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Governo Bolsonaro: É assim que combatemos a corrupçãp






Além do "perdão" que o ministro da justiça, Sérgio Moro, deu ao ministro da casa-civil, Onyx Lorenzoni, é bom lembrar que o presidente Jair Bolsonaro decretou censura aos membros do Coaf - Conselho de Controle de Atividades Financeiras -.  Falando em Coaf... Cadê o Queiroz?


Mais um rolo de Onyx Lorenzoni, ministro da Casa-Civil


Depois dos escândalos do caixa 2 [um assumido, outro negado] o ministro da Casa-Civil, Onyx Lorenzoni é pego noutro rolo, agora foi o uso de notas fiscais da empresa do amigo César Augusto Ferrão Marques, técnico em contabilidade e também filiado ao DEM.

Onyx Lorenzoni usou notas fiscais da empresa do correligionário para receber 317 mil reais da Câmara dos deputados. Das 80 usadas pelo parlamentar, 29 foram emitidas em sequência, o que demonstra que a firma era usada por ele para lesar o erário público.

Mas, como ele não é do PT... isso não vem ao caso. E com certeza será mais uma vez "perdoado" por sejumoru, o paladino da moral e ética do governo Bolsonaro.

Vida que segue...


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Piada do dia

"Olha só, em havendo qualquer comprovação, obviamente, ou uma denúncia robusta contra quem quer que seja no meu governo, e esteja ao alcance de minha caneta Bic, ela será usada..." Jair Bolsonaro

Onyx Lorenzoni, futuro ministro da Casa Civil do próximo governo, indicado pelo presidente eleito, confessou que recebeu cem mil reais via caixa 2. 
Pergunto: 
Qual comprovação pode ser mais robusta que uma confissão espontânea? 

Fosse uma confissão feita sob tortura, aí seria outros quinhentos. Mas, até esta desculpa Bolsonaro não poderia usar porque ele é assumidamente a favor da mesma. Portanto, se Onyx 100 mil Lorenzoni fica é porque o "Mito", assim como Sejumoru é cumplice.

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Vida que segue...

Confessionário

- Padre, eu roubei.
Confessei meu roubo,
Tô perdoado?
- Depende meu filho,
Se tu for amigo do ministro da justiça
de Jair Bolsonaro, além de perdoado
Tá liberado para roubar a vontade.

Vida que segue...

Brasil 247: com medo da PF empresas agora escondem apoio a Bolsonaro

Depois da descoberta de que vários empresários financiaram ilegalmente a campanha de Jair Bolsonaro, apoiando uma rede de propagação de mentiras pelo whatsapp, o tom passou a ser mais cauteloso no meio corporativo; a ordem agora é de cautela, evitando exposição, para tentar não ser alvo de um inquérito da Polícia Federal, como solicitado pela procuradora-geral da República, Raquel Dodge; além disso, os empresários que deram apoio declarado a Bolsonaro no primeiro turno também temem que, diante da falta de propostas do candidato, venham a ser associados como corresponsáveis por uma crise ainda maior que a atual em um eventual governo do PSL. Leia+


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GGN: 3 crimes e uma lacuna no #Caixa2doBolsonaro no WhatsApp

Especialistas entrevistados pelo jornal Folha de São Paulo e um advogado eleitoral ouvido pelo jornal GGN ndicam que há pelo menos 3 crimes no escândalo que atinge a campanha de Jair Bolsonaro nas redes sociais, e uma dúvida a respeito da produção de conteúdo político especificamente no WhastApp.

Primeiro: é proibido doação de empresas a candidatos no Brasil. Não importa que o capitão da reserva diga que se trata de "apoiadores" que ele não controla. Pessoas jurídicas não podem aplicar seu poder econômico nas eleições. O que a Folha mostra é que esse veto foi burlado no WhatsApp. Apenas uma empresa teria gasto R$ 12 milhões no disparo de mensagens contra o PT. Bolsonaro não precisa controlar, basta ser favorecido pela ação para constar no polo passivo de um processo por abuso de poder econômico.
Segundo: se as empresas colocam seu poder econômico em favor de Bolsonaro, comprando pacotes de disparo de mensagens em massa no WhatsApp, o que se tem é caixa 2, pois é uma despesa em favor da campanha que não foi contabilizada pelo candidato ou partido. Não aparece na prestação de contas. 

