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Conte as estrelas




A vida muitas vezes nos apresenta momentos realmente difíceis. Coisas que jamais esperávamos, acontece conosco.
Situações aparentemente impossíveis de solução, erguem-se a nossa frente como uma montanha. O dia-dia parece um peso difícil de carregar.
Nessas horas há apenas dois caminhos a seguir: Se acomodar e afundar na areia movediça dos problemas, ou levantar a cabeça e tirar proveito da luta. Certamente a segunda opção é a melhor. Certo autor escreveu que todo o problema tem as sementes da solução.
Então, se você enfrenta momentos de escuridão, lembre-se que as estrelas continuam brilhando no céu
Não desista, mas persevere até que a vitória aconteça.
Encontrei uma frase no site "Otimismo em rede.com" que confirma esta atitude de lutador em frente às dificuldades: " É mais alegre contarmos as estrelas do que as pedras do caminho".
Tenha uma atitude de fé em Deus e esperança, capaz de vencer qualquer dificuldade.
Conte as estrelas, conte as bênçãos, perceba que em você mesmo, há força extra dada por Deus, para erguê-lo e transformá-lo num verdadeiro vencedor.

Navegar e viver é Preciso



Certamente você que navega na internet, também
navega no grande mar da vida.
A diferença é que no mar da vida nada é virtual, tudo é real.
Nesse caso você precisa guiar sua vida de modo
sábio e na direção certa.
Quem poderá guiá-lo então, num cotidiano de altos e baixos, de sorrisos e lágrimas, de bonança e temporal, de morte e vida?
Só alguém maior que o sol e as estrelas, só alguém maior que a chuva e o vento, só alguém maior que o universo, a morte e a própria vida, só alguém maior que você mesmo para mostrar claramente que rumo tomar.
Jesus Cristo disse: "Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Ninguém vem ao Pai, a não ser por Mim." (João14:6) Navegue com segurança no mar da vida.
Jesus Cristo é perito o bastante para guiar teu barco a um porto seguro.

(Pr. Edilson Ramos) 

Nhoque Briguilino

Ingredientes

  • 2 Kg de batata
  • 3 gemas
  • 9 clolheres de sopa de queijo coalho ralado
  • Margarina e sal à gosto
Como fazer
Cozinhe as batatas descascadas, com aguá e sal. Eprema-as. Misture todos os ingredientes. Depois da massa pronta coloque na Nhoqueira e vá cortando os Nhoques na panela com aguá fervente. Retire-os quando começarem a subir. cubra com o molho que preferir e sirva. 

Celulares e telefones fixos

Não ligue para seus problemas, eles não possuem celulares nem telefones fixos. 


