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Veja os delírios de um piguista

A escravidão foi restaurada em 2013
Se algum dos médicos cubanos tentar escapar de vez da ditadura castrista e asilar-se no Brasil, será atendido pelo governo ou deportado para a ilha-presídio?
Formulada no comentário de 1 minuto para o site de VEJA, a pergunta acaba de ser respondida pelo advogado-geral da União, Luís Inácio Adams. “Nesse caso me parece que não teriam direito a essa pretensão”, declarou à Folha o doutor federal. “Provavelmente, seriam devolvidos”.
Depois de ressalvar que “a possibilidade de deserção é remota”, Adams tentou justificar a abjeção: “Todos os tratados, quando se trata de asilo, consideram situações que configurem ameaça por razões de ordem política, de crença religiosa ou outra razão. É nesses condições que você analisa as situações de refúgio. E, nesse caso, não me parece que configuraria essa situação”.

Padilha, ministro da Saúde e Lula, ex-presidente do Brasil

Para o bacharel do Planalto, portanto, nenhum cubano tem motivos para trocar a ilha natal pelo Brasil, a ditadura pela democracia, a opressão pela liberdade. “Esses médicos vêm como profissionais, eles vêm em cima de um compromisso, de um acordo, de um programa, de uma relação de trabalho”, derramou-se o chefe da AGU.
Adams não vê nada de mais numa “relação de trabalho” deformada por violências repulsivas. Os 4 mil importados pelo ministro Alexandre Padilha terão de viver longe da família e permanentemente vigiados por monitores incumbidos de impedi-los de relacionar-se com brasileiros.
O dinheiro dos salários (R$10 mil por cabeça) será repassado diretamente ao governo cubano, que engolirá mais de 90% da bolada.
A ópera do absurdo foi ampliada pela confissão de Adams: os médicos caribenhos pertencem aos irmãos Castro. Muitos são escravos voluntários, e se engajaram com entusiasmo na tarefa de expandir o paraíso comunista. A maioria cumpre ordens.
Os que tentarem fugir serão capturados e devolvidos aos donos. Se conseguirem enganar os capitães -do-mato brasileiros, os parentes retidos na ilha sofrerão os castigos de praxe.
Alexandre Padilha, quem diria, acabou transformado numa Princesa Isabel às avessas. Abolida em maio de 1888 por uma filha de Dom Pedro II, a escravidão foi restaurada em agosto de 2013 por um filhote de Lula.

Porque prefiro ser tratado por médicos brasileiros. Ou não


Eu prefiro ser tratado por médicos brasileiros, embora 54,5% dos 2400 formandos que fizeram a prova do Conselho Regional de Medicina de SP não atingiram a nota mínima. O pior é que os erros se concentraram em áreas básicas. Mesmo assim vão poder exercer a profissão e atender aos infelizes que caírem em suas reprovadas mãos. Mas eu não moro em São Paulo.

Prefiro médicos brasileiros, porque eles são coisa nossa. Por exemplo, a gente liga pra marcar consulta e a telefonista do doutor pergunta: - é particular ou plano? Se for plano, empurram sua consulta lá pra frente. Particular, eles dão um jeitinho. Coisa nossa.

Prefiro médicos brasileiros, porque quando chego ao consultório, fico esperando mais de uma hora pra ser atendido. É porque eles são bonzinhos, gostam de atender a todo mundo, e sabem que ali, no calor apertado da sala de espera, sempre pode rolar uma conversa agradável sobre sintomas e padecimentos com outros médicos. E a socialização é muito importante. Sem contar que podemos adquirir informação, com a leitura daquela Veja em que Airton Senna e Adriane Galisteu ainda estão namorando. Ah, tempo bom! É coisa nossa.

Prefiro médicos brasileiros, porque quando a consulta é particular, eles fazem questão de não dar recibo, ou então a recepcionista pergunta se vou querer a nota fiscal, porque aí o preço é diferente. Não é sonegação, claro que não. É porque eles têm vergonha de espalhar quanto cobram pela consulta. Coisa nossa.

Prefiro médicos brasileiros, porque eles vivem chorando miséria, mas, mesmo assim, no estacionamento dos médicos nos hospitais só tem carrão importado. Parece até pátio de delegacia de polícia. Coisa nossa.

