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Não existe coisa mais besta que gente besta

O pior de tudo é que são muitos imbecis que caem nestas esparelas.
Triste



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Criatividade sem limites


Pastor manda fiel tirar a calcinha e abrir as pernas para que o Espírito Santo da Gravidez entre nela. Pior é que ela fez exatamente como ele mandou. Sinceramente, hoje em dia o que aparecer, o que acontecer em igrejas não me surpreende mais. 
A criatividade dessa gente é fenomenal.

Veríssimo: O Brasil alterou a famosa frase do Marx

(...) "Aqui, a história não se repete como farsa, as farsas se repetem como história. 
O golpe de 64 foi farsesco, descontando-se o que teve de ignóbil. Depois dele, vivemos 20 anos com generais se sucedendo na Presidência da República sem votos, uma farsa reincidente. Entre os generais presidentes tivemos de bufões a um falso pastor, que autorizou assassinatos de Estado, como nos contou, recentemente, a CIA. Diante desse teatro burlesco, a população teria todo o direito de gritar “E os palhaços? Onde estão os palhaços?”, se fosse permitido gritar. Para ser uma farsa completa, só faltaram palhaços em cena ou, no mínimo, um amante só de cueca escondido no armário.
E agora tem gente desfilando com faixas que pedem intervenção militar já. Quer dizer, pedem uma repetição da farsa. Como gostaram da outra, provavelmente querem uma farsa igual àquela, uma volta àqueles dias. São movidos a nostalgia, mais do que a qualquer projeto realista. Mas o movimento está crescendo, pelo que se ouve e se lê, e não se minimize o poder da nostalgia mobilizada; quanto mais irrealista, mais perigosa.
A farsa de 64 começou com um general de opereta, impaciente com a demora das conspirações, decidindo comandar seus tanques contra o governo Jango sem esperar por ninguém. Foi a faísca que incendiou o resto. Muito cuidado com faíscas e generais impacientes, portanto.

Luis Fernando Veríssimo em O Globo
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Lutar pelos direitos do Lula é a tarefa essencial da resistência democrática, por Jeferson Miola

A defesa dos direitos civis e políticos do Lula se confunde com a defesa da democracia e do Estado de Direito. Lutar pelos direitos do Lula é a tarefa essencial da resistência democrática contra o golpe e a ditadura jurídico-midiático-policial vigente no Brasil.

Esta luta se materializa na defesa do direito do Lula disputar a eleição presidencial de 2018, cujo pressuposto é a anulação da farsa judicial da Lava Jato que condenou-o sem provas, num processo manipulado do início ao fim.


Não se trata de privilégio a Lula, mas de observância do devido processo legal e da presunção da inocência, princípios imanentes a todo ser humano. Nem Lula, nem nenhuma pessoa pode ser processada e, muito menos condenada, sem que existam motivos objetivos para isso.
A defesa do Lula não representa adesão à sua candidatura ou renúncia à candidatura própria de cada partido político – ainda que a unidade do campo democrático e popular seja uma necessidade de enorme transcendência no atual período histórico.
A candidatura do Lula é o fator mais potente de desestabilização e deslegitimação do regime de exceção. Lula sempre foi – e continua sendo – a ameaça real à continuidade do golpe e do projeto anti-democrático, anti-nacional e anti-popular imposto ao país com o impeachment fraudulento que derrubou a Presidente Dilma.
Por isso ele é alvo da perseguição implacável da Rede Globo, da Lava Jato, do grande capital e vítima da farsa judicial que o mundo inteiro, assombrado e escandalizado, testemunhou em 24 de janeiro.
Defender Lula, neste sentido, é a prioridade das prioridades não somente dos petistas, da esquerda e dos progressistas, mas um dever constitucional também dos democratas, mesmo os do campo conservador.
A unidade do campo democrático e popular, a intensa mobilização de rua para defender a democracia e os direitos do Lula, a constituição de comitês unitários de solidariedade e a constante denúncia da ditadura no estrangeiro, poderão modificar a trajetória do golpe.
Nos próximos meses o destino do Brasil será definido. A perspectiva de vitória ou derrota do povo e da democracia está dramaticamente condicionada ao desfecho da campanha em defesa do direito do Lula ser candidato.
É ilusório supor que o eventual banimento do Lula poderá favorecer as demais candidaturas progressistas e de esquerda. Ao contrário. O banimento do Lula é a chave para a continuidade do golpe e para o endurecimento da ditadura.
A elite pretende banir Lula para impedir a restauração democrática e a reconstrução econômica e social de uma nação que está sendo brutalmente devastada pela quadrilha que assaltou o poder.

