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Rir é o melhor remédio

Alguma semelhança com os homens é mera coincidência 

Homens e mulheres não são iguais

Esta descoberta fantástica é do filósofo, escritor, professor e gênio Luiz Felipe Pondé.

Albert Einstein, Da Vinci, Proust e demais personalidades conhecidas mundialmente não chegam aos pé deste fenômeno nordestino. Que orgulho sinto em ter nascido na mesma região que nasceu este sábio.

Como ele chegou a esta conclusão?

É inacreditável!!!

Não tenho palavras para elogiar o conterrâneo. A única que ainda pode se aproximar de uma definição para ele é...

Deus! Deus! Deus

Meus pensamentos !


"As páginas até podem ser rasgadas já a história, essa não pode ser apagada."
Leônia Teixeira

Artigo semanal de Delúbio Soares

JOÃO GOULART, ABSOLVIDO PELA HISTÓRIA

  

"Jango caiu por suas qualidades, não por seus defeitos", (Darcy Ribeiro)

Quase meio século depois de sua deposição por um golpe militar que infelicitou o Brasil por mais de duas décadas, o presidente João Goulart é alvo de justo e merecido processo de revisão histórica. Tanto o seu governo quanto sua figura de homem público, ambos tão atacados e caluniados, começam a ser mais estudados e melhor compreendidos pelos brasileiros, submetidos a processo de desinformação e manipulação de fastos históricos durante longo tempo tanto pela mídia conservadora quanto pelos adversários políticos e ideológicos do saudoso líder trabalhista.

 Nada se poupou ao longo dos anos de ditadura para enxovalhar a honra e denegrir a imagem de Jango. Fazendeiro rico, foi apontado como chefe de um governo com tendências marxistas, ou, simplesmente, "comunista". Acusavam-no de pretender a instalação de uma absurda e impossível "República sindicalista", mas jamais se deram ao trabalho de explicar o que seria isso. Pintaram-no como um desastre administrativo, quando, na verdade, o seu governo tem um grande acervo de realizações profícuas em benefício do Brasil e dos brasileiros.

 Jango foi um dos políticos mais consequentes e responsáveis de nossa história. Eleito com extraordinária votação direta para a vice-presidência, após a renúncia de Jânio Quadros aceitou o regime parlamentarista, diminuindo seu poder e atribuições em nome da pacificação nacional. Durante sua gestão, não perseguiu adversários políticos, não discriminou Estados governados pela feroz oposição, tendo – inclusive – vários de seus ministros recrutados nas fileiras dos partidos que lhe davam combate incessante no Congresso Nacional.

 No relativamente breve mandato de João Goulart, alguns dos nossos melhores homens públicos integraram o seu governo, auxiliando-o em importantes realizações em benefício do país. Santiago Dantas, Tancredo Neves, Armando Monteiro Filho, Waldir Pires, Evandro Lins e Silva, Hermes Lima, Darcy Ribeiro, Anísio Teixeira, Celso Furtado, Josué de Castro, Carvalho Pinto, Ulysses Guimarães, Franco Montoro, Roberto Campos, Walther Moreira Salles, Almino Afonso, Antônio Balbino, Osvaldo Lima Filho, Renato Archer, Alfredo Nasser, Eliezer Batista, Virgilio Távora, José Ermírio de Moraes, João Mangabeira, Miguel Calmon, Paulo de Tarso, Wilson Fadul, Amaury Silva, Araújo Castro, Afonso Arinos, Expedito Machado e Gabriel Passos, dentre outros de igual valor, foram ministros, embaixadores ou auxiliares diretos do presidente Jango. Foi a primeira vez na história do Brasil que se montou uma equipe governamental de altíssima qualidade, autêntica constelação de brasileiros brilhantes.

 A SUDENE, a lei de telecomunicações, a Embratel, a lei de remessa de lucros, o "Plano Trienal" (importante programa idealizado e desenvolvido por Santiago Dantas e Celso Furtado, que incluía uma série de reformas institucionais que enfrentavam os graves problemas estruturais de então), os primeiros passos na solução da questão agrária, a encampação de refinarias de petróleo nas mãos de grupos econômicos nacionais e estrangeiros, a modernização e fortalecimento da Petrobrás e uma política externa independente e alinhada com os países em desenvolvimento, são parte do extenso legado de João Goulart e seu profícuo período de governo.

 Jango teve a coragem cívica de enfrentar a dura realidade de ser o presidente rico de um país pobre, lutando pela implantação das reformas de base. Elas, que fundamentalmente provocaram a reação extremada do conservadorismo, ainda hoje, 50 anos depois, se fazem necessárias e assumem contornos de urgência. São a Reforma Agrária, a Reforma Fiscal, a Reforma Urbana, a Reforma Educacional, a Reforma Eleitoral e a Reforma Financeira. Eram medidas inadiáveis, entretanto, foram rechaçadas no Congresso Nacional, combatidas pela grande imprensa, boicotadas por organismos como o IPES e o IBAD, financiados pelos piores interesses nacionais e estrangeiros, que apostavam na desestabilização do governo de Jango e no fim do regime democrático em nosso país.