Prefiro médicos brasileiros, porque você faz todo o acompanhamento de sua doença com o doutor do seu plano de saúde, mas na hora da cirurgia, embora ela seja coberta pelo plano, o doutor sempre pede um por fora, pra ele e equipe. Inclusive o anestesista, aquele médico que não é médico, não tem plano, não obedece a sindicatos nem nada. É sempre por fora. É coisa nossa.

Prefiro médicos brasileiros, porque várias vezes você chega ao posto de saúde, a uma emergência ou ao hospital e ele simplesmente não foi trabalhar, e usa de sua criatividade, inventando até dedinhos de silicone, para receber aquele salário que eles dizem que é uma merreca. Mas, isso é mentira, na verdade eles não vão trabalhar porque os hospitais, ambulatórios, as emergências e postos de saúde não dão condições. Eles só não largam o emprego porque têm pena dos pacientes que vão deixar na mão - embora não trabalhem. Pelo menos é o que dizem. Coisa nossa.

Só escrevo este texto, porque tenho vários amigos médicos e, infelizmente, não vejo nenhum deles se levantar contra esse hediondo corporativismo, contra essa maluquice generalizada de que seus colegas cubanos (que trabalham no mundo inteiro) são despreparados e, pior, vão espalhar a ideologia comunista pelo Brasil. Esses médicos que acham que municípios sem médicos têm que continuar assim, enquanto não tiverem infraestrutura, como naquela história da época da ditadura, de que era preciso primeiramente fazer crescer o bolo para depois dividi-lo.

Se os médicos estivessem defendendo seu mercado de trabalho... Mas, não, os médicos estrangeiros só estão vindo ocupar vagas que foram recusadas por seus colegas brasileiros, que não querem trabalhar e também não querem que outros trabalhem. O paciente... ah, o paciente. Ele não é mais paciente, agora é cliente.

Claro que temos ótimos médicos. E muitos deles já se declararam a favor da vinda de seus colegas do exterior.

Temos ótimos médicos, repito. Vários deles trabalhando em condições precárias. Temos muito o que melhorar, e a presidenta Dilma reconheceu o problema em seu pronunciamento na TV:

Quero propor aos senhores e às senhoras acelerar os investimentos já contratados em hospitais, UPAs e unidades básicas de saúde. Por exemplo, ampliar também a adesão dos hospitais filantrópicos ao programa que troca dívidas por mais atendimento e incentivar a ida de médicos para as cidades que mais precisam e as regiões que mais precisam. Quando não houver a disponibilidade de médicos brasileiros, contrataremos profissionais estrangeiros para trabalhar com exclusividade no Sistema Único de Saúde. 
Neste último aspecto, sei que vamos enfrentar um bom debate democrático. De início, gostaria de dizer à classe médica brasileira que não se trata, nem de longe, de uma medida hostil ou desrespeitosa aos nossos profissionais. Trata-se de uma ação emergencial, localizada, tendo em vista a grande dificuldade que estamos enfrentando para encontrar médicos, em número suficiente ou com disposição para trabalhar nas áreas mais remotas do país ou nas zonas mais pobres das nossas grandes cidades. 
Sempre ofereceremos primeiro aos médicos brasileiros as vagas a serem preenchidas. Só depois chamaremos médicos estrangeiros. Mas é preciso ficar claro que a saúde do cidadão deve prevalecer sobre quaisquer outros interesses. O Brasil continua sendo um dos países do mundo que menos emprega médicos estrangeiros. Por exemplo, 37% dos médicos que trabalham na Inglaterra se graduaram no exterior. Nos Estados Unidos, são 25%. Na Austrália, 22%. Aqui no Brasil, temos apenas 1,79% de médicos estrangeiros. Enquanto isso, temos hoje regiões em nosso país em que a população não tem atendimento médico. Isso não pode continuar. Sabemos mais que ninguém que não vamos melhorar a saúde pública apenas com a contratação de médicos, brasileiros e estrangeiros. Por isso, vamos tomar, juntamente com os senhores, uma série de medidas para melhorar as condições físicas da rede de atendimento e todo o ambiente de trabalho dos atuais e futuros profissionais. 
Ao mesmo tempo, estamos tocando o maior programa da história de ampliação das vagas em cursos de Medicina e formação de especialistas. Isso vai significar, entre outras coisas, a criação de 11 mil e 447 novas vagas de graduação e 12 mil e 376 novas vagas de residência para estudantes brasileiros até 2017. [Fonte]

