Quanta babaquice

(...) Quanta falta do que fazer

Essa imagem abaixo é "racista"



BBB16

Esta outra, não.


Onde está a diferença?

Na cabeça de complexados ou expertos que fazem de tudo para aparecer

Essa é para virilizar

 "Kim Kataguiri vira colunista da @Folha [de São Paulo] e feirantes já estudam outras formas de embrulhar o peixe"

Rosa de Favela @anacronices


Também leia: 

Briguilina do dia


1419

Pior que um bandido comum

É 

Um 

Bandido 

Fardado

Pior que um bandido fardado

É

Um

Bandido

Togado

Profecias Nostradamicas

Em 2050 oceanos terão mais plástico do que peixes

- quanta babaquice, quanta falta do que falar -

:

“O sistema atual de produção, de utilização e de abandono de plásticos tem efeitos negativos significativos: entre US$ 80 bilhões e US$ 120 bilhões (entre 73 bilhões de euros e 109 bilhões de euros) em embalagens de plástico são perdidos anualmente.

A par do custo financeiro, se nada mudar, os oceanos terão mais plásticos do que peixes [em peso] até 2050”, indicou um comunicado do fórum de Davos, que vai reunir até sábado (23) líderes mundiais e bilionários

Kim Kataguiri, novo colunista da Folha de São Paulo

O primeiro artigo assinado por esse gênio da literatura mundial


O jornal vai servir para alguma coisa.

Quem pode...usa 

Cabaré judiciário. Moro, o dono!


14

Procuradores do Ministério Público que fazem parte da Quadrilha do Moro esconderam declaração de delator que inocenta Marcelo Odebrecht de acusações na Operação lava jato (Veja transcrição e vídeo Aqui).

O atual proprietário do Cabaré judiciário, Sérgio Fernando Moro, decidiu que a defesa do empreiteiro não terá acesso a íntegra do vídeo, que prova de forma cabal que seus cúmplices do MP esconderam.

Resumindo:

Ele tem certeza que é Deus.

Será?

Boa noite

Você pode

  • Profetizar
  • Pregar
  • Levitar
  • Falar em línguas
  • Rodar
  • Operar milagres
  • Pular 
  • Cuspir fogo
  • Dançar 
  • Correr
Mas 
Se não amar o próximo...
Tudo isso não passa de uma farsa!

(1 Jo 4:7 21)

Esta imagem é para quem ama Quixeramobim


Design rústico


O manifesto do advogados e a reação de juízes e procuradores federais, por Percival Maricato

O manifesto dos advogados no caso do Lava jato falou obviedades para quem trabalha com a justiça penal:  normas que não mais prevalecem, direitos que foram sempre respeitados e agora estão suprimidos, entre eles as  prisões anteriores a condenação, que só se justificavam  em casos extremos, o acesso prioritário aos autos pelo advogado de defesa (agora qualquer brasileiros sabe que só após a mídia), a obrigação do Judiciário de evitar expor a figura do acusado a situações humilhantes e etc.

Está evidente ainda a seletividade extrema com que as denúncias são vazadas para a imprensa, que enfatizam ações de políticos de uma única posição: pro governo, ou empresários a eles ligados.

Ao  defender o juiz Sergio Moro, misturando indevidamente outros seus colegas, a nota da Associação dos Juízes Federais (AJUFE),  acabou confessando essa notória mudança de conduta: os advogados estariam inconformados com a mudança de paradigma...com a Justiça agora agindo rigorosamente contra poderosos, ao contrário da secular omissão, tempo em que apenas os pés de chinelo eram posto atrás das grades.

Alem da resposta nada ter a ver com a denúncia do manifesto, sobre questões processuais, ela leva a conclusões interessantes: quer dizer que os poderosos não respondiam por seus atos à Justiça??? E agora respondem???. A que se deve "essa quebra de paradigma?"  Não seria interessante investigar porque tantas falhas anteriormente e agora tantos acertos, até para mantê-los também para os governos posteriores???

