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Salada com camarão

Ingredientes

  • 1 repolho pequeno
  • 500 gramas de camarão
  • 2 pimentões vermelho médio
  • 400 gramas de iogurte 
  • 1 xícara (chá) de salsinha
  • 3 mangas sem casca
  • 1 colher (sopa) de suco de limão
  • 1 colher (sopa) de molho de pimenta vermelha
  • Sal à gosto


Como fazer

Tempere os camarões e cozinhe rapidamente, até que fiquem opacos.  Corte finamente o repolho, corte os camarões ao meio e corte as mangas em tiras. Combine os vegetais, a manga e os camarões. 
Adicione iogurte, sal, molho de pimenta, salsinha e suco de limão.  Misture bem e deixe na geladeira até a hora de servir.

*Ibop: Haddad amplia vantagem

*Ibop informa em mais uma pesquisa sobre a eleição em São Paulo que Fernando Haddad (PT) ampliou a vantagem sobre José Serra (PSDB).

A diferença que era de 10 p.p aumentou para 16  p.p.

Na primeira pesquisa do Ibop para o segundo turno o resultado foi Fernando Haddad (PT) 55% e José Serra (PSDB) 45%.

Agora a pesquisa realizada durante os dias 14/15 e 16 deu o seguinte resultado:

Haddad (PT) 58%
Serra (PSDB) 42%

Instituto Briguilino de Opinião Pessoal só divulga a margem de erro na pesquisa de boca-de-urna.




Revelação em Avenida Brasil

Hoje na Avenida Brasil Carminha revela que o pastor Malafaia é um petista infiltrado na campanha de Serra para explorar o kit gay que ele distribuiu para os professores quando era governador do Estado.

As três árvores


Havia no alto de uma montanha três árvores. Elas sonhavam com o que iriam ser depois de grandes. A primeira, olhando as estrelas disse: eu quero ser o baú mais precioso do mundo e viver cheia de tesouros. 

 A segunda, olhando um riacho suspirou: eu quero ser um navio bem grande para transportar reis e rainhas. 

A terceira olhou para o vale e disse: quero crescer e ficar aqui no alto da montanha; quero crescer tanto que as pessoas ao olharem para mim, levantem os olhos e pensem em Deus. 

Muitos anos se passaram, as árvores cresceram. Surgiram três lenhadores que, sem saber do sonho das árvores, cortaram as três. A primeira árvore acabou se transformando num cocho de animais, coberto de feno. A segunda virou um barco de pesca transportando pessoas e peixes todos os dias. A terceira foi cortada em vigas e deixada num depósito. Desiludidas as três árvores lamentaram os seus destinos. 

Mas, numa certa noite, com o céu cheio de estrelas, uma jovem mulher colocou o seu bebê recém-nascido naquele cocho. De repente, a árvore percebeu que continha o maior tesouro do mundo. 

A segunda, certo dia, transportou um homem que acabou por dormir no barco. E, quando uma tempestade quase afundou o barco, o homem levantou-se e disse PAZ!! E, imediatamente, as águas se acalmaram. E a árvore transformada em barco entendeu que transportava o rei dos céus e da terra. 

Tempos mais tarde, numa Sexta-feira, a terceira árvore espantou-se quando as vigas foram unidas em forma de cruz e um homem foi pregado nela. A árvore sentiu-se horrível vendo o sofrimento daquele homem. Mas logo entendeu que aquele homem salvou a humanidade e as pessoas logo se lembrariam de Deus ao olharem para a cruz. 

O exemplo das árvores é um sinal de que é preciso sonhar e ter fé. SEMPRE !!!

 Não importa o tamanho dos sonhos que você tenha, sonhe muito e sempre. Mesmo que seus sonhos não se realizem exatamente como você desejou, saiba que eles se concretizarão da maneira que Deus entendeu ser a melhor para você. 

