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Zé Dirceu enquadra o juiz Moro e a turma da Lava jato
Paulo Nogueira - O vídeo do depoimento de José Dirceu ao juiz Sérgio Moro é um retrato perturbador da Lava Jato e do próprio Moro
Cavalos marinhos intensificam guerra insana contra Lula
Os irmãos Marinho, que possuem a maior fortuna do Brasil, estimada em cerca de US$ 25 bilhões, intensificaram sua guerra contra o ex-presidente Lula, o maior líder popular da história recente do País; a denúncia da vez foi publicada no site da revista Época, que pertence à Globo; a publicação noticia que Lula visitou um sítio em Atibaia (SP), pertencente aos sócios de seu filho, 111 vezes desde 2012, como se isso fosse crime; "denúncia" ocupou quase um bloco inteiro do Jornal Nacional, com os apresentadores William Bonner e Renata Vasconcelos fazendo caras e bocas; repórteres da Globo também foram orientados a reforçar a palavra "triplex" sempre que se referem ao apartamento no litoral do Guarujá (SP); guerra é quase atômica: de um lado, o maior monopólio de comunicação do planeta; de outro, um presidente que terminou seu mandato com 80% de aprovação; quem vencerá? Leia Mais>>>
O meme do dia
O pig perdeu o senso do ridículo.
Olha a penúltima do porcalismo da corja:
"Lula e família foram cento e onze vezes a sítio de Atibaia"
- Onde os geniais repórteres investigativos a serviço das famílias midiáticas conseguiram a informação? Acredite. No Portal da Transparência, ah coitados...
Pig perdeu o senso de ridículo
"Lula e família foram 111 vezes a sítio de Atibaia"
Desde o ano de 2012 até o último dia 11 de janeiro, o contribuinte brasileiro custeou as despesas da segurança pessoal de Lula na cidade de Atibaia (SP) em 111 oportunidades. É o que demonstram relatórios oficiais de viagem produzidos pelo Palácio Planalto e revelados pelo repórter Filipe Coutinho em notícia exibida no site da revista Época.Josias de Souza
Localiza-se em Atibaia o sítio que Lula admitiu utilizar com a família nos dias de descanso. Foi reformada pela Odebrecht, empreteira enrolada na Lava Jato. Mas, a despeito de Lula utilizá-la como se fosse dono, a propriedade está formalmente registrada no nome de Fernando Bittar e Jonas Suassuna, sócios de Fábio Luís, o Lulinha, filho do ex-presidente.
Como todo ex-inquilino do Planalto, Lula dispõe de uma equipe de seguranças e assessores com salários pagos pelo governo. O repórter manuseou os documentos que registram as diárias recebidas pelos sete servidores encarregados de zelar pela segurança de Lula. Constatou que receberam 968 diárias no período pesquisado. Coisa de R$ 189 mil. A cada cinco dias, um segurança de Lula era deslocado para Atibaia.
Judiciário o mais corrupto dos poderes
"Advogados abusam do direito de defesa"
Realmente esse psicopata e que também sofre de TOC - Transtorno Obsessivo Compulsivo - desmorolizou de vez o judiciário.
Estâncias superiores do poder, inclusive o STF - Supremo Tribunal Federal - estão comendo nas patas deste doente e dos seus cúmplices na PF - Polícia Federal -, MPF - Ministério Público Federal - e mídia.
Até quando, o país vai assistir tortura e chantagem em nome de combate a corrupção?
Quem acredita em bandido combatendo crime, acredita em tudo.
Fernando Brito - O “Aécio” argentino mostra o que é a direita no poder: 700% a mais na conta de luz
Para que os amigos conservadores não reclamem que é “esquerdismo” e má-vontade para com o “sensacional” presidente Maurício Macri, sobre quem sonham que Aécio Neves seja uma espécie yo soy usted, mañana, reproduzo a matéria interna do jornal “macríssimo” Clarín sobre o aumento das tarifas de energia na Argentina.