Qualquer pessoa de mediana inteligência pode observar que sim, pela primeira vez há tantos poderosos sendo atingidos, mas por pela primeira vez, existirem muitos outros poderosos, muito mais, interessados em que assim seja. Teriam eles fugido do rebanho, quebrado a conduta que deles se esperava com relação a políticos e partidos? Quem é que impedia esse rigor nas décadas anteriores, ou a corrupção foi inaugurada pelos governos petistas?

A AJUFE  foi injusta com juízes que já tentaram condenar poderosos há décadas, mas não conseguiam fazer investigações efetivas, não tinham colaboração da polícia, nem como fazer suas decisões passarem pelo crivo de tribunais superiores.

Se mantida a tal "quebra de paradigma" mais a "teoria do domínio do fato": teremos que dobrar as vagas nas prisões, doravante para os poderosos, que a nota promete punição...doravante...Mas seria positivo para o país.

Outra conclusão interessante é que foi preciso governos de esquerda tomarem o poder, alguns de seus membros fazerem o que sempre se fez no país), para a Justiça finalmente ser ágil e rigorosa. Pode-se dizer que a eleição do PT teve então mais um fator importante, acabar com a omissão da Justiça, se é que esse rigor com poderosos será mesmo mantido.

Em meio ao tiroteio, soa estranho silêncio da OAB, a nacional e as seccionais, pois qualquer advogado sabe que o denunciado no manifesto de seus colegas está de fato acontecendo, tratando-se não apenas de arbitrariedades contra acusados, mas contra a própria advocacia, cerceada em sua atuação, com advogados tratados pela mídia e juízes como se fossem criminosos. Aliás, a nota elogia a omissa cumplicidade da OAB.

Briguilinks

10 benefícios da batata doce


  1. Fonte de carboidrato
  2. Reduz o colesterol
  3. Ótima para dietas de emagrecimento
  4. Ajuda a controlar o diabete
  5. Baixo índice glicêmico
  6. Regula a pressão arterial
  7. Combate a anemia
  8. Auxilia na forção de colágenos
  9. Contém cálcio, ferro e vitaminas A, C, E
  10. Fortalece o sistema imunológico

Festa de casamento




Morojás mentem e omitem para condenar acusados

no site jurídico Conjur: MP - Ministério Público - omitiu depoimento de Paulo Roberto Costa para incriminar Marcelo Odebrecht

“Ao transcrever a delação de Paulo Roberto Costa, ex-diretor da Petrobras, na operação “lava jato”, o Ministério Público Federal deixou de fora trecho no qual ele diz que Marcelo Odebrecht nunca esteve relacionado à corrupção investigada na Petrobras. “Nunca tratamos de nenhum assunto desses diretamente com ele” e “ele não participava disso”, diz Costa, quando questionado sobre Odebrecht”.
A fala do delator está registada em vídeo reproduzido no site e que reproduzo ao final do post.
Nabor Bulhões, advogado de Marcelo Odebrecht, está pedindo acesso a todos os vídeos dos depoimentos de Costa e outros delatores para verificar se o que disseram está transcrito nos relatos do Ministério Público ou se houve, como neste caso, omissões que bem poderiam levar o apelido de “podemos tirar, se achar melhor”, como ficou ridicularizado na matéria de agência Reuters onde se faziam referências a Fernando Henrique Cardoso.
Na sua petição, Bulhões reproduz o termo de depoimento apresentado do MP onde Costa diz que teve contatos com dirigentes da Obebrecht mas  omite o que disse sobre Marcelo Odebrecht, embora tenha sido diretamente inquirido sobre isso:
 Trecho do vídeo (omitido na transcrição do termo):
Procurador: Com a Odebrecht tinha contato com…
PRC: Marcio Faria e Roberto Araújo…
Procurador: Mas e o Marcelo Odebrecht?
PRC: Uai, eu conhecia ele, tive algum contato com ele, mas nunca tratamos de nenhum assunto desses diretamente com ele…[balança a cabeça em sinal de negativo]
Procurador: Não?
 PRC: Eu conheço ele porque fui do conselho da Braskem que é uma empresa da Petrobrás e da Odebrecht, ele era o presidente e eu o vice-presidente do conselho… então, eu conheço ele, mas nunca tratei de nenhum assunto desses [refere-se a propina] com ele, nem põe o nome dele aí porque com ele não, ele não participava disso… 
Alguém ainda precisa de esclarecimentos sobre a razão do manifesto dos advogados reclamando de arbitrariedades na Lava Jato?