"Uma nuvem não sabe por que se move em tal direção e em tal velocidade. Sente apenas um impulso que a conduz para esta ou aquela direção. Mas o céu sabe os motivos e os desenhos por trás de todas as nuvens, e você também saberá, quando se erguer o suficiente para ver além dos horizontes."
Richard Bach

O excesso de esperteza fez do tucano José Serra um candidato sui generis


[...]Para grudar no rival Fernando Haddad a pecha de antirreligioso, guindou a homofobia à condição de tema central da disputa pela prefeitura de São Paulo. Pilhado em contradição, passou a irritar-se com repórteres. Quer mudar de assunto.
Depois de melindrar-se com a mineira Dilma Rousseff por “meter o bico” em São Paulo, Serra como que terceirizou ao telepastor carioca Silas Malafaia os ataques de timbre moral a Haddad. O líder religioso criticou a gestão do candidato de Lula no Ministério da Educação.
Entoando um discurso que o próprio Serra encamparia na sequência, Malafaia mirou sobretudo no kit antihomofobia que a pasta da Educação encomendara a uma ONG no ano passado. O ‘Kit gay’, como prefere Malafaia, seria distribuído a alunos de escolas públicas.
A bancada da Bíblia no Congresso enxergou nas peças não lições de respeito às diferenças, mas estímulos ao homossexialismo. Sob bombardeio, Dilma Rousseff mandou o material ao arquivo, fornecendo a munição que Malafaia e Serra utilizam agora.
Súbito, a repórter Mônica Bergamo informou que, em 2009, o governo de São Paulo, sob Serra, enviara às escolas da rede pública do Estado material semelhante. Coisa preparada pela mesma ONG contratada pelo MEC. As peças não são idênticas, apressou-se em alardear Serra. Foram distribuídas aos professores, não aos alunos, realçou.
A imprensa –ou parte dela— foi ao calcanhar. Pouco afeito ao contraditório, o tucano acionou o bico. Numa entrevista à rádio CBN, foi inquirido pelo repórter Kennedy Alencar. “[...] Sua atitude é uma contradição por conveniência eleitoral ou o senhor se tornou conservador?” E Serra: “Eu sei que você tem preferências políticas mas, modere, você não pode fazer campanha eleitoral aqui.”
Noutra entrevista, uma repórter perguntou a Serra se o tom agressivo de sua campanha tem a ver com as pesquisas que o desfavorecem. As plumas eriçaram-se: “Vai lá pro Haddad. É a pauta dele. Você não precisa trabalhar pra ele. Ele já tem bastante assessor.”
Num terceiro encontro de Serra com os microfones, de novo a homofobia: “Está faltando esclarecer se o senhor concorda ou não com esse tipo de orientação nas escolas”, observou uma repórter. “Não está faltando esclarecer nada. Você leu? Eu pergunto se você leu.” Lero vai, lero vem, Serra emendou: “Vai lá com o Haddad e trabalha com ele. É mais eficiente.”
Serra tornou-se escravo do seu tema-bumerangue. Instado a explicar-se, complica-se. Potencializa a fama de personagem avesso à imprensa que imprensa. Ainda não se deu conta. Mas flerta com o ridículo. Político que se queixa do noticiário é como capitão de navio que reclama da existência do mar.
Moral um, à moda de Tancredo Neves: Esperteza, quando é muita, come o dono.
Moral dois, à maneira do provérbio: ‘Kit gay’ na campanha dos outros é refresco.
Josias de Souza

Desenho a caneta

Desmascarando a falsa imparcialidade da rede globo


Leia o recado enviado para carí$$ima Regina Duarte Aqui

Desmascarando a falsa imparcialidade da rede globo


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Marcos Coimbra: aos amigos, tudo...


