Frase da noite

Se roupa fosse medida de caráter, paletó e gravata seria a representação do que existe de mais imoral [*e corrupto] na sociedade, Edney Souza
* Joel Neto

Renda do trabalhador bate record

O rendimento médio real habitual dos ocupados (R$ 1.699,70, o valor mais alto desde o início da série, em março de 2002) subiu 1,2% em comparação com janeiro. Frente a fevereiro do ano passado, o poder de compra dos ocupados cresceu 4,4%. A massa de rendimento real habitual dos ocupados (R$ 38,7 bilhões) aumentou 1,6% em relação a janeiro. Em comparação com fevereiro de 2011, a massa cresceu 5,8%. A massa de rendimento real efetivo dos ocupados (R$ 47,1 bilhões), estimada em janeiro de 2012, caiu 0,7% no mês e subiu 29,6% no período de um ano.

O que temos no Brasil...


Tucademopiganalhada unida

Querem fazer do Direito de Resposta...letra morta


O projeto que regulamenta o direito de resposta na imprensa foi aprovado em caráter terminativo pela Comissão de Constituição e Justiça do Senado (CCJS). No entanto terá, agora, de passar pelo plenário da Casa. É isso mesmo, os tucanos conseguiram assinaturas suficientes (15) para que o projeto seja apreciado em plenário pelos senadores. 

Vocês sabem que desde 2009, quando da revogação da Lei de Imprensa, o direito de resposta é uma verdadeira terra de ninguém neste país. O artigo 5º da Constituição garante que a resposta seja proporcional ao agravo e assegura a indenização por danos "material, moral ou à imagem". Mas, a Carta Magna não define as regras para que essas determinações sejam aplicadas. Daí a importância do projeto ter sido aprovado pela CCJS. Na prática, ele deverá suprir esta grave lacuna no país. 

O projeto prevê 60 dias para que a vítima de um veículo de imprensa solicite seu direito de resposta. Isso feito, a empresa terá uma semana para se manifestar a respeito. Se decidir pela não publicação, sofrerá ação e terá de pagar indenização por danos morais ao ofendido. E mais: a resposta, além de gratuita, deverá ser proporcional à reportagem que motivou a ofensa, e divulgada no mesmo veículo e no mesmo horário em foi veiculada. 

Aliança com a mídia conservadora



Bom, isso é o que havia sido aprovado na CCJS. Porém, mais de dez senadores - o tucano Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP) à frente - questionaram a decisão da comissão. Aloysio argumenta ser preciso "regular o procedimento de resposta" e aponta dois supostos pontos problemáticos: o fato de a resposta ter o mesmo tamanho da reportagem e a definição sobre o que merece ou não reparação. "Se a informação é verídica, não cabe reparação", argumenta o senador. Outro ponto questionado pelos parlamentares diz respeito ao domicílio em que tramitará a ação judicial, se o do ofendido ou o do veículo de comunicação. 

Como vocês podem ver, o tucanato, em aliança com a mídia conservadora, quer mudar o projeto. Na prática, seus líderes querem tornar o direito de resposta uma decisão apenas do juiz, sem comandos legais. Isso dá aos meios de comunicação poder suficiente para influenciar e pressionar - como já o fazem e sem limites - o poder judiciário. O objetivo, infelizmente, é apenas um: tornar letra morta o direito de resposta dos cidadãos brasileiros.
por Zé Dirceu

E-commerce grátis?

Tu acredita poder montar uma loja virtual de graça?

Bem, se a resposta for sim, desculpe, mas você está enganado ou então mal informado. No mundo virtual não existe
 nada grátis. Existem algumas propostas onde você não consegue identificar o custo, mas grátis mesmo, não existe. Dá para imaginar um negócio que movimenta muito dinheiro em uma hospedagem grátis? Que tipo de segurança teria esse provedor de hospedagem? Qual seria a garantia do cliente que compra nessa loja virtual? Vamos combinar uma coisa; Ou é experimental ou é sério, concorda? Pois bem, definido esse conceito básico, vamos passar a outras considerações. Vejamos então alguns mitos sobre o e-commerce grátis ou então o “projeto de e-commerce” que não vai “custar nada”.

Lojas open source são grátis

Meia verdade. Os códigos das loja virtuais open source são grátis, mas sua instalação e configuração deve ser feita por um profissional qualificado com um bom conhecimento de programação e isso, é claro custa dinheiro. Não adianta tentar improvisar chamando aquele “sobrinho que mexe com internet” porque a coisa não funciona. Uma boa instalação de um sistemas de comércio eletrônico de código aberto como, por exemplo, o Magento, requer profundos conhecimentos de programação e funcionamento na Web como um todo.
Existem modelos de layout grátis para minha loja virtual?