Mas, o que estamos vendo é que existe um grupo de médicos para quem os cidadãos brasileiros de municípios sem médicos devem sofrer calados ou pegar um ônibus, barca, trem, o que seja, para procurar uma cidade onde um senhoríssimo doutor (brasileiro) o atenda, quando der. A esses lembro que Deus é ironia, e eles podem amanhã ou depois sofrer um acidente, numa pequena cidade, um pequeno município daqueles que ninguém jamais ouviu falar, eu gostaria de saber o que sentiriam ao ouvir alguém lhe falar assim:

- Necesita de ayuda, señor?

artigo de Luciano Martins Costa do Observatório da Imprensa. 

O que tenho a dizer os naturebas?

A vida é muito curta pra eu comer capim


Se um banqueiro tivesse vendido um apartamento ao Lula

...o Fantástico de hoje, 25/08, já exibiria o mandato de prisão contra o ex-presidente, emitido por um Barbosa excitadíssimo, numa reportagem que duraria 18 minutos. Roberto Jefferson apareceria parafraseando o célebre de Alexandre, o Grande, ao ser apunhalado pelo seu filho, Brutus: "até tu, Lula, em quem eu tanto confiava?" E toda quadrilha formada pelos tucanos paulistas seria perdoada pela Folha e más companhias, pois um crime dessa natureza cometido pelo ex-metalúrgico ex-presidente seria algo "execrável pela opinião pública e pelos cidadãos de bem de São Paulo", como diria um Geraldo Alckmin com cara de boneco de cera que fugiu do museu da Madame Tussauds.
  E Lula teria que pedir asilo político aos Estados Unidos pois no Brasil ele jamais  poderia sair à padaria da esquina para comprar pão, manteiga e presunto  para o café da manhã, pois seria literalmente linchado por uma multidão enfurecida e comandada pelo Bonner e uma Patrícia nada poética que substituiriam toda equipe do "bom dia Brazil"para instigar tal multidão tresloucada. E ficaríamos livre do ex-metalúrgico para todo o sempre, a mãe, quero dizer, amém! 
Que país maravilhoso sem esse tal de Lula!
by Mailson

Um look perfeito para hoje a noite

Look completo

Poesia da noite

Há dias...
Há dias que só precisamos ouvir uma palavra, uma frase talvez...que nos se sinto segura(o), amada(o), querida(o)...todos precisam disso, todo Ser Humano...essa é a terna busca de todos os homens e mulheres, durante séculos...

Há dias que apenas precisamos de um pouco de poesia, romantismo verdadeiro...ou sei lá que nome possam dar a isso...

Há dias em que a tristeza tenta tomar conta do coração e resistimos...só precisamos de alguém ou de algo, quem sabe...que nos faça lembrar de forma séria e verdadeira que tudo o que damos não se passa em vão...

há dias que apenas queremos ficar quietinhos, esquecer dos percalços da vida e lembrar apenas dos sonhos que hão de ser realizados...
Só isso....de forma verdadeira, exclusiva e firme....

Há dias...
que não precisamos de palavras gentis, palavras formais, mornas, nem atitudes com esse padrão precisamos de certezas indiscutíveis em alto e bom som, porém sem alardes, não é necessário grandes publicidades, apenas com firmeza. E se não for demais, todos precisam de alguém que cuide do seu amor, seja quem for....

Rafael Patto: Há 52 anos, renunciava Jânio Quadros


"Fui vencido pela reação e, assim, deixo o Governo. Nestes sete meses, cumpri meu dever. Tenho-o cumprido, dia e noite, trabalhando infatigavelmente, sem prevenções nem rancores. Mas, baldaram-se os meus esforços para conduzir esta Nação pelo caminho de sua verdadeira libertação política e econômica, o único que possibilitaria o progresso efetivo e a justiça social, a que tem direito o seu generoso povo.

Desejei um Brasil para os brasileiros, afrontando, nesse sonho, a corrupção, a mentira e a covardia que subordinam os interesses gerais aos apetites e às ambições de grupos ou indivíduos, inclusive, do exterior. Forças terríveis levantam-se contra mim, e me intrigam ou infamam, até com a desculpa da colaboração. Se permanecesse, não manteria a confiança e a tranquilidade, ora quebradas, e indispensáveis ao exercício da minha autoridade. Creio mesmo, que não manteria a própria paz pública. Encerro, assim, com o pensamento voltado para a nossa gente, para os estudantes e para os operários, para a grande família do País, esta página de minha vida e da vida nacional. A mim, não falta a coragem da renúncia.