Onde terão estado nossos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) nos últimos anos? Em que país moravam?
É fato que muitos só chegaram recentemente à Suprema Corte. E que, portanto, não seria razoável perguntar o que fizeram - e, especialmente, deixaram de fazer - no passado frente a casos e decisões que suscitam questões semelhantes às do julgamento do “mensalão”.
Como não exerciam a função, nada teriam a dizer.
Mas todos eram cidadãos e profissionais do direito com notório saber e elevada reputação. Muitos pertenciam à Magistratura ou ao Ministério Público. Alguns eram conhecidos professores. Outros tinham experiência na administração pública e no Congresso, como assessores de governos ou partidos políticos.
O que pensavam a respeito dessas matérias?
Sabemos, por exemplo, como votaram vários dos atuais integrantes do STF quando, em 2006, julgaram inconstitucional o dispositivo da Lei nº 9.054, que estabelecia uma cláusula de desempenho para os partidos políticos, limitando, na prática, o multipartidarismo caótico que temos.
Há seis anos, em seu voto, o ministro Ayres Britto foi enfático ao assinalar o prestígio que a Constituição confere aos partidos como forma de associação, sublinhando que ela tem por eles “especial apreço”. E sustentou que a Constituição assegura aos eleitos a liberdade de “escolher lideranças, participar de bancadas, atuar em blocos, participar de comissões (...)”.
Fez, portanto, a correta defesa da autonomia dos partidos e dos parlamentares.
Que diferença em relação ao voto que emitiu agora! Nesse, considerou espúria qualquer forma de coligação partidária que perdure após a eleição. Sabe-se lá com qual fundamento, condenou algo que a prática política mundial considera absolutamente normal.
Afinal, para ele, o eleito pode “atuar em blocos” ou não?
Alguns dos atuais ministros já pertenciam ao STF quando, em 1997, foi votada a Emenda Constitucional nº 16, que estabeleceu a reeleição.
Qual foi seu comportamento quando a imprensa denunciou a compra de votos de parlamentares para aprová-la? Quando conversas de deputados a respeito de valores recebidos foram gravadas e publicadas?
No caso, não se precisava elucubrar sobre se, em determinada votação, o governo comprou determinado voto. Ficava claro quem estava sendo comprado, por quanto e por quê. O beneficiário era óbvio, tinha o “domínio do fato” e a identidade do operador era inequívoca.
Algum dos atuais ministros ficou indignado? Externou sua indignação? E os que integravam o Ministério Público Federal, se manifestaram?
Se o fizeram, não ficou registro. Pelo que parece, preferiram um cauteloso silêncio. O inverso da tonitruância de hoje.
E quando votaram pela ausência de provas contra Collor? Quando consideraram que ninguém pode ser punido sem prova cabal? Estavam errados e estão certos agora, quando dispensam essa formalidade?
O que explica contradições como essas?
De uma coisa podemos estar certos: não foi em resposta aos “anseios da sociedade” que mudaram na hora de julgar o “mensalão”, ficando, subitamente, ferozes. O País sempre desejou firmeza e rigor.
Talvez alguém afirmasse “Antes tarde do que nunca!”. Mas seria muito grave se fossem apenas manifestações de um dos piores defeitos de nosso sistema jurídico: a seletividade na administração da Justiça.
Como está em outro aforismo: “Aos amigos, tudo! Aos inimigos, a lei!”.

Carí$$ima Regina Duarte, valoroso Izaías Almada

Eu não estou com medo. Não estou com medo nenhum. E sabem por qual razão? Eu não sou amigo do José Dirceu nem do José Genoino, nem do Delúbio Soares - teria orgulho em ser -...Não sou amigo dos chefes de quadrilha...E aí, como é que fica?

Já pensaram se a polícia militar chega onde moro chutando a porta e gritando:

SEU JOEL LEÔNIDAS TEIXEIRA NETO VOCÊ PUBLICOU NO SEU BLOG QUE O JUDICIÁRIO É O MAIS CORRUPTO E CÍNICO DOS TRÊS PODERES, TEJA PRESO.

Respondo:

É verdade! O judiciário é o mais corrupto e cínico dos poderes. É o mais corrupto e cínico dos poderes, muito além do que alguém possa imaginar, faço questão de reafirmar.