Julgamento de Lula foi uma farsa, um ‘reality show’ orquestrado, diz Werner Becker,

Em uma entrevista concedida ao Sul21 em março de 2016, o advogado Werner Becker advertiu que o país estava vivendo então um clima muito parecido com o que antecedeu o do golpe de 1964, que derrubou o governo João Goulart. “Ouço gente dizendo que desta vez não vai ser assim. Em 64 também se dizia ‘desta vez não vai ser assim’”, afirmou na época. Quase dois anos depois, Werner Becker concedeu nova entrevista ao Sul21, lembrando o que disse em 2016: “Não quero ser profeta do acontecido, mas há dois anos, em uma entrevista que concedi para vocês, previ tudo isso que está acontecendo agora. E ainda vem muita coisa por aí”.
Nome histórico da resistência contra a ditadura, Werner Becker defendeu dezenas de presos políticos nos tribunais militares e militou pela redemocratização do Brasil. No último dia 24 de janeiro, ele assistiu todo o julgamento do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, no Tribunal Regional Federal da 4a. Região. E não gostou nada do que viu: “No dia 24 de janeiro tivemos uma sessão de “reality show” no TRF4, onde ficou bem estampada a farsa. Houve a montagem de um espetáculo, orquestrado com absoluta antecedência. Ouvindo todos os votos, como eu fiz questão de ouvir, fica muito clara a farsa e a hipocrisia”.
Citando Marx, o advogado diz que o julgamento foi mais um capítulo do golpe em curso no Brasil. “Estamos repetindo agora, como farsa, a tragédia de 64. Lula vai ser preso, Aécio fica no Senado e o Temer na presidência da República. Ainda vem mais coisa por aí. Lembre-se que, depois de 64, veio 68 e 69, veio o AI-5. Na época, ninguém achava que aconteceria o que aconteceu. Agora também ninguém achava que eles iriam fazer o impeachment da Dilma e deflagrar o golpe. Ninguém achava que iriam acabar prendendo o Lula. As elites brasileiras não permitem qualquer avanço social. O resultado está aí”.
“Para tentar corrigir seu ato falho, antecipando o voto da turma e, portanto, do vogal, ele (Paulsen) disse expressamente que estava usando o plural majestático”. (Foto: Guilherme Santos/Sul21)
por Marco Weissheimer

