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Suspeita contra filho de Lula é infundada, dizem Procuradoria e PF


A Folha de S.Paulo de hoje traz na capa a notícia de que, após sete anos, o Ministério Público e a Polícia Federal arquivaram as investigações sobre suspeitas – que nunca foram consistentes – de tráfico de influência nos negócios de Fabio Luis, filho mais velho do ex-presidente Lula.

Os dois órgãos deixam claro que as acusações não passaram de uma campanha movida pela grande imprensa. O resumo é este: em 2005, a Gamecorp, de Fabio Luis, recebeu aporte de R$ 5 milhões da antiga Telemar, operação rotineira no mundo corporativo. Mas a mídia fez do caso um escândalo e levantou a acusação de tráfico de influência, já que se tratava do filho do então presidente.

Pois bem. A Procuradoria e a PF dizem que essas “ilações podem convencer os leigos, mas são absolutamente insuficientes para levar o operador do direito a tomar uma decisão." A operação, em síntese, foi perfeitamente legal. As suspeitas eram infundadas.

Mesmo assim, a Folha se mostra inconformada com a conclusão. Embora a investigação tenha ouvido todas as partes envolvidas, o jornal sugere que era necessário colher depoimentos. Ora, se os investigadores concluíram que tudo não passa de ilações e que não há base legal para levar o caso adiante, qual o sentido nessa insistência?

Além disso, o jornal usa o termo Lulinha para se referir a Fabio Luis. Ele não é e nunca foi conhecido por esse apelido. É uma maneira pejorativa de reduzi-lo tão somente à condição de filho do ex-presidente Lula e desconsiderar sua posição de empresário.
José Dirceu

PIG - Mais um "dossiê" contra nós

A mídia está se especializando em criar escândalos e dossiês contra nós. Essa é a estratégia que decidiram dar prosseguimento e a tecla em que batem no momento.
Mas, ao contrário do que diz a VEJA dessa semana - e na esteira dela entram os jonalões a pretexto de fazer repercussão - ao invés do Previ que um ex-diretor acusa na revista de montar documentos contra adversários do PT, quem se converteu em fábrica de dossiês é a revista e a Folha de S.Paulo.

Fazem um, não dá certo, não repercute muito, não emplaca, partem para outro. Em nenhum caso apresentam prova, nada se sustenta, são desmentidos, mas como se não fosse com eles, fabricam um terceiro. Vale tudo para ajudar a campanha eleitoral e o candidato da oposição, José Serra (PSDB-DEM-PPS), também, candidato da mídia.

Basta ler a Folha de hoje para se dar conta de como o jornal está em campanha aberta pró-Serra. Embarca (como os demais) na história da VEJA-Previ, mas como já sente que não está dando certo e que também essa denúncia vazia não vai muito longe, intensifica campanhas contra o BNDES. Continua>>>

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