Saio com um agradecimento, e um apelo. O agradecimento, é aos companheiros que, comigo, lutaram e me sustentaram, dentro e fora do Governo e, DE FORMA ESPECIAL, ÀS FORÇAS ARMADAS, CUJA CONDUTA EXEMPLAR, EM TODOS OS INSTANTES, PROCLAMO NESTA OPORTUNIDADE. (Grifo meu)

O apelo, é no sentido da ordem, do congraçamento, do respeito e da estima de cada um dos meus patrícios para todos; de todos para cada um.
Somente, assim, seremos dignos deste País, e do Mundo.
Somente, assim, seremos dignos da nossa herança e da nossa predestinação cristã.

Retorno, agora, a meu trabalho de advogado e professor.

Trabalhemos todos. Há muitas formas de servir nossa pátria.

Brasília, 25-8-61."
___

Foi com esta mensagem que a renúncia de Jânio Quadros foi tornada pública, há exatos 52 anos. Vou reproduzir aqui também a plausibilíssima interpretação que o personagem Tibério Vacariano, do romance “Incidente em Antares”, de Érico Veríssimo, fez dessa enigmática carta-renúncia (às vezes, a ficção literária é uma fonte historiográfica mais eficiente que o próprio “historialismo oficial”). Vamos, pois, ao que nos diz o controvertido coronel Vacariano:

Médicos cubanos serão processados por crime ecológico

[...] antes mesmo de chegarem ao Brasil, estão matando tucanos de raiva

Siga o dinheiro, dizem os policiais e jornalistas investigativos quando aparece um escândalo como o propinão tucano da Siemens e Alstom

Então vamos desenhar o que o jornalista Luis Nassif descobriu.
Licitações foram superfaturadas pelas multinacionais Siemens e Alstom em conluio com políticos tucanos. Não só nos governos do PSDB paulista, mas também no governo federal de Fernando Henrique Cardoso (FHC), como no caso do setor elétrico (o que confirma a existência do esquema da Lista de Furnas, aquele do caixa dois de campanhas tucanas financiadas com desvio de dinheiro público).

As multinacionais Siemens e Alstom depositaram as propinas na conta “Marília” do Leumi Private Bank da Suiça. Foram 20 milhões de Euros (R$ 64 milhões) depositados nesta conta entre 1998 e 2002 (período do segundo mandato de FHC).

O banco era controlado pelo banqueiro Edmundo Safdié na época.

Pois este banqueiro vendeu para FHC o apartamento de luxo onde ele mora, em preço e condições de pai para filho. O preço foi R$ 1,1 milhão e ainda parcelado, segundo noticiado na época. O valor foi considerado baixo para o padrão do apartamento de 470 metros quadrados e 5 vagas na garagem, em localização nobre e edifício tradicional de milionários (o apartamento foi residência do banqueiro durante anos).

O negócio do apartamento se deu no apagar das luzes do mandato de FHC.

O que FHC tem a dizer sobre esse fato?

E o Ministério Público tem que criar coragem e investigar essa tucanada até o fim, doa a quem doer. Tem muito dinheiro público para ser recuperado, se trabalhar direito. Se tiver que reaver apartamentos para ressarcir os cofres públicos, que faça e logo.

Curiosidade: Em 2006, o referido banqueiro tornou-se réu, acusado de lavagem de dinheiro do ex-prefeito de São Paulo Celso Pitta, incurso na Ação Pena Pública no. 2004.61.81.004588-1, que tramita em segredo de Justiça.

