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Olhar Digital: Sony atualiza linha Xperia com mais dois smartphones no Brasil



Sony
xperia sp
Sony anunciou que lançará em breve no Brasil mais dois celulares da linha Xperia. Em junho, a empresa colocará mais dois aparelhos de desempenho médio no mercado nacional: o Xperia SP e o Xperia L.

O primeiro será um dos modelos mais baratos a acessar a rede 4G brasileira e ainda conta com tecnologia NFC. O Xperia SP conta com tela de 4,6 polegadas, com resolução HD. O processador Snapdragon S4 é um dual-core com um clock de 1,7 GHz, roda o Android 4.1 (Jelly Bean), com apoio de 1 GB de memória RAM.

A câmera do dispositivo terá 8 megapixels, enquanto o aparelho terá 8 GB de armazenamento interno, expansível com cartão microSD de até 32 GB. O Xperia SP tem o preço sugerido de R$ 1,3 mil.

Já o Xperia L é um pouco mais simples, sem conexão ao 4G. Por R$ 900, o dispositivo tem uma tela de 4,3 polegadas. Também com NFC, o aparelho tem um processador Snapdragon S4 dual-core, com frequência de 1 GHz, rodando o Android 4.1 (Jelly Bean) auxiliado por 1 GB de memória RAM. A câmera é de 8 megapixels, e o armazenamento interno é de 8 GB, expansível com cartões microSD.

Novo tabletSony também divulgou que o Xperia Tablet Z também chegará em breve ao Brasil. O aparelho chegará ao país no mês de agosto.

O aparelho de 10,1 polegadas roda o sistema operacional Android 4.1.2 (Jelly Bean) e também será capaz de se conectar à rede 4G brasileira. Com 16 GB de armazenamento interno (expansível com cartão microSD), o aparelho roda com um processador Snapdragon S4 Pro, quad-core, na frequência de 1,5 GHz com 2 GB de RAM.

O aparelho também será à prova d'água. 

A Sony prepara seu 'Google Glass'


by Olhar Digital


Google Glass
No meio do ano passado, quando o mundo ainda se acostumava à ideia do Google Glass, a Sony conseguiu patentear algo que se aproximava dos óculos da gigante de buscas. Agora, quando já se conhece o produto do Google, a Sony conquistou outra patente, de um óculos ainda mais parecido com o conceito da rival.


O primeiro documento, segundo o TechCrunch, foi arquivado em novembro passado, e o atual dá continuidade ao projeto, adotando um modelo mais prático. O primeiro sequer tinha a haste central que segura as lentes (veja abaixo).

Reprodução 


A grande diferença entre os óculos de Google e Sony é que, enquanto o primeiro só exibirá informações em uma das lentes, o outro terá conteúdo nas duas.


A tela interativa fica por trás das lentes e são milimetricamente móveis, permitindo ajustes. Há fones de ouvido montados em pequenos braços e, apesar de não ser mencionado o tipo de conteúdo a ser exibido, a interface parece ser em 2D.

Reprodução

O que você precisa saber sobre o PS Vita

O que é?

PS Vita - ou "PlayStation Vita" - é o nome oficial do projeto que a Sony apelidou anteriormente de "NGP". Oficialmente revelado em fevereiro de 2011, ele foi lançado em dezembro do mesmo ano para o mercado japonês. É o sucessor do PSP e vem sendo promovido pela Sony como um "quase PS3 de bolso".

Mas cabe mesmo no bolso?

Tecnicamente, sim, mas de forma desconfortável. Apesar de ser categorizado como console portátil, o Vita é um "meninão": pesa pouco mais de meio quilo, mas tem 7.2 polegadas de tamanho, sendo 5 só para a tela touchscreen. A grosso modo, é maior que um smartphone, mas menor que um tablet.

Sem falar que os botões analógicos dele podem atrapalhar a maior parte dos encaixes. Quer se garantir? Um bolso maiorzinho na mochila dá conta.

OK, e o que ele tem de tão bom?

Tudo depende de sua preferência como jogador, mas na questão de hardware, o Vita vem com dois painéis touchscreen - um sendo a tela frontal e o outro, uma fibra traseira similar aos touchpads do seu notebook. Além disso, ele conta com os botões analógicos padronizados da marca PlayStation (direcionais estilo "rosa-dos-ventos" mais botões de comando "Triângulo", "Círculo", "X", "Quadrado").