 Se Jango governou reafirmando seu notório compromisso com as classes trabalhadores – aquele mesmo que o fez, como Ministro do Trabalho de Getúlio Vargas, aumentar em 100% o salário mínimo – ele também foi combatido do primeiro ao último dia de seu governo com imensa fúria numa guerra sem quartel. Mas foi, justamente, dos quartéis que partiu a iniciativa de rasgar a Constituição, pisotear as garantias individuais, cassar mandatos e suspender direitos políticos, revogar o estado de direito democrático, conspurcando o papel das Forças Armadas e estabelecendo o mais longo e tenebroso período de exceção de nossa história.

 No pior de seus momento, Jango agiu com patriotismo e dignidade. Podendo resistir, contando com a lealdade do III Exército, sediado em Porto Alegre, recusou qualquer possibilidade de manutenção do poder à custa do derramamento de sangue de seu povo. Tendo recebido o oferecimento do general Amaury Kruel,  seu compadre e comandante do poderosíssimo II Exército, sediado em São Paulo, de ser defendido, e provavelmente salvando seu governo, à custa de dissolver a UNE, a CGT e fechar os sindicatos de trabalhadores, João Goulart preferiu cair com dignidade e honradez.

 Primeiro e único de nossos presidentes a morrer no exílio, impedido de voltar ao país que tanto amou, Jango foi reabilitado pela história. No décimo aniversário de sua morte, em 1976, o professor Moniz Bandeira lançou livro da maior importância, "O governo João Goulart", relembrando ao Brasil e mostrando às novas gerações sua expressiva obra política e administrativa. Uma década depois, o talentoso cineasta Silvio Tendler emociona o Brasil com "Jango", documentário de enorme sucesso onde relata sua trajetória. E agora, já em sua terceira edição, a competentíssima e isenta biografia de João Goulart escrita pelo historiador Jorge Ferreira, professor da Universidade Federal Fluminense, resgata a figura do grande brasileiro.

 Histórica é a figura de João Belchior Marques Goulart, grande fazendeiro que tentou fazer a reforma agrária; Ministro do Trabalho que caiu por reajustar corretamente o salário dos trabalhadores; vice-presidente eleito por voto direto que, para assumir a investidura que lhe cabia constitucionalmente, abriu mão do presidencialismo e reduziu seus poderes; presidente que enfrentou nossos mais agudos desafios e pensou generosamente um país mais justo e democrático e, por isso, caiu e foi exilado.

 Deposto, exilado, perseguido, caluniado, impedido de voltar ao país que tanto amou e ao qual serviu com honradez e dignidade, João Goulart foi absolvido pela história. E isso é o que importa.

Os fundilhos da demotucapiganalhada

do Tijolaço

O senador Demóstenes Torres seria apenas mais um caso de promiscuidade entre políticos e interesses privados – criminosos ou “apenas” escusos -, somente  um dos muitos que a gente sabe que há por aí.

Com bicheiros, com empreiteiros e – os mais sofisticados – com banqueiros e outros “financeiros”.
Seria, não fosse a evidente cumplicidade que se formava entre ele e dirigentes do Judiciário e com a mídia.
Demóstenes era um dos “cavaleiros da moralidade”, incensado pela mídia em geral e, como se sabe agora, com “canais particulares” com o núcleo do que Brizola chamava de “Comando Marrom”, a revista Veja, com a mesma intimidade de quem “quebrava galhos” de Carlinhos Cachoeira.
Ele esteve no centro de quase todas as “ondas moralizadoras” da imprensa desde o início do Governo Lula que, curiosamente, começaram com o caso Waldomiro Diniz – Carlinhos Cachoeira, que agora, sabe-se, era saudado por ele como um “Fala, Professor!”
Demóstenes, porém – o legado refere-se à sua auto-admitida morte política -,  deixa  uma lição  para a política brasileira.
Uma lição que, mesmo sendo ensinada desde os anos 40 pela UDN, ainda não foi completamente absorvida pelo nosso pensamento.
Não é raro, nem é exceção que os cruzados da moralidade tenham, eles próprios, os fundilhos imundos.
E não é raro, nem exceção, que estejam sempre associados às causas mais desumanas, antipovo e antipaís, que se possa conceber.
Demóstenes era assim, ao ponto de dizer que conspurcar, sob convite oficial, a Suprema Corte brasileira, dizendo em seus salões que foram os negros os responsáveis pela escravidão e que as negras, no Brasil escravocrata, consentiam em fazer sexo com  seus senhores.
Bem, não dá para dizer que essa visão de “consensualidade”  entre escravo e senhor , infelizmente, esteja desentranhada dos nossos tribunais, não é?
Aliás, ela habita, nesta e em outras variantes, a cabeça da elite brasileira. Porque são assim as mentes que concebem uma modernidade onde exista fome, um cosmopolitismo onde existam colônias, um progresso que consuma gente, uma democracia onde exista uma gentalha inferior, que deva ser grata aos luminares que a condenaram, por séculos, ao atraso e à perda de autonomia.
É esse o mundo digno, honesto e ético que apregoam.
O exemplo dos fundilhos de  Demóstenes, revelados – e ainda só parcialmente – num golpe do acaso e é eloquente como poucos.
Sigam-lhe os outros estreitos laços, além de Cachoeira, e outros se revelarão tão mal-cheirosos, a menos que a mídia se encarregue, como parece provável, de lançá-lo logo ao mar, como um estorvo.
O que nos ensina Demóstenes, pela enésima vez, é que não há moralidade possível em quem rejeita o primeiro princípio da honradez, que é o de que todos os seres humanos são iguais em direitos e que a política não é um jogo de nobres, mas uma ferramenta do bem e do progresso comuns.
Porque não há imoralidade maior que defender a exclusão, o atraso, a desumanidade.