Terceiro: é preciso analisar a base de dados utilizadas pelas empresas no envio das mensagens, pois algumas foram construídas de maneira ilegal (com empresas de cobrança vazando números de telefone, por exemplo).
Se as mensagens que serão disparadas às vésperas do segundo turno estiverem recheadas com fake news, isso é um agravante. Mas mesmo que o teor seja verdadeiro, a prática é ilegal por causa dos motivos acima.
Se for comprovado que Bolsonaro sabia da ação ou foi conivente, não tendo tomado nenhuma medida para barrar a campanha paralela que desequilibra a eleição, é outro agravante. 
À Folha, um dos especialistas cogitou que Bolsonaro, nesta situação, deveria ser investigado, pois é muito difícil imaginar que uma campanha iria fazer uma "doação" de R$ 12 milhões sem avisá-lo. O candidato Fernando Haddad (PT) disse na quinta (18) que há informações de que mais de 150 empresários participaram dessa "organização criminosa" e que Bolsonaro teria jantado com vários deles e feito pedido "em viva voz" para que o financiamento de campanha se desse assim, pela internet.
A dúvida é saber como a Justiça Eleitoral vai se comportar diante do escândalo que envolve especificamente o WhatsApp.
A Folha diz que a lei elitoral foi regulada para que candidatos e partidos possam impulsionar propaganda política no Instagram e no Facebook. A regra é que o material precisa ser identificado. O jornal diz que não houve fixação de regras específicas para o WhatsApp.
O Globo diz, por outro lado, que por candidatos e partidos, o WhatsApp pode ser utilizado para disparo em massas, desde que utilize a base de dados do partido e do candidato. Usar a base de terceiros é irregular. A despesa deve ser devidamente declarada à Justiça Eleitoral.
Ao GGN, o advogado especialista em direito eleitoral Alberto Rollo ressaltou que pessoas físicas e jurídicas não podem fazer campanha paga em favor ou contra qualquer candidato na internet. Apenas candidatos e partidos estão autorizados a fazer isso, com transparência.
É preciso apurar os detalhes: que empresa contratou ferramentas de disparo em massa, em favor de quem ou contra quem, por quanto e para quando, com qual tipo de conteúdo (fake news).


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Sejumoro, e o #Caixa2doBolsonaro ? - Isso não vem ao caso!


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O Caixa 2 de Bolsonaro foi revelado

Nas postagens que publicou hoje nas redes sociais (Facebook, Twitter, Instagram etc) e também para grupos do Whatsapp hoje quinta-feira (18), Jair Bolsonaro não nega - quem cala consente - em nenhum instante, que está recebendo apoio ilegal de empresário (famigerado Caixa 2) que estão bancando campanha de fake news, principalmente via Whatsapp contra o PT.   



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Bolsonaro não nega Caixa 2

Nas postagens que publicou hoje nas redes sociais (Facebook, Twitter, Instagram etc) e também para grupos do Whatsapp hoje quinta-feira (18), Jair Bolsonaro não nega - quem cala consente - em nenhum instante, que está recebendo apoio ilegal de empresário (famigerado Caixa 2) que estão bancando campanha de fake news, principalmente via Whatsapp contra o PT.   

Jornal GGN - À imprensa, o advogado de Bolsonaro reproduziu a mesma ideia, dizendo que o candidato não tem como controlar o apoio voluntário que recebe. Eles não comentaram, contudo, que esse "apoio", ao que tudo indica, não se compara a qualquer tipo de militância orgânica. Segundo reportagem da Folha de S. Paulo, há empresa pagando por "disparo em massa" de mensagens no WhatsApp uma bagatela de R$ 12 milhões.
Cada mensagem pode curtar de R$ 0,08 a R$ 0,40, dependendo da base de dados que é utilizada. Há, ainda a possibilidade dessas empresas estarem incorrendo em outro crime, pois o uso de uma lista telefônica comprada de terceiros, por exemplo, pode ser é ilegal. Folha explica que há empresas de cobrança que vendem números indevidamente, ou funcionários das operadoras de telefonia.
O curioso é que, em vez de explicar qual sua relação com as empresas citadas na reportagem Folha que denuncia suposto caixa 2, Bolsonaro e equipe preferiram seguir o script de sempre: desqualificar a imprensa e atacar o PT.
  
Além de tudo, Bolsonaro tampouco tem dito a seus seguidores que ele não precisa ter controle das empresas que o apoiam. O capitão da reserva, segundo a legislação eleitoral, só precisa ter sido beneficiado para ser responsabilizado. 

Caixa 2 de Bolsonaro revelado e mpf e tse calados, cúmplices?