O Vita também pegou emprestado o layout das alavancas analógicas de seu antecessor. Finalmente, tal qual o controle DUALSHOCK 3 do PlayStation 3, o Vita possui giroscópio e acelerômetro para controles via sensor de movimento.

Dentro do design elegante, o Vita possui um processador ARM de 4 núcleos e memória de 512MB, além de conectividade nativa com redes sem fio (padrão IEEE 802.11 b/g/n) e bluetooth 2.0 integrado. Há também o modelo com tudo isso, mais suporte à conexão 3G, mas a Sony Brasil ainda não soube informar quando este modelo será disponibilizado no Brasil.

E a mídia? Ainda usaremos UMD em pleno ano de 2012?

O Vita usa um novo tipo de mídia para armazenamento, chamado "PlayStation Vita Memory Card", que vem disponível em modelos de 8 a 32GB. Os jogos virão gravados nesses cartões. Para quem já tinha jogos de PSP, uma boa e uma má notícia: haverá a tão desejada retrocompatibilidade com o portátil de geração anterior, mas apenas para títulos que foram comprados via distribuição digital - ou seja, baixados via PlayStation Network. O suporte aos títulos em UMD, segundo a Sony, não possuem demanda suficiente, então o Vita não dispõe dele.

Aos mais malandrinhos, já vale o recado: o PS Vita Memory Card é similar a um cartão SD, mas o portátil só vai ler os cartões de propriedade da Sony, então não adianta tentar trocar um pelo outro.

Quais são os jogos?

A biblioteca inicial de jogos do PlayStation Vita é, possivelmente, a maior de suas qualidades. A seleção é bem variada e conta com diversos games "Triple A" da Sony, como Uncharted: Golden Abyss, além de produções third party, como Marvel versus Capcom 3Lumines: Electronic Symphony, FIFA Soccer eMortal Kombat. Para lançamentos futuros, o cross over Street Fighter versus Tekken já foi confirmado para uma versão portátil com benefícios exclusivos e personagens ausentes nas versões para console de mesa. 

O preço!

Chegamos à parte mais desagradável para os gamers brasileiros. O preço sugerido do portátil da Sony por aqui é de R$ 1.599,00 - pouco mais que dois Xbox 360 somados.

Os jogos também não ficam muito atrás: um lançamento de base do Vita não sai por menos que R$ 149,90, apenas R$50,00 a menos que os jogos do irmão mais velho PlayStation 3.

Vale a ressalva: jogos do Vita, além do Vita em si, nos EUA, são vendidos por US$ 50 - US$ 60 e US$ 300, respectivamente.

Com informações dos blogs oficiais do PlayStation nos EUA e no Brasil

por Rafael Arbulu

Tablets

A Sony anunciou hoje, terça-feira (26/04) a confecção de dois tablets baseados no sistema operacional Android 3.0 Honeycomb, da Google. 

Os aparelhos "S1" e "S2" serão compatíveis com jogos de PlayStation, terão opção de conectividade WiFi ou 3G/4G, e contarão com um serviço online para download de conteúdos digitais, como livros e músicas.

O tablet "S1" (direita) possui uma tela de 9.4 polegadas, duas câmeras de vídeo e traseira curvada. Já o "S2" (abaixo), mostra um conceito de tablet dobrável. Pouco maior que um smartphone, com duas telas de 5.5 polegadas, o equipamento pode caber no bolso do usuário.


Os tablets "S1" e "S2" não tiveram valores divulgados, mas a previsão é de que sejam lançados entre setembro e novembro deste ano.

Tablet

sony

O presidente da Sony, Howard Stringer, confirmou que a companhia vai lançar um tablet baseado no sistema operacional Android, segundo informações divulgadas pelo jornal Telegraph.

O executivo ainda disse que o dispositivo vai rodar a versão Honeycomb (3.0) do Android e deve chegar ao mercado no fim de setembro, porém, não forneceu mais datalhes. Em fevereiro de 2011, boatos apontavam que a empresa estaria trabalhando em um equipamento apelidado de "PlayStationTablet", que rodaria uma versão modifcada do sistema operacional do Google.

