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Dilma veta Fazenda 5


Aturdida com a divulgação da lista de participantes do reality show A Fazenda 5, a presidenta Dilma anunciou veto integral à atração. "Imagine a Gretchen ordenhando uma cabra. Ou a reprodução, em rede nacional, do ursinho blau blau de Sylvinho. Tenho o dever cívico de poupar a população de cenas como essa", desabafou a mandatária.
"Juntar uma ex-Panicat, uma ex-dançarina do Faustão e uma ex-dançarina do Programa Raul Gil certamente é proibido pelo Protocolo de Kyoto e terá como consequência causar males irreversíveis ao nosso ecossistema espiritual".
A decisão foi apoiada pela WWF, Greenpeace, IBAMA, Suipa e OEA. Somente a bancada ruralista manifestou apoio ao programa.

Dilma retirou o trecho do Código Florestal que anistiava Dado Dolabella

Houve também grande repercussão nos círculos políticos internacionais. "O Brasil passa um recado importantíssimo para o mundo: acima de tudo, temos de preservar o bom senso", discursou Barack Obama, pelo seu twitter.
Animada com a repercussão, a presidenta estuda o veto, ao menos parcial, da reprodução em cativeiro de ex-BBBs e das queimadas de filme de Susana Vieira.
do The í-piauí Herald

Querem produzir fome

Como todo produto orgânico, os gastos são mais elevados, mas a procura é intensa. Praticamente toda a produção é exportada, principalmente para a Europa e para os Estados Unidos, onde os consumidores podem pagar mais caro por um gênero de qualidade, internacionalmente certificado. Desde 1994, a demanda tem aumentado 20% ao ano, o que mantém o mercado aquecido.
O Brasil ainda não tem tradição de consumir a soja orgânica (e nem mesmo a soja convencional). O consumidor típico é aquele de poder aquisitivo médio e alto, que se preocupa com a saúde e com o meio ambiente." Idem
"A soja orgânica ainda não é uma commodity, pois não segue as normas de comercialização da Bolsa de Chicago. Por se tratar de um produto com valor agregado e possuir uma boa demanda, seu preço tem se mantido em uma média de até 50% maior que o da soja convencional, o que gera bons resultados aos produtores, apesar do custo de produção ser cerca de 10% maior quando comparado ao cultivo tradicional." Cisoja 
A feroz oposição do verdismo ao novo Código Florestal brasileiro é apenas parte do problema. As mesmas estratégias e táticas utilizadas neste caso são reproduzidas em todo o mundo quando abordam o conservacionismo em oposição à produção agrícola. Portanto, a situação é muito mais grave. Caso eles obtenham êxito, o que não é totalmente impossível visto a cumplicidade dos políticos, somente os economicamente favorecidos sobreviverão. 
A solução "greenpeaceana" para o que eles chamam de problema é inviável. Imaginem uma produção agrícola que não utilize máquinas, irrigação, defensivos, sementes e adubos industrializados. Que conte apenas com a força do agricultor e de sua família, além dos recursos naturais ao seu dispor. Reservando uma parte dos grãos para o plantio da nova safra. Quem pensou em Idade Média acertou. Porém se levarmos em consideração que atualmente um produtor rural não pode legalmente ser auxiliado pelos filhos menores, pois qualquer tipo de trabalho é vedado a eles, e muito menos cuidarem de si próprios, o que caracteriza o abandono de incapaz. Cada pequena gleba contará com um único indivíduo para nela produzir. Além da subsistência da própria família quantas pessoas a mais ele poderá atender? A pequena escala de produção torna inviável a contratação de empregados, a não ser que o seu custo seja ainda menor que o atual, ou seja, ínfimo.

Explorar uma pequena propriedade rural é um dos trabalhos mais pesados que existem. Todos os dias e de sol a sol. Um trabalhador urbano acostumados aos direitos sociais dificilmente se adaptará a esta quase escravidão à terra. Apenas os que nasceram sob este sistema são capazes de suportá-lo, e mesmo assim não todos, o êxodo rural das décadas passadas basta como prova. Então quando eles dizem que 2,6 bilhões de pequenos fazendeiros são responsáveis pela maior parte da produção mundial de alimentos devemos perguntar onde encontrarão 1 bilhão ou mais de pessoas aptas e dispostas a ocuparem estes lugares em substituição ao sistema agrícola atual. Sem esquecer que a grande maioria destes small scale farmers utilizam meios produtivos que minimizam o esforço e aos quais eles também são contrários, pois causam as temidas mudanças climáticas de al gore et caeterva. 

Os mitos difundidos nas últimas décadas pelo verdismo estão cada vez mais fortes no imaginário das pessoas, principalmente as urbanas das classes sociais mais altas. A mãe natureza que pune os que dela abusam e premia os seus defensores como se fosse um ser consciente é uma construção ideológica que atualmente serve a estes interesses. É uma religião animista. Capaz de determinar dogmas que vão contra toda a lógica econômica, em sentido amplo e não apenas capitalista.

O modelo agrícola que preconizam não garantirá a produção necessária, encarecerá enormemente os seus preços e pelo visto nem mesmo a qualidade dos alimentos estará assegurada. O equilíbrio entre a conservação e a utilização jamais será encontrado se as mentiras e deturpações das organizações ecológicas continuarem a se impor.

WWF, Greenpeace e cia

[...] santinhos do pau-oco e dos bolsos cheios
Os dirigentes das ongs conservacionistas realmente podem se preocupar apenas com árvores e bichos. Para eles se os preços dos alimentos e da energia  multiplicarem não sofrerão nenhum abalo. Com a lista de conselheiros e diretores do wwf-Brasil faz-se uma edição da revista caras. Então porque não dar vazão ao que acha que irá garantir o futuro do planeta. Para eles o presente e o futuro já estão assegurados.
O greenpeace se não conta com bilionários nos seu conselho ou diretoria, financeiramente todos eles também vão muito bem. Gostaria muito de saber como eles agem em relação a um dos objetivos do conservacionismo que é a alteração do estilo de vida. Será que já conseguem deixar uma pegada de carbono igual ou inferior a de um típico cidadão de classe média, não vou nem falar da classes mais baixas.
Outro assunto que deve ser abordado sobre estas organizações qual é o comprometimento deles com os seus doadores. No blog da srª leitão, no portal do jornal o globo, hoje, ela pública as críticas do pesquisador paulo barreto às alterações no Código Florestal. Ele pertence ao imazon - instituto do homem e meio ambiente da Amazõnia. Só se esqueceu de dizer quem financia as pesquisas do instituto. Estes são alguns:
Associação Vale para o Desenvolvimento Sustentável Fundação Gordon and Betty Moore Fundação David and Lucile Packard União Européia / IEB União Européia / Amigos da Terra - Amazônia Brasileira Embaixada Britânica US Depart of Agriculture Forest Service USAID / IEB WRI - World Resources Institute's South Dakota State University TNC - The Nature Conservancy Usaid / TNC Blue Moon Foundation Fundação Avina Fundação Ford - Escritório do Brasil - Forum Serviço Florestal Americano - USFS CI - Conservation International Foundation Tem como confiar nesta legião de amigos que querem nos salvar?