Sul21: Qual sua avaliação sobre o julgamento do ex-presidente Lula no Tribunal Regional Federal da 4a. Região?
Werner Becker: Eu digo, em primeiro lugar, que o golpe prossegue. Estamos repetindo 1964. Lembro uma frase das mais conhecidas de Marx: a história acontece como drama e se repete como farsa. No dia 24 de janeiro tivemos uma sessão de “reality show” no TRF4, onde ficou bem estampada a farsa. Houve a montagem de um espetáculo, orquestrado com absoluta antecedência. Ouvindo todos os votos, como eu fiz questão de ouvir, fica muito clara a farsa e a hipocrisia. O desembargador Victor Laus, no último voto, diz que deixou de fazer o voto por escrito porque queria expungir dúvidas para tomar a sua decisão. Não é verdade. O revisor presidente já tinha antecipado o voto de toda a turma no seu voto.
Sul21: Está falando do desembargador Leandro Paulsen?
Werner Becker: Sua majestade Leandro Paulsen já tinha antecipado quando, no final de seu voto, falou em nome da turma, antecipando a condenação. Para tentar corrigir seu ato falho, antecipando o voto da turma e, portanto, do vogal, ele disse expressamente que estava usando o plural majestático. É ridículo se não fosse triste. O desembargador confundiu a cadeira de presidente com um trono e a toga com um manto real. Tenho cinqüenta anos de advocacia e nunca vi ninguém dizer que estava se expressando no plural majestático. É que o arbítrio vai crescendo e subindo para as cabeças e as pessoas do arbítrio começam a se sentir absolutamente impunes, como sua majestade, sentada na cadeira de presidente. Ele deixou de lado e desprezou as normas fundamentais mais conhecidas do Direito Processual Penal. Com uma arrogância majestática fez um relambório oral de platitudes recitadas com sisudez, no reality show que foi o julgamento. Outra pérola desse reality show foi proferida pelo desembargador Laus, para quem, se Lula está sendo julgado, alguma coisa ele fez.
O importante a destacar é que essa farsa que aconteceu no TRF4 é mais uma etapa do golpe. Ainda vem mais coisa por aí. Não quero ser profeta do acontecido, mas há dois anos, em uma entrevista que concedi para vocês, previ tudo isso que está acontecendo agora.
Sul21: Naquela ocasião, o senhor disse que estávamos vivendo um clima muito parecido com o do período que antecedeu o golpe de 64…
Werner Becker: Estamos repetindo agora, como farsa, a tragédia de 64. Lula vai ser preso, Aécio fica no Senado e o Temer na presidência da República.
Sul21: O senhor acha que Lula será preso?
Werner Becker: Pretendem, né? A decisão do dia 24 foi a de prisão. Os próximos acontecimentos, fatos e pressões do movimento social podem até evitá-la, mas essa é a pretensão do golpe: a prisão e o afastamento de Lula, não só do momento atual como da história política da República. É o que penso. Por isso tomei a liberdade de mandar uma carta aberta à sua majestade Leandro Paulsen para que ao menos tenha um surto de humildade e, como eu escrevi, vá no próximo carnaval para a avenida do bom senso e diga: afinal, que rei sou eu?
Sul21: Em 1964, o Judiciário também teve um papel importante na consolidação do golpe contra o governo constitucional de João Goulart. Que comparação é possível fazer com a atuação do Judiciário hoje?
Werner Becker: Em 64, os militares, para evitar a hipocrisia e a farsa, avocaram para si, para a Justiça Militar, o julgamento dos chamados subversivos. Como agora o momento é de farsa, elegeram o poder togado como executor da política golpista. Evidentemente é uma política golpista. Eles nem estão preocupados com a Reforma da Previdência. Eles já conseguiram reformar a CLT e retirar direitos e prerrogativas dos trabalhadores. Era isso o que queriam, o resto é pano de fundo.
Sul21: A Reforma da Previdência, se vier, é lucro, em todos os sentidos…
Werner Becker: Isso. Se vier é lucro. Vivemos hoje um processo de difamação das lideranças populares. Tentaram fazer isso em 64 com o Brizola, mas a imagem dele permanece hoje como objeto de admiração popular. Certamente isso vai acontecer com o Lula também. A história pode ter retrocessos mas, no longo prazo, ela acaba indo para frente. É mais um golpe que o Brasil está vivendo. Já estou acostumado a viver com eles. Só que, agora, ele se repete como farsa e como ridículo.