Google troca o Flash, da Adobe por HTML5 no Gmail



 A opção, que era conhecida por Recursos de anexo avançados, permitia ao usuário enviar vários arquivos simultaneamente, mas, para isso, requeria o Flash, da Adobe.
A partir de agora, o usuário passará a enviar os arquivos utilizando HTML5. Tal modificação permitirá que o usuário que não gosta de instalar o Flash por questões de estabilidade do sistema (conheço muitos MacUsers que não gostam) envie vários anexos ao mesmo tempo normalmente.
A exceção, claro, fica por conta dos navegadores que não suportam HTML5, como o Internet Explorer 8. Para esses usuários, o serviço de e-mail do Google continuará suportando o envio de múltiplos arquivos via Flash. Caso o usuário não queira utilizar a tecnologia da Adobe, poderá modificar as configurações do Gmail e passar a enviar apenas um arquivo por vez.
Com a mudança, os usuários que já utilizavam navegadores compatíveis com HTML5, mas que optavam pelo envio simples de arquivos (um por vez), terão que se acostumar com o sistema de envio múltiplo.

Pensamentso meus !

"Os fracos possuim várias faces... usam diversas mascaras para enganar a si e aos outros !"
Leônia Teixeira

Pensamentos meus !

Mentir não era o que eu queria, juro ! Mais a minha vida é uma mentira há muito tempo...
não sou corajosa o suficiente pra viver a verdade !

Venda bem o seu carro

Você e teu carro tem história. Elas vão na lembrança, mas sempre chega a hora de encontrar um novo companheiro de estrada. Tão difícil quanto a decisão de se desfazer dele é saber como fazer um bom negócio na venda. Para isso, muita pesquisa e conhecimento do veículo serão necessários.
Segundo o empresário Michael Oliveira, autor do livro “O Segredo dos Carros”, é perigoso se arriscar numa venda se você não tem noção do mercado. “Vender um carro não é um processo tão simples quanto parece, sempre existe o risco de levar um golpe, porque quem compra quer pagar o mínimo, principalmente numa revenda. Converse com amigos, parentes e até conhecidos que entendam do assunto”, recomenda.
Uma pesquisa bem feita pode lhe render base para negociação. Sites e fóruns na internet são ricas fontes de informação, de acordo com o empresário. “Mas a primeira coisa que aconselho é entrar no site da FIPE (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas) para ver o quanto, em média, estão pedindo pelo carro que você está vendendo”, complementa.
Vender o carro para um particular pode ser mais vantajoso, diz Oliveira, mas também será mais trabalhoso. “Se você quer comodidade, vá a uma concessionária, mas saiba que ela existe para ganhar dinheiro, é conveniente, então, desvalorizar o seu carro, para lucrar com isso depois. Se você tem um carro automático, por exemplo, a concessionária vai alegar que brasileiro não gosta de carro automático e, na hora de revendê-lo, vai dizer que o carro tem a vantagem de não ter que trocar de marcha”, compara ele, arrematando outro exemplo: “As concessionárias adoram dizer que carro branco não é muito requisitado, mas se sabe, hoje, que a cor é a maior tendência no mercado”.
Se você quer se desfazer de seu carro popular, saiba que tem grandes chances de fechar um bom negócio. “Os populares são mais valorizados do que os luxuosos. ‘São um cheque na mão’, como diz a gíria, vendem muito rápido. Para se ter ideia, um carro de luxo desvaloriza cerca de 20% em um ano e um popular, entre 3% e 5%”, estima ele.
A “fama” do automóvel também tem influência no valor de mercado. O empresário ensina que, se um determinado veículo ou até mesmo veículos de uma determinada marca são conhecidos por dar problemas facilmente, sua má fama vai jogar seu valor lá embaixo. “Os carros japoneses, por exemplo, são bastante resistentes e não quebram com facilidade. Na hora de venda, eles conseguem alcançar um preço melhor”, diz.
Alguns cuidados no momento de apresentar o carro ao seu potencial comprador, seja uma concessionária, revenda ou particular, podem ajudá-la a na negociação. “A pior coisa que a pessoa pode fazer é levar o carro sujo, com pneu careca, parachoque arranhado. Você pode gastar o mínimo com ele, conseguir agradar o comprador e repassar por um valor maior. Dê uma boa lavada nele, um polimento, troque os pneus, conserte aquela lanterna quebrada ou o arranhãozinho, são reparos baratos, mas vão fazer uma grande diferença”, orienta ele, que faz uma ressalva: “Mas não lave o motor, porque pode danificar a parte elétrica”.
Numa revenda ou concessionária, alguns itens ganham atenção especial durante uma avaliação. “Quilômetragem baixa e original é muito valorizada, e eles têm como checar se não foi adulterada. Eles olham se o carro é ‘lacrado’, ou seja, se nunca se envolveu numa colisão. O valor de um veículo batido é reduzido em 15%, 20%. Já um carro de leilão vale de 20% a 30% menos. O avaliador vai andar no seu carro, procurar barulhos, olhar por baixo, mexer na suspensão, enfim, preencher a lista de requisitos e dizer ‘O máximo que eu posso pagar é tanto’”, explica o autor.
Com essas informações, você já está preparada para pode pegar a trilha certa. Então, boa venda!