Haddad sobre fraude (caixa 2 e fake news) no whatsapp: "Jair Bolsonaro criou uma organização criminosa"

Empresários apoiam Jair Bolsonaro, como o dono da Havan, pagam até 12 milhões de reais por "pacotes de disparos" 

“Vamos para a Justiça Eleitoral para impedir Jair Bolsonaro de agredir violentamente a democracia, como ele tem feito a vida inteira. Nunca respeitou a democracia e não está respeitando agora”.

Esse foi o recado dado pelo nosso candidato, Fernando Haddad, durante entrevista à Rádio Tupi (RJ) nesta quinta-feira (18).

“Meu adversário, Jair Bolsonaro, criou uma organização criminosa com empresas mediante Caixa 2, dinheiro sujo, que está patrocinando mensagens mentirosas pelo WhatsApp”, disse Haddad.

Ele se referiu à investigação do jornal Folha de São Paulo, que descobriu que empresas que apoiam Bolsonaro, como a Havan, pagavam até R$ 12 milhões por pacotes de disparos, feitos por companhias especializadas.
Levando-se em consideração que cada disparo custa de R$ 0,8  a R$ 0,40, imagina quanta fake news eles conseguem espalhar!
Para Haddad, esse caso vai além de um problema de propagação de notícias falsas, o que já seria um desrespeito com o eleitor.

“Isso é crime, já não é um problema moral. É um problema legal. Meu adversário está usando crime eleitoral para ter vantagem na disputa. Ele que diz que faz campanha pobre foi desmentido hoje.”

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Concessionária de estradas pagou 5 milhões de propina a Alckmin

O Grupo CCR - maior concessionário de estradas do país -, revelou ter pago 5 milhões de propina a Geraldo Alckmin - ex-governador de São Paulo e pré-candidato a presidente pelo Psdb -, durante a campanha ao governo paulista em 2010.

O dinheiro foi entregue ao cunhado de Alckmin, Adhemar Ribeiro.

A denúncia se estende ao senador José Serra e o ministro das relações internacionais, Aloysio Nunes Ferreira, ambos também do Psdb.

Como é de praxe, não demora e a máfia do judiciário encaminha a denúncia para o tribunal regional eleitoral, e os santinhos vão responder por Caixa 2, o que significa mais um caso da impunidade tucana.

Corja!




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Colocando os pingos nos is


  • Para o PT é propina
  • Para o Pmdb é caixa2
  • Para o Psdb é doação
  • Para Malafaia é oferta
É assim que coxinhas, paneleiros e midiotários teleguiados tratam as versões que os canalhas do MPF e Judiciário corrupto encampam.

Corja!




Mais uma das inúmeras canalhices de Gilmar Mendes

"O caixa 2 não revela per se (em si mesmo) a corrupção, então temos de tomar todo esse cuidado. A simples doação por caixa dois não significa a priori propina ou corrupção, assim como a simples doação supostamente legal não significa algo regular"

Gilmar Mendes, o supremo canalha do STF e seus comparsas do judiciário (em todas instâncias), ministério público, mídia e demais golpistas de plantão de todos os partidos que deram o golpe (principalmente do Psdb/Pmdb/Demo), estão dizendo que:

  • Doação legal para o PT é propina
  • Propina para os anti-petista é, se muito doação não contabilizada

Verdade absoluta

"(...) Estou aqui para ajustar alguma dívida que eu tenho. Negar informalidades nos processos eleitorais brasileiros, de todos os partidos, na minha opinião, é negar o óbvio."
Paulo Ferreira - ex-tesoureiro do PT

O problema é:
Quando o PT recebe "recursos não contabilizados", para os canalhas do Ministério Público e togados, é propina. 
Mas...
Quando os demais partidos do país recebem "recursos não contabilizados", para os mesmos canalhas do Ministério Público e togados, é apenas caixa 2.



Anistia do Caixa 2 e como acabar com a corrupção

@fabianocuri : 

" Ótimo anistiar Caixa 2. Mas, ainda podemos fazer algo melhor para eliminar a corrupção. É só parar de chamar corrupção de corrupção que não temos mais corrupção.

P.S:
Verdade caro Fabiano. Prova do que você afirma é saber que por a grande mídia, o mpf e Moro não falar em corrupção na Petrobras antes de 1º de  Janeiro de 2003, nunca houve corrupção na empresa anteriormente. E os funcionários que trabalhavam lá desde os tempos de FHC, só se tornaram corruptos depois que Lula tomou posse. Coxinhas, paneleiros e midiotários acreditam piamente nesta verdade absoluta.*

Delação da Odebrecht

Temer e seus comparsas correm para estancar sangria da lava jato

Rodrigo Maia, presidente da Câmara Federal, acertou hoje com seus colegas golpistas a emenda que garante impunidade da maioria dos envolvidos nas delações premiadas, que são políticos do PSDB, PMDB, DEM, PP e demais partidos aliados ao golpista Michel. 