Embora a Sony já tenha trabalhado com o Android para o Xperia Play, conhecido por ser o antigo PlayStation Phone, ela é uma das poucas marcas que ainda não produziu um tablet usando a plataforma do Google. A Samsung, a Asus e a Motorola já trabalham com o sistema operacional em seus tablets.

Games

Indústria aprende o português

De olho num mercado em expansão, gigantes do setor lançam produtos totalmente vertidos para a língua
Renata Honorato
Games em português: estratégia para atingir diferentes gerações e reforçar os laços com o público aficionado
Games em português: estratégia para atingir diferentes gerações e reforçar os laços com o público aficionado(Workbook stock/GettyImages)
Gigantes da indústria dos games estão decididos a falar a língua portuguesa. 
  • A Nintendo lança este semestre seu primeiro aparelho com menus e funcionalidades em português do Brasil, o portátil 3DS, e promete verter também a página de sua loja online, a Nintendo eShop. 
  • A Sony apresentou em fevereiro seu primeiro jogo para PS3 totalmente traduzido, o Killzone 3, e lança ainda este ano um segundo título de peso, o inFamous 2
  • A Microsoft, que já experimentara a prática de verter títulos importantes em 2007, reforça a estratégia com o lançamento em setembro de Gears of War 3 todo legendado.

Videogame deixou há muito de ser brinquedo de crianças e adolescentes. Em muitos lares, o eletrônico faz as vezes de plataforma multimídia para a reprodução de filmes e músicas. Com isso, a indústria passou a atingir perfis com pouca familiaridade - e eventualmente nenhuma paciência - com o jargão dos games, todo em inglês. É esta plateia que os gigantes do ramo querem mimar. "O videogame saiu do quarto e foi para a sala", resume Guilherme Camargo, gerente de marketing para o Xbox 360 na Microsoft Brasil. "No formato de uma central de entretenimento, ele atinge outro tipo de público: a mãe, o pai, os avós etc."
A tradução de games também é vista como estratégia para aumentar a adesão da classe B e atingir a emergente classe C. No Brasil, os consoles de videogame ainda são artigo de luxo: estão presente em 90% dos lares na classe A, mas em apenas 40% das casas na B e 24% na C, conforme pesquisa NC Games, a maior distribuidora de jogos da América Latina.
Tela em inglês do jogo Halo: Reach, da Microsoft. Versão em português evita a a tradução apressada de 'party' por 'festa'. No contexto do jogo, o termo se traduz por 'grupo'.
Tela em inglês do jogo Halo: Reach, da Microsoft. Versão em português evita a a tradução apressada de 'party' por 'festa'. No contexto do jogo, o termo se traduz por 'grupo'.
Há, é claro, a barreira econômica. Consoles são vendidos no Brasil a um preço até quatro vezes acima do praticado nos Estados Unidos, o que as empresas atribuem à pesada carga tributária. O americano paga 284.99 dólares (cerca de 460 reais) pelo PlayStation 3 160 GB, e o brasileiro, 1.999 reais. O Kinect sai nos EUA por 150 dólares (241 reais) e aqui por 600 reais. O Xbox 360 250GB está à venda lá fora por 299.99 dólares (483 reais), e aqui, 1.899 reais (com direito a dois jogos).
Experiência plena - Além de conquistar um público maior, falar a língua local é também uma maneira de reforçar os laços com os aficionados. É certo que nenhum gamer tropeça em termos como 'game over', 'score' ou 'fatality'. Mas só a fluência no idioma permite vivenciar plenamente games com roteiros cada vez mais elaborados e fases que podem tomar dias e a até semanas do jogador.
“Mesmo quem tem um bom inglês acaba deixando algo escapar", diz Anderson Gracias, gerente da Divisão Playstation na Sony Brasil, cujas operações começaram em 2010. "O vocabulário de um jogo de guerra, por exemplo, é muito específico.” Gracias conta que o retorno obtido por KillZone 3, recém-lançado em português, é animador. “Algumas pessoas que já tinham jogado outros games da franquia em inglês me falaram que só agora conseguiram entender a história”.