6 dicas para atrair mais clientes nas redes sociais

Redes sociais[...] E visitantes para o blog também.

Já faz muito tempo que as redes sociais deixaram de ser apenas um ponto de encontro entre amigos. Hoje, é muito comum ver empresas promovendo páginas e conteúdos oficiais em suas atualizações. Por isso, o Mashable separou algumas informações relevantes para que você, dono de empresa grande ou pequena, consiga ampliar a atenção que sua marca recebe na internet. São dicas simples, que exigem certo esforço, porém nada que ataque seus cofres. Confira a seguir:

Uma imagem vale mais que mil palavras
Esse ditado é bastante válido no universo das redes sociais. No próprio Facebook existem recursos que permitem tornar seu conteúdo mais "sedutor" aos olhos de quem passa por sua página (veja mais informações aqui). Por isso, comece a tirar fotos de elementos que sejam relacionados à sua marca. Não é incomum, por exemplo, grifes de vestuário surfista compartilharem artigos relacionados ao universo do esporte como um todo, como campeonatos e informações relevantes.

Aplicativos sociais como o Instagram facilitam bastante, além de disponibilizar ferramentas que tornam suas fotos mais atraentes aos olhos do consumidor. Sincronize suas contas de outras redes com a do Instagram e você terá uma única atualização atacando em várias frentes.

Buscas existem para serem usadas!
A melhor coisa que pode acontecer com a sua marca na internet é o usuário ir até você voluntariamente, mas quando a busca das redes sociais começam a relacionar seu nome nas primeiras páginas dos resultados, é um forte sinal de que você está no caminho certo.

Já pensou em programar buscas com termos relacionáveis à sua marca? Um festival de moda pode não ser diretamente atrelado à sua grife de roupas, mas não deixa de ser interessante para que você saiba o que os usuários estão dizendo do assunto. Se sua marca for forte ou tiver potencial para isso, é provável que você seja citado algumas vezes. Crie notícias, tweets e posts contendo o nome da sua marca associado ao evento, por exemplo. Assim, pessoas te encontrarão em meio ao assunto do momento.

Faça promoções
Uma saída interessante para que sua marca fique na cabeça das pessoas é fazer seus clientes cuidarem do seu marketing. Tudo o que você precisa é de alguma ação que os faça interagir com seus produtos de alguma forma. Em outras palavras: uma promoção.

Não é incomum vermos diversas marcas famosas fazerem promoções rápidas via  twitter (usando o recurso de retweet) ou o Facebook. Isso é o que pode ser chamado de "audiência de momento" - aquela que tem a sorte de estar online quando vem uma promoção interessante. Entretanto, existe uma forma de maximizar isso: agende previamente - e comunique - ações que contemplem consumidores com prêmios e mimos. Todo mundo gosta de ganhar um presentinho!

Não tente seguir o caminho fácil
Se existe desvantagem em marketing via redes sociais, é a volatilidade dos consumidores. Se algo irritar um cliente em potencial, ele pode e - provavelmente - vai desclassificar seu perfil oficial, além de deixar de lhe acompanhar. É fácil e ele só vai precisar de uns poucos cliques.

A dica aqui é: trabalhe de acordo com a rede em que você está logado naquele momento. De nada adianta citar diversos "arrobas" em uma atualização do Facebook. Outro cuidado é ao automatizar as postagens. Por mais cômodo que seja baixar um aplicativo e atualizar ao mesmo tempo o Facebook, o Twitter, o Instagram, Pinterest e qualquer outro, nada irrita mais um usuário que o excesso de mensagens promocionais. Tente promover seu conteúdo de forma relevante, engajando seus usuários em conversas e comentários - e respondendo a eles, sempre que puder.

Leve para o lado pessoal
Às vezes, é difícil para uma empresa responder a todos os comentários - nós sofremos com esse problema aqui no Olhar Digital, inclusive! Interação com quem compra ou aprecia seus serviços é, de longe, a sua melhor arma. A gente tenta fazer isso ao máximo, por mais que alguns fiquem sem resposta...

