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O aquecimento global

[...] está devorando as costas do Ártico, onde erosões de até 10 m ao ano estão afetando comunidades e ameaçando a sobrevivência de espécies de plantas e animais locais. Esta é a principal conclusão de um duplo estudo publicado neste domingo por um consórcio de 30 cientistas de 10 países que analisou a situação de 100 mil km de costa, equivalente às fronteiras terrestres dos oito países que fazem fronteira ao norte com o oceano Ártico.
"Parece que a erosão do litoral do Ártico está acelerando de forma dramática. O corte médio é de meio metro ao ano, mas em algumas zonas chega a ser de 10 m ao ano", diz Volker Rachold, investigador do Instituto Alfred Wegener de Potsdam, na Alemanha.

As áreas mais afetadas são, segundo o relatório científico, o mar de Laptev e o leste da Sibéria, ambos na Rússia, e o mar de Beaufort, que faz fronteira com as costas do Canadá e Alasca, nos Estados Unidos. O estudo alerta que, como as costas do Ártico representam um terço do total do litoral do planeta, "a erosão pode chegar a afetar áreas enormes no futuro".

Tal retrocesso do litoral é consequência, sem dúvida, do aquecimento global, um problema que se agrava no Círculo Polar Ártico, onde os incrementos dobram o aumento térmico meio global, explica o investigador alemão.
O processo climatológico está descongelando parte do permafrost litorâneo, a camada de gelo permanente dos níveis superficiais do solo própria das regiões muito frias. "Vemos rápidas mudanças em uma situação que permaneceu estável durante milênios", denuncia o estudo, o primeiro de caráter compreensivo que analisa as consequências físicas (geológicas e químicas), ecológicas e humanas da erosão do litoral ártico.
Seu impacto é "substancial" para os ecossistemas árticos litorâneos e para a população humana assentada nessas regiões, aponta o documento "Estado do litoral Ártica 2010", de 170 páginas e disponível na internet. Os mais afetados pelas mudanças são os animais selvagens que habitam nessas regiões, especialmente os extensos rebanhos de renas, e os frágeis ecossistemas dos lagos de água doce próximos à costa.
O homem também se vê afetado por este grave processo erosivo, mas dada a pouca população no litoral mais setentrional do planeta, o estudo retrata mais como incentivo que como vítima neste problema meio ambiental.

Carvão mineral

1. Ao defender usinas térmicas a carvão para atender o aumento do consumo de energia futura, Eike destacou que em breve o país terá uma superoferta de gás natural que terá que ser usado na geração de energia, apesar de também emitir gás carbônico.

2. O carvão mineral é uma fonte de energia abundante, principalmente no Hemisfério Norte, o que o torna substituto imediato do petróleo em situações de crise e aumento de preços. Isso acarreta sérios prejuízos ambientais ao planeta, pois a estrutura molecular do carvão contém enorme quantidade de carbono e enxofre, que após a queima, são liberados para atmosfera na forma de gás carbônico (CO2), que agrava o efeito estufa, e dióxido de enxofre (SO2), o grande responsável pela ocorrência da chuva ácida.

3. Além disso, o carvão polui mais ainda do que o petróleo. “Se você é do tipo que se preocupa com a segurança energética, vai querer que exploremos todo o carvão que pudermos. Mas se você se preocupa com meio ambiente, sabe que o carvão produz muito mais carbono do que o petróleo e do que o gás natural. Antes de o carvão gaseificado se tornar uma fonte de energia significativa, será preciso solucionar o problema do sequestro do carbono.”

Estudo da Organização Mundial de Meteorologia mostra que, entre a Groenlândia e a Escandinávia, mais de dois terços do ozônio foram destruídos até o momento

A Organização Mundial de Meteorologia (cuja sigla em inglês é WMO) identificou um aumento na destruição na camada de ozônio no Ártico. A perda é considerada inédita, mas não inesperada. A principal causa da destruição é a elevação no uso de produtos químicos presentes em aerossóis, geladeiras e extintores de incêndio. A camada de ozônio é a que protege a vida no planeta dos efeitos nocivos dos raios ultravioleta. 
O aumento da quantidade de gases de efeito estufa geram altas temperaturas na superfície da Terra. Desde o final de março, a região considerada mais afetada pela destruição da camada de ozônio estende-se entre a Groenlândia e a Escandinávia. As medições mostram que a perda de ozônio ocorre entre 15 e 23 quilômetros acima do solo. Na região, mais de dois terços do ozônio foram destruídos até o momento. 

