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Máfia jato: uma juíza e 4 desembargadores são afastados do TRF4

 A juíza Gabriela Hardt, substituta de Sérgio Moro e mais três desembargadores do TRF4 - Tribunal Regional Federal da 4ª região - foram afastados das suas funções pelo Corregedor-Nacional da Justiça, Luís Felipe Salomão.

A decisão foi tomada por causa de infrações que incluem burla a ordem processual, violação do código da magistratura, prevaricação e desrespeito as decisões do STF - Supremo Tribunal Federal -.

A decisão do corregedor já foi entre aos membros do CNJ - Conselho Nacional de Justiça -.

A pergunta que faço é: Sérgio Moro vai sair impune?

Conselho Nacional de Justiça prepara auxílio-mansão 2.0

Aqui jaz a Justiça brasileira 
Assassinada e enterrada por muitos meliantes
Do judiciário e do ministério público federal

Vida que segue...
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Moro não pode ser exonerado agora


Quem diz que Sérgio Moro ou qualquer outro magistrado não pode pedir ou ser exonerado enquanto responder for investigado no CNJ - Conselho Nacional de Justiça -, no Artigo 27 da Resolução 135, 2011.

"O pedido foi protocolado pelo líder do PT na Câmara, deputado Paulo Pimenta (PT-RS), juntamente com os deputados Paulo Teixeira (PT-SP) e Wadih Damous (PT-RJ). 
 
No documento, os parlamentares lembraram a investigação que tramita contra Sérgio Moro no CNJ, que questiona o fato de o magistrado da Lava Jato de Curitiba ter se reunido com Jair Bolsonaro (PSL), adversário político de Lula e de Fernando Haddad, o candidato do PT, para negociar o cargo no governo federal.
 
A conduta do magistrado, inclusive no bojo do encerramento do recente processo eleitoral, demonstra que não agiu nos processos judiciais sob sua esfera de competência com a necessária ponderação e observância dos postulados da razoabilidade, imparcialidade, proporcionalidade e, principalmente, da legalidade que devem caracterizar as ações de magistrado, incorrendo em falhas funcionais, administrativas e disciplinares agora investigadas por esse Conselho", ressaltaram.

Note-se que não há como negar que o juiz Sergio Fernando Moro age com interesses ilegítimos e por paixões políticas. Urge que o Judiciário brasileiro e seus órgãos de controle demonstrem que o Direito e as instituições estão acima disso e dos caprichos, desejos e vontades dele, solicitam."
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Twitter do dia


Sejumoro aceitou ser super ministro da bolsa de bosta, e ao invés de pedir exoneração do cargo, pediu foi férias para não perder a "Boquinha" do 13º, 14º, quinquênio, anuênio, até janeiro - férias de juiz são 60 dias. Ele deveria mudar seu nome para Sérgio Malandro Moro.
P.S: Para completar, o canalha de toga usa espaço do judiciário para dar entrevista. E os seus cúmplices no CNJ - Conselho Nacional de Justiça -, fazem ouvidos de mercador. Corja!

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Os supersalários do judiciário


Cármen Lúcia - Carminha bravateira, presidente do stf -, fez pose e propaganda diante das câmeras em agosto do ano passado, afirmando que seriam investigados os supersalários do judiciário. Pois não é que o CNJ - Conselho Nacional de Justiça -, também presidido pela Carminha bravateira, sentou em cima da investigação?...

O pior é saber por qual motivo, vocês imaginam?

Isso mesmo, os membros do CNJ também recebem supersalários.

Essa casta do judiciário e também do ministério público é uma quadrilha que assalta desenvergonhadamente o Estado

Corja!
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Luis Nassif: Xadrez da era Lula e o pós-Lula

Para entender os dilemas da chamada frente de esquerda, há que se colocar no tabuleiro vários componentes extra-eleitorais e algumas peças políticas.