Dar um tom pessoal ao seu conteúdo - e mantê-lo um tema recorrente - bate aqueles recursos de mass messaging, onde você se limita a publicar várias mensagens, em vários lugares, sobre um determinado produto, e depois se esquece disso achando que o dever está cumprido. Trabalhe com seus consumidores - eles também merecem atenção. Por exemplo: usando os buscadores internos das redes sociais, sua sorveteria poderia convidar pessoas a conhecerem seu estabelecimento. Tenha sempre uma abordagem humana ao invés de marketeira: isso sempre funciona.

Promova quem te promove!
Uma consumidora está usando a bolsa da sua loja e enviou uma foto para mostrar? Deixe que o mundo saiba disso! Nada faz um cliente se sentir mais valorizado do que ver que ele próprio está figurando em sua página, sendo promovido por quem ele considera uma marca de qualidade. A grosso modo, isso pode ser entendido como uma forma de agradecer ao consumidor pelo acesso à página, pela compra de um produto. Isso faz com que as pessoas queiram se aproximar mais e mais de você.

Tem mais alguma dica importante para que uma marca se dê bem nas redes sociais? Compartilhe nos comentários!

É tempo de murici


O site do jornal O Globo dá em manchete garrafal a quebra do  sigilo bancário do demo, Demóstenes Torres, até há bem pouco tempo, um parceiro, digamos assim, do jornalismo imparcial chancelado pelos Marinhos. A revista Veja, cuja afinidade de propósitos com Demóstenes, segundo consta, poderá ser aferida pela intensa troca de telefonemas entre o senador e a alta direção da revista, em Brasília, trata o amigo agora como uma carga incômodo a ser jogada ao mar, o mais rápido possível (leia nesta página: Carta Maior pede ao STF acesso às investigações sobre Demóstenes & seus interlocutores associados).
O Estadão, para arrematar, refere-se a 1964 --que ajudou a eclodir-- como 'o golpe' de 64. Sintomático, a renovação do vocabulário se dá justamente na cobertura do cerco promovido por estudantes a integrantes da ditadura que comemoravam o golpe no Clube Militar. Tempos interessantes. 
Se vivo, possivelmente o coronel Tamarindo, protagonista da Guerra dos Canudos (1896-1897), repetiria aqui a frase famosa: 'É tempo de Murici, que cada um cuide de si'. O bordão símbolo da debandada teria sido proferido pelo coronel Pedro Nunes Tamarindo ao constatar a desarticulação total das tropas no ataque a Canudos, após a morte do comandante Moreira César. 
Decorridos 48 anos do golpe militar de 1964, o conservadorismo brasileiro vive, sem dúvida, uma deriva decorrente da implosão da ordem neoliberal no plano externo e de três derrotas presidenciais sucessivas para o PT. Não tem projeto, não tem lideranças --Demóstenes pretendia ser um dos seus candidatos à Presidência, em 2014; Serra é contestado entre seus próprios pares, na prévia do PSDB. É tempo de murici. 
De volta, e afiado, Lula sintetizou bem esse período, personificando-0 no declínio do eterno candidato tucano: 
'Serra é o político de ontem; com idéias de anteontem'. 
Mas as safras passam. Cabe ao governo, e às forças progressistas, ocupar o vazio com respostas que não sejam apenas a mitigação daquilo que os derrotados fariam, se não estivessem cada qual cuidando de si.

Paquera no Facebook

Um aplicativo para Facebook pode ajudar a encontrar um par na rede social usando os dados dos amigos dos seus amigos. O Yoke promete juntar o usuário com contatos solteiros dos seus amigos.

O funcionamento é simples. Ao entrar no aplicativo, o usuário escolhe cinco fotos do álbum para compartilhar. Outras informações como idade, cidade, rede de amigos e interesses são automaticamente puxados das informações disponíveis na rede. A partir daí, o Yoke procura alguém com gostos similares, dentro da rede de contatos de seus amigos.

Ele não cruza apenas dados idênticos - como, por exemplo, páginas que os dois curtiram, mas também gostos parecidos. Se você gosta de bandas de rock, o aplicativo procura páginas de bandas de rock que tenham sido curtidas pela outra pessoa.

Para encontrar o par perfeito com mais precisão, o aplicativo tenta cruzar gostos mais obscuros, como por exemplo aquela banda que quase ninguém conhece ou uma livraria preferida, além de dar preferência a amigos próximos dos seus amigos próximos.

Após fazer a busca pelos pares em potencial, o aplicativo mostra uma lista dos com mais compatibilidade. Ele apresenta cinco fotos e os interesses em comum, além dos amigos que os dois compartilham. Clique no nome de um dos amigos e você pode mandar uma mensagem rápida perguntando mais informações sobre o potencial par. Se você gostar de alguém, pode salvar em seus favoritos ou enviar uma notificação para a pessoa, para que ela saiba do seu interesse.