(Com informações da matéria "Banqueiro do propinoduto paulista vendeu apartamento a FHC")

Luis Fernando Veríssimo: Vivemos sob o signo da hipocrisia


A volta da democracia no Egito, com a queda do Mubarak e a primeira eleição livre em muitos anos, foi saudada por todo o mundo como um desabrochar primaveril. Só uma coisa deu errado: ganhou a eleição quem não deveria.
A Irmandade Muçulmana no poder só deu razão a quem diz que islã e democracia são incompatíveis, ou aos que dizem que a democracia é linda, mas não pode ser suicida.
Veio o golpe dos militares, que nunca deixaram de ser a única força política consequente no Egito, e cujo objetivo declarado não é só substituir os muçulmanos no poder, mas acabar, literalmente, com eles.
Os líderes muçulmanos estão presos e seus seguidores sendo assassinados nas ruas, à vista do mundo inteiro, que faz sons protocolares de reprovação, mas não quer se meter.
Os Estados Unidos, que sustentavam a ditadura Mubarak e há anos sustentam, com dinheiro e material, o exército egípcio, enquanto pregam democracia para todos — sem exageros, claro —, não sabem até onde levar sua “realpolitik”, que é o nome pomposo da hipocrisia.
Mas se, num acesso de autocrítica, os americanos cortarem a ajuda para o massacre, não faltará ajuda das petromonarquias da região, como aquele outro exemplo de democracia relativa apoiada pelos Estados Unidos, a Arábia Saudita. Enfim, as primaveras, como a democracia, são lindas, mas também podem ser vésperas de verões infernais.
Essa meleca — e a meleca maior que é toda a situação no Oriente Médio, incluindo a questão Israel/palestinos — é fruto de muitos anos de hipocrisia, começando com a hipocrisia das potências imperialistas, que pilharam meio mundo disfarçadas de evangelizadoras e civilizadoras, e, no caso do Oriente Médio, chegaram a impor fronteiras e inventar países.
A própria geografia da interminável crise em que vive a região é uma herança da passagem dos ingleses, que deixaram o lixo da sua farra para trás. Mas tanto os países artificiais quanto os históricos, como o Egito, tiveram culpa pela sua desgraça atual.
Nos anos 60 e 70 ensaiou-se a criação de uma nova ordem econômica mundial, independente da ordem sacramentada pelo neoimperialismo anglo-americano. Os dólares do petróleo financiariam essa tentativa de emancipação dos pobres. Mas não aproveitaram a abertura.
Os emires apoiavam a ideia da revolta em tese, mas continuaram aplicando seus lucros no sistema bancário dominante. E o neoimperialismo, enquanto exaltava a democracia liberal, se encarregava de impedir qualquer alternativa para o seu domínio.
No Egito, agora, os hipócritas se impõem criminosamente. Quem diria que toda a história recente do mundo caberia numa letra de bolero?

Sob o domínio do fato: o corrupto e corruptor FHC recebeu apartamento como pagamento pelos serviços prestados

O dono do banco onde estava a conta “Marilia” – que abastecia o propinoduto da Siemens, no cartel dos trens de São Paulo – é a mesma pessoa que vendeu o apartamento adquirido pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, logo que deixou a presidência. E é um veterano conselheiro de políticos. Trata-se do banqueiro Edmundo Safdié. Em 2006,  tornou-se réu, acusado de lavagem de dinheiro do ex-prefeito de São Paulo Celso Pitta, incurso na Ação Pena Pública no. 2004.61.81.004588-1, que tramita em segredo de justiça. http://www.jfsp.jus.br/20061031celsopitta/