A mídia, Moro e procuradores fazem discursos contra a proposta. Tudo dentro do script. Apenas pose. E sabe porque afirmo isso e o tempo vai mostrar que eu tenho razão.

A mídia, ministério público e o judiciário farão exatamente assim:

O dinheiro que tiver ido para o PT, foi propina, corrupção.

O dinheiro que tiver ido para Psdb, Pmdb, Dem, PP e demais partidos da quadrilha do Michê, foi doação legal, no máximo caixa 2.

A corja é unida.

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Charge do dia


Faltou ao chargista esclarecer que para os canalhas midiáticos, do ministério público e do judiciário isso já uma realidade. Petistas são demônios e não fazem caixa 2, recebem propina. Mas, tucanos e michês são anjos e recebem doações, não é mesmo? Que o digam Serra 23 e Temer 10 milhões. Corja!

João Santana solta o verbo

O publicitário João Santana desnuda a hipocrisia reinante nas campanhas eleitorais e também na Operação lava jato. Em depoimento ao parcialíssimo Sérgio Moro - Chefe da quadrilha de Curitiba - o marqueteiro não deixou por menos e calou o magistrado com verdades incomodas aos sensíveis ouvidos do farsante de camisa preta.

Confira abaixo algumas pérolas ditas pelo casal:

  • 98% das campanhas políticas no Brasil utilizam o caixa 2
  • Por que só ele e a esposa estão presos por isso?
  • Se tivesse o mesmo rigor que está tendo comigo em relação a essas pessoas, teria uma fila saindo atrás de mim que iria bater em Brasília, chegaria a Manaus. Poderia ser fotografada de satélite
  • Acho que precisa rasgar o véu da hipocrisia que cobre as relações políticas eleitorais no Brasil e no mundo
  • Ou faz a campanha dessa forma, ou não faz
  • Os partidos não querem declarar o valor real que recebem das empresas
  • Não era uma opção minha, era uma prática não só no PT, mas em todos os partidos

Morreu o "mentiroso" que revelou o Caixa 2 de Fhc

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Do  jornalista José Maschio, em seu Facebook:
O ex-ministro Zé Eduardo de Andrade Veira, o Zé do Chapéu, nunca perdoou o ex-presidente FHC pela perda de seu banco, o Bamerindus, para o HSBC. Esse ressentimento o levou a denunciar o esquema de Caixa 2 na reeleição de FHC. Eu chegava de viagem e, ainda no aeroporto de Londrina, sou comunicado pela direção do jornal (Folha de S. Paulo) que a pauta do dia era procurar Vieira. O assunto era a batalha do ex- ministro para recuperar o seu Bamerindus.
No trajeto do aeroporto até minha casa, na roça em Cambé, Vieira me atendeu por telefone. Gentil, não se negou a falar sobre as lutas para recuperar o banco e mais: contou o esquema de Caixa 2 na reeleição de FHC.
Cheguei em casa e liguei de volta para o jornal. Bateu desespero em Cleusa Turra, na época da Secretaria de Redação da Folha. A entrevista, por celular, não havia sido gravada. Turra temia que Vieira não reiterasse as denúncias depois de a matéria ser publicada.
Com a reportagem pronta, liguei novamente para Vieira e fui até a sede da Folha de Londrina, jornal que ele dirigia. Não só me atendeu como acrescentou novas informações e aceitou gravar novamente a entrevista feita antes por telefone. No outro dia, a manchete da Folha era o Caixa 2 do tucano.
Essa historinha mostra um pouco da personalidade do Zé do Chapéu, que morreu ontem aos 76 anos. Amado por uns, odiado por outros, arrogante, e às vezes suave, Vieira era um retrato da nossa classe dominante. Em julho de 2012, fiz minha última entrevista com Vieira, para o boletim da Faep, sobre os 20 anos do Senar.
Debilitado, não era nem sombra do Zé do Chapéu político. E, ao final da entrevista, fomos conhecer o seu orgulho na fazenda em Joaquim Távora (PR), a criação de bovinos de leite. Vieira aproveitou que Milton Dória (o Miltinho) estava a fotografar distante de nós, para perguntar. Eu conheço esse rapaz, quem é ele? Milton Dória havia sido, por anos, seu editor de fotografia na Folha de Londrina. Aliás, havia sido demitido pelo próprio Vieira, que achava um absurdo jornalista ganhar mais que bancário.