A interna, porque na capa do jornal a vergonha foi tanta que deram uma chamadinha minúscula, dez vezes menor do que se o governo peronista as tivesse aumentado dez menos. Aliás, se fosse no Brasil, a manchete nem ia caber na página.
“Para consumidores médios, variando de 300 a 1.000 kilowatts bimestrais, o aumento da fatura de eletricidade é de cerca de 700%. Isto é o que revela a nova tabela de tarifas, publicado hoje no Diário Oficial, que aumentam tanto os valores dos encargos fixos como os preços por kWh. Por exemplo, para aqueles que consomem entre 301-650 kw vai de 16,20 para 60,14 pesos, os encargos têm um aumento de 271% . Já o kWh consumido passa de 0,043 pesos para 0,459 pesos , alta de 967%.
Para um consumo de 600 kWh, a fatura total, incluindo impostos, vai de 55 pesos para 436 pesos, um aumento de 693%.”
E olha que a gente aqui sabe o que foi um aumento de 60% nas contas de energia, hein?
Mas isso não é tudo. Todos sabem que nos próximos dias vira outro tarifaço deste calibre para o gás.
E o gás ,é, simplesmente, metade da composição da matriz energética argentina, mais abundante que o petróleo e só os veículos movidos a este combustível – sem contar o uso doméstico e industrial – representam 15% da frota de automóveis, proporcionalmente cinco vezes mais que a brasileira.
Mas a mídia argentina, agora radiante frente á possibilidade de revogação da Ley de Medios, dá esta notícia assim, num cantinho, sem importância.
Quase um “podemos sacar si le parezca”: podemos tirar, se achar melhor.
no Tijolaço
Processo de Lula contra Marinhos e Solidariedade a Dirceu
Justiça acata ação de Lula contra família dos mentirosos irmãos Marinho
É muito triste ver e saber que um cidadão da dimensão do Zé Dirceu se encontra preso. Enquanto outros com provas contundentes como estratos bancários de grandes movimentações na Suíça, grande mansões fora do pais compradas com dinheiro sujo, sonegado estão gozando da sua total liberdade.
Justiça acata ação de Lula contra família dos mentirosos irmãos Marinho
Resposta de Lula
75 receitas que te farão esquecer de carne
Lula, a casa caiu
Lula é acusado de ocultar patrimônio e pode ser indiciado por enriquecimento ilícito. Segundo reportagem exclusiva do jornal Folha de S. Paulo, Lula é dono de cinco porta-aviões e quatro discos voadores, além de ser o proprietário dos últimos 150 andares do prédio Burj Khalifa em Dubai, o mais alto do mundo.
Solidariedade a Dirceu
É muito triste ver e saber que um cidadão da dimensão do Zé Dirceu se encontra preso. Enquanto outros com provas contundentes como estratos bancários de grandes movimentações na Suíça, grande mansões fora do pais compradas com dinheiro sujo, sonegado estão gozando da sua total liberdade.by Nara Lopes
O estigma que a elite branca e classe dominante fixaram para esse cara que idealizou e desenhou para o Lula todo esse projeto de transformação de um país de baixíssima estima - é de uma desonestidade e sacanagem imensuráveis. Solidariedade não pode acabar - infelizmente foram muito poucas as manifestações de carinho ao Zé Dirceu. Sem comparação e sem nenhum juízo de valores, o nosso grande Chico Buarque, vítima de um tresloucado playboy de merda, recebeu de todos os cantos uma palavra de apoio.
Liberdade é como ar - quando falta é muito complicado e nos faz pensar onde estão meus amigos. Por isso deixo aqui registrado todo o nosso carinho e gratidão e admiração pelo grande homem que foi que és e continuará sendo mesmo passando por toda este injustiça continuará brilhando porque uma estrela por mais que nuvens negras tentem esconde lá, ela continua lá a brilhar.
FORÇA COMPANHEIRO.