Peça 1 – a composição do Estado de Exceção

Há uma frente heterogênea, que sustenta o Estado de Exceção. Essa frente reflete majoritariamente o sentimento da classe média, exposta a mais de uma década de campanha raivosa da mídia. E conseguiu o feito de juntar desde o mercado financeiro até setores da indústria teoricamente beneficiados pelas políticas industriais do governo Dilma.
Há uma característica paradoxal nessa frente.
  • Fortalece-se com a expectativa de volta de Lula/PT.
  • Dispersa-se com a presunção de Lula/PT fora do jogo eleitoral. Aí começam a aparecer as divergências.
O comando maior, o agente articulador das expectativas são as Organizações Globo. Com poder de Estado, integram essa força a maioria do STF (Supremo Tribunal Federal), o Judiciário – incluídos o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) e o CNJ (Conselho Nacional de Justiça) -, a Procuradoria Geral da República (PGR) e parcelas majoritárias do Ministério Público Federal (MPF) – incluído o CNMP (Conselho Nacional do Ministério Público) -; a Polícia Federal; os órgãos de controle. Em suma, a burocracia brasiliense e o Judiciário.
Na economia, junta o chamado mercado e a maioria das confederações empresariais. Na sociedade civil, a classe média.
Há uma série infindável de episódios de exceção demonstrando que a frente continua ativa:
Estratégia do STF – Há constitucionalistas, os que defendem a Constituição, os ativistas judiciais, surfando nas ondas do neo-moralismo., e os oportunistas políticos. Nas grandes votações, há situações de quase empate, que dão algum alento acerca da reação do STF contra o arbítrio. Mas o colegiado sempre dá um jeito de que o voto decisivo seja pela manutenção do Estado de Exceção. É o que garante a tranquilidade para os constitucionalistas. O voto Rosa Weber no julgamento do habeas corpus de Lula; e, agora, o de  Dias Toffoli, contra a libertação de Lula, são sintomáticos desse jogo de subterfúgios. Se seu voto não fosse decisivo, provavelmente ambos votariam pela libertação.
Do mesmo modo, a decisão do “punitivista” Alexandre Moraes, de remeter os processos de Aécio Neves para a 1ª instância, a pretexto de retirar privilégios, devolve Aécio ao seu habitat, Minas Gerais, onde mantém ampla influência sobre o Judiciário. Enfim,  STF se tornou o órgão máximo das espertezas processuais escandalosas.

Estratégia da PGR, MPF e PF

A lei é para todos?


Há 765 dias que o marginal Sérgio Moro divulgou grampo ilegal da presidenta Dilma Rousseff.  Pois não é que até hoje o CNJ - Conselho Nacional de Justiça -, ainda não julgou o fora-da-lei?

Quando julgar, se julgar, provavelmente lhe concederá um aumento no auxílio-moradia.

A máfia de toga é unida.
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Judiciário - se gritar pega ladrão, não sobra um meu irmão


CNJ autoriza auxílio extra para juiz do Rio de Janeiro que atue em audiência de conciliação
O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) validou hoje (6) o pagamento de auxílio extra para juízes do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro que realizam audiência de custódia, sessões de julgamento realizadas para decidir sobre a prisão de pessoas detidas em flagrante. O benefício equivale a um terço do salário dos magistrados, cerca de R$ 8,6 mil. O salário dos juízes é de aproximadamente R$ 26 mil.
O pagamento do benefício foi instituído por uma norma interna do Tribunal de Justiça, mas estava suspenso desde dezembro do ano passado, por meio de uma liminar concedida pelo conselheiro Márcio Schiefler, movida pelo Sindicato dos Servidores do Judiciário local.
De acordo com entendimento formado pela maioria do conselho, incluindo a presidente, ministra Cármen Lúcia, o TJRJ tem autonomia para decidir sobre a política salarial de seus membros. Para o CNJ, o benefício também deve ser pago, porque os magistrados acumulam funções em suas varas e nos núcleos de audiência de custódia.
Apesar de validar o auxílio, o CNJ determinou que o benefício deve entrar no cálculo do teto constitucional, regra segundo a qual nenhum servidor público pode ganhar mais que R$ 33,7 mil, valor do salário dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF).
Auxílio-moradia
Outro benefício que é pago aos juízes também deverá ser julgado nos próximos dias. A presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia, marcou para o dia 22 de março o julgamento de mérito das liminares que garantiram o pagamento de auxílio-moradia a todos os magistrados do país, incluindo juízes federais, da Justiça Trabalhista, da Justiça Militar e estaduais. O pagamento foi liberado em 2014 pelo ministro do Supremo Luiz Fux.
Ao deferir duas liminares, Fux determinou que os tribunais fossem notificados para iniciarem o pagamento do benefício, atualmente de R$ 4,3 mil, por entender que o auxílio-moradia está previsto na Lei Orgânica da Magistratura (Loman - Lei Complementar 35/1979).
(André Richter - repórter) - Edição: Fernando Braga
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Faça o que digo, mas não faça o que eu faço