“A imaginação deles é cada vez maior. Lembre-se que, depois de 64, veio 68 e 69, veio o AI-5. Na época, ninguém achava que aconteceria o que aconteceu”. (Foto: Guilherme Santos/Sul21)
Sul21: Como o senhor avalia a capacidade de resistência a esse golpe?
Werner Becker: Não sei avaliar direito. Os meios de comunicação evoluem cada vez mais e são mais insidiosos. Pode durar anos ou décadas. Neste momento, não estou sentindo uma mobilização popular que me deixe otimista. Mas ainda tem tempo para isso e ainda existem restos de indignação para resistir. Confio que, ao menos, possamos impedir o pior.
Sul21: O que seria o pior?
Werner Becker: Não sei exatamente. A imaginação deles é cada vez maior. Lembre-se que, depois de 64, veio 68 e 69, veio o AI-5. Na época, ninguém achava que aconteceria o que aconteceu. Agora também ninguém achava que eles iriam fazer o impeachment da Dilma e deflagrar o golpe. Ninguém achava que iriam acabar prendendo o Lula. As elites brasileiras não permitem qualquer avanço social. O resultado está aí. É importante, neste momento, que aqueles que se achavam triunfantes em definitivo façam sua autocrítica. A luta não tinha terminado com a chegada ao governo. O PT chegou ao governo mas nunca chegou ao poder. A prova é que teve que fazer os acordos que fez com gente como Temer, Collor, Maluf e outros desta elite podre brasileira. Chegar ao governo não quer dizer chegar ao poder. Ao chegarem ao governo, esqueceram que isso era apenas uma etapa para chegar ao poder.
Sul21: O senhor foi advogado de presos políticos na ditadura e hoje já está se pronunciando de novo contra o que considera ser arbitrariedades e irregularidades cometidas pelo Judiciário. Outros advogados estão fazendo isso também. O que pode ser feito neste terreno?
Werner Becker: Há uma questão importante que quero deixar assinalada aqui. Eu não estou nem discutindo a decisão judicial do dia 24 de janeiro. O que eu estou apontando é a farsa e a hipocrisia que marcou esse julgamento. Foi mais uma etapa do processo do golpe que agora se repete como farsa. Aqueles que participaram daquela farsa no TRF4 podiam, ao menos, ter o senso de ridículo.
Sul21: Considerando o papel desempenhado pelo Judiciário em 1964 e hoje, o que se pode dizer sobre a evolução da Justiça e do Direito no Brasil?
Werner Becker: Houve alguns avanços que o golpe de 2016 está fazendo retroagir. Por eles, nós vamos voltar a 64 e, se for possível, um pouco antes. Alguns, inclusive, querem voltar ao período da escravidão. Não estou exagerando. Basta ver o decreto presidencial que tentava restabelecer a escravidão no Brasil. Não sou eu que digo, o próprio Supremo Tribunal Federal se manifestou dizendo que escravidão, não.
Sul21: Na sua avaliação, em que medida o Supremo tem espaço e capacidade, hoje, para deter esse processo do golpe?
“Eu espero que o Supremo tenha, ao menos, mais recato”. (Foto: Guilherme Santos/Sul21)
 Werner Becker: Eu espero que o Supremo tenha mais recato. O Supremo tem que explicar, por exemplo, que história é essa de dizer que se enganaram e distribuíram a questão da filha do Roberto Jeferson para o Gilmar Mendes? Que engano é este? Está bem claro que a atribuição regimental era da presidente. Não se deu nenhuma explicação. Quem é que se enganou? Como é que se enganou? Por que se enganou? Ficou tudo por isso mesmo. Eles têm que explicar como são feitos os sorteios e como as questões que mais interessam caem todas na mão do Gilmar (Mendes). Quais são as balizas deste sorteio? Ninguém sabe. O Supremo tem uma história no Brasil e se espera que ele zele para que as coisas, ao menos, transcorram com mais pudor.
Sul21: O senhor tem medo do que pode vir pela frente?
Werner Becker: Claro que tenho medo. Só um irresponsável não tem medo da força e do que são capazes de fazer as elites brasileiras contra quem contraria algum de seus interesses. Mas quero repetir Vinícius de Moraes, no poema ‘A morte de madrugada’, em homenagem a Garcia Lorca: eu sei que ele teve medo, mas sei que não foi covarde. Todos nós devemos ter medo, mas não podemos nos acovardar.