O Yoke não é exclusivo para os solteiros. Na hora de autorizar o aplicativo, o usuário pode se identificar como "solteiro" ou "em um relacionamento". Caso escolha a segunda opção, você pode usar o app para encontrar amigos com gostos similares ou ajudar seus amigos solteiros a encontrarem um par.Experimente!

Lula: o retorno


por Carlos Chagas
                                                     Não terá havido um só brasileiro deixando de comemorar as boas notícias dadas pelo Lula a respeito de sua recuperação. Festejamos todos, petistas e tucanos, flamenguistas e corintianos. Feliz, mas cauteloso, o ex-presidente se disse pronto para voltar a fazer política, mesmo  com a ressalva de que de agora em diante cuidará mais da saúde.
                                                        
Aqui surgem as primeiras indagações. Claro que ele  se dedicará de corpo e alma à campanha de Fernando Haddad. Ainda que sem ter lido Proust, sairá em busca do tempo perdido, oxigenando a candidatura até agora estagnada. Dificilmente, porém, o Lula sairá  por todos os estados onde o PT apresenta candidatos à prefeitura das capitais. Um ou outro, como exceção, verá o primeiro companheiro em seus palanques. Mensagens gravadas substituirão sua presença nos demais. 
                                                       
 Por diversas vezes, antes de adoecer, o ex-presidente sustentou que em 2014 a vez seria de Dilma buscar a reeleição, um direito dela apoiado por ele. A pergunta que não quer calar, porém, refere-se à possibilidade de alteração nesse quadro. Pode ser que a presidente não queira, hipótese factível apenas na teoria. Como pode ser que diante do inusitado dos últimos meses, precisamente por estar recuperado, o Lula venha ceder aos apelos que já se ouvem em consideráveis grupos do PT, no sentido do “volte logo”. Em 2014, portanto. A iniciativa poderia partir da própria presidente, numa reverência a mais sobre quem efetivamente lidera o partido.
                                                    
No reverso da medalha existem argumentos para que o ex-presidente seja  poupado. Quatro anos, no mínimo, de atividades intensas, deixariam nele marcas profundas. Além do que, demonstra a experiência, o retorno muitas vezes prejudica.
                                                      
Como fator a ser analisado no devido tempo está a performance dos adversários. Caso o PSDB se afirme nas próximas eleições municipais, ao tempo em que  candidatura Aécio Neves venha a tornar-se  consenso absoluto no ninho dos tucanos, o que fariam os companheiros para tentar manter o poder? Estimulariam Dilma à reeleição  ou, na razão direta do crescimento do nome do ex-governador de Minas, buscariam derrotá-lo com munição pesada, ou seja,o Lula?
                                                 
Essas dúvidas não precisam ser solucionadas de pronto. Pelo contrário, devem ser cultivadas ao sabor dos acontecimentos e das circunstâncias. Inclusive à luz das alianças partidárias. 

