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Dilma: General dê os nomes ou assuma que mentiu

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Nota da ex-presidenta Dilma Rousseff
Sobre as declarações do General Villas Boss, em entrevista ao jornal O Globo, exigem dele uma atitude responsável e, para tanto, é necessário  que:  
1. Apresente os nomes dos “dois parlamentares de partidos de esquerda”  que, segundo ele, “procuraram a assessoria parlamentar do Exército para sondar como receberíamos (o Exército sic) a decretação de um Estado de Emergência”. Se isso ocorreu é imprescindível o nome dos deputados pois que eles devem esclarecimentos ao País. Caso contrário, a responsabilidade cabe ao general e à sua assessoria parlamentar.  
2. Explique por que, se ficou preocupado, não informou as autoridades superiores, Ministro da Defesa e Presidente da República — Comandante Supremo das Forças Armadas — sobre o fato de dois integrantes do Legislativo sondarem a assessoria parlamentar do Exército sobre um ato contra a democracia, uma vez que contrário ao direito de livre manifestação?  Por que não buscou esclarecer se a iniciativa dos deputados contava com respaldo da Comandante das Forças Armadas? Não respeitou a hierarquia?  
A intervenção militar contra a democracia é um golpe. A minha  vida é prova do meu repúdio político e repulsa pessoal a essa etapa da história do País. Jamais pensei, avaliei, considerei, fui sondada para qualquer possibilidade ou alternativa, mesmo que remota, a esse tipo intervenção antidemocrática.  
Os golpistas são aqueles que apoiaram a nova forma de golpe, ou seja, um processo de impeachment, sem crime de responsabilidade e, o meu consequente afastamento da Presidência da República. O Senhor General deve à República, a bem do Estado Democrático de Direito, esses esclarecimentos.  
http://dilma.com.br/sobre-as-declaracoes-do-general-villas-boas/ 
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Dilma Rousseff - presidenta honesta derrubada por um golpe aplicado por um bando de ladrões

O cinismo veste farda


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Forças Armadas brasileira é o cão de guarda da nossa burguesia predatória




O discurso de Villas Bôas elogiando Bolsonaro constrange pelo cinismo
O elogio inaudito de Villas Bôas a Bolsonaro é mais uma comprovação de que a questão militar precisa ser tratada com centralidade no Brasil de hoje.
O discurso do general abraçou a ideia de que posições democráticas e à esquerda são “amarras ideológicas” a serem destruídas. Comprou sem ressalvas a conversa de que o verde-amarelismo hipócrita da direita representa um “sentimento patriótico” antes “adormecido”.
No trecho talvez mais chocante do discurso, construiu a metáfora de que o “rio da história” possui um “curso normal” ao qual deve forçosamente sempre voltar – e louvou o ex-capitão, o ex-juiz e o chefe da intervenção militar no Rio, general Braga Neto, como os grandes responsáveis para que essa volta ocorresse no Brasil.
Está claro que Villas Bôas se inclui nesta lista, com destaque. Não citou o próprio nome para simular modéstia, mas qualquer ouvinte avisado percebe a lacuna. O “curso normal” da história é um país à mercê de sua classe dominante, cioso de suas hierarquias, que nega direitos à maioria da população. Um curso tão estrito que um governo timidamente reformista já era causa de escândalo.
O Exército que Villas Bôas comandou foi o avalista do golpe de 2016 e interveio em momentos cruciais para garantir a continuidade do arbítrio. Um ação mais discreta do que nos anos 1960 – deixou que os juízes e procuradores da Lava Jato sujassem as mãos e permaneceu nos bastidores, garantindo que o trabalho não fosse interrompido – mas nem por isso menos relevante.
Muita gente boa se enganou com Villas Bôas. Mesmo quando a pressão do Exército sobre o STF estava escancarada, como no caso do famoso tuite exigindo a manutenção da prisão e inelegibilidade de Lula, houve quem se contorcesse para fazer interpretações benévolas. O general tem fala mansa e conta com a simpatia que sua condição de saúde desperta. Mas acho que o que pesa mais é um esforço de cegueira voluntária. Preferimos pensar que, embora depois da ditadura não tenha sido feito nenhum esforço para mudar a mentalidade dos oficiais e torná-la mais compatível com os valores democráticos, a questão militar se resolveu por milagre.
Não se resolveu. O discurso de Villas Bôas constrange pelo cinismo, festejandou um governo que em poucos dias já se desvelou, sem surpresa, como entreguista, imoral, incompetente e autoritário. Mas o que ele revela, para além disso, é que o Exército brasileiro continua no papel de cão de guarda da predatória e limitada burguesia brasileira.
Publicado originalmente no Facebook do autor - Luís Felipe Miguel
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Segredo de polichinelo

O que será que Bolsonaro e Villas Bôas conversaram e vai "morrer" entre eles? O que o general fez para garantir essa eleição? 
O que mais falta para confessar sobre o ataque a Lula e à Democracia?
Uma fala pública assim, entre o presidente e o comandante do exército, não pode ficar sem explicações!
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Dona Gleisi a explicação é simples e nojenta. A rataiada do stf não concedeu habeas corpus a Lula por medo das ameaças feitas pelo general. Prova cabal que Lula é um preso político e a eleição de Bolsonaro uma fraude.

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Confissão do Bozo

General Mourão no Comando


Na cerimônia de transmissão do cargo para o novo ministro da Defesa o presidente Jair Bolsonaro disse para o Comandante do Exército, General Villas Bôas:
"O que já conversamos morrerá entre nós, o senhor é um dos responsáveis por eu estar aqui".

O que o General fez para ser um dos responsáveis por Jair Bolsonaro estar presidente da República?

Quem acompanha a política e o judiciário sabe muito bem o que foi, você não sabe?

Pois vou te dizer:

O General ameaçou os mininistros do stf e impediu que eles concedessem habeas-corpus ao ex-presidente Lula. Que mesmo se não fosse o candidato, se fizesse campanha nas ruas e no horário político teria eleito o seu candidato, fosse ele Fernando Haddad ou qualquer outra pessoa. Essa é mais uma prova que a eleição de Bolsonaro é uma fraude histórica.
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