Rir é o melhor remédio


Vai demorar?

Copom - um Hobin Hood as avessas

Nota de repúdio: A quem serve o Banco Central?
Nos próximos dias, os diretores do Banco Central do Brasil se reunirão para decidir sobre a taxa de juros SELIC. Diante da fragilidade da economia brasileira, essa reunião é particularmente importante e deixará claro a quem o BC serve: à população brasileira ou ao mercado financeiro.
Como a própria instituição reconhece em suas publicações, nos últimos meses houve contração da demanda agregada e aumento no desemprego no Brasil. Uma nova rodada de aumento de taxa de juros significa que o Banco Central almeja abertamente uma contração maior da demanda, mais desemprego e mais redução do salário real médio.
O patamar elevado das taxas de juros em 2014 contribuiu para a desaceleração da economia, mas o novo ciclo de elevação de juros iniciado em outubro desse ano jogou o Brasil, em 2015, em uma recessão que ainda não deu mostras de reversão. Ao mesmo tempo, a taxa de inflação aumentou por causa de eventos únicos como a desvalorização cambial e o reajuste abrupto de preços administrados, cujo impacto não vai se repetir, muito menos sobre o núcleo da inflação brasileira.
Não há qualquer pressão de demanda excessiva que exija contenção com elevações da taxa de juros. Pelo contrário, experimentamos a maior recessão desde a Grande Depressão de 1929, podendo tornar-se a mais profunda da história republicana. O aumento acelerado do desemprego inviabiliza qualquer recuperação do salário real médio, que cai há vários meses. Sob qual pretexto o BC pretende reduzir ainda mais o nível de emprego e salários, assim como os lucros de empresas especializadas na produção de bens e serviços?
Os beneficiários exclusivos do aumento de juros são os bancos e investidores financeiros, curiosamente o único grupo cujas expectativas de inflação o Banco Central se preocupa em consultar. Como não há qualquer excesso de demanda que o aumento dos juros possa conter, a determinação dos juros SELIC deixa de servir para controlar a inflação e se transforma em um instrumento para preservar juros reais elevados para os portadores de títulos financeiros.
Isso nada contribui para reduzir a inflação, mas é um poderoso mecanismo de transferência de renda da parcela mais pobre e mais produtiva para a parcela mais rica e menos produtiva da população.
A economia brasileira e as finanças públicas não suportam mais financiar a bolsa-rentista que o Banco Central insiste em oferecer. Em 2015, os juros nominais devidos pelo setor público devem alcançar cerca de R$ 500 bilhões (meio trilhão de reais!), tendo registrado pouco mais de R$ 300 bilhões em 2014. Como exemplo desta situação, vemos um corte brutal nas áreas sociais no orçamento da União.
O que pretende o Banco Central: produzir a maior recessão da história brasileira e uma trajetória explosiva da dívida pública, gerando mais desvalorização cambial e mais pressão inflacionária? A quem isso pode interessar?
É inadiável repensar o mandato do Banco Central e a porta giratória entre sua diretoria e o mercado financeiro.
Diante disso, o Fórum 21 vem a público denunciar a gravidade da situação econômica brasileira e a irresponsabilidade da política monetária do Banco Central do Brasil, reivindicando a redução urgente da taxa de juros SELIC.
no Brasil Debate

Pra desopilar


Demorô

Pra desopilar

Frases em parachoque de caminhão

Caso HSBC pode ser o maior caso de sonegação do Brasil

Senador comemora "conquista enorme" do compartilhamento de dados pela Justiça francesa, autorizado nesta semana, e diz que agora a investigação "só não avança se não quiser"