De acordo com os cientistas, a tendência é que a radiação de raios ultravioleta não aumente nas regiões mais frias com mesma intensidade que nas áreas tropicais. Os raios ultravioleta (UV-B) têm sido associados ao aparecimento de câncer de pele, catarata e danos ao sistema imunológico humano. 

O estudo divulgado nesta terça-feira (5) informa ainda que a destruição do ozônio estratosférico é mais intensa nas regiões polares, quando as temperaturas caem abaixo de – 78 graus Celsius (ºC). "A perda de ozônio, pela experiência, depende das condições meteorológicas. A perda de ozônio em 2011 mostra que temos de permanecer vigilantes e manter um olhar atento sobre a situação no Ártico nos próximos anos ", disse o secretário-geral da organização, Michel Jarraud. 

Um acordo internacional, firmado por vários países, define uma série de medidas para a recuperação da camada de ozônio. As medidas incluem iniciativas que devem ser implementadas até 2060. Sem o Protocolo de Montreal, segundo os especialistas, a destruição na camada de ozônio poderia ser mais intensa. De acordo com os peritos, a lenta recuperação da camada de ozônio se deve ao fato de que as substâncias que a destroem permanecem na atmosfera por várias décadas. 

A camada de ozônio fica na estratosfera, que é a segunda maior cobertura da atmosfera. Na Antártida, a destruição na camada de ozônio aumenta no período da primavera devido à existência de temperaturas extremamente baixas na estratosfera. No Ártico, as condições meteorológicas variam mais de um ano para o outro, e as temperaturas são mais quentes do as registradas na Antártida. Os invernos árticos, de acordo com os cientistas, não apresentam perdas na camada de ozônio, enquanto as temperaturas frias na estratosfera do Ártico causam destruição.

Workshop

Inventário Corporativo de Gases de Efeito Estufa

Um dos principais requisitos para seguir a "pegada" de carbono é fazer o inventário corporativo de emissões de gases de efeito estufa, como estabelecem as políticas nacional, estaduais ou municipais de mudanças do clima já aprovadas em todo o país. Isso vale para empresas de qualquer setor, indústrias de todas as áreas, países, estados e cidades. Então, quer saber como preparar o seu Inventário de GEE? O Portal Ambiente Energia oferece para você toda a experiência de Carlos Roberto Sanquetta, professor da Universidade Federal do Paraná (UFPR) e diretor do Instituto de Pesquisas em Biomassa e Sequestro de Carbono (Biofix). Veja o currículo completo do professor
Programação
  • Por quê inventariar Gases de Efeito Estufa?
    • Benefícios do Inventário de GEE
  • O Inventário de GEE
    • Elementos do Inventário de GEE
    • Definições básicas: Fontes de emissões; Fator de emissão atmosférica; Ano base; De Minimus; Escopos 1, 2 e 3.
  • Objetivos do inventário
  • Documentos de referência
    • GHG Protocol
    • IPCC
  • Planejamento para o desenvolvimento do inventário
    • Objetivos
    • Principais referências
    • Princípios
    • Etapas
    • Escopo
    • Coleta de dados
    • Planilhas de cálculo
    • Protocolo e Relatório
  • Novas legislações de mudanças climáticas Brasil
1º Etapa
  • Limites Organizacionais e Operacionais
  • Definição do escopo da empresa
  • Método de coleta dos dados
    • Unidades a serem apresentadas
    • Definição de categoria de emissão para cada fonte
    • Escolha dos fatores de emissão
  • Checklist das fontes de emissão
  • Apresentação do modelo de relatório – NBR ISO 14064
  • Exercícios
Metodologia de cálculo
  • Apresentação dos Tiers do IPCC
  • Metodologia para fontes fixas
  • Metodologia para fontes móveis
  • Metodologia para energia elétrica
  • Metodologia para cálculo de viagens aéreas 
  • Análise crítica dos dados coletados
  • Exercícios
Mitigação x MDL
  • Apresentação de alternativas de compensação
  • Projetos de MDL
  • Exercícios