Outra meia verdade. Existem sim alguns templates – modelos de layout – grátis que podem ser aplicados a sua plataforma de e-commerce de código aberto, mas customizar esse layout é coisa para profissional. Depois que você faz o download da template, você certamente irá querer colocar a sua logo, um mote da loja, alterar algumas cores e talvez textos. Mais uma vez, para fazer isso você precisará de um programador para fazer todas estas alterações. Portanto, grátis é o código original, a customização custa dinheiro.

Profissionalismo é a ordem no e-commerce

Se você pensa em entrar no mundo do comércio eletrônico através de uma “porta mágica” oferecida por alguém que não tem comprometimento com o seu negócio e lhe oferece o caminho da prosperidade sem investir um único centavo, é bom passar a acreditar também em Papai Noel e Coelhinho da Páscoa. O comércio eletrônico atual exige profissionalismo e capacitação. Tentar montar uma loja virtual com soluções “meia boca” é simplesmente uma decisão estúpida e inconseqüente. O mercado está seletivo e profissionalizado e portanto, esse tipo de solução é o caminho certo para o fracasso e decepção em termos de empreendedorismo na Web.

A “Fada Madrinha” do marketing digital

Uma outra oferta sedutora é o Marketing a Custo Zero. Esse tipo de Fada Madrinha costuma aparecer para lhe vender a ilusão de que você pode se tornar um “Hit na Internet” sem gastar um único tostão. Essa Fada tenta lhe convencer que conseguir uma posição no topo das páginas de resposta do Google é coisa simples. É só SEO, diz a lenda. Na verdade, não é nada assim. SEO é coisa séria e exige treinamento e capacitação. Dizer que é fácil, é vender ilusão. Implementar um trabalho de SEO sério e responsável é uma garantia de resultados consistentes em termos de vendas e relacionamento com os seus clientes., mas exige investimentos e trabalho árduo. Isso a Fada Madrinha do Marketing Zero prefere não comentar, afinal de contas, a missão dela é vender ilusões.

Web Analytics

Interpretar o comportamento dos usuários em um site é ferramenta fundamental para o aperfeiçoamento de um e-commerce e verificação das ações em marketing digital. Ferramentas como o Google Analytics são gratuitas, mas a capacitação para interpretação dos mais de 80 indicadores que o GA oferece em sua configuração básica é trabalho para profissionais qualificados para tanto. Não é nenhum mistério reservado a poucos iniciados, mas exige obviamente treinamento adequado. Instalar o código de monitoramento do Google Analytics é uma coisa, compreender as informações que ele fornece é outra.

Conclusão

O comércio eletrônico não  é nenhum “bicho de sete cabeças”, mas também não é tão simples quanto tentam as vezes passar. As oportunidades para os empreendedores sérios realmente existem no e-commerce, mas a capacitação e conhecimento do cenário empresarial em que se está ingressando, é fator determinante para qualquer negócio na Internet, principalmente os de sucesso.
Mas, se mesmo depois de tudo isso você acha que é possível montar uma loja virtual grátis, ou sem gastar nenhum diheiro… Boa sorte.
por Alberto Valle

Ongs picaretas deveriam serem expulsas do Brasil

A manchete da hora é: Tribo amazônica está sendo exterminada, segundo a ONG Internacional Survival. 

Não, não conheço, me interessa conhecer esta ONG internacional ou qualquer outra. Para mim são um bando de hipócritas a serviço dos interesses deles [países ricos]. Que cuidem das florestas, rios e mares dos seus países, aqui não violão,bem ou mal somos nós brasileiros que temos de cuidar do nosso destino, do nosso povo. 

Xô ecopicaretas!

Ah, e os colegas onigeiros nacionais, ambientalistas, ecologistas e mais istas deste meio que concordarem com eles e estejam com peninha deles ...vão com eles fazer barulho lá. Com certeza irão para cadeia ou serão extraditados rapidim, rapidim.

Xô Corja!!!

