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Cúmplice de Temer, Eliseu Padilha tinha 4 senhas para receber propinas da Odebrecht


Ministro licenciado da Casa Civil de Michel Temer, Eliseu Padilha era um dos principais operadores de propinas do PMDB, segundo o delator José de Carvalho Filho; ex-executivo revelou em depoimento ao TSE, que julga irregularidades na chapa de Dilma-Temer em 2014, que Padilha recebeu ao menos quatro senhas para pagamento de caixa 2 ao PMDB; as senhas eram: Foguete, Árvore, Morango e Pinguim; para repassar os códigos, Carvalho disse que esteve com Padilha ao menos quatro vezes; o valor chegou a R$ 5 milhões, sendo que R$ 500 mil teriam sido destinados ao ex-deputado Eduardo Cunha; delação é mais uma bomba a atingir o enfraquecido governo de Temer; Padilha segue afastado por licença médica. Mais detalhes Aqui
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Yunes foi "mula" do Michê não de Eliseu Quadrilha

O executivo da Odebrecht, José Carvalho Filho revelou que a propina foi entregue no escritório do amigão do peito do Michê Treme, direto da empreiteira e não pelo empresário Lúcio Funaro, como disse José Yunes à PGR - Procuradoria-Geral da República -. Além de ter mentido sobre a identidade de quem lhe entregou a bufunfa, Yunes também escondeu para quem se destinava o dinheiro.

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O bobo de hum bilhão de dólares, por Fernando Brito

A hipocrisia é irmã siamesa do moralismo.
Quando o irmão entra em cena, ela chega com a imensa prole: o bobo, o santarão, o tolinho, o distraído o "espero que a Justiça cumpra seu papel", "o acredito na Justiça" e tantos outros chavões.
A partir disso é que se deve analisar o suposto conteúdo das declarações de Marcelo Odebrecht, evidentemente que vazadas e traduzida na versão dos advogados de Michel Temer presentes ao interrogatório.
As expressões pinçadas da fala de quatro horas, porém, nos dão a pista do papel que, depois de quase dois anos de cadeia, o herdeiro de Emílio Odebrecht se dispôs a fazer.
Melhor ainda se prestarmos atenção a um singelo parágrafo do que publicaram Bela Megale, Mario Cesar Carvalho e Walter Nunes, em junho passado na Folha, um mês após a subida de Michel Temer ao poder, tratando do que eles chamam de súbita “conversão” do empresário:
Marcelo era inicialmente contra a colaboração, mas dobrou-se às evidências apresentadas por seu pai, Emílio Odebrecht: ou delata ou o grupo quebra. As dívidas chegam a R$ 90 bilhões. Finalmente ele topou.

Máxima do desgoverno do Michê Traíra

Não basta ser desonesto. Tem de ter folha corrida de corrupto de colarinho branco. Quanto mais acusações, mais prestígio junto ao chefe e status entre os demais colegas de roubalheira. Prova cabal dessa prática são os "homens fortes" do governo:
  • Geddel Vieira - anão do orçamento
  • Moreira Franco - Proconsult
  • Eliseu Padilha - DNER
Bill Mayer - Blab

A longa ficha criminal de Eliseu Quadrilha


Caso DNER
O presidente Fernando Henrique Cardoso devia dois favores a Eliseu Padilha. O primeiro, a operação empreendida por ele e por Gedel Vieira Lima, visando impedir a candidatura de Itamar Franco pelo PMDB. A segunda, seu papel na compra de votos para a emenda da reeleição.
Como pagamento, Padilha foi nomeado Ministro dos Transportes em maio de 1997, permanecendo até novembro de 2001.
Saiu no meio de um mega escândalo de corrupção no DNER (Departamento Nacional de Estradas de Rodagem) denunciado pelo então senador Antônio Carlos Magalhães. Ficou conhecido como o escândalo da Máfia dos Precatórios. Consistia em furar a fila dos precatórios do DNER e superfaturar os valores devidos, mediante o pagamento de propinas.

Pig não acredita que Temer se sustente

  :
Enquanto O Globo mira seus canhões contra Mendonça Filho, da Educação, a revista Veja aponta mais alto e dispara contra o chefe da Casa Civil de Michel Temer, Eliseu Padilha; reportagem "Ecos de Quadrilha" faz alusão ao antigo apelido do braço direito de Temer, que era chamado de "Eliseu Quadrilha", nos tempos do governo FHC; reportagem traz diálogo em que um empreiteiro gaúcho sugere pagamento de propina ao ministro; se isso não bastasse, o Ministério Público Federal bloqueou seus bens e pediu a restituição de R$ 300 mil por empregar funcionário-fantasma. Leia mais Aqui

Um aliado de Serra prestes a votar em Dilma Rousseff

Ministro dos Transportes do governo Fernando Henrique Cardoso, o deputado Eliseu Padilha (RS) faz parte da minoria peemedebista que se negou a apoiar o governo Lula. Dizia-se, sem pestanejar,  um eleitor de carteirinha do tucano José Serra.
Mas Padilha é muito, muito ligado ao presidente do PMDB, Michel Temer, que o ungiu presidente da Fundação Ulysses Guimarães. A fundação elaborou o texto do programa de governo do PMDB, que será apresentado à ministra Dilma Rousseff.
Pois bem. Diante disso tudo e com Temer candidato a vice-presidente na chapa de Dilma, o deputado serrista está quase mudando seu voto
Eliseu Padilha: "Michel Temer é melhor em tudo: presidente do PMDB, vice, presidente da Câmara, líder. Voto nele pra tudo!"
Autor: Tales Faria