TRF-4: embargos infrigentes

Julgamento de Lula

Declarado publicamente a confirmação da sentença de Sérgio Moro pelo cúmplice mafioso e cumpade Gebran Neto (apostei hum trilhão por hum centavo, ninguém perdeu), escuto o Paulsen cumprir as formalidades, os ritos, os prazos "legais". Não vou perder meu tempo com xurumelas. vou direto ao ponto:

  • O ex-presidente Lula será inocentado por a acusação que se refere ao arquivo presidencial 3 a 0
Quem se habilita a apostar Hum trilhão meu por hum centavo? Desde já respondo: Nenhum!

Então o que a defesa do ex-presidente Lula deve fazer, insistir na mesma linha de defesa? Sim. Mas contudo, todavia, o que deve acrescentar?

Óbvio, ululante...

Conseguir que o impune, impoluto e onesto tucano-mor FHC seja aceito como testemunha de defesa de Lula.

Entenderam ou devo desenhar?

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Julgamento de Lula é mais que uma farsa, é deboche


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Defender o direito de Lula ser candidato vai além do PT e do lulismo, publicado em primeira mão no Facebook de Luis Miguel Felipe
É muitíssimo improvável que Lula não venha a ser condenado no próximo dia 24.
O que tem acontecido em Porto Alegre, assim como em Curitiba, não tem nenhuma proximidade com justiça. Não serve nem como farsa. É um deboche.

No momento em que foi anunciada a data do julgamento, atropelando prazos e bom senso, a coalizão golpista já tinha tomado a decisão de condenar o ex-presidente. Os desembargadores, sem jamais abandonar a empáfia que os caracteriza, cumprem seu papel numa trama na qual são meros peões.
Não há nada que justifique a condenação de Lula. Há muito o que criticar em sua trajetória, mas depois de anos de devassa em sua vida não surgiu nenhuma prova de ilícito. As evidências que abundam no caso de outros, como Aécio Neves, Michel Temer, José Serra ou mesmo o homem que se fantasia de “reserva moral da república”, Fernando Henrique Cardoso, estão simplesmente ausentes no caso de Lula.
Seus acertos e seus erros devem ser submetidos a um julgamento político. O verdadeiro, das urnas, não o julgamento politizado de falsos juízes.
Ao definir que Lula deveria ser impedido de concorrer, a coalizão golpista decidiu apressar o passo no sentido do fechamento do regime. O ex-presidente representa a melhor aposta possível para uma reconstrução pouco traumática de algo que se aproxime da “normalidade democrática”, acomodando interesses e repactuando compromissos. É duvidoso se tal estratégia é correta (eu mesmo julgo que não), mas é seu direito apresentá-la.
Afinal, é disso que se trata: não apoiar ou deixar de apoiar a candidatura do ex-presidente, mas de entender que o veto a ela marca a eleição de 2018 com uma ilegitimidade intransponível.
Tirando Lula do páreo, a coalizão golpista mostra que está disposta a abandonar qualquer fachada de democracia e não se dispõe a negociar nada, nada mesmo, com a maioria do povo brasileiro. Sua bandeira parece ser: “nenhum retrocesso a menos”. Para protegê-la, está pronta a sacrificar qualquer pretensão à legitimação popular de seu mando.
É pouco provável, já disse, que no dia 24 surja um veredito diferente da condenação. Depois disso, talvez – mas só talvez – a reação da sociedade os obrigue a procurar brechas que permitam uma candidatura instável, sub judice, para evitar um confronto maior, mas mantendo Lula frágil e acuado.
Isso não depende de retórica jurídica, de provas, de hermenêutica legal. Não é como se fosse uma disputa na justiça. Depende de mobilização, de capacidade de resposta. É muito mais do que a candidatura de Lula que está em jogo. É se vamos continuar deixando o golpe avançar ou se vamos começar a dar um basta.
Por isso, a defesa intransigente do direito do ex-presidente a se candidatar é muito maior do que o PT e o lulismo. É uma linha divisória entre democracia e golpismo.
Luis Felipe Miguel - Professor de Ciência Política da UNB, coordenador do Demodê – Grupo de Pesquisa sobre Democracia e Desigualdades.
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O presidente zumbi e a farsa do impeachment