A exploração da Cruz


O cristianismo adotou a cruz como seu símbolo máximo e, desse modo, percorreu a história, influenciando as culturas por meio de sua imagem icônica e de sua mensagem redentora. A cruz, por meio da religião, se tornou num dos mais recorrentes, poderosos e importantes temas da história da arte.
Por temer retaliações, quando os primeiros cristãos surgiram, ainda na era pagã, desenvolveram uma comunicação própria, por meio de figuras e referências visuais que professavam a sua crença e lhes permitiam identificar-se entre eles. O principal destes símbolos era a cruz – um símbolo que aliás precedeu o cristianismo e também foi usada em outras religiões.
Por temer retaliações, quando os primeiros cristãos surgiram, ainda na era pagã, desenvolveram uma comunicação própria, por meio de figuras e referências visuais que professavam a sua crença e lhes permitiam identificar-se entre eles. O principal destes símbolos era a cruz – um símbolo que aliás precedeu o cristianismo e também foi usada em outras religiões.
Relíquias arqueológicas provam que a cruz é ilustrada pelo homem há muito tempo. Nas culturas celtas de países como o País de Gales, Escócia e Irlanda, são encontradas as cruzes de pedra celtas, datadas do século IX. Essas cruzes, com o tempo, tomaram adereços e detalhes complexos e nunca retratavam nenhuma figura humana. Alguns historiadores acreditam que isso se deve ao fato de que as sociedades celtas relutavam em esculpir imagens para adoração. As cruzes ainda podem ainda ser vistas em alguns locais desses países.Antes do cristianismo, a cruz já significava sofrimento e dor, pois antigamente os criminosos eram condenados à crucificação. Com a religião cristã a salientar o episódio bíblico, o tema ganhou força e foi aí que muitos artistas começaram a inspirar sua arte. Neste sentido, uma das maiores e mais perturbadoras obras é a pintura da Crucificação (1512-1516), de Matthias Grünewald, que se encontra no antigo mosteiro da cidade francesa de Colmar. A retratação do fato bíblico, feita por Grünewald em pleno Renascimento, parece uma obra da Idade Média, com influência gótica. É uma retratação brutal de um Cristo terrível, que reflete luto, agonia e aflição. O imenso quadro foi um marco na história da arte. cristo, crucificacao, cruz, historia, pintura, religiao, simbolo
© "Crucificação" de Matthias Grünewald (Wikicommons).
Ao longo do tempo, a figura da cruz se desenvolveu com a mesma tendência entre diversos artistas. A ilustração de Cimabue, datada do século 13, foi o primeiro passo para a arte moderna. O Cristo de Cimabue, que se encontra em Arezzo, Itália, enfatizava a simplicidade, envolto em dor e devoção. Já um dos trabalhos que foram plataforma do Renascimento é a obra de Giotto, na Capella degli Scrovegni, em Pádua. A Capela é inteira adornada de afrescos que enfatizam a emoção humana ao pé da cruz. São vários painéis que retratam a paixão de Cristo com uma admirável força dramática. cristo, crucificacao, cruz, historia, pintura, religiao, simbolo
© "Cristo" de Cimabue (Wikicommons).cristo, crucificacao, cruz, historia, pintura, religiao, simbolo
© "A Lamentação" de Giotto di Bondone (Wikicommons).cristo, crucificacao, cruz, historia, pintura, religiao, simbolo
© "A Crucificação" de Giotto di Bondone (Wikicommons).
A cidade de Florença acolheu as principais obras que retratavam a temática da cruz. E foi lá que o pintor Masaccio, com sua versão da Santíssima Trindade, de 1427, para a igreja de Santa Maria Novella, em Florença, introduziu a perspectiva. Essa obra é uma das pinturas mais influentes da história da arte, influenciando nomes como Michelangelo e Leonardo Da Vinci. Considerado o primeiro grande pintor do Renascimento, Masaccio foi muito influenciado por Giotto e, do mesmo modo, seus afrescos aludiam à emoção humana de Cristo na cruz. Masaccio, por sua vez, inspirou o monge dominicano Fra Angelico. Para estudiosos da arte, sua obra “A anunciação”,1437-1446, é uma luta evidente na qual tenta se distanciar do estilo gótico e medieval para dar lugar às ideias inovadoras do Renascimento. Mas seu principal trabalho com a temática da cruz foi em sua releitura da crucificação, 1441, na qual podemos verificar que as tradicionais figuras humanas foram substituídas por membros da ordem dominicana. cristo, crucificacao, cruz, historia, pintura, religiao, simbolo
© "A Adoração da Santíssima Trindade" de Masaccio (Wikicommons).cristo, crucificacao, cruz, historia, pintura, religiao, simbolo
© "A Anunciação" de Fra Angelico (Wikicommons).cristo, crucificacao, cruz, historia, pintura, religiao, simbolo
© "A Crucificação" de Fra Angelico (Wikicommons).
Uma das maiores contribuições para o Renascimento foi a técnica da pintura a óleo, a qual proporcionou uma maior ênfase no interior, dando uma melhor precisão de detalhes. Rogier van der Weyden, em Bruxelas, foi pioneiro em seus “Sete Sacramentos”, 1445. A crucificação ocupa o painel central e a obra idealiza a igreja como o centro da vida. Seu outro quadro, “A Descida da Cruz”, 1435 – 1438, é a maior pintura de Rogier – considerada realista e de extrema força emocional, como evidenciam as cores e detalhes. A obra é considerada um ponto alto do Renascimento. cristo, crucificacao, cruz, historia, pintura, religiao, simbolo
© "Sete Sacramentos" de Rogier Van Der Weyden (Wikicommons).cristo, crucificacao, cruz, historia, pintura, religiao, simbolo
© "A Descida da Cruz" de Rogier Van Der Weyden (Wikicommons).
O ilustrador Albrecht Dürer também criou várias versões da crucificação e deu novo tratamento ao tema no que se refere à luz e às cores da temática, como pode ser verificado em seus quadros “A Adoração da Santíssima Trindade”, 1511, e “Mantegna”, 1456-60. Essa nova estética veio de Veneza. Neste contexto está um dos artistas mais poderosos da arte sacra de república italiana: Tintoretto. Ele pintou enormes frescos na escola de São Roque – hoje um santuário artístico e ponto turístico. Sua versão da paixão de Cristo é colossal e lança um novo olhar sobre o episódio bíblico, caracterizado pela intensidade barroca. Foi considerado o responsável por uma nova era da pintura sacra. cristo, crucificacao, cruz, historia, pintura, religiao, simbolo
© "Adoração da Santíssima Trindade" de Dürer (Wikicommons).cristo, crucificacao, cruz, historia, pintura, religiao, simbolo
© "Crucificação - Mantegna" de Dürer (Wikicommons).
Em El Greco (1541-1614), a arte da cruz lembra o peso da espiritualidade severa de outrora, como na arte medieval. No entanto, o pintor rompe com a tradicional forma de perspectiva renascentista. Rembrandt (1606-1669) chega com força no movimento artístico e, como protestante, discretamente prenuncia o início de novos olhares sobre a temática. O pintor abusa do contraste entre luzes e sombras como uma metáfora acerca da luta entre a morte e a vida na cruz. cristo, crucificacao,<br />
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© "Crucificação" de El Greco (Wikicommons).
Com o passar dos anos, o Cristo representado nas cruzes tornou-se diferente – e de forma radical, com a ausência do Cristo na cruz. A Reforma Protestante, no século XVI, veio retratar uma cruz vazia – já que não adoravam um Cristo pregado a ela e sim um Cristo ressurreto, que venceu a morte na cruz. Este fato providenciou uma retaliação pela Contra-Reforma, que tem no espanhol Diego Velázquez (1599-1660) um dos grandes mestres. Ele ajudou a reativar a noção do Cristo pregado na cruz, de forma incisiva. Sua versão da crucificação de 1632 é solitária e intensa e, ainda hoje, é uma das mais conhecidas imagens de devoção do universo católico. cristo, crucificacao, cruz, historia, pintura, religiao, simbolo
© "Crucificação" de Diego Velázquez (Wikicommons).
Com o modernismo, a arte sacra ganhava olhares mais sutis do que a profundidade da contrição que algumas pinturas evocavam. Um dos principais expoentes da nova concepção da cruz na arte foi o modernista Marc Chagall (1887-1985). Ele fundiu os relatos bíblicos com os episódios antissemitas que viveu, em plena Segunda Guerra Mundial. A crucificação de Chagall não enfatizava a devoção e a contrição espiritual, mas a luta de um povo transgredido, como em “Crucificação Branca”, 1938. A cruz, em Chagall, era seu luto a favor dos judeus. cristo, crucificacao, cruz, historia, pintura, religiao, simbolo
© "Crucificação Branca" de Marc Chagall (Wikicommons).
Desde sempre, o cristianismo tomou frente dos costumes, dos comportamentos e da arte da sociedade ocidental. E a crucificação inspirou as várias interpretações da cruz de Cristo que influenciaram toda a estética cultural - muito para além da história da arte ocidental. A cruz se tornou - e é ainda hoje - um dos mais poderosos símbolos culturais de todos os tempos.

