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Compliance: o business que está na moda nos EUA


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Há corrupção nos EUA - Estados Unidos da América do Norte -? Sim, tem muita e é legalizada, por André Araújo
Os Estados Unidos sempre tiveram a pretensão de ser a polícia moral do mundo e, depois do surgimento da cultura do politicamente correto, o tom moralista subiu.
Mas, dirão parvos que pouco sabem sobre o que são ou como foram formados os EUA, lá não tem corrupção porque eles são muito severos quanto a isso, acham os bem pensantes dos cursos de “compliance”.
É preciso ser muito simplório para acreditar que os EUA são um país onde não há corrupção. Na realidade o suposto combate à corrupção FORA DOS EUA tornou-se um grande negócio para os americanos, um grande “business” de ensinar o “compliance”, a cultura de absoluta obediência a regras formais de moralidade, negócio que vai de vento em popa com grandes escritórios de advocacia lucrando na auditoria dessas regras moralistas, indicando inspetores fixos nas empresas apanhadas como corruptas ou então consultorias caríssimas dando aulas para provincianos basbaques com tanta sabedoria da lisura.
Com base nessa pretensa superioridade moral os EUA através de seu Departamento de Justiça, lançou sobre o planeta uma grande rede de pesca de ilícitos sobre os quais os Estados Unidos cobram pedágio através de multas e indenizações, tornando-se assim “sócios” de toda corrupção que acontece no planeta.
Estendem essa rede sob o pretexto de que os corruptos e corruptores usaram o dólar como moeda ou usaram o sistema bancário americano ou, se não acharem nada que os ligue aos EUA, porque usaram a internet, que é uma rede baseada nos EUA. Procuram um liame com os EUA para justificar um processo no Departamento de Justiça e assim cobrar uma indenização muitas vezes maior que o valor da propina, um negócio formidável.
Nem todos os países aceitam essa chantagem explícita, alguns onde há uma secular cultura de corrupção, como Rússia, China e Índia, o Departamento de Justiça nem tenta pescar porque serão rechaçados.
Há casos ocorridos dentro dos EUA, como ocorreu com a Siemens e Volkswagen, onde a jurisdição é incontestável. Já não há essa aceitação sobre fatos ocorridos fora do território americano, como propinas pagas por empreiteiras europeias, turcas e malaias na África.
No Oriente Médio, por tradição cultural de milênios, não se vende um cacho de banana sem pagar comissão, as empresas americanas são as maiores fornecedoras de tudo nas monarquias petroleiras, não pagam comissão?
Claro que pagam, mas com um disfarce, usam uma empresa local como “agente” e assim fica tudo limpo.
O maior de todos os agentes de americanos foi Adnam Kashoggi, intermediário de venda de aviões de caça à Arábia Saudita, ganhou em um ano 350 milhões de dólares de comissões, há uma biografia sobre esse personagem publicada nos EUA. Kashoggi morreu o ano passado, seu famoso iate NABILA, um dos miores e mais luxuosos dos anos 80, foi vendido a um certo Donald Trump, que deu a entrada (US$19 milhões)  e não pagou as prestações seguintes porque tinha quebrado. Kashoggi tentou reaver o barco mas Trump o escondia em vários portos para não entregar até que encontrou um outro comprador, o Príncipe Al Alweed, que  lhe permitiu recuperar a entrada paga. Kashoggi era tio de Dodi Al Fayed, o namorado da Princesa Diana que morreu com ela no acidente de carro em Paris.
Já os casos do Brasil são especiais porque foram levados ao Departamento de Justiça por autoridades brasileiras, uma operação inexplicável à luz do mais elementar conceito de soberania, dar munição para o inimigo, como se o Estado brasileiro não existisse. Já escrevi aqui sobre esse tema em artigos especiais sobre essa situação.
Na base desse desatino está um Acordo de Cooperação Judicial de 2001, onde até hoje só os EUA levaram vantagem, nenhuma demanda brasileira foi atendida, por exemplo, o caso dos pilotos do Legacy que derrubaram um avião da GOL matando quase 200 brasileiros, estão livres e soltos nos EUA e o Brasil não consegue executar a sentença condenatória. Para isso o Acordo não vale nada mas para processar a PETROBRAS vale muito.
Enquanto nenhuma empresa americana foi atingida por esse Acordo, muitas empresas brasileiras, estatais e privadas , foram tosquiadas nos EUA com apoio de autoridades brasileiras com multas e indenizações de bilhões de dólares pagas para os americanos.
Empresas russas e chinesas nem são tocadas por esse método de espoliação. A razão é muito simples, os respectivos Estados as protegem e jamais as entregariam para serem processadas nos EUA.
O CASO SONAGOL

THE BONUS WITHOUT CHARGE

Every major company, national or multinational,has adopted the practice of distributing annual bonuses to its executives larger, tens and evenhundreds of millions, whether it's for real, euro orU.S. dollars. The spree, staged by themselves, it happens on the grounds that contributed to theprofit of shareholders, are entitled to part of them.Usually the lion's share, even tastier when it comesto directors who are also major shareholders.

That it is found in private companies, will issue its owners, but also for its workers, as a rule placed at the edge of the generous distribution of bonuses.They found lording over them, but the custom isancient and has even been worse, paid starvation wages while the workers constituting the most important factor for business success.

What you can not accept is to do the same companies or private companies subsidized by the government. Who will be horrified to engage ina thorough investigation of what happens out there,especially in the financial system.
by Carlos Chagas

A PROBLEM WITHOUT SOLUTION

By Carlos Chagas
Should a holder of office, executive or legislative branch, have the privilege of doing business?There is no mention of holding office of management or business ownership, the law forbids, but to exercise directly or through relatives and oranges a series of activities, even honest, involving the market.
Ethics, it should not. Nor could it. Crying cultivate the objectivity that curtail a citizen just because he is in pursuit of a mandate against the principles of liberty, free enterprise, fair competition and of democracy itself.
Because of this immense is the number of deputies, senators, city councilors, mayors and governors who have enriched the exercise of mandates, and will not have been saving for their pensions. The collusion between power and business generally smell bad but is not forbidden. It is frequently the case that politicians who spent their entire lives being elected millionaires are gone, although there are many forced to work after losing elections.
Do what the face of evidence of the policy be a way to get rich? Through laws, forget it. Much less compel politicians to practice ethical predicate that depends on each one, above and beyond the law.
Worse is when the political situation was already an entrepreneur, therefore, outside the exceptions as always, will continue in this condition, now favored by the manipulation of power and influence attached thereto. There are those who become entrepreneurs when they are politicians, bearing in this case even more mouths open. Please note we are not caring today, corruption and shady dealings. Just business.
In Mexico, at the beginning of last century, we adopted a surgical solution, "in reeleciones.Nobody can be reelected for the same position she occupied. Still, it was assumed that an MP could rival the Senate and a governor, the president. Everything remained the same.
You dream of a summer night imagine a voter untying the knot, simply not voting in more than rich.Wealth is an excellent passport to victory at the polls. In short, this is one problem unsolved.