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O governo Temer acabou. O que ainda se move e fala são zumbis. Os que há um ano deram vida a isso aí estão divididos.
Uns pretendem manter os zumbis; ainda querem a entrega do serviço contratado.
Outros, até pra escapar à contaminação, querem se livrar dos zumbis. Esse zumbinato nasceu de uma Farsa.
Presidente do Supremo quando das condenações no “Mensalão”, Joaquim Barbosa definiu essa Farsa como “Impeachment Tabajara”…
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Um conjunto de gambiarras para mascarar como “legal” a junção de interesses econômico-financeiros, e ressentimentos. Ressentimentos de classes e por sucessivas derrotas eleitorais.

Políticos também corruptos, obscuros e notórios “Movimentos” -que agora se escondem- instigaram e arrastaram multidões.
Sempre com fundamental apoio midiático nessa Cruzada, parcial, contra a “corrupção”.
Enfim exposta amplamente a corrupção, não apenas porções selecionadas, pergunte-se: onde estão aquelas multidões e helicópteros?
Onde editoriais pela queda imediata dos governantes corruptos? Temer ocupou redes de rádio e Tv: onde estavam as panelas?
Por cinco anos cansamos de repetir aqui: “a corrupção político-partidária-empresarial é ‘Sistêmica’, envolve todos os grandes”.
Agora, à revelia de Curitiba, Joesley&Friboi entregou: doou R$ 600 milhões para 1.829 candidatos de 28 partidos. Contaminados Ministério Público e Tribunais.
O DNA dessa corrupção estava nos dados das empreiteiras. Escolheu-se o que investigar e o que não enxergar.
Escolhas com profundas, graves consequências econômicas, sociais, político-eleitorais.
Ainda sem provas conhecidas, Joesley&Friboi entregou megaorganização criminosa. Joesley, segundo sua própria delação, portava-se como gangster.
E, segundo Temer, Joesley acrescentou mais um aos seus muitos bilhões; ao especular na Bolsa com os efeitos da sua explosiva delação.
Perdoado pela Justiça, Joesley mudou-se com empresas e bilhões para os EUA.
Com citações, loas ao onipresente “mercado”, seguem brados, basicamente, contra… “us puliticus”. Ainda não entenderam: “us puliticus” são os serviçais, os capatazes…
Vasta porção do topo do capitalismo brasileiro, o mesmo que ora patrocina, ora caça “corruptos”, é a cabeça deste “Sistema” podre.
Expostos intestinos, brandindo legalidade que estupraram, os cabeças buscam agora pilotar o futuro pós-Zumbis.
Comentário do jornalista Bob Fernandes na TV Gazeta*

Infeliz daqueles que pregam uma moral que não praticam

Tenho notado uma grande "preocupação" de alguns notaveis sobre o crescimento da frota de veiculos automotores nas ruas. De quando em vez leio e escuto declarações tipo: 
É preciso conter este crescimento...
Sabe o que me diverte? É que estes "iluminados" desde sempre utilizam e possuem carros...
Engraçadinha esta corja, querem desfrutar dos beneficios da modernidade e negar isto aos demais simples mortais. Se acham...
Que tal eles abrirem mão do automovel, do avião etc etc?...
Vão nem ligar, faz tanto tempo que usam que já abusaram, não é mesmo?...