Porradas, cacetadas, coturnadas &%$#(*&@...preso por desacato a autoridade. Trancafiado numa cela fétida, tendo como cama o chão e pedaços de dentes quebrados e sangue coagulado, como pão. Dor, fome, frio...

E como vou fazer para provar minha acusação? Não provo. Faço como o ínfimo - stf - fez, cabe ao réu provar sua inocência - mas se for petista não adianta, será condenado do mesmo jeito -. Portanto para mim o judiciário é o mais corrupto e cínico dos poderes, e não há como ele provar que não é.

Se eu pudesse escolher, José Dirceu, José Genoino, Delúbio Soares, Izaías Almada e gente desta estirpe seriam meus amigos. Mas, sabemos que não escolhemos nossos amigos. Amizade é colheita.

Porém, posso escolher meus adversários. E todos eles tem algumas características em comum. São ricos, famosos, togados, hipócritas, cínicos e ladrões. Meus adversários são chamados de empresários, celebridades, juízes.

Não generalizo. Apenas 99% dos grandes empreiteiros, dos banqueiros, das famílias midiáticas, dos juízes são meus adversários, os demais não conheço.

Eu não tenho medo por que não tenho propriedades para defender?...
Por que não tenho nada para perder?...
Eu não tenho medo porque não tenho medo e pronto.

E rezo todos os dias pedindo a Deus e o Diabo para darem coragem a tucademopiganalhadagolpista para tentar mesmo o golpe. Aí veremos quem pode mais, o cidadão ou a corja da casa grande.


Caríssima Regina Duarte, eu também estou com medo

[...] Com medo não, com um medão danado… E sabe por qual razão, dona Regina Duarte? Eu sou amigo do José Dirceu e do José Genoíno… Sou amigo dos chefes de quadrilha… E aí, como é que fica?

Já pensou se a Polícia Federal chega à minha casa e pergunta: Senhor Izaías Almada, o senhor disse aí num desses blogues sujos que o senhor é amigo do Dirceu e do Genoíno? E eu respondo: é verdade, além do que está escrito, não tenho como negar.

Como é que eu vou fazer para provar a minha inocência? E se a PF e o MP enviarem a investigação para o STF? Tô lascado… Eu deveria ter escolhido ser amigo do Duda Mendonça, seria bem mais interessante e eu não estaria com medo, pois ele foi absolvido e não tem nada a temer…

Embora eu tenha medo como a senhora, dona Regina Duarte (aliás, que maravilha de discurso na SIP, hein? Foi a senhora mesmo que o escreveu?), fiquei aqui pensando por qual motivo o STF condenou meus amigos e absolveu o Duda Mendonça… Não são todos da mesma laia? Não estão todos envolvidos com o tal "mensalão"?

Saiba que eu também estou um bocado chateado com o Zé Dirceu e o Zé Genoíno, pois sendo meus amigos e chefes de quadrilha, os dois botaram a mão numa grana danada e não me deram nem um centavo, nem para uma caipirinha? E não fica por aí não. Tenho alguns amigos em comum com os dois maiores corruptos do Brasil e fui perguntar a eles quantos eles tinham amealhado do servicinho dos quadrilheiros? Sabe quanto? Nada, dona Regina, nadinha… E eu fiquei pensando, grandes amigos esses, heim? Botam a mão na massa e depois se esquecem dos amigos. Devem ter ido gastar tudo lá na Europa, escondidinhos, se bobear com passaportes falsos.

Por tudo isso eu tenho medo. Sabe que fui preso da ditadura civil/militar de 64, dona Regina? Depois de ficar 25 meses vendo o sol nascer quadrado e de umas boas sessões de tortura, a Justiça, no caso o STM e não o STF, mandou me chamar em juízo e disse: "senhor Almada, o senhor vai ser solto hoje, mas é porque nós queremos, o seu advogado não tem nada com isso, ele não manda nada aqui.."