A rigor,  a compra do apartamento pode ser apenas coincidência. O apartamento adquirido – 450 m2 do Edifício Chopin, rua Rio de Janeiro, Higienópolis – fica a poucos metros do antigo apartamento de FHC, na rua Maranhão. Na época, FHC anunciou que pagara R$ 1,1 milhão pelo apartamento – valor considerado muito baixo por moradores do edifício. Mas também podia ser um agrado de Safdié, para se vangloriar de vender um imóvel para um ex-presidente.
Em outras operações, Safdié foi  mais controvertido. E a reincidência na lavagem de dinheiro - após o caso Pitta - pode explicar as últimas movimentações de Edmundo Safdié, vendendo seus ativos para outro banco.
A conta “Marília” estava no Leumi Private Bank da Suiça, antigo Multi Commercial Bank. Entre 1998 e 2002 – segundo documentos em poder da Polícia Federal – a conta movimentou 20 milhões de euros. Aslton e Siemens – as principais financiadores do esquema – compartilhavam a conta. Segundo revelou ao Estadão o ex-presidente da Siemens Adilson Primo, a movimentação era feita pela própria matriz da empresa. Fontes do Ministério Público Estadual informaram a IstoÉ que dessa conta saiu o dinheiro para o conselheiro do TCE (Tribunal de Contas do Estado) Robson Marinho e para os lobistas Arthur Teixeira e José Geraldo Villas Boas (leia aqui).
Nesse período, a instituição era controlada por Safdié, da tradição dos banqueiros libaneses-judeus que aportaram no Brasil no pós-Guerra e especializaram-se em administrar fortunas nos grandes mercados internacionais.
A saga dos Safdié
Edmond Safdié foi um brilhante banqueiro que fundou o Banco Cidade em 1965 e, nos tempos do regime militar, mantinha estreitas relações com o general Golbery do Couto e Silva.
Em 1966 entrou no ramo de gestão de fortunas e administração de recursos no mercado internacional. Adquiriu em Genebra, Suiça o Multi Commercial Bank, mais tarde convertido em Banco Safdié. Em 1988 criou o Commercial Bank of New York. http://www.safdie.com.br/institucional/index.html
No final dos anos 90, a família decidiu concentrar-se em gestão de patrimônio, reorganizou as empresas e concentrou a gestão de patrimônio no banco suíço.
No final de 2012, Banco Safdié foi adquirido pelo Leumi, maior banco de Israel pelo critério de ativos. No Brasil, a família concentrou-se apenas na gestão de ativos depois que a crise de 2008 lançou desconfiança geral sobre gestores de ativos. Também podem ter contribuído para a reestruturação do grupo as ações internacionais contra lavagens de dinheiro, que expuseram Edmundo no caso Celso Pitta. http://www.leumiprivatebank.com/

O apartamento de FHC

Logo que saiu da presidência, Fernando Henrique Cardoso adquiriu de Edmundo Safdié o apartamento no 8o andar do edifícil Chopin, a poucos metros de seu apartamento anterior.
Na época, anunciou-se o preço de R$ 1,1 milhão. Embora anterior ao boom de imóveis em São Paulo, considerou-se que o preço estava subavaliado, para um imóvel de 450 metros quadrados. http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EDR48918-6009,00.html


Luta entre gigantes

Struggle between giants

Pipoca:um estouro em antioxidantes e fibras


Estudo recém-saído do forno – ou seria da panela? – mostra que esse verdadeiro blockbuster das sessões de cinema concentra mais certos antioxidantes do que frutas e verduras. Sem contar a quantidade de fibras;
Recomendação de consumo diário 20g ou 1 xícara e meia de chá)
Veja a diferença entre a quantidade de antioxidantes na maçã e na pipoca:
1 maçã média 256 mg x 2 colheres (sopa) do milho de pipoca 300 mg

Um punhado de milho, um fiozinho de óleo e uma panela no fogo… Voilà! Bastam alguns minutos – e muitos “pops” – para a combinação resultar em massas brancas, pequenas e bem macias. É a famosa pipoca. Vira e mexe no centro de acaloradas discussões, ela costuma ser acusada de ser um tanto quanto traiçoeira para a saúde. A presença de gordura e o fato de nos incentivar a extrapolar nas pitadas de sal estão entre as principais queixas. No que depender da ciência, entretanto, a má fama está com os dias contados.

É que, se preparada corretamente – não vale apelar para a praticidade da versão de micro-ondas -, ela é uma explosão de benefícios, informação reforçada por um estudo recente da Universidade de Scranton, nos Estados Unidos. Segundo o time de cientistas, pasme, a pipoca reúne mais certos antioxidantes do que uma porção de frutas e verduras. Ou seja:

Revoltados, médicos criam White Blocs

Adeptos dos White Blocs devem higienizar as mãos antes de quebrar vidraças
UTI - Acusado de não auscultar a classe médica, o ministro genérico Alexandre Padilha ofereceu soluções em doses homeopáticas para melhorar as condições de trabalho. "Em Brasília, espalhou-se a epidemia do fisiologismo e eu fui contaminado. Doutora Dilma tem priorizado a ampliação de ministérios em detrimento da criação de novos leitos. Temos que dar uma amostra grátis de nossa boa vontade e sermos pacientes", arrematou.

A declaração gerou um clima hipertenso e fez com que um bando de médicos tapasse o rosto com touca e máscara cirúrgica e saísse às ruas para quebrar tudo. "Vamos aumentar a potência dos aparelhos de pressão contra o braço governamental", receitou a doutora Emma Kalil, enquanto preparava coquetéis de semancol.

