- O Poder Econômico - grandes empresários, banqueiros e agiotas -, o Poder Midiático - donos de rádios, tvs, grandes portais da net, revistas e jornais - e o Poder Judiciário - advogados, juízes, promotores, procuradores -.
O poder econômico rouba descaradamente.
O poder midiático rouba e mente descaradamente.
O poder judiciário rouba, mente e corrompe a ideia e o ideal de justiça cinicamente.
- Dê um exemplo concreto do que afirma sobre o judiciário.
- Agora. No momento o ínfimo -stf - atropelou mais de 900 processos para julgar(?) a Ação Penal 470 - vulgo "mensalão -. Definiu o calendário para condenar o "núcleo político" do "maior esquema de corrupção montado no país -, antes do primeiro turno da eleição. E, por coincidência o final do julgamente será dois dias antes do segundo turno da eleição.
- Que tem demais isso?
- Nada. É apenas coincidência. Mas, vamos lá:
- Primeiro, o ínfimo - stf - deu foro privilegiado a quem não tinha este direito - não desmembrou o processo, como é de praxe -.
- Segundo, acabaram com a presunção de inocência. No caso da AP 470, cabe ao réu provar que é inocente. E mesmo que prove, sendo político é condenado.
Ainda tem quem não concorde que o judiciário é o mais corrupto e cínico dos poderes. É um direito que lhes assiste.
Ah, me lembrei de mais uma. Num é que ontem José Genoino e Delúbio Soares foram condenados pela justiça federal de Minas Gerais por falsidade ideológica?
- Quem tem a ver com o julgamento no Supremo?
- É que neste processo na justiça federal de Minas Gerais eles não tiveram direito ao foro privilegiado. E a acusação faz parte do mesmo "mensalão". Dá para respeitar um cinismo desse? Eu respeito não. Numa hora o judiciário obriga o cidadão a ter foro privilegiado, noutra hora ele não tem direito a foro privilegiado...
Amigo, no cabaré da Chiquinha tem mais ordem e ética que no judiciário do Brasil.
Não era de se esperar que um aliado da midia, que tem na sua carteira contratos com a Ambev, uma das 3 maiores e poderosas anunciantes do pais, fosse levado para o tronco, tal como ocorreu com Dirceu e Genoino.
ResponderExcluirToda a peça acusatória do PGR se baseia em dois pressupostos: desvio de dinheiro público e pagamento regular a deputados para votarem a favor do governo. Segundo um amigo advogado que leu a acusação inteira, não há ali uma única prova de nenhum dos dois delitos. Há uma série de outros, sendo o principal o caixa-dois, do qual os demais são derivados (evasão de divisas, sonegação fiscal, etc.). Mas, como o PGR não acusou ninguém pelo crime de caixa-dois, o processo deveria ser anulado integralmente, e todos os réus absolvidos.
ResponderExcluirOs ministros perveteram até a máxima patrimonialista. Agora é "aos amigos tudo, aos inimigos nem mesmo a lei quando ela lhes for favorável".
ResponderExcluirAssino embaixo!
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