Entendeu a mensagem, dona Regina? Por isso eu tenho medo, exatamente como senhora. Pena que eu não tenha propriedades para defender…

Izaías Almada é escritor, dramaturgo e roteirista cinematográfico, É autor, entre outros, dos livros "Teatro de Arena, uma estética de resistência", da Boitempo Editorial e "Venezuela, povo e Forças Armadas", Editora Caros Amigos.

Leia outros textos de Izaías Almada

Blog do Charles Bakalarczyk: "Mensalão" como julgamento sem fim

Blog do Charles Bakalarczyk: "Mensalão" como julgamento sem fim: O julgamento que não terminará __________________

Na verdade, como o julgamento foi principalmente político, embora dentro de todos os parâmetros da legalidade constitucional, ele não terminará em breve. Vai continuar. E o principal erro que poderemos cometer será utilizar esta jurisprudência contra os adversários da revolução democrática em curso, desejando e propagando que eles devem ser condenados sem provas, com linchamentos prévios pela mídia. Aliás, isto é impossível, porque eles é que tem o domínio funcional dos fatos através da grande mídia.

FHC e Alckmin vão à assembléia da SIP adula o Pig

ImageDois tucanos foram à 69ª assembleia da Sociedade Interamericana de Imprensa, que termina hoje, em São Paulo, para repetir os velhos chavões da SIP, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e o governador Geraldo Alckmin. Enquanto isso, do lado de fora, na porta do mesmo Hotel Renaissance em que Alckmin fazia sua fala aos 450 participantes, entre donos, executivos de jornais e jornalistas da assembleia da SIP, cerca de 40 manifestantes reivindicavam "liberdade para todos e todas, não a que fica confinada e aprisionada pelo monopólio da mídia" (sobre a manifestação, leia a nota "Do lado de fora do hotel, movimentos sociais protestam"). Ao participar de uma das mesas do evento o ex-presidente FHC disse que regiões da América Latina vivem um retrocesso político, com reflexos diretos sobre a liberdade de imprensa. "Estão inventando uma espécie de democracia autoritária: ganha pelo voto e governa atacando a oposição", afirmou. Na mesma segunda-feira (15.10), dessa vez na sessão de abertura oficial da Assembleia da SIP, o governador Geraldo Alckmin discursou, afirmando que o populismo representa atualmente a maior ameaça à liberdade de imprensa e de expressão nas Américas. Continua>>>>

12 verdades sobre o chá verde


O gosto dele é um pouco amargo, de fato, mas a ciência já provou que vale a pena fazer careta pelo monte de vantagem que o chá verde pode fazer pela sua saúde. "Ele contém quantidades consideráveis de manganês, potássio, ácido fólico, vitamina C, vitamina K, vitamina B1 e a vitamina B2, nutrientes que são essenciais para o bom funcionamento do organismo", explica a nutricionista Daniela Jobst, de São Paulo. 

A seguir, você descobre os benefícios e os cuidados na hora do consumo e também aprende como amenizar o gosto forte da planta. Continua>>>

Judiciário o mais corrupto e cínico dos 3 podres poderes

- Quais três poderes?

- O Poder Econômico - grandes empresários, banqueiros e agiotas -, o Poder Midiático - donos de rádios, tvs, grandes portais da net, revistas e jornais - e o Poder Judiciário - advogados, juízes, promotores, procuradores -.

O poder econômico rouba descaradamente.

O poder midiático rouba e mente descaradamente.

O poder judiciário rouba, mente e corrompe a ideia e o ideal de justiça cinicamente.

- Dê um exemplo concreto do que afirma sobre o judiciário.

- Agora. No momento o ínfimo -stf - atropelou mais de 900 processos para julgar(?) a Ação Penal 470 - vulgo "mensalão -. Definiu o calendário para condenar o "núcleo político" do "maior esquema de corrupção montado no país -, antes do primeiro turno da eleição. E, por coincidência o final do julgamente será dois dias antes do segundo turno da eleição.