Munidos de grafias incompreensíveis para camuflar ainda mais suas identidades, clínicos gerais e cirurgiões abriram uma humilde exceção para aceitar adesões de menor relevância, como Jesus, Buda, Barack Obama e Chico Buarque. "O movimento White Bloc vai aonde o povo está, desde não seja no interior do país ou perto de algum cubano", diagnosticou Ivo Pitanguy.

Cearensês: você é o que fala?


Aqui no Ceará, a identidade passa pela linguagem. Não há uma só língua, mas vários tipos de "cearensês". Daí tantos dicionários espalhados. É o nosso "cabra-da-peste" botando "boneco" por aqui e fazendo sucesso mundo afora. Prova disso é o grande sucesso do filme "Cine Holliúdi". O longa está surpreendendo o mercado cinematográfico: em sua segunda semana de exibição, o filme cearense teve um crescimento de 28% nas bilheterias e ocupa a 8ª posição dos filmes mais vistos no Brasil.

Com apenas nove cópias exibidas em 13 salas do Ceará, mais de 100 mil espectadores já conferiram "Cine Holliúdy" nos cinemas. Para se ter uma ideia da força da produção, superou o lançamento de "Bling Ring - A Gangue de Hollywood", de Sofia Coppola. O longa estreou no último dia 9 no Estado e dia 30 irá para várias outras cidades do Norte e Nordeste. Negociações estariam sendo feitas para exibição também no restante do País.

Mas como explicar esse fenômeno? Talvez o jeito peculiar e engraçado de falar, os verbetes, a "arrumação", a molecagem tão característica, cativante. É muita "marmota", gente "amostrada" com esse fervor todo, "mah".

A diversão (antes, durante e depois do filme) é ficar repetindo os termos, rindo de si mesmo: "ai dentro", "ande tonha", "armaria, nam", "só o mi disbuiado". Nessa "gaiatice", ganha quem entende, conhece mais verbetes. Leva um "cascudo" quem não sabe, fica "boiando" na parada.

O filme "Cine Holliúdi" vem como um movimento de autoestima, um ânimo para os nordestinos. As imensas filas nos cinemas e a disputa pelos ingressos à venda são algumas das provas.

Brincadeira

Fã da produção cinematográfica, o jornalista e comediante LC Galleto afirma que esse momento é muito bom para nossa língua porque o cinema tem um poder grande para propagar essa brincadeira que tem alto valor cultural. Questionado sobre o que mais faz rir nesse dialeto "cearês", aponta a naturalidade: o cearense tem um sotaque lento, engraçado. "Preguiçoso não no ritmo, mas quanto aos cuidados com normas. E as gírias completam toda essa marmota", diz.

Por termos a molecagem no sangue, é difícil fazer rir no Ceará? Seria o nosso povo tão exigente? Galleto disse que há uma exigência maior sim, tanto por quem mora aqui quanto para o turista que espera ver o melhor humor do Brasil e rir muito.

Diversidades
Mas, como entender esse dialeto tão típico? Essa comunicação que é interação social, marca cultural? Já em 1967, o historiador Raimundo Girão lançou o livro "Vocabulário Popular Cearense" com 3.058 verbetes. Estudiosa da obra, Maria Silvana Militão, aponta as diversidades tanto regionais quanto sociais. "Não podemos mais manter aquele preconceito de quem fala simples está errado e que só o erudito é certo. Língua não é homogênea. Falamos, no País, o mesmo idioma, mas temos diferenças léxicas e fonéticas. Essa é a nossa riqueza". Sobre as características regionais mais marcantes, ela destaca algumas: o emprego da letra ´r´ apagada no final, o uso do ´r´ onde seria um ´v´ ou ´f".

"A diferença não é deficiência, não há língua melhor ou pior. Ela tem que comunicar, não importa como", reforça a coordenadora do Curso de Letras da UFC, Silvana Militão.

Namoro virtual

Sentimentos Sinceros] .•°*”˜

GOOD MORNING GOOGLE PLUS!

Bom dia amigoogles

Mansidão

Vão já me carimbar de homofóbico

Concordo com esta concepção.
E quanto os que desejam criminalizar a homofobia pergunto:
Então todas fobias serão crimes ou vão discriminar as demais?