Água: indispensável para humanidade

Hoje 22 de Março é o Dia Mundia da Água. Abaixo algumas informações sobre a oferta global:

A preservação dos recursos hídricos será um dos temas de destaque da Conferência das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável, a Rio +20, que será realizada no Rio de Janeiro, de 20 a 22 de junho. Como anfitrião do encontro, o Brasil encontra-se em uma posição privilegiada no panorama global. Com cerca de 3% da população mundial, o país detém aproximadamente 13% das reservas de água doce do planeta. Água abundante, predominantemente superficial, que não está congelada em geleiras e é fácil de ser usada.
Esse, no entanto, é apenas o lado “meio cheio” do copo. Na verdade, cerca de 70% dessas reservas estão localizadas na Amazônia, distantes dos grandes centros urbanos onde vive a maior parte da população brasileira. “Nossas reservas são mal distribuídas”, diz o geógrafo Wagner Costa Ribeiro, da USP. “Com isso temos dois grandes problemas: abastecer as grandes metrópoles, que já vivem uma condição crítica em termos de fornecimento de água, e o Semiárido nordestino, que representa 10% do território nacional e é a região mais povoada do mundo com esse tipo de clima.”
E o problema pode se agravar. “Quanto mais a população se urbaniza, quanto mais aumenta a renda, mais aumenta o consumo de água. Isso já é visível em conglomerados urbanos como a região de Campina Grande, na Paraíba, onde vivem cerca de meio milhão de pessoas”, diz.
De fato, o padrão de consumo é um dos pontos-chave para o futuro das reservas hídricas mundiais. “Somos educados para enxergar apenas o consumo doméstico”, afirma Paulo Canedo, coordenador do Laboratório de Hidrologia da Coppe-UFRJ. “Ninguém se dá conta de que gastamos 11 mil litros de água para produzir uma calça jeans, três mil litros para produzir uma camiseta, 15 mil litros para produzir um quilo de picanha”, enumera. “Os EUA gastam 400 litros de água por habitante ao dia. O mundo não comporta oito bilhões de pessoas com esse nível de gasto”, diz Canedo.
Diante desse quadro, o Brasil pode ter boas oportunidades no futuro, aponta o especialista. “Com a dificuldade de produção de alimentos, podemos nos tornar um supermercado para o mundo, pois temos água, terra e variedade climática para isso.”
Por outro lado, aponta Canedo, estamos longe de gerenciar bem os recursos hídricos que seriam uma grande vantagem competitiva. “Mais de 50% da população não têm acesso sequer à coleta de esgoto, que dirá ao esgoto tratado”, diz. “Com isso, as fontes próximas ficam inutilizáveis e nossas cidades vão buscar água cada vez mais longe, o que torna o abastecimento cada vez mais caro, além de afetar o fornecimento em outras áreas urbanas, como acontece com São Paulo em relação a Campinas, por exemplo.”
Isso é uma realidade também no Rio de Janeiro, onde 70% do abastecimento provém do sistema do Guandu, interligado à Bacia do Paraíba do Sul. “Isso traz uma certa fragilidade, embora tenhamos uma relativa abundância hídrica no Estado”, diz a presidente do Instituto Estadual do Meio Ambiente (Inea) do Rio, Marilene Ramos. Canedo, por sua vez, aponta um possível conflito futuro entre Rio e São Paulo, no momento em que São Paulo precisar avançar até a Bacia do Paraíba do Sul para buscar água para sua região metropolitana.
Enquanto isso não acontece, os investimentos não podem parar. “Em 2011, demos início a uma Parceria Público-Privada para aumentar a vazão de 10 m3 para 15 m3 por segundo no sistema do Alto Tietê, e neste mês terminaremos a modelagem de nova PPP, para aumentar em 4,7 m3 por segundo a vazão na Bacia de Ribeira do Iguape”, diz o secretário estadual de Saneamento e Recursos Hídricos de São Paulo, Edson Giriboni.
As ações da secretaria, explica Giriboni, não se limitam aos investimentos em transposições e obras para aumentar a oferta. “Temos vários projetos no âmbito do Programa Mananciais, como o projeto de recuperação das bacias Guarapiranga e Billings, vamos começar a incentivar programas para o reúso da água nas indústrias e também firmamos um acordo com o banco japonês Jica, para financiar um programa de redução de perdas no sistema da Sabesp “, diz.
Vicente Andreu, diretor-presidente da Agência Nacional de Águas (ANA), órgão que tem como função regular o uso da água bruta nos corpos hídricos de domínio da União e implementar a Política Nacional de Recursos Hídricos, aponta alguns avanços no gerenciamento das águas no país, inspirado no modelo francês, que prevê a criação de comitês gestores por bacias hidrográficas. “O Brasil foi destacado, junto com a África do Sul, como um dos países com a legislação mais moderna para a gestão de recursos hídricos no 6º Fórum Mundial das Águas.”
No entanto, Andreu admite que ainda há um longo caminho a percorrer. E a poluição continua sendo um problema dramático. “Embora o último Atlas de Abastecimento Urbano da ANA aponte que mais de 70% das águas tenham boa qualidade, e 11% tenham ótima qualidade, isso não acontece nas grandes cidades”, explica. “Além disso, começam a surgir problemas de contaminação por agrotóxicos e fertilizantes no Cerrado e de poluição por esgoto e dejetos no Nordeste.”
Entre 2001 e 2011, o Programa Nacional de Despoluição de Bacias Hidrográficas, da ANA, investiu R$ 200,82 milhões na instalação de 55 estações de tratamento de esgoto, que custaram R$ 720 milhões. A universalização dos serviços de saneamento, no entanto, continua uma meta distante. “O governo federal vem investindo fortemente, mas o atraso é grande e não vamos cumprir as Metas do Milênio da ONU nessa área”, diz Andreu. Apesar dos esforços, 2011 registrou uma queda de 20% nos investimentos do setor em relação ao ano anterior.
Segundo a própria ANA, seriam necessários R$ 40,8 bilhões de investimentos em coleta e R$ 7 bilhões em tratamento até 2015 para implantar uma rede apenas nos municípios em que o lançamento de esgotos tem potencial para poluir mananciais de captação para o abastecimento público de água. O nó, explica Andreu, não é a falta de recursos, mas de capacidade de aplicação do dinheiro. “Os municípios não têm capacidade para elaborar projetos nessa área”, diz. “Por isso, estamos começando a financiar não apenas obras, mas também a elaboração de projetos.”
Para Giriboni, o país precisa avançar mais rápido nesse campo. “A sociedade e os agentes políticos precisam se conscientizar de que o dinheiro gasto nessa área não é a fundo perdido, ele traz ganhos para a economia, a saúde e o ambiente”, diz o secretário de Saneamento de São Paulo, que defende a desoneração do PIS/Cofins para o setor.
Outro fenômeno negativo apontado por Andreu é o que ele chama de “guerra ambiental” entre Estados e municípios, que aliada a estruturas ineficientes de fiscalização, pode aumentar o problema de escassez. “Na pressa de atrair e garantir investimentos, muitos Estados e municípios aceleram a concessão de licenças ambientais sem o devido cuidado e os conselhos gestores de recursos hídricos acabam se tornando meros validadores, autorizando o uso em projetos que podem ameaçar o abastecimento de água no futuro”, explica.
Uma solução, defende o diretor-presidente da ANA seria vincular os financiamentos públicos de projetos, à regularização das outorgas para a utilização de água. 