Juiz que julgará juízes também fez declarações políticas

Confira abaixo alguns dos pronunciamentos feitos por João Otávio de Noronha, Corregedor-Geral da Justiça:
Do “Estado de Minas“, em março de 2016:
O ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) João Otávio de Noronha disse nessa sexta-feira que o país deveria passar por um referendo popular para definir sobre a destituição ou não da presidente Dilma Rousseff. “Não deveríamos nem estar discutindo essa questão do impeachment. Deveríamos fazer uma consulta popular. Deixa o povo decidir, aí acaba a ideia de golpe”, avaliou ele em visita a Belo Horizonte.O ministro afirmou que lamenta que Dilma e os presidentes da Câmara e do Senado sejam investigados. “Em uma democracia europeia, certamente ninguém estaria mais no poder. No Brasil, nós nos damos ao luxo dos três chefes de poder serem investigados ao mesmo tempo. Um gesto de grandeza seria a renúncia dos três, pelo bem do país”, disse.*
Do site “Migalhas“, em março de 2016:
O ministro João Otávio de Noronha, presidente da 3ª turma do STJ, proferiu exaltado discurso na manhã desta quinta-feira, 17, contra as acusações do ex-presidente Lula de que o STJ estaria acovardado. As palavras do ex-presidente foram divulgadas a partir da decisão do juiz [Sergio] Moro de derrubar o sigilo de interceptação telefônica de Lula.
A seguir, trecho do pronunciamento de Noronha, ainda segundo o site.
“É estarrecedor a ironia, o cinismo dos que cometem o delito e querem se esconder atrás de falsa alegada violação de direitos. Não se nega os fatos e porque não tem como negar o que está gravado. Essa Casa tem o perfil de homens isentos, decentes, e se alguns foram indicados por este ou aquele presidente, a eles nenhum favor deve. É estarrecedor ouvir o que ouvi ontem. Não me envergonho de ser brasileiro. Me envergonho de ter algumas lideranças políticas que o país tem. Jamais poderia me calar diante de uma acusação tão grave. Mostra a pretensão ditatorial, o caráter, a arrogância de quem pronunciou tais palavras.”*
Durante a sessão do CNJ nesta terça-feira (24), Noronha disse que a função de juiz segue uma ética própria: “Ser juiz não é ser um cidadão comum. Implica obedecer a uma série de normas específicas, a exemplo de outras profissões, como a de médico ou de engenheiro”.
Segundo informou o CNJ, o conselheiro Márcio Schiefler [juiz do Tribunal de Justiça de Santa Catarina] disse que a conduta dos juízes de Copacabana parece “claramente inadequada”, mas destacou que outros exemplos de manifestações políticas de magistrados e membros do Ministério Público brasileiros têm sido testemunhados cotidianamente, em palestras e eventos públicos.

CNJ adia novamente julgamento de Moro





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O Conselho Nacional de Justiça - CNJ -, presidido pela ministra Cármen Lúcia, que também preside o STF retira de pauta de hoje terça-feira 30/05 o julgamento de dois procedimentos contra Sérgio Moro. 

- Quem retirou?
- João Ótavio de Noronha.
- Quem é esse Noronha?
- Um grande amigo de Aécio Neves.
- Ah, tá explicado. Tá tudo dominado. A gangue bicuda tomou conta do Brasil. Corja!

Luis Nassif - o verdadeiro temor de Gilmar Mendes

Temor não, verdadeiro pânico de Gilmar Dantas

A preocupação maior de Gilmar Mendes não vale R$ 100 milhões - o suposto desvio de recursos públicos pelo PT -, mas R$ 10,5 milhões.
 
Trata-se da quantia exorbitante paga pelo Tribunal de Justiça da Bahia ao IDP (Instituto Brasiliense de Direito Público), para cursos para juízes e funcionários.
 
Como se recorda, o TJBA já estava na mira do CNJ (Conselho Nacional de Justiça) por irregularidades variadas. Pouco antes da primeira inspeção que constatou as irregularidades, contratou o IDP de propriedade de um MInistro do STF (Supremo Tribunal Federal), ex-presidente do STF e do CNJ.
 
O mesmo juiz incumbido de negociar com o IDP foi encarregado das viagens a Brasilia para acompanhar os processos no CNJ.
 
O inquérito final do CNJ constatou uma relação enorme de irregularidades, do pagamento ilegal de precatórios gigantescos à compra de produtos e serviços sem a devida licitação. O IDP foi isento de licitação em um país que tem inúmeras faculdades de direito aptas a oferecer os mesmos cursos.
 