A Estadista Dilma Rousseff - por José Dirceu


Conhecimento de mundo e sobre o Brasil; vontade política de resolver os problemas; tranquilidade para lidar com os desafios e percalços. Enfim, uma verdadeira estadista. É o que se depreende da entrevista que a presidenta, Dilma Rousseff, concedeu nesta semana à revista Carta Capital.
E por que digo isso? Simplesmente, porque a presidenta conseguiu, em algumas perguntas, demonstrar a existência de um projeto estruturado que organiza e orienta as políticas públicas, sem abandonar o olhar específico para cada desafio ou problema, tampouco tergiversar sobre as investigações de corrupção em curso.
Em respostas claras, objetivas e contextualizadas, ela reafirmou que sua principal meta até 2014 é mesmo o compromisso de retirar 16 milhões de brasileiros que estão na linha da pobreza extrema. O norte é que o Brasil seja um país de classe média. Mas foi possível perceber que nas principais frentes o governo tem um plano de ação: na Educação, na Saúde, nos investimentos em tecnologia e inovação, na área econômica e na infraestrutura com vistas à Copa-2014.
Nossa presidenta falou com propriedade em relação à crise econômica internacional, denunciando a tentativa de resolver a crise com medidas que criaram os atuais problemas econômicos. Assim, a crise é compreendida como um produto “do mercado financeiro, da sua desregulamentação, com aquiescência do poder público”.
Diante desse quadro, o Brasil se situa numa posição atraente para os fluxos de capitais especulativos. A provável emissão de dólares por parte dos EUA reforça a responsabilidade de adotarmos medidas de contenção desses capitais, algo que já vem sendo feito, mas que pode ser incrementado.
O importante foi perceber que Dilma está consciente de que é preciso atenção ao cenário internacional para que o país possa reagir adequadamente, a partir das sólidas bases e do potencial que possui.
E uma das reações está no fortalecimento do nosso mercado interno e da indústria nacional, preocupação de Dilma ao dizer que não deixará que inundem “o Brasil com produtos importados por meio de uma concorrência desleal e muitas vezes perversa”. Por isso, o foco será uma política de valorização da produção nacional, com ênfase nos estímulos à inovação.
Dilma ainda ressaltou a importância da melhoria na Educação para chegarmos a 2014 consolidando e aperfeiçoando o novo país que vem sendo construído desde o início do Governo Lula. Complementarmente, Dilma afirmou que há grandes chances de lançamento de um novo programa na Saúde, de atendimento nas casas das famílias para reduzir o número de pacientes hospitalares, liberando o leito e diminuindo o tempo que o doente fica no hospital.
A Saúde figura como uma das áreas de maior desafio e, ao mesmo tempo, de avanços. A presidenta lembrou que o governo está equipando e modernizando cerca de 40 mil UBS (Unidades Básicas de Saúde) e que usará o mapa da pobreza do Censo para decidir os locais de construção das 3.000 novas UBS. O critério será o nível de tratamento e de acesso a equipamentos de saúde —quanto pior for atualmente, maior a chance de a região receber uma UBS.
Por fim, a presidenta Dilma colocou sob a perspectiva adequada a questão das obras para a Copa-2014. Inicialmente, distinguindo as ações essenciais e as que deixarão legado. As essenciais são os estádios, que terão financiamento via BNDES (Banco Nacionalde Desenvolvimento Econômico e Social) no limite exigido pela Fifa, de R$ 400 milhões.
As obras de legado são aquelas que não precisam estar prontas para a Copa acontecer, mas que são o verdadeiro objetivo de recebermos o mundial: deixar um benefício à população. Neste grupo, estão obras essencialmente de mobilidade urbana, com destaque para a construção, reforma, ampliação e modernização de 13 aeroportos, além de sete portos.
Mas haverá também ações importantes de saneamento básico, projetos de segurança, desenvolvimento turístico, meio ambiente e sustentabilidade.
Por isso, há o PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) só para projetos ligados à Copa, que ganham prioridade, mas tem maior exigência em relação a cumprimento de prazos e requisitos técnicos. Apenas em mobilidade urbana estão previstos R$ 11,48 bilhões em investimentos federais.
Ao término da entrevista, a certeza que temos é que o país caminha no rumo certo, com uma condução firme e ao mesmo tempo serena da presidenta Dilma. Há muito trabalho a fazer, desafios complexos a enfrentar e problemas novos que surgirão.
O papel do estadista é estar preparado e ter coragem para resolver essas questões. Felizmente, nossa presidenta reúne essas qualidades.

Redes Sociais

[...] atropelam a "sociedade civil organizada"            

1. Um acompanhamento cuidadoso das mobilizações ocorridas nos países árabes e na Europa, que vem sendo acunhadas  de "os indignados", mostra a completa ausência indutora de sindicatos, associações locais ou profissionais ou partidos políticos. Essas mobilizações têm como vetores indutores as redes sociais, as mídias sociais.
            
2. Ou seja: a chamada 'sociedade civil organizada' perdeu sua capacidade de mobilização e liderança, vis a vis as redes sociais. Isso vale também para os partidos políticos, que se fossilizam exclusivamente na atividade parlamentar e falam para eles mesmos e para os meios de comunicação.
            
3. Neste aspecto, essa é a primeira mudança profunda desde a revolução francesa, ou seja, desde mais de 200 anos. Portanto, essa mudança não deve ser tratada apenas como um fato interessante para a curiosidade dos analistas. Deve ser tratada como um fato histórico que muda as relações dentro da sociedade civil, dentro da sociedade política e entre ambas. As redes sociais superam a disjuntiva entre democracia representativa, via eleições parlamentares, e democracia direta, via sociedade civil organizada.
            