Popularidade de Dilma Rousseff cresceu


Dados de recentes pesquisas de opinião que chegaram ao Palácio do Planalto indicam que a presidente Dilma Rousseff não só tem conseguido manter sua popularidade, como teria aumentado a aprovação popular. Analistas do governo veem esse resultado como aprovação ao enfrentamento que Dilma vem travando com aliados contra o chamado toma lá dá cá.
Em dezembro, a avaliação do governo Dilma de 56% de ótimo/bom já era recorde na série histórica da pesquisa do Ibope feita para a Confederação Nacional da Indústria para o primeiro ano de mandato presidencial. A próxima pesquisa da entidade será divulgada em abril. Outras pesquisas regionais encomendadas por partidos reforçam a percepção de que Dilma tem conseguido mais apoio da opinião pública.
Esse crescimento teria ocorrido entre eleitores da classe média. Os dados reservados reforçam a decisão de não aceitar pressão da base governista, mas não significa que ela romperá com tradicionais aliados. Por enquanto, a estratégia é só mudar a relação com o Congresso.
O ex-presidente Lula, embora tenha manifestado preocupação com o enfrentamento, estaria, na avaliação do Planalto, emitindo sinais de concordância com a nova linha adotada por Dilma.
Esse interlocutor de Dilma revelou que Lula cancelou um encontro com o ex-presidente Fernando Collor, um dia após o senador alagoano ter feito um discurso em que advertiu Dilma sobre o risco de governabilidade, citando seu impeachment. Lula quis não emitir sinais duplos. Também não tirou fotos ao lado do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-MA), mas o fez ao lado do novo líder do governo, senador Eduardo Braga (PMDB-AM), escolhido por Dilma, e até ex-senadora Marina Silva (ex-PT-AC).
por Gerson Camarotti