Considerações sobre o falso grampo

1. Ao dizer que não houve "grampo ilegal", a nota comete uma pequena malícia. Na verdade, não houve grampo algum. Qualquer grampo no presidente do STF só poderia ser autorizado por alguém do STF, não por um juiz de 1a instância. Seria ilegal por definição. Portanto, o correto é considerar que não houve grampo algum.
2. Colega de Brasília me informa que o repórter do Globo conseguiu acesso ao relatório completo. Mas o jornal proibiu de fazer a reportagem. Colocando a pequeníssima nota em uma das colunas, em pleno Natal, pensaram que matariam vários coelhos com uma só cajadada. A notícia não fica na gaveta, mas morre em uma nota de três linhas. Publicada a pequeníssima nota, outros jornalões se sentirão desobrigados de dar a matéria, porque o Globo já deu. Assim, o maior escândalo da história moderna da República brasileira seria enterrado sem grandes pompas, reduzido a três linhas no pé de uma coluna.
3. O único coelho que a notinha não matou: a blogosfera, que deu à notícia o destaque merecido.
por Nassif

Buemba! Bolinha de papel, bexiga d'água... Ereções 2010 virou festa infantil!

Macaco Simão urgente...Serra mente descaradamente.

Deve ser esse cara que jogou a bolinha de papel no Serra. Agora é Serra NA CABEÇA! Rararará. Hoje já jogaram uma bexiga d’água na Dilma. O Simão vai colocar uma tachinha na cadeira do Lula. Virou festa infantil!

Últimas notícias: Serra já respira sem aparelhos! Vai fazer tomografia por causa de uma bolinha de papel? Imagina se tivesse tomado uma bundada da Mulher Melancia?
Olha o Serra no hospital:

O chapeiro da padaria disse que se fosse o Bush teria desviado...

Todo mundo quer jogar coisa em careca, é irresistível! Rararará.
O médico deu um dia de repouso –está cheio de gente querendo levar bolinha na cabeça. A Marina já perguntou se a bolinha era reciclável!
E a bolinha deu uma declaração: “Eu não sou petista, sou Chamex”. Já o Indio disse que a bolinha é das Farc.
O Serra deveria andar de capacete:
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Capturado

Indivíduo de alta periculocidade capturado [abaixo], ficha criminal:
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Novo logotipo da Globo

Colaboração da internauta Cintia

RT@ cintiabl novo logotipo da globo:http://bit.ly/al28VJ

#globomente #serrarojas (via @augustos_poa e @Luiza_bsb )



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Dilma cada vez mais favorita para vencer José Serra

A propaganda eleitoral dos 2 candidatos veiculada hoje na televisão foi focada nos polêmicos confrontos entre militantes do PT e do PSDB, ocorridos na quarta-feira passada.
Segundo imagens captadas no local, durante uma passeata no Rio de Janeiro, Serra foi atingido na cabeça primeiro por uma bolinha de papel e depois por outro objeto que, de acordo com um médico que atendeu o candidato pouco depois, causou uma ligeira lesão e o obrigou a ficar em repouso.
Tanto a equipe de campanha de Dilma como o presidente Luiz Inácio Lula da Silva classificaram o incidente de "farsa" montada pelo adversário com fins eleitoreiros, enquanto o PSDB considerou o episódio uma "agressão ao processo democrático" e condenou o discurso de Lula.
Os principais jornais do país ecoaram a indignação de Serra. Em editoriais e colunas políticas, "O Globo", "O Estado de S. Paulo" e "Folha de S. Paulo" criticaram hoje o papel de Lula na campanha, que consideraram "incompatível" com a figura do chefe de Estado.
No programa televisivo de Dilma, um locutor disse hoje que "o PT é contra a violência, mas também contra a manipulação" e acrescentou que "Serra se aproveitou de um conflito entre militantes para simular uma agressão que não ocorreu". "Esse teatro não combina com um candidato à Presidência", sentenciou.
No espaço do PSDB foi o próprio Serra quem assumiu as críticas sobre o episódio e afirmou que o Governo e o PT "chegaram ao cúmulo, pois à agressão na rua se somam agora as agressões do próprio presidente e de sua candidata".
O candidato se referiu desta forma a uma forte declaração de Lula que, em um ato público na véspera, disse que o dia em que ocorreu o confronto "devia ser declarado ''dia da mentira''" e que Serra "deveria pedir desculpas ao povo brasileiro".
Segundo Serra, "o presidente pode apoiar quem quiser, mas não atropelar as leis nem confundir campanha com Governo".
O candidato do PSDB insistiu que Dilma também pretende "confundir o eleitor" com "mentiras" sobre sua suposta intenção de promover um forte processo de privatização de empresas estatais, como houve no Governo de Fernando Henrique Cardoso (1995-2003), de quem Serra foi ministro do Planejamento e da Saúde.
"É uma mentira atrás da outra, só para tentar manter o poder", acusou o candidato, que assegurou que o ciclo das privatizações no Brasil foi "bem-sucedido" e "já terminou".
Na propaganda de Dilma, esse assunto foi abordado hoje outra vez pelo próprio Lula, que abriu o programa com uma advertência: "É preciso ficar com os olhos bem abertos, porque querem privatizar o pré-sal", declarou o presidente.
Neste momento em que a campanha esquenta, foi divulgada hoje uma nova pesquisa de intenções de voto, cujos resultados confirmaram a condição de favorita de Dilma, que no dia 31 pode se transformar na primeira mulher a presidir o Brasil.
Divulgada pelo Datafolha, a pesquisa atribuiu à candidata do PT 50% das intenções de voto, contra 40% de Serra.
Esse resultado coincidiu com o de outra pesquisa realizada pelo Ibope e divulgada na quarta-feira passada, segundo a qual Dilma teria o apoio de 51% do eleitorado, contra 40% de Serra.