Também leia: Como era bom o Odebrecht de FHC</b>
Paulo Moreira Leite - como era bom o Odebrecht de FHC
Vinte anos antes de Marcelo Odebrecht ser conduzido a carceragem da Polícia Federal em Curitiba, onde é mantido há sete meses em regime de prisão preventiva, Fernando Henrique Cardoso alinhavou suas opiniões a respeito de seu pai, Emílio Odebrecht, que hoje é presidente do Conselho de Administração da empresa.As palavras estão registradas no Diário da Presidência, cujo primeiro volume está disponível nas livrarias. Na época, Emílio exercia, no organograma das empresas, as funções e responsabilidades que foram assumidas por seu filho, diretor-presidente no momento da prisão.Em 1995 e 1996, período coberto pelo primeiro volume, o grupo Odebrecht estava com a imagem lanhada pelas descobertas da CPI dos Anões do Orçamento, onde chegou a ser apontado como uma espécie de cérebro das ações de rapinagem das verbas do Estado. Em várias passagens, Fernando Henrique assume outra visão de Emílio Odebrecht e não economiza referências elogiosas. Chega a mostrar-se inconformado com a visão negativa que perseguia o empresário. Também se mostra empolgado com a possibilidade da empreiteira sair-se bem numa disputa internacional. Chega a dizer: "parece que vamos ganhar."FHC ainda relata a participação de Emílio Odebrecht numa missão acessível apenas a quem tinha acesso fácil a seu gabinete: encaminhar um projeto de "organização do capitalismo brasileiro" com auxílio de recursos públicos a serem fornecidos pelo hoje tão mal falado BNDES.Para quem tem interesse em entender a complexidade das relações entre empresários e governantes no país, determinados trechos têm uma utilidade óbvia. Na página 563, o presidente relata um jantar em companhia do ministro Luiz Felipe Lampréia, das Relações Exteriores. Comenta a notícia de que a Odebrecht está em vias de vencer uma concorrência internacional:"(...) Ele (Lampréia) falou de sua viagem, parece que vamos ganhar a construção de uma geradora de energia na Malásia, isso é muito importante. Lampréia me disse que a Odebrecht tem tido um desempenho associado aos mexicanos e a Brown Boveri, que é de suiços, enfim, se ganhamos é uma coisa importante para o Brasil penetrar na Asia."Dezoito páginas adiante, FHC volta à empreiteira e a Emílio Odebrecht. Repetindo uma observação que fizera numa passagem anterior, o então presidente da República avalia:(...) Curioso. A firma Odebrecht ficou tão marcada pela CPI dos Anões do Orçamento, com o negócio da corrupção (o grifo é meu), e no entanto Emílio é um dos homens mais competentes do Brasil, em termos empresariais."Essa visão de competência permitiu que o Odebrecht amigo de FHC fosse chamado a participar de um projeto ambicioso de mudança estrutural do setor privado brasileiro:"Ele veio discutir comigo uma espécie de radiografia dos grupos empresariais brasileiros. Eu queria conversar sobre isso com ele, acho que temos que organizar o capitalismo brasileiro e o BNDES é o grande instrumento para isso."Depois de descrever observações de Emílio Odebrecht a respeito de grupos empresariais de que poderiam ser incluídos nessa "organização do capitalismo", o presidente conclui:"Temos de ter uma ideia mais clara de quais vão ser os esteios dessa nova fase do Brasil,"escreve FHC, que dois anos antes, no discurso de posse, anunciara o fim da Era Vargas."E o Emílio deu informações preciosas."Na página 838, em visita a Luanda, Angola, Fernando Henrique relata uma "festa simpática com os brasileiros que vivem no país". Eles participam de uma obra que foi um marco nos investimentos internacionais da Odebrecht: a construção da usina de Capanda, iniciada em 1984, concluída em 2007, numa sociedade entre a empreiteira brasileira e uma empresa russa. Foi o primeiro investimento da Odebrecht na África.Na página 862, Emílio Odebrecht faz a última aparição registrada pelo livro. Procura Fernando Henrique para "trazer uma proposta muito interessante de utilização da base aérea de Alcantara. Sobre isso tenho de que falar com o brigadeiro Lobo (ministro da Aeronáutica) mais adiante, é um acordo com a Boeing."Qual a conclusão que se pode tirar daí?Não acho que as palavras generosas de FHC em relação ao principal dirigente da Odebrecht durante seu governo possuam qualquer conteúdo suspeito. Nenhum.Apenas demonstram, na intimidade, uma situação que, em 2016, é tratada em tom de escândalo -- quando envolvem a mesma empresa, os mesmos interesses, mas outro presidente.A comparação é útil do ponto de vista da educação política, portanto.