O rei das redes sociais

fisgado do Blog do Tas

O artista morreu em 1981, mas a lenda continua viva e atualizando as redes sociais! Com mais de 37 milhões de fãs no Facebook, Bob Marley supera muitos artistas populares da atualidade como Beyoncé e Black Eyed Peas.
Além de sua fan page, mantém atualizados seus perfis oficiais no Twitter,YouTube, Flickr, MySpace e não deixa de fora as apostas Google+ e Pinterest. Com toda a discografia disponível no iTunes, o mestre do reggae estreia mais um filme no próximo dia 20 (video acima)

Liberdade de expressão e comunicação de massa

Quem, quem, quem é o jornalista?...Nós!

Os jornais diários e as revistas estão mudando, graças às novas tecnologias. é cada vez mais importante a informação enviada pelo leitor e a sua opinião. você pode ser nosso novo colaborador
247 - As mudanças que, em nível mundial, podem ser observadas hoje no universo dos jornais e revistas não acontecem apenas porque as mídias tradicionais são obrigadas, cada vez mais, a enfrentar a concorrência dos blogs e dos sites sociais como o Facebook e o Twitter. Graças às novas maneiras de oferecer a informação propostas pela rede e à possibilidade de que cada um contribua diretamente para a descrição daquilo que está acontecendo, os jornais já não são apenas espaços de leitura. O jornalista não é mais apenas o enviado que narra, ou o mediador que filtra as notícias. O jornal não mais serve apenas para reportar grandes eventos, mas torna-se uma verdadeira e própria ferramenta de serviço para que os cidadãos denunciem crimes, comentem a introdução de novas leis, analisem o funcionamento do sistema sanitário de sua cidade, denunciem a falta de respeito aos direitos dos consumidores ou outros temas de relevância social.
Um exemplo disso é o "Mapa Delictivo", o mapa do crime, criado pelo jornal mexicano El Universal: ele permite aos cidadãos denunciar violências e crimes que, depois de averiguados e cobertos pela reportagem, serão publicados no jornal.
A redação do El Universal, assim, não é mais um escritório fechado, onde se decide o que será ou não será publicado a partir de critérios editoriais e comerciais que, com frequência, têm pouco a ver com a vida quotidiana das pessoas. Ela se baseia, em vez disso, na crowdsourcing (*) para cobrir as notícias, utilizando como fontes de informação os sites abertos que, muitas vezes, consentem a publicação de notícias anônimas.
O principal fator a determinar essa nova postura é, sem dúvida, a redução de despesas. A necessidade de contenção dos gastos não mais permite aos repórteres e fotógrafos "sair em campo" para entender e documentar o que está acontecendo. Mas este fator não é o único: um outro é o fato de que as situações mostram-se cada vez mais complexas e difíceis de serem enquadradas "à primeira vista". Além disso, permanece a necessidade contínua de descobrir novos temas que possam alimentar os espaços do jornal, bem como fazer com que ele cada vez mais se torne um serviço público. Continua>>>

Frango atropelado

Ingredientes


Frango

    • 2 colheres (sopa) de margarina
    • 300 g de peito de frango cozido e desfiado
    • 1 potinho de caldo de galinha KNORR
    • 4 colheres (sopa) de extrato de tomate
    • 1 colher (sopa) de cheiro-verde picado
    • 1/2 xícara (chá) de água

Purê 

    • 250 g de batata cozida e espremida
    • 1/2 xícara (chá) de leite
    • 1/2 xícara (chá) de queijo tipo catupiry
    • 150 g de mussarela fatiada
    • 1 xícara (chá) de batata palha

Como Fazer
Em uma panela, aqueça 1 colher (sopa) de margarina em fogo médio, junte o frango e refogue por 2 minutos. Acrescente metade do potinho de caldo de galinha, o extrato e o cheiro-verde. Refogue por mais 3 minutos. Junte a água e deixe ferver por 5 minutos ou até reduzir. Misture e reserve. Em uma panela, aqueça a margarina restante em fogo médio, junte a batata, o potinho de caldo de galinha restante, o leite e misture até obter um purê liso e cremoso.


Montagem
Preaqueça o forno em temperatura média (180°C). Em um refratário pequeno (26 x 16 cm), coloque uma porção de purê, espalhe o frango e por cima o catupiry. Faça uma nova camada de purê e distribua as fatias de mussarela. Cubra com a batata palha e leve ao forno por 20 minutos. Sirva em seguida.