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Gigantesco debate político nacional

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O povo não é bobo, concorrência já à Rede Globo!

A edição do Jornal Nacional da Rede Globo, ontem, entrou para a História. Passou a constituir a prova daquilo que mais necessitamos no país: concorrência já em nossa mídia. 

O fato é que a edição do SBT Notícias da véspera, 4ª feira, sobre os incidentes - lamentáveis e condenáveis sob todos os pontos de vista - registrados no bairro de Campo Grande, Zona Norte do Rio, obrigou a Rede Globo a tentar salvar a própria pele, a prestar serviços, e a tentar provar a farsa serrista que ela comprou e levou ao ar desde anteontem. 

No incidente no Rio, o candidato da oposição a presidente da República, José Serra (PSDB-DEM-PPS), como tem demonstrado a maior parte da mídia, não foi atingido por nenhum objeto além de uma bolinha de papel, o que realmente não deixa de ser condenável. Mas, daí a aceitar a farsa com fins eleitorais montada por ele, e dar a mais ampla publicidade à sua versão com fins políticos, foi um erro grosseiro do JN. Continua>>>
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Twitter ridículariza José Serra

Milhares de mensagens postadas no microblog Twitter, ridicularizam o suposto "atentado" a bolinha de papel e rolo de durex contra o tucano José Serra. Depois do "Calaboca Galvão", o "SerraRojas" se transformou no "hit" do Twitter. Eis algumas dessas mensagens:
MLisias - "Polícia encontra pacote com 500 folhas de papel A4 no comitê de Dilma".
Tcaviquioli - "Serra decretará: Folhas A4 apenas com porte de arma; A3 será restrito às Forças Armadas".
SerraMilCaras - "Extra! Extra! Serra é hospitalizado, novamente, após chuva de papel picado".
BierHals - "Qual o plano de saúde do Serra que manda diagnóstico de traumatismo craniano por telefone? Eu quero!"
IsabelBeldade - "Serra é o primeiro ser humano a ser avisado por telefone que está sentindo dor de cabeça".
CaioMN - "Fita Crepe nega envolvimento e nega conhecer Bolinha de Papel".
Porra_Serra_ - "Indio da Costa dirá que PT tem ligações com a celulose e as organizações terroristas Aracruz e Suzano".
LegalidadeSP - "TSE nega direito de resposta a SerraRojas para Bolinha de Papel".
TiagoAmérico - "Assessores de Serra desmentem morte cerebral após ataque com bola de papel; ele ficará dois dias em repouso".
DillmaBrasil - "Serra desmaia ao passar em frente a uma papelaria".
do CH