Dificilmente, o CNJ investirá contra a pessoa física de Gilmar. Mas não haverá como não investir contra a pessoa jurídica do IDP. Revelados os termos do contrato, há que se apurar se os trabalhos oferecidos justificariam os valores pagos. Não justificando, o CNJ tem a obrigação legal de pedir a restituição do que foi pago a mais. E muito provavelmente o pagamento do TJBA foi utilizado por Gilmar para comprar a parte de seu sócio no IDP.
 
As sucessivas declarações irresponsáveis de Gilmar, atacando o PT, visam apenas criar a blindagem, a possibilidade de se defender de uma possível ação do CNJ atribuindo-lhe um caráter político.

Você põe a mão no fogo por você?

O Conselho Nacional de Justiça lançou nas redes sociais uma campanha instigante. Tomando como mote o Dia Internacional de Combate à Corrupção, celebrado nesta segunda, 9 de dezembro, o órgão convidou o brasileiro a olhar, por assim dizer, para o próprio rabo.
O objetivo da campanha do CNJ é o de estimular o cidadão que se queixa da corrupção no setor público a ser mais ético também na sua vida particular. Quem compra um produto pirata, por exemplo, não está senão alimentando uma rede de criminalidade que envolve corrupção policial, sonegação de tributos e exploração de mão de obra ilegal.
No combate à ‘propinocracia’, o grito de ‘pega ladrão’ é muito útil. Mas convém olhar ao redor antes de soltar a voz. Quem molha a mão de um agente de trânsito para não ser multado comete o crime de corrupção ativa. Quem vende o próprio voto é um corrupto passivo.
O médico que faz ao cliente aquela fatídica pergunta —“com ou recibo ou sem recibo?”— está afirmando, com outras palavras, o seguinte: “Eu sonego imposto. E quem me ajuda a sonegar paga um pouco menos”. Eis a pergunta essencial: você levaria a mão no fogo por si mesmo?
Josias de Souza

mais uma prova de que o Judiciário é o mais corrupto dos poderes

Está no Código da Magistratura - sem direito a outra interpretação -

  • É proibido que juízes sejam proprietários de empresas ou mantenham endereço comercial em apartamento funcional
O herói midiático joaquim barbosa é proprietário de uma empresa que tem como endereço comercial o apartamento funcional que ele mora.

E para punir essa ilegalidade existe o CNJ - Conselho Nacional de Justiça -, presidido por quem? Exatamente, o dito sujo.

Mas, cadê mais uma prova que o Judiciário é o mais corrupto dos poderes?...

Simples. Basta um juiz federal abrir uma representação contra essa exceção. Por que nenhuma juiz abriu representação contra essa exceção?

Por que são cúmplices do capitão-do-mato a maioria. E outros porque são omissos, covardes, não tem coragem de enfrentar o herói em quadrinhos criado pelo pig.

Esse é o fato.

O mais é boato.

Luis Nassif: o dia em que Barbosa, do CNJ, esculhachou Barbosa do STF

Presidente do CNJ - Conselho Nacional de Justiça -, Joaquim Benedito Barbosa acordou, folheou a Folha de São Paulo e leu que, no sábado, o presidente do STF - Supremo Tribunal Federal -, Joaquim Benedito Barbosa Gomes participou de um jantar na casa do mega advogado José Siqueira Castro.

Mais rápido que imediatamente o Barbosa CNJ ligou para o Barbosa do STF e, com seu estilo dono da verdade, paladino da moral e ética nacional - quiça - da humanidade desenvolveu o seguinte diálogo:

Barbosa CNJ - Barbosa, você não se dá ao respeito? Como o presidente do STF comparece a um jantar  particular na casa de um advogado que tem ações no Supremo? Ficou louco?
 
Barbosa STF - Qual o problema, Barbosa? O Siqueira Castro é meu colega na UERJ. E é comum juízes se encontrarem com advogados.
 
Barbosa CNJ - Como, comum? Não leu minhas declarações sobre as relações promíscuas de magistrados e advogados? Começa assim: é um jantar aqui, um agradinho ali e na hora da sentença, a simpatia é mais amor. Você não leu a resolução que aprovei no CNJ proibindo a participação de magistrados em eventos bancados pela iniciativa privada? No caso, foi pior: um escritório de advocacia com causas no Supremo!
 
Barbosa STF - Deixe de preciosismo, Barbosa. O jantar foi em homenagem ao presidente do STF da França.
 