4. Uma democracia direta eletrônica com a característica básica de ser horizontal e não ter coordenações, lideranças e organizações estáveis. Não se consegue impor um clichê, ou um nome para um segmento em ebulição nas redes sociais.  Não se pode chamar de associação, sindicato ou partido, esta ou aquela rede. Não tem forma nem sede.
            
5. E as associações civis e políticas que imaginarem poder usar as redes sociais como instrumentos seus, vão perder tempo. Elas têm, de certa maneira, de se dissolver nas redes, resgatando sua integridade pela unidade de suas ideias, sem a pretensão de reproduzir nas redes sociais a forma de fazer política social ou partidária à qual estão acostumados.
            
6. Esse é um processo que já começou e que vai desenvolver no tempo, os seus caminhos, os seus métodos. Os que pensam ser um modismo serão atropelados. Os que tiverem humildade e estudarem a sua lógica vão se antecipar aos demais nessa transição de organizações verticais rígidas para redes horizontais plásticas e automobilizáveis.
            
7. E de tal agilidade e rapidez, que quando se estiver fazendo um estudo de caso, outros estarão surgindo. Nenhum permanente na forma e todos permanentes no método.
Cesar Maia

O perdedor - por Alon Feurwerker

O estado das relações entre a presidente Dilma Rousseff e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem tudo para virar pauta permanente.

Porque Lula, como ex-presidente, será sempre notícia. Porque Lula elegeu Dilma e sugeriu a nomeação de boa parte do ministério. Porque a tensão entre ambos, mesmo suposta, é um vetor da disputa política.

Mas principalmente porque Dilma acumula capital político à custa do antecessor.

Por exemplo a tal faxina. O governo notou que dá ibope remover da administração os núcleos problemáticos. A base parlamentar também já percebeu que bater de frente com o Palácio do Planalto é pouco inteligente.

Se a presidente vai bem, o governo também vai. E no fim das contas será bom para todos os passageiros do barco.

Menos para os indivíduos ejetados. Mas não se faz omelete sem quebrar ovos. E a regra no jogo na política é clara: ninguém tem o direito de ceder à tentação de socializar o próprio infortúnio.

Há porém um problema. Se alguém está acumulando capital político, outro vem perdendo.

A oposição? Pouco provável. As pesquisas mostram até um ligeiro declínio da avaliação presidencial. Não parece haver movimentação tangível no eleitorado, até pelo eleitor não estar prestando maior atenção à política.

Apesar de surgir aqui um problema potencial para a oposição, cujo discurso não mais poderá se apoiar apenas no udenismo fácil. Essa bandeira Dilma já neutralizou.

A operação que apresenta Dilma Rousseff como a comandante da faxina que vai limpar a Esplanada e permitir maior eficiência ao governo, inclusive para combater a miséria, tem por enquanto um só perdedor: Lula.

Na política leva vantagem quem acha respostas simples para perguntas complicadas. Mas se o sujeito precisa dar respostas complicadas para enfrentar perguntas simples então tem um problema.

“Quem deixou acumular tantaa sujeira, ao ponto de obrigar Dilma a fazer uma verdadeira faxina?”

A resposta simples para essa pergunta simplíssima é “Lula”. A saida que poupa o ex-presidente pede mais elaboração.

Em defesa do ex, pode-se argumentar que Dilma reúne mais condições políticas de sanear o próprio governo. Inclusive por ter mais apoio parlamentar.

Ou que Lula indicou Dilma por saber que ela faria o que ele próprio não pudera fazer.

A primeira linha é frágil. Se Dilma tem uns deputados e senadores a mais na base, comparado ao período anterior, nem de longe alcança a liderança política e popular do padrinho.

Que, se quisesse, poderia ter reunido ele próprio as condições para livrar-se da sujeira agora alvo de faxina. Um pensamento óbvio.

Da segunda fica a pulga atrás da orelha. Por que exatamente Lula não pôde fazer?

A verdade é que, no popular, dá impressão de Dilma ter arcado com o ônus de corrigir desvios instalados no período anterior, instalados sob o olhar complacente de quem mandava.