Responsável pelas mais incisivas críticas sobre a possibilidade de a Comissão Parlamentar de Inquérito do HSBC encerrar seus trabalhos sem cumprir seu papel, o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) diz estar animado com a chance de “ressurreição” das investigações, e lamenta a obstrução dos trabalhos ocorrida em 2015.
O parlamentar contou ao iG que ficou sabendo da notícia do compartilhamento de dados ainda na quarta-feira (13), e que de lá pra cá conversou com o presidente da CPI, senador Paulo Rocha (PT-PA), e com o relator, Ricardo Ferraço (sem partido-ES), sobre a retomada das investigações.
Senador acredita que CPI poderá analisar e descobrir irregularidades nas transações dos correntistas brasileiros que abriram conta na filial do HSBC em Genebra

Senador acredita que CPI poderá analisar e descobrir irregularidades nas transações dos correntistas brasileiros que abriram conta na filial do HSBC em Genebra
O senador acredita que agora a CPI poderá analisar e descobrir irregularidades nas transações dos correntistas brasileiros que abriram conta na filial do HSBC em Genebra, na Suíça. De acordo com as investigações internacionais, mais de oito mil brasileiros podem ter tido contas com movimentações suspeitas no banco entre 2005 e 2007.
A CPI só não avança agora se não quiser. É a chance de ressurreição da CPI"


iG teve acesso ao documento da Justiça da França, encaminhado em 8 de janeiro ao Brasil por meio da Coordenação Geral de Recuperação de Ativos do ministério da Justiça.

A economia e a taxa de juros

- Se o Copom aumentar a selic nesse momento da economia interna e externa, a presidente deveria demitir todos, por incompetência e o MPF deveria processa-los por crime de lesa Pátria -.

***

CNI: Aperto monetário vai derrubar ainda mais economia

: <p>Coletiva com a Imprensa da Presidência da CNI, Robson braga de Andrade. Brasília (DF) 16.12.2015 - Foto Miguel Ângelo</p>
Presidente da CNI (Confederação Nacional da Indústria), Robson Andrade, defende que o ideal seria uma redução, e não uma alta da Selic; para ele, um aperto monetário não terá efeito sobre a inflação e vai derrubar ainda mais a economia; defende ainda novos cortes de gastos e reformas estruturais para tirar o país da recessão: "Essa é a melhor receita para fazer o país crescer. As medidas em elaboração pelo governo são muito mais uma operação tapa-buraco".

Corruptos combatendo a corrupção ou selecionando quem deve punir?


Ao transcrever a delação de Paulo Roberto Costa, ex-diretor da Petrobras, na operação “lava jato”, o Ministério Público Federal deixou de fora trecho no qual ele diz que Marcelo Odebrecht nunca esteve relacionado à corrupção investigada na Petrobras. “Nunca tratamos de nenhum assunto desses diretamente com ele” e “ele não participava disso”, diz Costa, quando questionado sobre Odebrecht.




O depoimento está no termo 35 e foi colhido pela força-tarefa da “lava jato” em 3 de setembro de 2014, bem antes da prisão preventiva de Marcelo Odebrecht, que aconteceu em junho de 2015. O juiz Sergio Fernando Moro, responsável pela operação na 13ª Vara de Curitiba, avaliou na ocasião que, “de toda a análise probatória”, seria possível concluir pelo envolvimento de Marcelo e outros dirigentes da Odebrecht.

O advogado do ex-presidente daholding Odebrecht, Nabor Bulhões, acusa o Ministério Público de manipular provas. Em entrevista à revista eletrônica Consultor Jurídico, afirma que Moro poderia ter tomado decisão diferente se tivesse sido informado de forma correta.

“Se a declaração completa estivesse nos autos, obviamente teria inibido o juiz a determinar a realização de buscas e apreensões e a prisão de uma pessoa que foi inocentada por aquele que é apontado como coordenador das condutas criminosas no âmbito da Petrobras.”

Bulhões protocolou nesta segunda-feira (18/1) pedido para ter acesso a todos os vídeos das delações premiadas — que não foram anexados aos autos nem entregues às defesas dos réus. “Ao ver este vídeo, passamos a temer que tenha havido manipulação de outros depoimentos”, afirma. O advogado pede também que a defesa tenha tempo para comparar tudo o que é dito nos depoimentos às transcrições entregues (o que ele calcula que pode ser feito em torno de 15 dias).