PT-BR

Os próximos lançamentos em português

  • Gears of War 3X360
  • inFamous 2PS3
  • Mortal KombatPS3, Xbox 360
  • Lanterna VerdeX360, Wii, PS3, 3DS e NDS
  • The Sims Vida ao Ar LivrePC
Mais vendidos - "Localização" é o jargão da indústria para a estratégia de adaptar um produto para o idioma ou a cultura local. Requer investimento e exige confiança no mercado. Bertrand Chaverot, diretor da produtora francesa Ubisoft, presente no Brasil desde 2008, explica que a tática exige escala. “Um game traduzido vende 30% a mais do que um jogo em inglês”, calcula. "Para ser adaptado para outro idioma, precisa vender pelo menos 20.000 ou 30.000 unidades."
A empresa filipina Level Up!, que distribui jogos online, faz estimativas bem mais otimistas. “A adaptação de um jogo aumenta em até dez vezes o nosso número de assinantes”, diz Júlio Vieitez, diretor da multinacional no Brasil. Em março deste ano a empresa lançou uma versão do game Allods Online com as vozes do músico João Gordo, do comediante Leandro Hassum e da apresentadora Pietra Príncipe.
A Microsoft foi a primeira no Brasil a sentir no bolso a boa recepção de um jogo vertido para o português. Em 2007, a multinacional lançou para Xbox 360 o game Halo 3, totalmente adaptado. O sucesso fez com que os demais jogos da série (ODST Reach) também ganhassem traduções, que também se tornaram os títulos mais vendidos da companhia no país. Foi com base nesses resultados que a Microsoft decidiu verter mais três jogos, o Viva Piñata, o Viva Piñata Party Animals e o Joy Ride, para Kinect, o carro-chefe da empresa, lançado em novembro de 2010.
Mercado 
A indústria de games segue no Brasil o caminho já percorrido com sucesso em outros países na América Latina (México), Europa (Alemanha e Suécia) e Ásia (Coreia do Sul e China).  Em todas essas regiões, as versões de games contribuíram para o crescimento do mercado local. Para efeito de comparação: o México, com uma população quase duas vezes menor, tem hoje um mercado de games três vezes maior que o brasileiro. Diz Claudio Macedo, presidente da NC Games: "Precisamos de volume para fazer a indústria local crescer, e um dos caminhos é falar o português".

O smartphone

...da Sony Ericsson tem teclado virtual que ajuda a tuitar
 
Para quem busca um smartphone de última geração que caiba no bolso – de forma real e figurada –, o X8 da Sony Ericsson pode ser a solução. Ele traz quase todos os recursos de seus antecessores (Wi-Fi, 3G e acesso a redes sociais) e, como eles, vem com Android, o sistema operacional móvel do Google. 

O celular aceita downloads de jogos e aplicativos do site sonyericsson.com. 

O aparelho traz ainda uma novidade que seus parentes não ofereciam: o teclado virtual Qwerty completo, com todos os caracteres visíveis. Esse recurso facilita na hora de tuitar, bater papo no ebuddy (programa que permite se conectar a redes sociais e programas de mensagem instantânea), trocar torpedos e postar mensagens. 

O tocador de música tem excelente definição sonora e proporciona interação com o programa Media Go. Diferentemente do iTunes, ele permite fazer o download de um MP3 diretamente e transferir os arquivos sonoros do telefone para o computador. Se você não dispuser de fone ou caixinha, o som original do X8 é bacana – parece o de um rádio portátil de boa definição. Custa R$ 649, desbloqueado. 

Killzone

No próximo dia 24/02, as lojas Sony Style de São Paulo, Brasília e Porto Alegre irão abrir à meia-noite e um para o lançamento do jogo "Killzone 3". 

Haverá programação especial para clientela.






Quem comprar o game nas lojas no dia 24, será recepcionado por atores fazendo Cosplay dos personagens do jogo e ganhará pôster de "Killzone". 

Nas lojas haverão TVs 3D e PlayStations 3 munidos de PlayStation Move para os clientes. 

"Killzone 3" é exclusivo para Play 33 e custará R$ 200,00.

