservação da natureza.



A questão florestal está intrinsecamente ligada à produção de alimentos. Segundo a Organização das Nações Unidas, o mundo precisa aumentar a oferta de alimentos e os únicos continentes com espaços cultiváveis ainda disponíveis são a América Latina e a África. Acontece que, no Brasil, a maior parte desse espaço livre é constituído de florestas que não podem ser usadas pela agricultura. Por isso, o Código precisa ser atualizado diante dessa nova realidade, sob pena de o País perder oportunidades econômicas e ainda receber ameaças ditadas pela carência internacional de comida.

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Greenpeace, cadê você no caso BP

E os histéricos ecoxiitas do Greenpeace que vivem se metendo nos assuntos que digam respeito a ecologia no Brasil, onde se meteram lá nos States no caso do vazamento de óleo da BP?...

A  foto responde!

Essa corja ecoxiita que age nos países menos desenvolvidos com gritaria e estardalhaço, não passa de pau-mandado dos países mais desenvolvidos.

Esta é minha opinião!

Greenpeace, mostra como está hoje

Lembram desta imagem?

Lembram o que os ämbientalistas" diziam sobre quantos anos seriam necessários para recuperação do meio ambiente?...

Esta imagem é da guerra do golfo pérsico em 90.

Gostaria que o Greenpeace e seus seguidores, simpatizantes e c&a publicassem fotos deste mesmo lugar hoje.

Lembro que falavam em coisa de hum seculo para a natureza de recuperar desta agressão.

Aposto como já se recuperou faz é tempo.

O que existe muito neste meio de ambientalistas, ongs e ecologistas é picaretas.

É gente fazendo meio de vida, isso sim.

Corja!

Insensatez belomontianas

É insensata a onda que se faz contra a construção da usina hidrelétrica de Belo Monte, no rio Xingu, quase uma nova Itaipu e a terceira maior usina do mundo. Quando se suscitou a ideia de que a obra prejudicaria alguns grupos de índios, um comentarista de economia de certa estação de televisão observou que o empreendimento pode prejudicar centenas de índios, mas beneficia 195 milhões de brasileiros. Assim, não dá para entender toda essa campanha que se empreende contra Belo Monte. Tem sentido, como acaba de advertir Lula, no seu programa de rádio "Café com o Presidente", abandonar a construção daquela usina hidrelétrica para utilizar usinas termoelétricas movidas a óleo diesel e muito mais caras e poluentes? Seria o Brasil abandonar as posições que assumiu nos congressos internacionais em defesa do meio ambiente. Lula lembrou que o projeto de Belo Monte está sendo discutido há 30 anos.Licença

O presidente também observou que a área de alagamento da usina será muito menor a que foi concebida no projeto original, o que significa que afetará menos áreas indígenas e comunidades ribeirinhas. Lula acaba também de lembrar que a licença ambiental para a construção da usina só foi concedida depois de cinco anos de estudos técnicos.

MPF tenta mais uma vez barra construção da usina de Belo Monte


O Ministério Público Federal entrou hoje com pedido para que o Tribunal Regional Federal da 1ª Região analise, ainda hoje, recurso para suspender o leilão da Usina Belo Monte, previsto para ocorrer amanhã. É uma nova tentativa do MPF de rever a decisão da Justiça que autoriza a licitação.
Na nova ação, o procurador Renato Brill de Góes quer que os desembargadores do TRF-1 barrem o leilão porque ainda está pendente de julgamento uma ação civil movida pelo MP em que discute se a licença ambiental causaria de fato prejuízos para comunidades indígenas futuramente desalojadas com a construção da usina.
Comentário:
O governo quer construir usinas para gerar energia e MPF, ONGs, ecologistas etcetera e tal são contra, fazem de tudo para atrapalhar. 
Depois quando faltar energia vão acusar o governo de incompetente. 
São um bando de FHCs - farsantes, hipócritas, canalhas -, querem comer omelete sem quebrar os ovos.
Deveriam renunciar a todos os beneficios que a energia lhes proporciona.
Corja!