Judiciário o mais corrupto e cínico dos 3 podres poderes

- Quais três poderes?

- O Poder Econômico - grandes empresários, banqueiros e agiotas -, o Poder Midiático - donos de rádios, tvs, grandes portais da net, revistas e jornais - e o Poder Judiciário - advogados, juízes, promotores, procuradores -.

O poder econômico rouba descaradamente.

O poder midiático rouba e mente descaradamente.

O poder judiciário rouba, mente e corrompe a ideia e o ideal de justiça cinicamente.

- Dê um exemplo concreto do que afirma sobre o judiciário.

- Agora. No momento o ínfimo -stf - atropelou mais de 900 processos para julgar(?) a Ação Penal 470 - vulgo "mensalão -. Definiu o calendário para condenar o "núcleo político" do "maior esquema de corrupção montado no país -, antes do primeiro turno da eleição. E, por coincidência o final do julgamente será dois dias antes do segundo turno da eleição.

- Que tem demais isso?

- Nada. É apenas coincidência. Mas, vamos lá:

Ainda tem quem não concorde que o judiciário é o mais corrupto e cínico dos poderes. É um direito que lhes assiste.
Ah, me lembrei de mais uma. Num é que ontem José Genoino e Delúbio Soares foram condenados pela justiça federal de Minas Gerais por falsidade ideológica?

- Quem tem a ver com o julgamento no Supremo?

- É que neste processo na justiça federal de Minas Gerais eles não tiveram direito ao foro privilegiado. E a acusação faz parte do mesmo "mensalão". Dá para respeitar um cinismo desse? Eu respeito não. Numa hora o judiciário obriga o cidadão a ter foro privilegiado, noutra hora ele não tem direito a foro privilegiado...

Amigo, no cabaré da Chiquinha tem mais ordem e ética que no judiciário do Brasil.

Comentários

  1. IV Avatar do Rio Meia Ponte17 outubro, 2012

    Não era de se esperar que um aliado da midia, que tem na sua carteira contratos com a Ambev, uma das 3 maiores e poderosas anunciantes do pais, fosse levado para o tronco, tal como ocorreu com Dirceu e Genoino.

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  2. Toda a peça acusatória do PGR se baseia em dois pressupostos: desvio de dinheiro público e pagamento regular a deputados para votarem a favor do governo. Segundo um amigo advogado que leu a acusação inteira, não há ali uma única prova de nenhum dos dois delitos. Há uma série de outros, sendo o principal o caixa-dois, do qual os demais são derivados (evasão de divisas, sonegação fiscal, etc.). Mas, como o PGR não acusou ninguém pelo crime de caixa-dois, o processo deveria ser anulado integralmente, e todos os réus absolvidos.

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  3. Os ministros perveteram até a máxima patrimonialista. Agora é "aos amigos tudo, aos inimigos nem mesmo a lei quando ela lhes for favorável".

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