Toda vez que se denuncia a seletividade de investigações judiciais que envolvem alvos políticos, é comum ouvir uma observação sob encomenda: um segundo erro não justifica o primeiro, diz-se.É verdade -- como ensinava dona Nair, minha professora do primeiro ano primário.O problema é que o estudo da seletividade é o único recurso para se compreender o real significado de uma investigação que possui consequências políticas óbvias. Um erro não justifica o outro mas ajuda a entender o que se passa no país real.Ajuda a entender o que importa do ponto de vista da democracia e do Estado Democrático de Direitos: fatos idênticos podem receber um tratamento diverso, conforme o político a ser acusado.Aquilo que é natural para uns, torna-se criminoso para outros. O "vamos ganhar" de Fernando Henrique, referindo-se a uma concorrência internacional, parece normal -- e é -- em se tratando de um presidente do Brasil, falando de uma empresa brasileira. Mas o esforço de Lula para ampliar os mercados internacionais?Um caso não desperta interesse nem é investigado. No outro, faz-se um escândalo que, na hipótese mais benigna, destina-se a eliminar uma liderança indesejada da vida pública.É o que se aprende pela leitura combinada dos jornais do dia e do primeiro volume dos Diários da Presidência, de Fernando Henrique Cardoso.
Kennedy Alencar - "Se resistir à lava jato, Lula vem forte em 2018
Colunista Kennedy Alencar afirmou nesta segunda-feira, 1º, que as investigações que tentam ligar Lula a irregularidades na operação Lava Jato provocaram algum dano eleitoral ao ex-presidente, mas ele está longe de estar morto politicamente; "Mesmo que esteja sob fogo cerrado, Lula ainda é o nome petista mais forte para concorrer em 2018", afirmou; "É cedo para julgar Lula carta fora do baralho. Ele ressurgiu politicamente algumas vezes quando foi dado por vencido", acrescentou
Manipulação da imprensa e nas colunas picotadas
As colunas de notícias dos grandes jornais servem em geral para abrigar fatos mal apurados ou para dar informações sabidamente sem muito fundamento. Se o noticiário comum se presta à manipulação aberta dos leitores, a coluna é por onde passa a má fé. Todos os grandes jornais tem suas colunas de notícias picotadas e nelas se exibe com extravagância a irresponsabilidade mais descarada dos donos e de seus jornalistas de confiança. Para exemplificar, em lugar de escrever um artigo, vou fazer hoje uma coluna de notas.***No afã de descobrir uma maneira de prender Lula e sua família, e à falta de material para denunciá-los, os jornais Folha de S. Paulo e Globo inventam e depois requentam matérias antigas como se fossem novas. No caso da cooperativa que iniciou o prédio onde Lula teria um apartamento, a responsabilidade de conclusão da obra foi atribuída inicialmente à OAS. Depois já não era a OAS mas outra empresa. Aí entra a Odebrecht reformando um sítio de um amigo do Lula. Também não há quem estabeleça uma relação entre ambos. Ou seja, primeiro inventa-se, depois se busca a prova do favorecimento. E nada se prova, tudo se manipula.