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Ânus de FHC

Hoje eu li em letras garrafais:

PACOTE HABITACIONAL DE LULA NÃO ALIVIARÁ DÉFICIT DE MORADIA

Uma dignissima manchete da tucademopiganalha.

É por causa destas imbecilidades dos gênios da oposição brasileira que o povo não os leva a sério.

Seja quantas forem as moradias construídas é óbvio que aliviará o déficit, qualquer pessoa sabe disso.

Porém, para o nosso bem (povo) e para o bem geral da nação, os idiotas da oposição continuam com a mesma estratégia de querer nos mostrar que o rei está nu, quando todos nós estamos que ele está vestido.

Continuem do mesmo jeito, continuem sendo coerentes, sendo tão incompetentes na oposição quanto foram quando desgovernaram o Brasil durante os 08 bicudos ânus de FHC.

Obrigado.

Mãe é Mãe, sogra é sogra

A diferença entre ser sogra do genro e sogra da nora.

Duas distintas senhoras encontram-se após um bom tempo sem se verem. Uma pergunta à outra:
- Como vão seus filhos?
- a Rosa e o Francisco?... - Ah! querida... a Rosa casou-se muito bem. Tem um marido maravilhoso. É ele que levanta de madrugada para trocar as fraldas do meu netinho, faz o café da manhã, lava as louças e ajuda na faxina. Só depois é que sai para trabalhar. Um amor de genro! Benza-o, ó Deus!
- Que bom, heim amiga! E o seu filho, o Francisco? Casou também?
- Casou sim, querida. Mas tadinho dele, deu azar demais. Casou-se muito mal... Imagina que ele tem que levantar de madrugada para trocar as fraldas do meu netinho, fazer o café da manhã, lavar a louça e ainda tem que ajudar na faxina e depois de tudo isso ainda sai para trabalhar, para sustentar a preguiçosa da minha nora... aquela porca nojenta!

Mãe é Mãe, sogra é sogra

A diferença entre ser sogra do genro e sogra da nora.

Duas distintas senhoras encontram-se após um bom tempo sem se verem. Uma pergunta à outra:
- Como vão seus filhos?
- a Rosa e o Francisco?... - Ah! querida... a Rosa casou-se muito bem. Tem um marido maravilhoso. É ele que levanta de madrugada para trocar as fraldas do meu netinho, faz o café da manhã, lava as louças e ajuda na faxina. Só depois é que sai para trabalhar. Um amor de genro! Benza-o, ó Deus!
- Que bom, heim amiga! E o seu filho, o Francisco? Casou também?
- Casou sim, querida. Mas tadinho dele, deu azar demais. Casou-se muito mal... Imagina que ele tem que levantar de madrugada para trocar as fraldas do meu netinho, fazer o café da manhã, lavar a louça e ainda tem que ajudar na faxina e depois de tudo isso ainda sai para trabalhar, para sustentar a preguiçosa da minha nora... aquela porca nojenta!

TV - Decadência intelectual

Comparo a programação televisiva nacional com o ópio, que conduz ao hábito, à dependência química, e a seguir a uma decadência física e intelectual.

A emissora Globo, por exemplo, utiliza até hoje do poder que foi dado há tempos pela política ditatorial, muito suja de sangue popular, que ela mesma ajudava a limpar com seu jornalismo ''maquiado'', em troca de concessões televisivas e facilidades no meio.

Concessões essas resultaram no aumento de filiais, levando a emissora ao quase monopólio da comunicação, e a interferir diretamente no comportamento dos seus telespectadores, que carente em sua maioria, se quer tinham o discernimento do que estava engolindo - iludidas - em suas casas, passivamente, incapazes de recorrer a outros tipos de veículos. Tirando assim a credibilidade de jornais e revistas sérias.

A programação atual, mesmo apelativa concorre com a internet, outro meio de entretenimento, que também informa e educa. Princípios que a televisão muitas vezes abdicou ao invés de oferecer.

É extremamente necessária a reforma no conceito de ''fazer'' televisão no Brasil.

À televisão hoje vive do sensacionalismo barato e das fofocas de seus próprios artistas, cada vez mais longe de ser o que propôs quando veio ao Brasil nos anos 50.

Precisamos de ordem para progredir, pois a televisão virou uma baderna, não passa de um circo sem graça, onde totalmente dopados, os palhaços somos nós mesmo que pagamos - muito caro pela desinformação - o ingresso, interpretamos e rimos uns dos outros.

Somos palhaços por opção.
Somos animais.
Nossa jaula é a poltrona, e nossa ração é o ópio televisivo.
Marco Antonio Leite