Mas a própria Dilma não é parte desse “período anterior”? Sim e não. Ela estava lá, mas a palavra final não era dela, poderão argumentar.

E vai mais uma fatura para o colo de Lula...

Como combater a corrupção - por Luis Nassif


Em sua carta de demissão do Ministério da Agricultura, Wagner Rossi denuncia a onda de escândalos que se abateu sobre ele. É um documento para se ler e refletir.
Durante semanas foi exposto a denúncias diárias. Seu rosto tornou-se capa da Veja, com retoques para que parecesse um desses vilões de filmes de Batman.
Segundo a carta, auxiliares dele foram procurados por repórteres com propostas típicas do estilo Murdoch: seriam poupados de denúncias se topassem denunciar o chefe. Em nenhum momento foi-lhe dado direito de resposta.
Ficaram expostos família, filhos, amigos. Seus netos passaram a ser discriminados na escola. Enquanto não pedisse demissão, não cessaria esse suplício.
Ele atribui a campanha a José Serra, segundo ele único político capaz de utilizar a revista "Veja" e a "Folha" para esses ataques. A intenção seria política: destruir a aliança com o PMDB que garante a tranquilidade política do governo Dilma Rousseff.
***
Nesses festivais de denúncias, jamais há a intenção de resolver problemas estruturais, eliminar vazamentos, corrigir desvios. Alguns veículos dependem fundamentalmente de denúncias para obter sobrevida editorial, intimidar adversários. Interessa passar a ideia de que a corrupção é endêmica, existe por toda a parte e que os veículos são os guardiões da moralidade.
***
O caminho para se corrigir desvios existe e é frequentemente deixado de lado porque não rende matérias e foge ao objetivo de usar as denúncias politicamente.
O primeiro passo é identificar os setores vulneráveis, aqueles em que é mais pulverizada a distribuição de recursos. Fazem parte dessas áreas críticas a Funasa, o DNIT, a Conab, os convênios públicos. Recentemente, o jornal "O Globo" publicou boa matéria sobre essas áreas críticas.
O segundo passo é mudar os processos internos desses órgãos, parametrizando - isto é, definindo parâmetros para cada processo, seja a assinatura de um contrato, um convênio ou a compra de um produto.
A partir daí, informatizam-se os processos e passa-se a ter controle sobre a situação, identificando responsáveis por liberações, comparando preços, mapeando o fluxo de liberação dentro de cada ministério.
***
Assim que assumiu o governo, Dilma encomendou ao empresário Jorge Gerdau um trabalho visando a parametrização dos processos na Funasa. A constituição da Câmara de Gestão tem por objetivo a identificação dessas áreas críticas.
***
Ontem palestrei em um Seminário da Secretaria de Finanças de Fortaleza. O Secretário Alexandre Cialdini é presidente da Associação dos Secretários de Finanças de Capitais. Recentemente, recebeu relatório do Banco Mundial considerando que o Brasil como um todo - governos federal, estaduais e municipais - tem um dos modelos mais transparentes de informações do setor público.
Agora, tem que se avançar na implantação de procedimentos nas áreas críticas das administrações públicas em geral. E, principalmente, tem que se montar na sociedade civil observatórios capazes de trabalhar esses dados e produzir alertas.
Com isso se acabará com a indústria da corrupção - uma praga que beneficia apenas corrompidos, corruptores e denunciadores.

Liderança




UM CHEFE DE DEPARTAMENTO DE UMA GRANDE EMPRESA, BEM CHATO, ACHANDO QUE SEUS SUBORDINADOS NÃO ESTAVAM MAIS RESPEITANDO SUA LIDERANÇA, RESOLVEU COLOCAR A SEGUINTE PLACA NA PORTA DE SUA SALA:
 "AQUI QUEM MANDA SOU EU"
 
MAIS TARDE, AO VOLTAR DE UMA REUNIÃO, ENCONTROU O SEGUINTE BILHETE JUNTO À PLACA: 
 
SUA ESPOSA LIGOU E DISSE QUE É PARA O SENHOR LEVAR A PLACA DELA DE VOLTA.