Millôr: o melhor movimento feminino ainda é o dos quadris

Todos os dias leio, escuto e vejo defensores das mulheres esbravejando indignados contra o machismo, contra a exploração "sexual feminina", contra o sexismo da publicidade etecetara e tal. Aí, as nove da noite vem a novela global e apresenta cenas de prostituição explicita [ Candinho comprando suas mulheres] e uma mulher usando sexualmente o dito cujo... 

Cadê a horda dos e das indignadas, onde se metem uma hora desta?

Tão assistindo a novela e sonhando em encontrar um príncipe encantado cheio da grana para se prostituirem?

Ou prostituição é apenas quando o valor pago é pouco?

Prostituir-se por muito dinheiro a sociedade e as feministas aceita e elogia de bom grado, por que?

Prostituição significa: obter lucro através da venda do corpo para atividades sexuais. 

Que fazem as mulheres fotografadas nuas ou seminuas em revistas ditas masculinas?
Pior que a prostituição é hipocrisia que impera na sociedade.

Bacalhau com cobertura crocante

Ingredientes

  • 300 g de bacalhau cortado em lascas
  • 2 litros de água
  • 3 xícaras (chá) de leite desnatado
  • 3 colheres (sopa) de creme vegetal
  • 2 alhos-porós picados
  • 3 colheres (sopa) de farinha de trigo
  • 1/2 colher (chá) de sal
  • 1 pitada de louro em pó
  • 1 colher (sopa) de cebolinha picada
  • 600 g de batata cozida e cortada em rodelas

Cobertura
 
  • 100 g de castanha-de-caju picada
  • 3 colheres (sopa) de farinha de rosca
  • 2 colheres (sopa) de creme vegetal

Como fazer 
Na véspera lave bem o bacalhau, coloque em uma tigela, cubra com a água e reserve. Troque a água por quatro vezes nesse período. No dia seguinte escorra, desfie e reserve. Em uma panela grande ferva o leite, junte o bacalhau e cozinhe por 10 minutos. Escorra e reserve o bacalhau e o leite separados. Unte um refratário retangular médio (31 x 19 cm) e reserve. Preaqueça o forno em temperatura média (180º C). Em uma panela grande aqueça o creme vegetal BECEL e refogue o alho-poró até murchar. Polvilhe a farinha de trigo sobre o refogado e junte o leite reservado. Tempere com o sal, o louro, a cebolinha e cozinhe em fogo médio, mexendo sempre até engrossar. Retire do fogo e reserve.

Cobertura
  Em uma tigela pequena junte com a ponta dos dedos a castanha-de-caju, a farinha de rosca e o creme vegetal até formar uma farofa úmida. Reserve.

Montagem
 
Coloque as fatias de batata no fundo do refratário reservado e cubra com as lascas de bacalhau e com o creme de alho-poró reservado. Espalhe a farofa de castanha cobrindo toda a superfície e leve ao forno por 20 minutos ou até começar a dourar. Retire do forno e sirva em seguida.