Mensagem dominical de Paulo Coelho


Deus cria a mãe

Deus chamou o seu anjo mais querido, e lhe apresentou o modelo de mãe. O anjo não gostou do que viu:


- O Senhor tem trabalhado muitas horas extras, já não sabe mais o que está fazendo - disse o anjo. - Olha só! Beijo especial que cura qualquer doença, seis pares de mãos para cozinhar, lavar, passar, acariciar, segurar, limpar - isso não vai dar certo!

- O problema não é as mãos - respondeu Deus. - São os três pares de olhos que precisei colocar: um que permita ver seu filho através de portas fechadas, e protegê-lo de janelas abertas. Outro para mostrar severidade na hora de dar uma educação sólida. E o terceiro para ficar constantemente demonstrando amor, ternura, apesar de todo o trabalho que ela terá!

O anjo examinou o modelo de mãe com mais cuidado:

- E isso aqui, o que é?

- Um dispositivo de autocura. Ela não terá tempo de ficar doente, vai ter que cuidar do marido, dos filhos, da casa.

- Acho melhor o Senhor descansar um pouco - disse o anjo. - E voltar para o modelo normal, com dois braços, um par de olhos, etc.

Deus deu razão ao anjo. Depois de descansar, transformou a mãe numa mulher normal. Mas alertou o anjo:

- Precisei colocar nela uma vontade tão grande, que se sentirá com seis braços, três pares de olhos, sistema de autocura. Ou não será capaz de dar conta da tarefa.

O anjo examinou-a de perto. Desta vez, em sua opinião, Deus tinha acertado. De repente, notou uma falha:

- Ela está vazando. Acho que o Senhor, de novo, colocou muita coisa neste modelo.

- Não é um vazamento. Chama-se lágrima.

- Serve para que?

- Para alegria, tristeza, desapontamento, dor, orgulho, entusiasmo.

- O Senhor é um gênio - disse o anjo. - Era justamente o que estava faltando para o modelo completo.

Deus, com um ar sombrio, respondeu:

- Não fui eu quem colocou. Quando eu juntei as peças, a lágrima apareceu.

Mesmo assim o anjo deu parabéns ao Todo-Poderoso, e as mães foram criadas.

Manchetes deste domingo 25/08//2013

- O Povo: Novo urbanismo

- Globo: Custo de vida – Inflação no comércio vai dobrar com alta do dólar

Folha: Concessões vão custar R$ 70 bi em três décadas
- Estadão: Siemens alemã tinha conta secreta, diz ex-dirigente
Jornal do Commercio: Progresso sem agressão
- Zero Hora: O carvão volta à cena
Veja: O Real cai das nuvens
Época: O Real cai na real
IstoÉ: Como nasce a inteligência
- IstoÉ Dinheiro: A Siemens sai dessa?
CartaCapital: Síria – Horror e Mistério
Leia os destaques de capa de alguns jornais e revistas.

BLOG DO ANDRÉ VARGAS

BLOG DO ANDRÉ VARGAS


Vargas destaca importância do Estatuto em audiência pública sobre juventude

Posted: 24 Aug 2013 07:18 AM PDT


O deputado federal André Vargas esteve nesta manhã na Audiência Pública 'JUVENTUDES, PERSPECTIVAS ', promovida pela vereadora Lenir de Assis na Câmara Municipal de Londrina na manhã deste sábado. Vargas destacou a importância do Estatuto da Juventude, aprovado recentemente na câmara federal. "O Estatuto da Juventude é marco histórico não só para os jovens, mas para toda a sociedade", ressaltou.

O amor é lindo porque nos transforma no melhor que podemos ser

Belo

Oração da madrugada

Ó Senhor, volvi a face para Teu Reino de Unidade, e estou imerso no mar da Tua misericórdia! Ó Senhor, esclarece meu espírito pela contemplação da Tua Luz nesta noite tenebrosa, e torna-me feliz com o vinho do Teu amor nesta maravilhosa era! Ó Senhor, faze-me ouvir Teu chamado e abre diante de mim as portas do Teu céu, para que eu possa ver Tua Glória e ser atraído para Tua Beleza.
Em verdade, Tua é a dádiva; és o Generoso, o Misericordioso, o Clemente.
‘Abdu’l-Bahá