- Que tem demais isso?

- Nada. É apenas coincidência. Mas, vamos lá:

Ainda tem quem não concorde que o judiciário é o mais corrupto e cínico dos poderes. É um direito que lhes assiste.
Ah, me lembrei de mais uma. Num é que ontem José Genoino e Delúbio Soares foram condenados pela justiça federal de Minas Gerais por falsidade ideológica?

- Quem tem a ver com o julgamento no Supremo?

- É que neste processo na justiça federal de Minas Gerais eles não tiveram direito ao foro privilegiado. E a acusação faz parte do mesmo "mensalão". Dá para respeitar um cinismo desse? Eu respeito não. Numa hora o judiciário obriga o cidadão a ter foro privilegiado, noutra hora ele não tem direito a foro privilegiado...

Amigo, no cabaré da Chiquinha tem mais ordem e ética que no judiciário do Brasil.

FHC defende um mundo velho e imundo


Fernando Henrique ajudou as grandes empresas de mídia a se colocarem no papel de vítimas

FHC foi um grande presidente, já disse algumas vezes. E, para mim, ele costuma ser um exemplo de serenidade no debate de ideias. Não se comporta como se estivesse numa arquibancada, entregue a gritos e insultos.
Isto posto, o que ele disse ontem num encontro da Sociedade Interamericana de Imprensa, a SIP, entidade que congrega as grandes empresas de mídia das Américas, pode ser classificado como um amontoado de bobagens. Elas não estão à altura do sociólogo brilhante que é FHC.
O pecado original dele foi dizer exatamente o que os sócios da SIP gostariam que ele dissesse. A mídia tradicional foi colocada por FHC num indefensável papel de vítima na América Latina.
FHC parecia se referir à Venezuela, ao Equador e à Argentina. Mas o Brasil poderia se enquadrar tranquilamente em suas simplificações rasteiras.
“Estão inventando uma espécie de democracia autoritária: você ganha pelo voto e governa atacando a oposição”, disse FHC.
Primeiro, não se conhece caso de quem, ganhando pelo voto, governe defendendo a oposição. Mas não é isso o mais importante.
De onde vieram as vitórias nas urnas dos governos de esquerda da América Latina? Essencialmente, da abjeta iniquidade social que vigorava, aliás vigora, em tantos países.
A grande imprensa, neles, sempre apoiou o status quo, quer dizer, a divisão fratricida das riquezas nacionais: poucos ricos e muitos miseráveis. As corporações de jornalismo representaram, sempre, a voz e o interesse do assim chamado 1%. Nada a estranhar: os donos pertencem ao 1%.
Era um situação politicamente insustentável. A iniquidade não se sustenta a longo prazo. A paciência da voz rouca das ruas tem limites. A cabeça separada do corpo de Luís 16 é apenas um exemplo disso.
Perdido o poder em países como a Venezuela, o Equador e a Argentina, a grande imprensa adotou uma estratégia de ataque sem limites. Chávez era chamado de macaco por jornalistas venezuelanos. No Equador, o presidente Rafael Correa, chancelado nas urnas duas vezes e com o maior índice de aprovação entre os presidentes das Américas, 80%, foi tratado recentemente, num artigo que li na mídia local, como o “Grande Ditador”.
A principal emissora de televisora da Venezuela foi adiante. Participou ativamente de uma conspiração para derrubar Chávez, e disso que resultou um golpe que durou 48 horas em 2002. A mobilização da sociedade – que apoia Chávez, gostemos ou não – devolveu-o ao Palácio de Miraflores.
No passado, incluído o Brasil, em 1964, os donos das grandes empresas de jornalismo apoiaram golpes de Estado que destruíram democracias e arrancaram do poder governantes eleitos pelo povo.
Dos golpes, resultaram ditaduras militares que, do ponto de vista econômico, funcionaram como babás dos ricos e das grandes corporações.
No Brasil, o regime de 1964 proibiu o direito de greve, a única arma dos trabalhadores para reivindicar melhores condições em situações extremas. A estabilidade no emprego foi eliminada e, com ela, uma conquista trabalhista que oferecia aos empregados uma compensação em caso de demissão.
A educação pública – a grande arma de mobilidade social, pois oferece aos filhos dos pobres a chance de disputar carreiras em condições de igualdade com os demais – foi devastada.
Ideologicamente, a iniquidade no governo militar foi defendida com uma frase cínica do homem forte da economia, Delfim Netto: “É preciso crescer para distribuir o bolo”.
Há um consenso, no mundo moderno, de que o combate à desigualdade social é imperativo. A alternativa é um caos social que não interessa a ninguém – nem aos plutrocratas.
O movimento Ocupe Wall St é um reflexo disso. A eleição do socialista François Hollande, na França, é, também, um sinal dos tempos. A iniquidade tem um papel vital na campanha de Obama na reeleição: ele bombardeia a informação de que seu oponente, Romney, não paga os impostos que deveria. Obama repete incessantemente também que Romney só se interessa pelos ricos como ele próprio.
Este é o mundo moderno.
A sensação que fica é que o SIP e as grandes corporações de mídia na América Latina estão absolutamente descoladas deste mundo. Vivem num Antigo Regime que, para elas é bom, mas para a sociedade, como um todo, não.
Fernando Henrique defendeu este mundo velho ontem, e, como seu admirador, lamento isso.
Paulo Nogueira