Kinect

O aguardado lançamento da Microsoft chega este mês às lojas brasileiras, com grande expectativa de vendas
A diversão com videogames à frente da tela de TV não é mais a mesma. A ideia de que o usuário passa horas e horas jogando, sentado no sofá, sem ligar para a prática de atividades físicas virou coisa do passado. Com os novos sistemas lançados pelos grande fabricantes de aparelhos de videogames - como Microsoft, Sony e Nintendo -, com controles especiais que captam o movimento do corpo do usuário, o ato de jogar videogame passou a se assemelhar mais com a mesma prática esportiva que pode estar na tela da TV.

Este mês, chega às lojas de vários países, inclusive do Brasil, o aguardado sistema Kinect, da Microsoft. O aparelho, que se conecta ao console Xbox 360 e permite que os usuários operem jogos por meio de gestos e comandos de voz, estreou no mercado norte-americano na semana passada, ao preço de US$ 150, e deve chegar ao Brasil no próximo dia 18, custando R$ 599. A Microsoft prevê vendas de 5 milhões de unidades do Kinect na temporada de compras de fim de ano.

O produto combina uma câmera RGB, um sensor de profundidade e um microfone multiarray. O sensor capta movimentos do corpo inteiro e vozes individualmente, transformando o usuário no controle do vídeo game. O lançamento da Microsoft vai concorrer com o Move, da Sony, e o Wii, da Nintendo, no mercado de videogames dotados de controles por movimento que não para de crescer e pretende revigorar o mercado mundial que movimenta US$ 60 bilhões anuais, mas que foi seriamente prejudicado pela crise econômica.

O Kinect, bem como seus concorrentes, torna mais real games de atividades físicas - como ginástica e até mesmo ioga - e esportivas - como golfe, tênis e futebol. A interação promovida pela tecnologia de reconhecimento de voz e movimentos leva a atividade além da diversão, podendo ser utilizado até mesmo para corrigir a postura e ensinar os movimentos corretos para cada prática esportiva.

A disponibilidade de uma tecnologia desse tipo pode atrair ao videogame pessoas que antes nem tinham o hábito de jogar. Em setembro, a Microsoft previu vendas de 3 milhões de unidades do Kinect. Mas, de acordo com o diretor da divisão de entretenimento da empresa, Don Mattrick, a projeção já saltou para 5 milhões de unidades. "As pré-vendas superaram as expectativas", disse o executivo, em entrevista à agência de notícias Reuters, acrescentando que a alta demanda pelo Kinect pode gerar falta de produto, o que restringiria as vendas.

"Estamos antecipando que haverá períodos da temporada de festas em que alguns de nossos parceiros terão estoques esgotados, e isso é algo que faremos nosso melhor para resolver", disse. O início das vendas nos Estados Unidos, na última quarta-feira, com direito a filas na frente das lojas, lembrou o apelo que dispositivos como o iPhone e iPad, da Apple, exercem sobre o consumidor.

Fique por dentro Aparelho foi desenvolvido por brasileiro. Continua>>> 
 
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PlayStation - 15 anos

Há exatos 15 anos, o PlayStation, o console que redefiniu os games, chegava ao mercado norte-americano. No Japão foi um pouco antes, em dezembro de 1996. Mas foi a partir dos Estados Unidos que a plataforma se espalhou pelo mundo e conseguiu se tornar a primeira a vender 100 milhões de unidades, mesmo nove anos e meio depois do lançamento. Muito TekkenWinning Eleven e Resident Evil depois, o primeiro modelo deu lugar ao PlayStation 2, um sucesso maior ainda: 145 milhões de unidades, o mais vendido de todos os tempos.
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Engraçado é que a ideia original era que ele fosse produzido em uma parceria com a Nintendo, uma das maiores concorrentes da Sony atualmente. Na tradicional feira Consumer Electronics Show, a Sony havia anunciado que produziria com a companhia japonesa um Super Nes com um leitor de CDs, mas no dia seguinte a Nintendo anunciou que tinha derrubado o negócio, que agora era da Phillips.
Meio no improviso, surgiu o Playstation, que redefiniu a próxima de geração de consoles. A atual aposta da Nintendo, o Wii, vendeu 74 milhões. Enquanto isso, a linha iniciada pela Sony (PlayStation, PS2, PSP, e PS3) tem nada menos que 377 milhões, com todos os produtos em conjunto.
Para comemorar a data, a Sony criou um site especial com uma timeline dos eventos que marcaram essa década e meia.

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