Barbosa CNJ - Ah, é? Se era um jantar oficial, deveria constar da agenda do presidente do STF. Você colocou?
 
Barbosa STF - Não achei necessário. Afinal, era um evento para poucas pessoas. E se eu não puder sequer jantar na casa de amigos, o que me resta?
 
Barbosa CNJ - O que lhe resta? Decoro, desconfiômetro, preocupação em não atingir a presidência do CNJ.
 
Barbosa STF - Não se preocupe. Já incumbi minha assessoria de telefonar para os jornais maneirarem e avisar que jamais relatei um processo patrocinado pelo Siqueira Castro.
 
Barbosa CNJ - E você acha que a história vai ficar nisso? Se você se considera suspeito para relatar processos do Siqueira, também é suspeito para votar nos processos. Os jornais vão cair matando, levantando todos os processos do Siqueira nos quais você votou.
 
Barbosa STF - Relaxe, Barbosa. Daqui a alguns dias dou uma declaração exigindo a prisão imediata dos "mensaleiros" e tudo entra nos eixos.
 

7 juízes suspeitos de corrupção foram premiados pelo CNJ

Aposentadoria é premiação miníma que o CNJ - Conselho Nacional de Justiça - concede aos magistrados.

A premiação máxima é a impunidade total e garantia de receber vantagens e mais vantagens que a sociedade não sabe como nem porquê.

O mais corrupto dos poderes é uma mãe para seus filhinhos e apaziguados.

E a grande mídia implacável contra políticos - petistas e da base aliada -, faz cara de paisagem.

A corja é solidária!

Vagabundos cínicos e togados querem mais previlégios

A fim de pressionar o governo e o legislativo brasileiro sobre a questão de seus reajustes salariais, a categoria que recebe alguns dos mais altos salários do funcionalismo cruzou os braços na quarta-feira (7). Segundo a Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho (Anamatra), quase a totalidade dos juízes federais e trabalhistas do país paralisaram as audiências e a publicação de sentenças e despachos. 

Em diversos estados ocorreram mobilizações em frente aos tribunais e os atos voltarão a acontecer nesta quinta-feira (8). Além da paralisação, 90% dos juízes também optaram por boicotar a Semana Nacional da Conciliação, promovida pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), de 7 a 14 de novembro. Leia mais>>>

O judiciário a serviço do mais forte

CNJ - Conselho Nacional de Justiça - cria um Fórum Nacional do Poder Judiciário e Liberdade de Imprensa. A proposta apresentada pelo presidente Ayres Brito foi aprovada por unanimidade pelos integrantes do Conselho.

Tudo muito bom, tudo muito bem mas, que tal estes defensores da coitadinha da imprensa criarem também um Fórum Nacional do Poder Judiciário e Direito dos Imprensados? Du-vi-d-o-do que o sr. Ayres Brito e demais integrantes do CNJ aprovem por unanimidade esta proposta - duvido que sequer apresentem uma proposta deste tipo -, e sabem por que eles não fariam isto?

Porque o mais corrupto dos poderes - o Judiciário - como sempre, desde que foi criado está a serviço dos que mais podem. E neste caso em questão, entre a Imprensa e o Imprensado o mais forte é a dita cuja. O Imprensado é o mais fraco.

Corja!





CNJ para os jornalistas?...

Corrigindo:  Então ficamos assim: 
Lente e martelo para quase todo mundo. CNJ - Conselho Nacional dos Jornalistas - ...nem pensar.
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CNJ vai ser o IBGE do judiciário

Abaixo trechos da entrevista do senador Pedro Taques (PDT):

O senhor acredita que a decisão do Supremo abre brechas para os “bandidos de toga”, como nomeou a ministra Eliana Calmon?Eu não tenho dúvida disso porque as Corregedorias estaduais não têm feito essa fiscalização.
A liminar do Supremo diz que o poder da CNJ diminui a independência dos tribunais. Em sua opinião, isso se justifica?Eu respeito a opinião do Marco Aurélio, mas não concordo. O próprio Supremo diz que o CNJ é um órgão interno, não há de se falar em independência. O STF não está acima da Constituição, como muitos pensam.
Quais são as conseqüência de o CNJ ser impedido de começar uma investigação do zero?Essa é a crônica de uma morte anunciada. É um retrocesso na função constitucional do CNJ. Esse esvaziamento é a morte do próprio Conselho, que agora vai ser o IBGE interno do poder judiciário, só vai fazer estatística.