Lei da tv a cabo gera "explosão de demanda"


“Estamos diante de uma explosão de demanda”, disse o diretor da Agência Nacional de Cinema (Ancine), Manoel Rangel, durante palestra sobre a Lei 12.485/2011 e as cotas para conteúdo de produtoras independentes nos canais de TV por assinatura. O debate foi parte da programação do Rio Market, evento paralelo ao Festival do Rio.
Com a entrada em vigor da lei, a partir de novembro deste ano, os canais de TV por assinatura terão de oferecer uma quantidade de horas de programação com produção nacional e independente crescente.
Até 2013, os canais por assinatura deverão ter 3h30 por semana de conteúdo nacional em horário nobre (período das 18h às 24h nos canais abertos e fechados convencionais e das 11h às 14h e das 17h às 21h nos canais para crianças e adolescentes), do qual metade será de produtoras brasileiras independentes. A entrada em vigor da lei é tratada pelo setor como suficiente para o início de um novo momento da indústria de audiovisual nacional.
Segundo Rangel a lei, marcada por um intenso trabalho de costura entre o setor, o Conselho Superior de Cinema e o Congresso Nacional, representa um imenso acerto ao estabelecer as políticas de carregamento, que cotizam o tempo de programação, a exemplo do que é feito há mais de uma década com o cinema nacional.
De acordo com a Agência Brasil, a política conduz o mercado ao papel de financiador da produção independente nacional, que necessita, em grande medida, de recursos públicos para se manter e dar continuidade à sua produção. O próprio conceito de independente, que considera, entre outras coisas, os direitos da produtora sobre seu produto, mesmo que tenha investimento minoritário de recursos em sua execução, é fundamental para estruturar as iniciativas, explicou Rangel.
Embora a obrigação exija uma nova postura de mercado, a inclusão do setor no Plano Brasil Maior, como uma das indústrias prioritárias para investimentos, deve permitir uma estruturação definitiva, e, aliada ao uso dos recursos do Fundo Setorial do Audiovisual, que segundo Rangel devem atingir R$ 600 milhões no curto prazo, vão permitir a compra de equipamentos e novas dinâmicas de distribuição e exibição.
Luiz Antonio Mello

Charge do dia

ínfima rinha

Mensagem do dia

As coisas muitas vezes não acontece como planejamos, mas não esqueça, será terá alguém torcendo por você. 

Não desista, não desanime, não perca a esperança, persista com fé, amor, humildade e determinação que a vitória te espera.

Bom dia