Garanta sua participação

Workshop Inventário de Emissões de GEE
Data: 09 de abril
Local: Avenida Rio Branco, nº 103/21º andar
Horário: 8:30 às 18:30
Inscrições: R$ 520,00
Informações: (21) 3872-0355 

Matriz energética


A mudança climática global causada pela concentração de gases de efeito estufa é uma preocupação para a indústria mundial. A Confederação Nacional da Indústria (CNI) contribui para o tema apresentando informações sobre as emissões de gases de efeito estufa e sua relação com a matriz energética brasileira. O Brasil se destaca mundialmente pela sustentabilidade de sua matriz energética, com forte participação de fontes renováveis de energia. Entre essas, destacam-se a biomassa – extraída da cana-de-açúcar e de florestas plantadas para fins energéticos – e a hidroeletricidade.
Em termos de produção de energia, a matriz energética brasileira confere ao País uma posição de destaque se comparado às nações mais desenvolvidas devido aos recursos naturais e ao amplo uso de etanol para o transporte em veículos leves. Apenas 9% das emissões de gás carbônico são relacionadas à atividade industrial no Brasil. O uso e a mudança do uso do solo respondem pela maior parte das emissões de gases de efeito estufa.
O Brasil é o terceiro país no volume de emissões reduzidas a partir da aplicação do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL). Dentre os projetos de MDL registrados no mundo, o País contribuirá com 8% das emissões a serem evitadas.
Com as informações apresentadas nas páginas a seguir, a CNI contribui para a divulgação de fatos sobre o Brasil e para um melhor conhecimento do tema, fundamental para o desenvolvimento sustentável do planeta.

Hilário

" Se um cidadão tem um sítio e eu quero evitar que a vaca faça cocô ou xixi naquela "aguinha" que ele tem, se eu quero evitar que os porcos vão lá, o que eu tenho que fazer? Pagar para que ele possa colocar a vaquinha em outro lugar, para que ele [possa] colocar o porco em outro lugar, mas ele tem que receber. Ele tem que receber pelo benefício que ele está fazendo para a comunidade".
Lula defendendo subsídios a quem preservar a natureza

Leia alguns comentários indignados que pessoas muito sensíveis escreveram porque o presidente usou as palavras "cocô e xixi". AQUI

Sinceramente é prá me matar de rir que escrevem coisas assim.

Imagine se Lula tivesse usado as palavras MERDA e MIJO...KKKKKK

Relatório x Relatório

Relatório lançado pelo Fórum Humanitário Global mostra que as mudanças climáticas são responsáveis pela morte de cerca de 300 mil pessoas por ano em todo o mundo. De acordo com o documento, em 2030, o número de mortes provocadas pelos impactos do aquecimento do planeta pode chegar a 500 mil por ano. No mundo inteiro, o fenômenoafetou 325 milhões de pessoas. Os mais vulneráveis são os habitantes de países pobres, nações com nenhum ou poucos recursos para adaptação às alterações do clima. O relatório também faz projeções sobre o custo do aquecimento global para a economia mundial. Atualmente, as perdas econômicas já somam US$ 125 bilhões por ano – maior que o Produto Interno Bruto de 73% dos países do mundo – e deverão aumentar para US$ 340 bilhões por ano em 2030 se nada for feito para reverter o quadro de emissões de gases de efeito estufa.

 Relatório lançado pelo Forúm Humano Pessoal (Eu):
  • Mostro que 600 mil pessoas morrem por ano  por causa das "mudanças climáticas".
  • De acordo com o documento, em 2030, o nº de mortes provocadas pelos impactos do "aquecimento do planeta" pode chegar a 1 milhão.
  • No mundo inteiro o "fenômeno" já afetou 650 milhões de pessoas.
  • Atualmente as "perdas econômicas" já somam US$ 250 bilhões por ano.
  • Em 2030 as "perdas econômicas" serão de US$ 650 bilhões se nada for feito para reverter as emissões de gases de efeito estufa. 
Acredite no relatório que quiser. Eu não acredito em nenhum.